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Apêndice B. Parâmetros dos Recursos de Alta Disponibilidade

Este apêndice fornece descrições dos parâmetros de recursos de HA (Alta Disponibilidade). Você pode configurar os parâmetros com o luci, usando o comando ccs ou editando o etc/cluster/cluster.conf. O Tabela B.1, “Resumo de Recursos HA (Alta Disponibilidade)” lista os recursos, seus agentes de recursos correspondentes e referências para outras tabelas contendo descriços de parâmetros. Para entender os agentes de recursos com mais detalhes você pode vizualiza-los no /usr/share/cluster em qualquer nó no cluster.
Além dos agentes de recursos descritos neste apêndice, o diretório /usr/share/cluster inclui um script do OCF dummy para um grupo de recursos, service.sh. Para mais informações sobre os parâmetros incluídos neste script, consulte o próprio service.sh.
Para uma lista compreensiva e descrição dos elementos e atributos do cluster.conf, consulte o esquema de cluster em /usr/share/cluster/cluster.rng, e o esquema anotado em /usr/share/doc/cman-X.Y.ZZ/cluster_conf.html (por exemplo /usr/share/doc/cman-3.0.12/cluster_conf.html).

Tabela B.1. Resumo de Recursos HA (Alta Disponibilidade)

Recurso Agente de Recursos Descrição de Parâmetro de Referência
Apache apache.sh Tabela B.2, “Servidor Apache”
Instância de Condor condor.sh Tabela B.3, “Instância de Condor”
Sistema de Arquivo fs.sh Tabela B.4, “Sistema de Arquivo”
Sistema de Arquivo GFS2 clusterfs.sh Tabela B.5, “GFS2”
Endereço IP ip.sh Tabela B.6, “Endereço IP”
HA LVM lvm.sh Tabela B.7, “HA LVM”
MySQL mysql.sh Tabela B.8, “MySQL”
NFS Client nfsclient.sh Tabela B.9, “NFS Client”
Exportar NFS nfsexport.sh Tabela B.10, “Exportar NFS”
NFS Server nfsserver.sh Tabela B.11, “NFS Server”
NFS/CIFS Mount netfs.sh Tabela B.12, “NFS/CIFS Mount”
Open LDAP openldap.sh Tabela B.13, “Open LDAP”
Oracle 10g/11g Instância de Failover oracledb.sh Tabela B.14, “Oracle 10g/11G Instância do Failover”
Oracle 10g Instância de Failover orainstance.sh Tabela B.15, “Oracle 10g Instância de Failover”
Oracle 10g Listener oralistener.sh Tabela B.16, “Oracle 10g Listener”
PostgreSQL 8 postgres-8.sh Tabela B.17, “PostgreSQL 8”
SAP Database SAPDatabase Tabela B.18, “SAP Database”
Instância SAP SAPInstance Tabela B.19, “Instância SAP”
Samba samba.sh Tabela B.20, “Servidor Samba”
Script script.sh Tabela B.21, “Script”
Sybase ASE ASEHAagent.sh Tabela B.22, “Instância do Failover do ASE Sybase”
Tomcat 6 tomcat-6.sh Tabela B.23, “Tomcat 6”
Máquina Virtual vm.sh Tabela B.24, “Máquina Virtual”
Nota: o luci exibe isso como uma máquina virtual se o cluster do host pode suportar máquinas virtuais.

Tabela B.2. Servidor Apache

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome O nome do Serviço Apache
Servidor Root server_root O valor padrão é /etc/httpd.
Arquivo Config config_file Especifica o arquivo de configuração do Apache. O valor padrão é /etc/httpd/conf.
Opções de httpd httpd_options Outras opções de linha de comando para o httpd.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço.

Tabela B.3. Instância de Condor

Campo Campo luci Atributo cluster.conf
Nome da Instância nome Especifica um nome único para a instância Condor.
Tipo de Subsistema do Condor tipo Especifica o tipo de subsistema do Condor para esta instância: schedd, job_server, ou query_server.

Tabela B.4. Sistema de Arquivo

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica um nome para o recurso do sistema de arquivo.
Tipo de Sistema de Arquivo fstype Se não especificado, o mount tenta determinar o tipo de sistema de arquivo.
Mount Point mountpoint O caminho na hierarquia do sistema de arquivo para montar este sistema de arquivo.
Dispositivo, Rótulo FS, ou UUID dispositivo Especifica o dispositivo associado com o recurso de sistema de arquivo. Este pode ser um dispositivo de bloco, rótulo do sistema de arquivo ou o UUID de um sistema de arquivo.
Opções de montagem. opções Opções de montagem; que são opções usadas quando um sistema de arquivo é montado. Este pode ser um especifico sistema de arquivo. Consulte a página man mount(8) para opções de montagem suportadas.
File System ID (opcional) fsid

Nota

ID do Sistema de Arquivo é usado somente pelos serviços NFS.
Quando criar um novo recurso de sistema de arquivo, você pode deixar este campo em branco. Deixando o campo em branco faz o ID do sistema de arquivos ser atribuido automaticamente depois de você enviar o parâmetro durante a configuração. Se você precisar atribuir um ID de sistema de arquivo explicitamente, especifique-o neste campo.
Forçar Desmontagem (Force Unmount) force_unmount Se habilitado, força o sistema de arquivos a desmontar. A configuração padrão é disabled (desabilitado). O Force Unmount (forçar desmontagem) termina todos os processos usando o ponto de montagem para liberar a montagem quando tentar desmontar.
Forçar fsck force_fsck Se habilitado, faz que o fsck ser executado no sistema de arquivo antes de monta-lo. A definição padrão é disabled (desabilitado).
Habilita o daemon do NFS e reparo bloqueado (Red Hat Enterprise Linux 6.4 e posteriores) nfsrestart Se seu sistema de arquivo é exportado via NFS e raramente falha em desmontar (tanto ao fechar quanto na realocação do serviço), configurar esta opção irá apagar todas as referências do sistema de arquivo antes de desmontar a operação. Configurar esta opção requer que você habilite a opção Force unmount e não deve ser utilizada junto com o recurso NFS Server. Você deve configurar esta opção como último recurso, pois é uma tentatica muito difíciç de descmontar um sistema de arquivo.
Usar as Verificações do Quick Status quick_status Caso esteja habilitado, realizar verificações do quick status.
Reinicializar o Nó da Máquina Caso a Desmontagem Falhar self_fence Se habilitado, renicializa o nó caso a desmontagem deste sistema de arquivo falhar. O agente de recurso filesystem aceita o valor 1, yes, on, ou true para habilitar este parâmetro e um valorf 0, no, off, ou false para desabilitá-lo. A configuração padrão é disabled.

Tabela B.5. GFS2

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome O nome do recurso do sistema de arquivo.
Mount Point mountpoint O caminho o qual o recursos do sistema de arquivo está montado.
Dispositivo, Rótulo FS, ou UUID dispositivo O arquivo de dispositivo associado com o recurso do sistema de arquivo.
Tipo de Sistema de Arquivo fstype Definir para GFS2 no luci
Opções de montagem. opções Opções de montagem.
File System ID (opcional) fsid

Nota

ID do Sistema de Arquivo é usado somente pelos serviços NFS.
Quando criar um novo recurso GFS2, você pode deixar este campo em branco. Deixando este campo em branco faz com que o ID do sistema de arquivo ser atribuído automaticamente depois de você enviar o parâmetro durante a configuração. Se você precisar atribuir um ID do sistema de arquivo explicitamente, especifique neste campo.
Forçar Desmontagem (Force Unmount) force_unmount Se habilitado, força o sistema de arquivos desmontar. A definição padrão é disabled (desabilitado). O Force Unmount termina todos os processos usando o ponto de montagem para liberar a montagem quando ele tentar a desmontagem. Com recursos GFS2, o ponto de montagem não é desmontado no desmantelamento do serviço a menos que Force Unmount esteja desabilitado (habilitado).
Habilita o daemon do NFS e reparo bloqueado (Red Hat Enterprise Linux 6.4 e posteriores) nfsrestart Se seu sistema de arquivo é exportado via NFS e raramente falha em desmontar (tanto ao fechar quanto na realocação do serviço), configurar esta opção irá apagar todas as referências do sistema de arquivo antes de desmontar a operação. Configurar esta opção requer que você habilite a opção Force unmount e não deve ser utilizada junto com o recurso NFS Server. Você deve configurar esta opção como último recurso, pois é uma tentatica muito difíciç de descmontar um sistema de arquivo.
Reinicializar o Nó da Máquina Caso a Desmontagem Falhar self_fence Se habilitado, e a desmontagem deste sistema de arquivo falhar, o nó irá reinicializar imediatamente. Geralmente, isto é usado com o suporte do forçar demontagem, mas não é necessário. O agente de recurso GFS2 aceita o valor 1, yes, on, ou true para habilitar este parâmetro e um valorf 0, no, off, ou false para desabilitá-lo.

Tabela B.6. Endereço IP

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Endereço IP, Netmask Bits endereço O endereço IP (e, opcionalmente os bits de netmask) para o recurso. Os bits de netmask, ou comprimento de prefixo de rede, podem vir depois do endereço com uma barra como um separador, condizente com a anotação do CIDR (por exemplo, 10.1.1.1/8). Este é um endereço IP virtual. Os endereços IPv4 são suportados, assim como acontece no monitoramento de link do NIC para cada endereço IP.
Monitor Link monitor_link Habilitando este faz com que a verificação do estado falhe se o link no NIC no qual o endereço de IP estiver ligado não está presente.
Desabilitar Atualizações para Rotas Estáticas disable_rdisc Desabilitar atualização de roteamento usando o protocolo RDISC
Número de Segundos para Esperar Após Remoção do Endereço IP sleeptime Especifica quanto tempo esperar (em segundos)

Tabela B.7. HA LVM

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Um nome único para este recurso LVM.
Volume Group Name vg_name Um nome descritivo do grupo de volume sendo gerenciado.
Logical Volume Name (opcional) lv_name O nome do volume lógico sendo gerenciado. Este parâmetro é opcional se não há mais que um volume lógico no grupo de volume sendo gerenciado.
Fazer um fence do Nó caso seja incapaz de limpar as marcações UP LVM. self_fence Faça um fence no nó caso não consiga limpar as marcações do LV. O agente de recurso do LVM aceita um valor de 1 ou yes para habilitar este parâmetro, e um valor de 0 ou no para desabilitá-lo.

Tabela B.8. MySQL

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica um nome do recurso do servidor MySQL.
Arquivo Config config_file Especifica o arquivo de configuração. O valor padrão é /etc/my.cnf.
Listen Address listen_address Especifica o endereço de IP para o servidor MySQL. Se um endereço de IP não é fornecido, o primeiro endereço IP para o serviço é tomado.
mysqld Options mysqld_options Outras opções de linha de comando para o httpd.
Iniciar Espera (segundos) startup_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto da inicialização do serviço.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço.

Tabela B.9. NFS Client

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Este é um nome simbólico de um cliente usado para referenciar-lo na árvore de recursos. Este não é a mesma coisa que a opção Target.
Target Hostname, Wildcard, ou Netgroup target Este é o servidor no qual você está montando. Ele pode ser especificado usando um nome de host, um curinga (baseado em endereço IP e nome de host), ou um netgroup definindo um host ou hosts para serem exportados.
Permitir Recuperação deste Cliente NFS allow_recover Permitir Recuperação.
Options opções Define uma lista de opções para este cliente — por exemplo, direitos de acesso do cliente adicional. Para mais informações, consulte a página man exports (5), Opções Gerais.

Tabela B.10. Exportar NFS

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome
Nome do descritivo do recurso. O recurso de exportação NFS certifica que os daemons NFS estejam rodando. Ele é totalmente reusável, tipicamente, somente um recurso de Exportação NFS é necessário.

Nota

Nomeie o recurso de Exportação NFS para que seja claramente distinguível de outros recursos NFS.

Tabela B.11. NFS Server

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome
O nome descriptivo do recurso de servidor do NFS. O recurso de servidor NFS é útil para exportar o sistema de arquivo NFSv4 para clientes. Por causa da forma que o NFSv4 funciona, somente um recurso NFSv4 pode existir em um servidor por vez. Além disso, não é possível utilizar o recurso do servidor NFS quando estiver utilizando também instâncias locais do NFS em cada nó de cluster.

Tabela B.12. NFS/CIFS Mount

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome
Nome simbólico para a montagem NFS ou CIFS.

Nota

Este recurso é requerido quando um serviço de cluster estiver configurado para ser um cliente NFS.
Mount Point mountpoint O caminho no qual o recurso do sistema de arquivo é montado
Host host Endereço de IP do servidor NFS/CIFS ou hostname.
Nome do Diretório de Exportação de NFS ou compartilhar CIFS export Nome do diretório de exportação NFS ou nome de compartilhamento CIFS.
Tipo do sistema de arquivo fstype
Tipo do sistema de arquivo:
  • NFS — Especifica o uso da versão NFS padrão. Este é a configuração padrão.
  • NFS v4 — Especifica o uso do protocolo NFSv4.
  • CIFS — Especifica o uso do protocolo CIFS.
Forçar Desmontagem (Force Unmount) force_unmount Se o Force Unmount estiver habilitado, o cluster termina todos os processos usando o sistema de arquivo quando o serviço é parado. Terminando todos processos usando o sistema de arquivo libera o sistema de arquivo. De outra maneira, a desmontagem falhará e o serviço será reinicializado.
Não desmonte o sistema de arquivo durante a interrupção da operação de relocação. no_unmount Se habilitado, especifica que o sistema de arquivo não deve ser desmontado durante uma parada ou operação de realocação.
Options opções Opções de montagem. Especifica uma lista de opções de montagem. Se nenhuma é especificada, o sistema de arquivo é montado -o sync.

Tabela B.13. Open LDAP

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos.
Arquivo Config config_file Especifica o caminho absoluto do arquivo de configuração. O valor padrão é /etc/openldap/slapd.conf.
URL List url_list O valor padrão é ldap:///.
slapd Options slapd_options Outras opções da linha de comando para o slapd.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço.

Tabela B.14. Oracle 10g/11G Instância do Failover

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Instance name (SID) of Oracle instance nome Nome da Instância.
Nome do Usuário da Oracle user Este é o nome de usuário do usuário Oracle de que como a instância Oracle AS roda.
Diretório Home do Aplicativo Oracle home Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle.
Tipo de Instalação da Oracle tipo O tipo de instalação da Oracle. Padrão: 10g, Instância de Database e Listener somente. base, Database, Listener, Gerenciador de Empresas e ISQL*Plus: base-em (ou 10g), ou Servidor de Aplicativo de Internet (Infraestrutura): ias (ou 10g-ias).
Virtual hostname (opcional) vhost O Hostname Virtual corresponde com a instalação hostname do Oracle 10g. Note que durante o início/parada de um recurso oracledb, seu hostname é alterado temporariamente para este hostname. Portanto, você deve configurar um recurso oracledb como parte de um serviço exclusivo somente.

Tabela B.15. Oracle 10g Instância de Failover

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Instance name (SID) of Oracle instance nome Nome da Instância.
Nome do Usuário da Oracle user Este é o nome do usuário da Oracle com o qual a instância Oracle AS é executada.
Diretório Home do Aplicativo Oracle home Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle.
Lista de Ouvintes (Listeners) da Oracle (opcional, separado por espaços) listeners Lista de ouvintes (listeners) da Oracle que será iniciado com a instância do banco de dados. Os nomes dos listeners são separados por um espaço em branco. Padrão definido para vazio que desabilita os listeners.
Caminho para Bloquear Arquivo (opcional) lockfile Localização do lockfile que será usado para verificar se a Oracle deve estar sendo executada ou não. Padrão definido para local sob o /tmp.

Tabela B.16. Oracle 10g Listener

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome do Listener nome Nome do Listener.
Nome do Usuário da Oracle user Este é o nome do usuário da Oracle com o qual a instância Oracle AS é executada.
Diretório Home do Aplicativo Oracle home Este é o diretório home do Oracle (aplicativo, não usuário). Ele é configurado quando você instala o Oracle.

Tabela B.17. PostgreSQL 8

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos.
Arquivo Config config_file Defina um caminho absoluto para o arquivo de configuração. O valor padrão é /var/lib/pgsql/data/postgresql.conf.
Postmaster User postmaster_user O usuário que roda o servidor de banco de dados porque ele não pode ser rodado pelo root. O valor padrão é postgres.
Postmaster Options postmaster_options Outras opções da linha de comando para o postmaster.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço.

Tabela B.18. SAP Database

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
SAP Database Name SID Especifica um identificador de sistema SAP único. Por exemplo, P01.
Diretório de executáveis do SAP DIR_EXECUTABLE Especifica o caminho totalmente qualificado para o sapstartsrv e sapcontrol.
Tipo de Banco de Dados DBTYPE Especifica um dos seguintes tipos de banco de dados: Oracle, DB6 ou ADA.
Nome do Listener da Oracle NETSERVICENAME Especifica o ouvinte do Oracle TNS.
A pilha ABAP não está instalada, Somente a Pilha do Java está instalada. DBJ2EE_ONLY Se você não tem um stack ABAP instalado no banco de dados SAP, habilite este parâmetro.
Monitoramento do Nível de Aplicativo. STRICT_MONITORING Ativa o monitoramento de nível do aplicativo.
Inicia Recuperação Automaticamente AUTOMATIC_RECOVER Habilitar ou desabilitar inicialização de recuperação automática.
Caminho para o Java SDK JAVE_HOME Caminho para o Java SDK.
Nome do Arquivo do JDBC Driver. DB_JARS O nome do arquivo do driver JDBC
Caminho para Pré-Iniciar o Script. PRE_START_USEREXIT Caminho para pré-iniciar script.
Caminho para pós-início do Script. POST_START_USEREXIT Caminho para um pós-início script.
Caminho para um pré-interromper Script. PRE_STOP_USEREXIT Caminho para um script de pré-interrupção
Caminho para um Script de pós-interrupção POST_STOP_USEREXIT Caminho para um script de pós-interrupção
Diretório de bootstrap de Instância J2EE DIR_BOOTSTRAP O caminho totalmente qualificado para o diretório bootstrap da instância J2EE. Por exemplo, /usr/sap/P01/J00/j2ee/cluster/bootstrap.
Caminho de armazenamento de segurança J2EE DIR_SECSTORE O caminho totalmente qualificado do diretório de armazenamento de segurança J2EE. Por exemplo, /usr/sap/P01/SYS/global/security/lib/tools.

Tabela B.19. Instância SAP

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
SAP Instance Name InstanceName O nome totalmente qualificado da instância SAP. Por exemplo, P01_DVEBMGS00_sapp01ci.
Diretório de executáveis do SAP DIR_EXECUTABLE O caminho totalmente qualificado para o sapstartsrv e sapcontrol.
Directory containing the SAP START profile DIR_PROFILE O caminho totalmente qualificado para o perfil SAP START.
Nome do perfil SAP START START_PROFILE Especifica o nome do perfil SAP START.
Número de Segundos para Esperar Antes de Verificar o Status de Inicialização START_WAITTIME Especifica o número de segundos para esperar antes do status de inicialização (não esperar pelo J2EE-Admin).
Habilitar Recuperação de Inicialização Automático AUTOMATIC_RECOVER Habilitar ou desabilitar inicialização de recuperação automática.
Caminho para Pré-Iniciar o Script. PRE_START_USEREXIT Caminho para pré-iniciar script.
Caminho para pós-início do Script. POST_START_USEREXIT Caminho para um pós-início script.
Caminho para um pré-interromper Script. PRE_STOP_USEREXIT Caminho para um script de pré-interrupção
Caminho para um Script de pós-interrupção POST_STOP_USEREXIT Caminho para um script de pós-interrupção

Nota

Em relação á Tabela B.20, “Servidor Samba”, quando criar ou editar um serviço de cluster, conecte um recurso de serviço Samba diretamente ao serviço, não a um recurso dentro de um serviço.

Tabela B.20. Servidor Samba

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica o nome do servidor Samba.
Arquivo Config config_file O arquivo de configuração do Samba
Outras opções de Linha de Comando para o smbd smbd_options Outras opções da linha de comando para smbd.
Outras opções da linha de comando para nmbd. nmbd_options Outras opções da linha de comando para o nmbd.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto de desligamento do serviço.

Tabela B.21. Script

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica o nome para o script de usuário personalizado. O recurso de script permite um script init compatível LSB padrão para ser usado para iniciar um serviço clusterizado.
Caminho completa para o Arquivo do Script file Digite o caminho onde este script personalizado está localizado (por exemplo, /etc/init.d/userscript).

Tabela B.22. Instância do Failover do ASE Sybase

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome da Instância nome Especifica o nome da instância do recurso Sybase ASE
Nome do Servidor ASE server_name O nome do servidor ASE que é configurado para o serviço HA.
Diretório do Home SYBASE sybase_home O diretório home dos produtos Sybase.
Arquivo de Login login_file O caminho completo do arquivo de login que contém o par de senha do login.
Arquivos de Interface interfaces_file O caminho completo do arquivo de interface que é usado para iniciar/acessar o servidor ASE.
Nome de Diretório SYBASE_ASE sybase_ase O nome do diretório sob o sybase_home onde os produtos ASE estão instalados.
Nome do diretório SYBASE_OCS sybase_ocs O nome do diretório sob o sybase_home onde os produtos OCS estão instalados. Por exemplo, ASE-15_0.
Usuário Sybase sybase_user O usuário que pode rodar o servidor ASE.
Iniciar Timeout (segundos) start_timeout O valor do O valor de expiração de sessão da afiliação CMAN
Fechamento do Timeout (segundos) shutdown_timeout O valor de fechamento do timeout
Timeout de análise profunda deep_probe_timeout O número máximo de segundos para esperar pela resposta do servidor ASE antes de determinar que o servidor não tinha resposta enquanto rodando a deep probe.

Tabela B.23. Tomcat 6

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome nome Especifica um nome de serviço para o log e outros propósitos.
Arquivo Config config_file Especifica o caminho absoluto para a configuração do arquivo. O valor padrão é /etc/tomcat6/tomcat6.conf.
Espera de fechamento (segundos) shutdown_wait Especifica o número de segundos para esperar pelo término correto do desligamento do serviço. O padrão é 30.

Importante

A respeito do Tabela B.24, “Máquina Virtual”, quando você configurar seu cluster com os recursos da máquina virtual, você deve usar as ferramentas do rgmanager para iniciar e interromper as máquinas virtuais. Usar o virsh para iniciar a máquina pode resultar na execução da máquina virtual em mais de um local, o qual pode causar a danos de dados na máquina virtual. Para informações sobre configuração de seu sistema para reduzir as chances de administradores acidentalmente "duplo-início" máquinas virtuais por usar ambos cluster e ferramentas sem cluster, consulte o Seção 2.14, “Configurando as Máquinas Virtuais em um Ambiente Cluster”.

Nota

Recursos de máquina virtual são configurados de forma diferente do que outros recursos de cluster. Para configurar recursos de máquina virtual com o luci, adicione um grupo de serviço para o cluster e depois adicione um recurso no serviço, selecionando Virtual Machine como tipo de recurso e inserindo os parâmetros de recurso de máquina virtual. Para informação sobre configurar uma máquina virtual com o ccs, consulte o Seção 5.12, “Recursos de Máquina Virtual”.

Tabela B.24. Máquina Virtual

Campo luci Atributo cluster.conf Descrição
Nome do Serviço nome Especifica o nome da máquina virtual. Quando usar a interface luci, você o especifica como um nome de serviço.
Iniciar este serviço automaticamente autostart Se habilitado, esta máquina virtual é iniciada automaticamente depois do cluster formar um quorum. Se este parâmetro estiver disabled, esta máquina virtual não é iniciada automaticamente depois do cluster formar um quorum; a máquina virtual é colocada no estado disabled.
Executar exclusivo exclusive Se habilitado, esta máquina virtual pode somente ser realocada para rodar em um outro nó exclusivamente; que é, rodar em um nó que não possui outras máquinas virtuais rodando nela. Se não houverem nós disponíveis para uma máquina virtual rodar exclusivamente, a máquina virtual não é reiniciada depois da falha. Além disso, outras máquinas virtuais não realocam automaticamente para um nó rodando esta máquina virtual como Run exclusive. Você pode sobrescrever esta opção para inicial manual ou realocar operações.
Failover Domain domain Define listas de membros do cluster para tentar no evento que uma máquina virtual falha.
Política de recuperação recovery
Política de Recuperação fornece as seguintes opções:
  • Disable — Desabilita a máquina virtual se ela falhar.
  • Relocate — Tenta reiniciar a máquina virtual em outro nó; onde nao tenta reiniciar no nó atual.
  • Restart (Reiniciar) — Tenta reiniciar a máquina virtual localmente (no nó atual) antes de tentar realocar (padrão) a máquina virtual para um outro nó.
  • Restart-Disable (Reiniciar-Desabilitado) — O serviço será reiniciado no lugar se ele falhar. Entretanto, se reiniciar o serviço falhar, o serviço será desabilitado em vez de ser movido para um outro host no cluster.
Opções de reinício max_restarts, restart_expire_time Com o Restart ou Restart-Disable selecionados como a política de recuperação para um serviço, se especifica o número máximo de falhas de reinicialização antes de realocar ou desabilitar o serviço e especifica o período de tempo em segundos após para parar uma reinicialização.
Tipo de Migração migrate Especifica o tipo de migração de live (viva) or pause (pausa). A definição padrão é live (viva).
Mapeamento de migração migration_mapping
Especifica uma interface alternada para migração. Você pode especificar isto quando, por exemplo, o endereço de rede usado para a migração de máquina virtual em um nó difere do endereço do nó usado para comunicação do cluster.
Especificando o seguinte indica que quando você migrar uma máquina virtual do member para o member2, você pode na verdade migrar para o target2. Igualmente, quando você migrar do member2 para o member, você pode migrar usando o target.
member:target,member2:target2
Status Program status_program
O estado do programa para rodar além da verificação padrão de presença de uma máquina virtual. Se especificado, o estado do programa é executado uma vez por minuto. Isto lhe permite determinar o estado de serviços críticos dentro de uma máquina virtual. Por exemplo, se uma máquina virtual roda um servidor web, seu programa de estado pode checar se um servidor web está ativo e em execução; se a verificação de estado falhar (mostrado com o retorno de um valor diferente de zero), a máquina virtual é recuperada.
Depois que uma máquina virtual é iniciada, o agente de recurso de máquina virtual chamará periodicamente o programa de estado e espera pelo retorno de um código de sucesso (zero). Ele expira depois de cinco minutos.
Caminho para o arquivo XML usado para criar o VM xmlfile O caminho completo para o arquivo XML libvirt que contém a definição do domínio libvirt.
Caminho de arquivo de configuração VM path
Uma especificação de caminho de dois pontos que o Agente de Recurso de Máquina Virtual (vm.sh) busca para o arquivo de configuração da máquina virtual. Por exemplo: /mnt/guests/config:/etc/libvirt/qemu.

Importante

O caminho nunca deve apontar diretamente para o arquivo de configuração da máquina virtual.
Caminho para o diretório de snapshot VM snapshot Caminho para o diretório snapshot onde a imagem da máquina virtual será armazenada.
Hypervisor URI hypervisor_uri Hypervisor URI (normalmente automático).
Migration URI migration_uri Migration URI (normalmente automático).
Dados de túnel sob ssh durante a migração tunnelled Dados de túnel sob ssh durante a migração