Red Hat Training
A Red Hat training course is available for Red Hat Satellite
Guia de Referência
Um guia para os recursos avançados do Red Hat Satellite
Edição 1
John Ha
Lana Brindley
Daniel Macpherson
Athene Chan
David O'Brien
Resumo
Prefácio
1. Audiência
Capítulo 1. Informações do Red Hat Satellite
1.1. Ferramentas de Administração de Configuração na Linha de Comandos
Nota
/var/lib/rhncfg/backups/
do sistema em questão. O backup mantém seu nome de arquivo, porém com uma extensão .rhn-cfg-backup
anexada.
1.1.1. Red Hat Network Actions Control
rhn-actions-control
) é usada para habilitar e desabilitar a administração de configuração de um sistema. Os sistemas clientes não podem ser administrados desta maneira por padrão. Com esta ferramenta, os Administradores de Sistema podem habilitar ou desabilitar modos específicos de ações permitidas, como implementar um arquivo de configuração ao sistema ou carregar (upload) um arquivo do sistema, utlizando o diff para descobrir o que é administrado num sistema contra o que está disponível no momento ou então permitir rodar comandos remotos arbitrários. Estes modos diversos são habilitados/desabilitados ao inserir/remover arquivos e diretórios no diretório /etc/sysconfig/rhn/allowed-actions/
. Devido às permissões padrões do diretório /etc/sysconfig/rhn/
, O Controle de Ações do Red Hat Network deverá ser executado por alguém com acesso root.
1.1.1.1. Opções gerais da linha de comandos
man
disponível, como ocorre com a maioria das ferramentas da linha de comando. Simplesmente decida quais as ações agendadas do Red Hat Network devem ser habilitadas para administradores de sistemas. Estas opções habilitam os vários modos de ações agendadas:
Tabela 1.1. opções rhn-actions-control
Opção | Descrição |
---|---|
--enable-deploy | Permite ao rhncfg-client empregar arquivos. |
--enable-diff | Permite ao rhncfg-client executar diff em arquivos. |
--enable-upload | Permite ao rhncfg-client fazer upload de arquivos. |
--enable-mtime-upload | Permite ao rhncfg-client fazer upload do mtime. |
--enable-all | Permite ao rhncfg-client habilitar tudo. |
--enable-run | Habilita script.run |
--disable-deploy | Desabilita a implementação. |
--disable-diff | Desabilita o diff |
--disable-upload | Desabilita o upload |
--disable-mtime-upload | Desabilita o upload do mtime |
--disable-all | Desabilita todas as opções |
--disable-run | Desabilita o script.run |
--report | Relata se os modos estão habilitados ou desabilitados |
-f, --force | Força a operação sem questionar |
-h, --help | exibe a mensagem de ajuda e fecha |
rhn-actions-control --enable-all
é uma opção comum.
1.1.2. Red Hat Network Configuration Client
rhncfg-client
) é instalado e executado através de um sistema cliente separado. A partir deste, você pode obter o conhecimento sobre como o Red Hat Network emprega os arquivos de configuração nos clientes.
1.1.2.1. Listando Arquivos de Configuração
rhncfg-client list
Config Channel File config-channel-17 /etc/example-config.txt config-channel-17 /var/spool/aalib.rpm config-channel-14 /etc/rhn/rhn.conf
rhncfg-manager list config-channel-14
Files in config channel 'config-channel-14' /etc/example-config.txt /etc/rhn/rhn.conf
/etc/example-config.txt
. A posição do arquivo /etc/example-config.txt
no config-channel-17
era mais alta que a posição do mesmo arquivo no config-channel-14
. Consequentemente, a versão do arquivo de configuração no config-channel-14
não é empregada no sistema, apesar do arquivo ainda constar do canal. O comando rhncfg-client
não lista o arquivo porque não será empregado neste sistema.
1.1.2.2. Obtendo um Arquivo de Configuração
rhncfg-client get /etc/example-config.txt
Implementando /etc/example-config.txt
less
ou um outro paginador. Note que o arquivo é selecionado como o mais importante baseado na posição do canal de configuração que o contém. Isso é feito na aba Configuration (Configuração) da página System Details (Detalhes do Sistema).
1.1.2.3. Visualizando Canais de Configuração
rhncfg-client channels
Config channels: Label Name ----- ---- config-channel-17 config chan 2 config-channel-14 config chan 1
rhncfg-client get
:
Tabela 1.2. opções do rhncfg-client get
Opção | Descrição |
---|---|
--topdir=TOPDIR | Tornar todas as operações de arquivo relativas a este string. |
--exclude=EXCLUDE | Exclui um arquivo de ser implementado com o 'get' / Pode ser utilizado diversas vezes. |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.2.4. Diferenciando entre arquivos de configuração
rhncfg-client diff
[root@testsatellite root]# rhncfg-client diff --- /etc/test +++ /etc/test 2013-08-28 00:14:49.405152824 +1000 @@ -1 +1,2 @@ This is the first line +This is the second line added
--topdir
para comparar arquivos de configuração do Red Hat Network com aqueles situados numa localização arbitrária (e não usada) do sistema cliente, como:
[root@ root]# rhncfg-client diff --topdir /home/test/blah/ /usr/bin/diff: /home/test/blah/etc/example-config.txt: No such file or directory /usr/bin/diff: /home/test/blah/var/spool/aalib.rpm: No such file or directory
1.1.2.5. Verificando arquivos de configuração
rhncfg-client verify
modificado /etc/example-config.txt /var/spool/aalib.rpm
example-config.txt
está modificado localmente, enquanto o aalib.rpm
não.
rhncfg-client verify
:
Tabela 1.3. opções do rhncfg-client verify
Opção | Descrição |
---|---|
-v, --verbose | Aumenta a quantidade de detalhes do resultado. Apresenta as diferenças do modo, permissões do proprietário e do grupo, do arquivo de configuração específico. |
-o, --only | Somente exibir arquivos que diferem |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3. Red Hat Network Configuration Manager
rhncfg-manager
) é desenvolvido para manter o repositório central de arquivos e canais de configuração do RHN e não aqueles localizados nos sistemas cliente. Esta ferramenta oferece uma alternativa de linha de comando às funcionalidades de administração de configuração do site do Red Hat Network, assim como a habilidade de elaborar scripts para partes ou para toda a manutenção relacionada.
/etc/sysconfig/rhn/rhncfg-manager.conf
ou na seção [rhncfg-manager] de ~/.rhncfgrc
.
~/.rhncfgrc
. O arquivo da sessão é guardado no cache de ~/.rhncfg-manager-session
a fim de evitar a autenticação para cada comando.
server.session_lifetime
e o novo valor ao arquivo /etc/rhn/rhn.conf
no servidor rodando o administrador, como:
server.session_lifetime = 120
rhncfg-manager mode --help
rhncfg-manager diff-revisions --help
rhncfg-manager add
”.
1.1.3.1. Criando um Canal de Configuração
rhncfg-manager create-channel channel-label
Red Hat Network username: rhn-user Password: Creating config channel channel-label Config channel channel-label created
1.1.3.2. Adicionando Arquivos a um Canal de Configuração
rhncfg-manager add --channel=channel-label
/path/to/file
--dest-file
no comando. Por exemplo:
rhncfg-manager add --channel=channel-label
--dest-file=/new/path/to/file.txt
/path/to/file
Alocando para o canal example-channel Arquivo local >/path/to/file -> arquivo remoto /new/path/to/file.txt
rhncfg-manager add
:
Tabela 1.4. opções do rhncfg-manager add
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL --channel=CHANNEL | Faz o upload de arquivos para este canal de configuração |
-d DEST_FILE --dest-file=DEST_FILE | Faz o upload do arquivo conforme este caminho |
--delim-start=DELIM_START | Inicia o delimitador para intercalar variáveis |
--delim-end=DELIM_END | Finaliza o delimitador para intercalar variáveis |
-i, --ignore-missing | Ignora arquivos locais faltando |
--selinux-context=SELINUX_CONTEXT | Sobrescreve o contexto do SELinux |
-h, --help | exibe a mensagem de ajuda e fecha |
Nota
/etc/rhn/rhn.conf
:
web.maximum_config_file_size=128
/etc/rhn/rhn.conf
:
maximum_config_file_size=128
1.1.3.3. Diferenciando entre os Arquivos de Configuração mais Recentes
rhncfg-manager diff --channel=channel-label
--dest-file=/path/to/file.txt
\ /local/path/to/file
--- /tmp/dest_path/example-config.txt config_channel: example-channel revision: 1 +++ /home/test/blah/hello_world.txt 2003-12-14 19:08:59.000000000 -0500 @@ -1 +1 @@ -foo +hello, world
rhncfg-manager diff
:
Tabela 1.5. opções do rhncfg-manager diff
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Obtém arquivo(s) deste canal de configuração |
-r REVISION, --revision=REVISION | Usa esta revisão |
-d DEST_FILE, --dest-file=DEST_FILE | Faz o upload do arquivo conforme este caminho |
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | Torna todos os arquivos relativos a este string |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.4. Diferenciando entre Versões Diversas
-r
para indicar qual revisão do arquivo deve ser comparada e a opção -n
para identificar os dois canais a serem verificados. Consulte a Seção 1.1.3.11, “Determinando o Número de Revisões do Arquivo” para instruções. Especifique somente o nome de um arquivo aqui, já que você está comparando o arquivo a uma outra versão do mesmo. Por exemplo:
rhncfg-manager diff-revisions -n=channel-label1
-r=1
-n=channel-label2
-r=1
/path/to/file.txt
--- /tmp/dest_path/example-config.txt 2004-01-13 14:36:41 \ config channel: example-channel2 revision: 1 --- /tmp/dest_path/example-config.txt 2004-01-13 14:42:42 \ config channel: example-channel3 revision: 1 @@ -1 +1,20 @@ -foo +blah +-----BEGIN PGP SIGNATURE----- +Version: GnuPG v1.0.6 (GNU/Linux) +Comment: For info see http://www.gnupg.org + +iD8DBQA9ZY6vse4XmfJPGwgRAsHcAJ9ud9dabUcdscdcqB8AZP7e0Fua0NmKsdhQCeOWHX +VsDTfen2NWdwwPaTM+S+Cow= +=Ltp2 +-----END PGP SIGNATURE-----
rhncfg-manager diff-revisions
:
Tabela 1.6. opções do rhncfg-manager diff-revisions
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Usa este canal de configuração |
-r REVISION, --revision=REVISION | Usa esta revisão |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.5. Fazendo o Download de Todos Arquivos de um Canal
rhncfg-manager download-channel channel-label --topdir .
Copying /tmp/dest_path/example-config.txt -> \ blah2/tmp/dest_path/example-config.txt
rhncfg-manager download-channel
:
Tabela 1.7. opções do rhncfg-manager download-channel
Opção | Descrição |
---|---|
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | O diretório ao qual todas os caminhos de arquivo são relativos. Esta opção deve ser definida. |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.6. Obtendo o Conteúdo de um Arquivo
rhncfg-manager get --channel=channel-label
\ /tmp/dest_path/example-config.txt
1.1.3.7. Listando Todos Arquivos de um Canal
rhncfg-manager list channel-label
Arquivos no canal de configuração `example-channel3': /tmp/dest_path/example-config.txt
rhncfg-manager get
:
Tabela 1.8. opções do rhncfg-manager get
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Obtém arquivo(s) deste canal de configuração |
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | Torna todos os arquivos relativos a este string |
-r REVISION, --revision=REVISION | Obter esta revisão do arquivo |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.8. Listando Todos Canais de Configuração
rhncfg-manager list-channels
Available config channels: example-channel example-channel2 example-channel3 config-channel-14 config-channel-17
local_override
ou server_import
.
1.1.3.9. Removendo um Arquivo de um Canal
rhncfg-manager remove --channel=channel-label
/tmp/dest_path/example-config.txt
Red Hat Network username: rhn-user Password: Removing from config channel example-channel3 /tmp/dest_path/example-config.txt removed
rhncfg-manager remove
:
Tabela 1.9. opções do rhncfg-manager remove
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Remove arquivos deste canal de configuração |
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | Torna todos os arquivos relativos a este string |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.10. Apagando um Arquivo de Configuração
rhncfg-manager remove-channel channel-label
Removing config channel example-channel Config channel example-channel removed
1.1.3.11. Determinando o Número de Revisões do Arquivo
rhncfg-manager revisions channel-label /tmp/dest_path/example-config.txt
Analisando arquivos no canal de config example-channel \ /tmp/dest_path/example-config.txt: 1
1.1.3.12. Atualizando um Arquivo de um Canal
rhncfg-manager update \ --channel=channel-label
--dest-file=/path/to/file.txt
/local/path/to/file
Pushing to channel example-channel: Local file example-channel/tmp/dest_path/example-config.txt -> \ remote file /tmp/dest_path/example-config.txt
rhncfg-manager update
:
Tabela 1.10. opções do rhncfg-manager update
Opção | Descrição |
---|---|
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Faz o upload de arquivos para este canal de configuração |
-d DEST_FILE, --dest-file=DEST_FILE | Faz o upload do arquivo conforme este caminho |
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | Torna todos os arquivos relativos a este string |
--delim-start=DELIM_START | Inicia o delimitador para intercalar variáveis |
--delim-end=DELIM_END | Finaliza o delimitador para intercalar variáveis |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.1.3.13. Upload de Arquivos Múltiplos
rhncfg-manager upload-channel --topdir=topdir
channel-label
Using config channel example-channel4 Uploading /tmp/ola_world.txt from blah4/tmp/ola_world.txt
rhncfg-manager upload-channel
:
Tabela 1.11. opções do rhncfg-manager upload-channel
Opção | Descrição |
---|---|
-t TOPDIR, --topdir=TOPDIR | O diretório ao qual todas os caminhos de arquivo são relativos |
-c CHANNEL, --channel=CHANNEL | Lista dos canais aos quais as informações de configuração serão salvas (uploaded). Os canais são delimitados por ','. Exemplo: --channel=foo,bar,baz |
-h, --help | Exibe a mensagem de ajuda e fecha |
1.2. Monitoramento
1.2.1. Pré-requisitos
- Direitos ao Monitoramento - Estes direitos são necessários para todos os sistemas a serem monitorados. O Monitoramento é suportado somente em sistemas Red Hat Enterprise Linux.
- Red Hat Satellite com Monitoramento - Sistemas com Monitoring devem ser conectados a um Satellite com um sistema operacional base do Red Hat Enterprise Linux 5 ou posteriores.
- Administrador de Monitoramento - Esta função (role) deve ser agregada a usuários que instalem detecções (probes), criem métodos de notificação ou alterem a infra-estrutura de monitoramento de qualquer forma. Lembre-se, o Satellite Administrator automaticamente herda todas as funções dentro de uma organização e pode portanto conduzir estas tarefas. Agregue esta função através da página User Details (Detalhes do Usuário) do usuário em questão.
- Red Hat Network monitoring daemon - Este daemon é necessário, juntamente à chave SSH, para o agente (scout) em sistemas monitorados para executar os processos internos. Você pode, no entanto, rodar estas probes usando o daemon SSH (
sshd
) do sistema. Consulte a Seção 1.2.2, “Configurando o Red Hat Network Monitoring Daemon (rhnmd
) ” para obter instruções de instalação e uma lista rápida das probes que requerem esta conexão segura. Consulte o Apêndice A, Probes (detecções) para uma lista completa das probes disponíveis.
Habilitar Monitoramento
- Efetue o login como um usuário com previlégios de Administrador do Satellite e vá até Admin → Configuração do Red Hat Satellite . Clique em Enable Monitoring e depois em Atualizar para salvar.
- Reinicie os serviços para captar as mudanças. Vá para a aba reiniciar para reiniciar o Satellite. Isto fará que o Satellite fique off line por alguns minutos.
- Verifique se a aba Monitoring está disponível sob o Red Hat Satellite Configuration para confirmar que o monitoring está habilitado.
- Navegue até Admin → Configuração do Red Hat Satellite → Monitoramento. Clique em Habilitar Monitoramento Scout para habilitar o scout. Clique em Atualizar Config para salvar.
Nota
1.2.2. Configurando o Red Hat Network Monitoring Daemon (rhnmd
)
rhnmd
possibilita ao Satellite comunicar-se seguramente com o sistema cliente para acessar processos internos e recuperar o estado da detecção.
sshd
. Consulte o Seção 1.2.2.2, “Configurando o SSH” para mais detalhes.
sshd
, nos sistemas cliente, para rodar as seguintes probes:
- Linux::CPU Usage (Linux::Utilização do CPU)
- Linux::Disk IO Throughput (Linux::Produção de E/S do Disco )
- Linux::Disk Usage (Linux::Uso do Disco )
- Linux::Inodes
- Linux::Interface Traffic (Linux::Tráfego da Interface)
- Linux:Load (Linux::Carga)
- Linux::Memory Usage (Linux::Uso da Memória)
- Linux::Process Counts by State (Linux::Contagem de Processos por Estado)
- Linux::Process Count Total (Linux::Contagem Total de Processos)
- Linux::Process Health (Linux::Saúde dos Processos)
- Linux::Process Running (Linux::Processo em Andamento)
- Linux::Swap Usage (Linux::Uso de Swap)
- Linux::TCP Connections by State (Linux::Conexões TCP por Estado)
- Linux::Users (Linux::Usuários)
- Linux::Virtual Memory (Linux::Memória Virtual)
- LogAgent::Log Pattern Match (LogAgent::Correspondência de Padrões em Registros)
- LogAgent::Log Size (LogAgent::Tamanho do Registro)
- Network Services::Remote Ping (Serviços de Rede::Ping Remoto)
- Oracle::Client Connectivity (Oracle::Conectividade do Cliente)
- General::Remote Program (Geral::Programa Remoto)
- General::Remote Program with Data (Geral::Programa Remoto com Dados)
1.2.2.1. Instalando o Red Hat Network Monitoring Daemon
rhnmd
. Note que os passos desta seção são opcionais se você pretende usar sshd
para permitir conexões seguras entre a infra-estrutura de monitoramento do Red Hat Network e os sistemas monitorados. Consulte a Seção 1.2.2.2, “Configurando o SSH” para mais instruções.
rhnmd
pode ser encontrado no canal Red Hat Network Tools para todas as versões do Red Hat Enterprise Linux. Para instalá-lo:
- Registre os sistemas a serem monitorados no canal Red Hat Network Tools associado ao sistema. Isto pode ser feito separadamente através da sub-aba System Details → Channels → Software ou para sistemas múltiplos de uma vez através da aba Channel Details → Target Systems aba.
- Após registrados, abra a aba Channel Details → Packages e localize o pacote
rhnmd
rhnmd
(sob 'R'). - Clique no nome do pacote para abrir a página Package Details. Clique na aba Target Systems, selecione os sistemas desejados e clique em Install Packages.
- Instale a chave pública SSH em todos os sistemas cliente a serem monitorados, conforme descrito na Seção 1.2.2.3, “Instalando a chave SSH”.
- Inicie o Red Hat Network monitoring daemon em todos os sistemas cliente, usando o comando:
service Red Hat Networkmd start
- Ao adicionar probes que requeiram o daemon, aceite os valores default de Red Hat NetworkMD User e Red Hat NetworkMD Port:
nocpulse
e4545
, respectivamente.
1.2.2.2. Configurando o SSH
sshd
para oferecer uma conexão criptografada, necessária entre os sistemas e o Red Hat Network. Isto é especialmente recomendado se você já está com o sshd
rodando. Para configurar o daemon para uso do monitoramento:
- Certifique-se de que o pacote SSH esteja instalado nos sistemas a serem monitorados:
rpm -qi openssh-server
- Identifique o usuário a ser associado com o daemon. Pode ser qualquer usuário disponível no sistema, desde que a chave SSH necessária possa ser inserida no arquivo
~/.ssh/authorized_keys
do usuário. - Instale a chave pública SSH em todos os sistemas cliente a serem monitorados, conforme descrito na Seção 1.2.2.3, “Instalando a chave SSH”.
- Inicie o
sshd
em todos os sistemas cliente, usando o comando:service sshd start
- Ao adicionar probes que requeiram o daemon, insira os valores derivados dos passos 2 e 3 nos campos Red Hat NetworkMD User e Red Hat NetworkMD Port.
1.2.2.3. Instalando a chave SSH
Red Hat Networkmd
ou o sshd
, você deve instalar a chave pública SSH do Red Hat Network monitoring daemon nos sistemas a serem monitorados para completar a conexão segura. Para instalá-la:
- Copie o string de caracteres (começando em ssh-dss e terminando com o nome da máquina do Satellite.
- Selecione Sistemas do menu esquerdo e clique nas caixas de marcação próximas aos sistemas para os quais você quer enviar a chave SSH. Clique no botão Gerenciar no topo para terminar.
- A partir do Gerenciador de Conjuntos do Sistema (System Set Manager), clique em Executar comandos remotos e então na caixa de texto Script, digite a seguinte linha:
#!/bin/sh cat <<EOF >> ~nocpulse/.ssh/authorized_keys
Então, pressione Enter cole a chave SSH e adicione EOF. O resultado deve ser parecido com o seguinte:#!/bin/sh cat <<EOF>> ~nocpulse/.ssh/authorized_keys ssh-dss AABBAB3NzaC3kc3MABCCBAJ4cmyf5jt/ihdtFbNE1YHsT0np0SYJz7xk hzoKUUWnZmOUqJ7eXoTbGEcZjZLppOZgzAepw1vUHXfa/L9XiXvsV8K5Qmcu70h0 1gohBIder/1I1QbHMCgfDVFPtfV5eedau4AAACAc99dHbWhk/dMPiWXgHxdI0vT2 SnuozIox2klmfbTeO4Ajn/Ecfxqgs5diat/NIaeoItuGUYepXFoVv8DVL3wpp45E 02hjmp4j2MYNpc6Pc3nPOVntu6YBv+whB0VrsVzeqX89u23FFjTLGbfYrmMQflNi j8yynGRePIMFhI= root@satellite.example.com EOF
- Ajuste a data e hora que você quer para a ação acontecer, então clique em Agendar Comando Remoto.
ssh
entre a infra-estrutura de Monitoramento e o sistema monitorado. Então, você pode agendar probes requisitando o daemon de monitoramento para rodar nos sistemas recém-configurados.
1.2.3. Configurando o pacote mysql
para as probes.
mysql
no Red Hat Satellite . Consulte o Apêndice A, Probes (detecções) para ver a lista de todas as probes disponíveis.
mysql
utilizando up2date
, yum
ou Red Hat Network Hosted.
1.2.4. Habilitando Notificações
1.2.4.1. Criando Métodos de Notificação
- Autentique-se no Satellite como o Satellite Administrator ou Administrador de Monitoramento.
- Navegue até Usuários e selecione o username. Na página Detalhes de Usuário clique em Métodos de Notificação → criar novo método.
- Indique uma etiqueta intuitiva e descritiva para o nome do método, como
email diário para DBA
e forneça o endereço correto do e-mail. Lembre-se: as etiquetas de todos os métodos de notificação estão disponíveis numa lista durante a criação da detecção, portanto devem ser únicas dentro de sua empresa. - Selecione a caixa de verificação, se você quiser que mensagens abreviadas sejam enviadas por email. Ester formato mais curto contém somente o estado da detecção, nome do sistema, nome da detecção, hora da mensagem e ID do envio. O formato padrão, mais longo, exibe dados adicionais no cabeçalho da mensagem, detalhes da detecção e do sistema e instruções para a resposta.
- Ao terminar, clique em Criar Método (Create Method). O novo método é apresentado na aba User Details → Notification Methods e a página Notificação sob a categoria Monitoramento. Clique em seu nome para editá-lo ou apagá-lo.
- Ao adicionar probes, selecione a caixa Probe Notifications e então selecione o novo método de notificação no menu suspenso. Os métodos de notificação atribuídos às probes não podem ser apagados até que sejam desassociados da detecção.
1.2.4.2. Recebendo Notificações
Subject: CRITICAL: [hostname]: Satellite: Users at 1 From: "Monitoring Satellite Notification" (rogerthat01@redhat.com) Date: Mon, 26 Aug 2013 13:42:28 -0800 To: user@organization.com This is Red Hat Monitoring Satellite notification 01dc8hqw. Time: Mon Aug 26, 21:42:25 PST State: CRITICAL System: [hostname] ([IP address]) Probe: Satellite: Users Message: Users 6 (above critical threshold of 2) Notification #116 for Users Run from: Red Hat Monitoring Satellite
Nota
1.2.4.3. Redirecionando Notificações
/etc/aliases
e adicione a seguinte linha:
rogerthat01: "| /etc/smrsh/ack_queuer.pl"
- ACK METOO - Envia a notificação ao(s) destino(s) de redirecionamento, além do destino default.
- ACK SUSPEND - Suspende a notificação por um determinado período.
- ACK AUTOACK - Não altera o destino da notificação, mas automaticamente reconhece os alertas coincidentes assim que são enviados.
- ACK REDIR - Envia a notificação ao(s) destino(s) de redirecionamento ao invés do destino default.
check
or host
, duração indica o tempo de redirecionamento e o endereço_email é o recipiente pretendido. Por exemplo:
ACK METOO host 1h boss@domain.com
Nota
ack suspend host
. No entanto, não é possível interromper (halt) as notificações das probes do Satellite ao responder a uma detecção com ack suspend host
ou com outra resposta de redirecionamento. Estas probes requerem que você altere as notificações na interface web do Satellite.
1.2.4.4. Apagando Métodos de Notificação
- Autentique-se no Satellite como o Satellite Administrator ou Administrador de Monitoramento.
- Navegue até a página Monitoring → Notifications e clique no nome do método a ser removido.
- Em User → User Details → Notification Methods clique em delete method. Se o método não estiver associado a quaisquer probes, você receberá uma página de confirmação. Clique em Confirm Deletion. O método de notificação será removido.
Nota
Já que ambos o nome do método de notificação e o endereço, podem ser editados, considere atualizar o método ao invés de removê-lo. Isso redireciona as notificações de todas as probes usando o método, sem precisar editar cada detecção e criar um novo método de notificação. - Se o método é associado a uma ou mais probes, é exibida uma lista de probes usando o método e os sistemas aos quais as probes estão ligadas, ao invés de uma página de confirmação. Clique no nome da detecção para ir direto à aba System Details → Probes.
- Selecione outro método de notificação e clique em Update Probe.
- Retorne para a página Monitoring → Notifications e remova o método de notificação.
1.2.5. Sobre as Detecções (Probes)
1.2.5.1. Administrando probes
- Autentique-se no site do Satellite como Satellite Administrator ou Administrador de Grupos de Sistemas(System Group Administrator).
- Navegue até a aba System Details → Probes e clique em create new probe.
- Na página Criação de Probe de Sistema (System Probe Creation), complete todos os campos necessários. Primeiro, selecione o Grupo de Comando de Probe (Probe Command Group). Isto altera a lista de probes, de outros campos e requisitos disponíveis. Consulte o Apêndice A, Probes (detecções) para obter uma lista completa das probes por grupo de comando. Lembre que algumas probes requerem a instalação do Red Hat Network monitoring daemon no sistema cliente.
- Selecione o Probe Command (comando de probe) e o Monitoring Scout (agente de monitoramento) desejados, geralmente
Red Hat Monitoring Satellite
, mas possivelmente um Red Hat Proxy Server. Indique uma descrição breve e única para a probe. - Selecione a caixa de verificação Notificação de Probes (Probe Notifications) para receber notificações quando a detecção tiver seu estado alterado. Use o menu suspenso Intervalo de Checagem de Probe (Probe Check Interval) para determinar a freqüência de envio das notificações. Selecionando
1 minute
(e a caixa de verificação Probe Notification), você receberá notificações a cada minuto que a probe ultrapassar os limites CRITICAL (crítico) ou WARNING (aviso). Consulte a Seção 1.2.4, “Habilitando Notificações” para saber como criar métodos de notificação e reconhecer suas mensagens. - Use os campos RHNMD User e RHNMD Port, se aparecerem, para forçar a detecção a comunicar-se através do
sshd
, ao invés do Red Hat Network Monitoring Daemon. Consulte a Seção 1.2.2.2, “Configurando o SSH” para mais detalhes. Caso contrário, aceite os valores defaultnocpulse
e4545
, respectivamente. - Se o campo Timeout (Tempo limite) aparecer, reveja o valor default e ajuste-o conforme suas necessidades. A maioria dos (mas não todos) timeout resulta num estado UNKNOWN (desconhecido). Se as medidas da detecção são baseadas em tempo, garanta que o timeout não seja menor que o tempo alocado para os limites. Caso contrário, as medidas não terão propósito, já que a detecção terá seu tempo limite antes que os limites de estado sejam cruzados.
- Use os campos restantes para estabelecer os limites de alerta da detecção, se for o caso. Os valores de CRITICAL e WARNING determinam em que ponto a detecção tem seu estado alterado. Consulte a Seção 1.2.5.2, “Estabelecendo Limites” para saber as recomendações relativas a estes limites.
- Ao terminar, clique em Criar Probe (Create Probe). Lembre-se: você deve submeter a alteração de configuração de seu Monitoramento na página Scout Config Push para isso ter efeito.
1.2.5.2. Estabelecendo Limites
1.2.5.3. Monitorando o Servidor do Satellite
Satellite
. Então, complete os campos restantes como você faria para qualquer outra detecção. Consulte a Seção 1.2.5.1, “Administrando probes” para mais instruções.
Nota
1.2.6. Monitoring
1.2.6.1. Estado de detecção
Importante
- Critical - A detecção ultrapassou o limíte crítico.
- Aviso (Warning) - A proble ultrapassou o límite de Atenção.
- Desconhecido (Unknown) - A probe não é capaz de reportar com precisão dados métricos ou estados.
- Pendente (Pending) - A probe foi agendada mas não foi ainda executada ou está incapaz de rodar.
- OK - A probe está sendo executado com sucesso.
- Estado do Probe
- Todas as probes em um certo estado (OK, WARN, UNKNOWN, CRITICAL, PENDING)
- Um histórico de eventos de detecção
1.2.6.1.1. Status do Probe ⇒ Critico
Importante
1.2.6.1.2. Status do Probe ⇒ Warning
Importante
1.2.6.1.3. Status do Probe ⇒Desconhecido
Importante
1.2.6.1.4. Status do Probe ⇒ Pendente
Importante
1.2.6.1.5. Status do Probe ⇒ OK
Importante
1.2.6.1.6. Status do Probe ⇒ Todos
Importante
1.2.6.1.7. Estado Atual
Importante
1.2.6.2. Notificação
Importante
1.2.6.2.1. Notificação ⇒ Filtros
1.2.6.2.1.1. Notification ⇒ Notification Filters ⇒ Active Filters
- Description (Descrição): Indique um valor que distingua este filtro dos outros.
- Type (Tipo): Determine a ação do filtro: redirecionar, reconhecer (acknowledge), suspender ou suplementar a notificação recebida.
- Send to (Enviar para): As opções Redirect Notification e Supplemental Notification no passo dois requerem um endereço de e-mail para o qual enviar as notificações. As opções restantes não requerem um endereço de e-mail.
- Scope (Alcance): Determine quais componentes do monitoramento estão sujeitos ao filtro.
- Organization/Scout/Probe: Esta opção permite selecionar a empresa, agente(s) ou detecçã(ões) aos quais este filtro se aplica. Para selecionar itens múltiplos da lista, segure a tecla Ctrl enquanto clicar nos nomes do itens. Para selecionar uma gama de itens, segure a tecla Shift enquanto clicar no primeiro e último itens da gama.
- Probes in State (Probes em Estado): Selecione qual(is) estado(s) da detecção se relacionam ao filtro. Por exemplo: você pode optar por criar uma notificação suplementar somente para probes críticas. Desmarque a caixa à esquerda dos estados que o filtro deve ignorar.
- Notifications sent to (Notificações enviadas para): Este é o método de envio da notificação, caso não houver nenhum filtro. Você pode, por exemplo, redirecionar a outras pessoas as notificações que normalmente são enviadas a um usuário que saiu de férias, deixando todas as outras notificações da detecção inalteradas.
- Match Output (Resultado de Correspondencia): Selecione os resultados precisos da notificação indicando uma expressão regular aqui. Se o resultado da "Mensagem:" da notificação não coincidir com a expressão regular, o filtro não é aplicado.
- Recurring (Recorrente): Selecione se o filtro deve rodar continuamente ou de maneira recorrente. Um filtro recorrente roda múltiplas vezes durante um período mais curto que a duração do filtro. Por exemplo: um filtro recorrente pode rodar 10 minutos por hora entre o horário de início e de fim do filtro. Um filtro não-recorrente roda continuamente entre o horário de início e de fim do filtro.
- Beginning (Início): Indique uma data e hora para o início da operação do filtro.
- Ending (Fim): Indique uma data e hora para o fim da operação do filtro.
- Recurring Duration (Duração Recorrente): Por quanto tempo uma instância recorrente do filtro está ativa. Este campo, aplicável somente a filtros recorrentes, inicia na hora Beginning(Início) indicada acima. Todas as notificações geradas fora da duração especificada não são filtradas.
- Recurring Frequency (Frequencia de Recorrencia): A freqüência da ativação do filtro.
1.2.6.2.1.2. Notificatção ⇒ Filtros de Notificação ⇒ Filtros Expirados
1.2.6.3. Conjuntos de Probes
- Na página Monitoramento ⇒ Conjunto de Probes, selecione o link create probe suite (criar conjunto de probes). Indique um nome distinguível para o Conjunto de Probes. Você também pode escolher adicionar uma breve descrição deste conjunto. Clique no botão Create Probe Suite (criar conjunto de probes) para continuar.
- Adicione e configure as probes que compõem este Conjunto. Clique no link create new probe (criar nova probe) no canto superior direito.
- Configure a detecção e clique no botão Criar Probe no canto inferior direito. Repita este processo até adicionar todas as probes (detecções) desejadas.
Nota
O Sendmail deve ser configurado corretamente no seu Red Hat Satellite e cada sistema cliente no qual o conjunto de probes é aplicado deve ter o daemonrhnmd
instalado e ativo. Consulte o Guia de Instalação do Red Hat Satellite para informações adicionais. - Na aba "Systems", adicione os sistemas aos quais o Conjunto de Probes se aplica. Clique no link add systems to probe suite no canto superior direito da tela para continuar.
- A página seguinte exibe uma lista de todos os sistemas com serviços de Monitoramento. Selecione a caixa à esquerda do(s) sistema(s) ao(s) qual(is) deseja aplicar o Conjunto de Probes, selecione o agente de monitoramento (monitoring scout) e clique no botão Add systems to probe suite para completar a criação do Conjunto de Probes.
- Na página Monitoramento⇒ Conjunto de Probes, clique no título do Conjunto de Probes que deseja alterar.
- Selecione a sub-seção Probes.
- Selecione a caixa próxima à detecção que deseja remover.
- Clique no botão Delete probes from Probe Suites (Apagar probes do Conjunto de Probes).
- Na página Monitoramento ⇒ Conjunto de Probes, clique no título do Conjunto de Probes que deseja alterar.
- Selecione a sub-seção Sistemas.
- Selecione a caixa próxima ao(s) sistema(s) que deseja remover do Conjunto de Probes.
- Clique no botão Detach System(s) from Probe Suite (Retirar o(s) Sistema(s) do Conjunto de Detecções)
Nota
- Na página Monitoramento⇒ Conjunto de Probes, clique no título do Conjunto de Probes que deseja alterar.
- Selecione a sub-seção Sistemas.
- Selecione a caixa próxima ao(s) sistema(s) que deseja remover do Conjunto de Probes.
- Clique no botão Remove System(s) from Probe Suite (Remover Sistema(s) do Conjunto de Probes).
1.2.6.4. Forçar Agente de Configuração
Importante
1.2.6.5. Configuração Geral de Monitoramento
Importante
1.3. Satellites múltiplos
Nota
Requerimentos do ISS
- Dois ou mais servidores Red Hat Satellite
- Pelo menos um Red Hat Satellite populado com pelo menos um canal
- Privilégios de Administrador do Satellite em todos os sistems Satellite para ISS
1.3.1. Inter-Satellite Synchronization (Sincronização entre Satellites)
spacewalk-sync-setup
. Ambos os métodos são efetivos, e poderia ser deixado à escolha do usuário sobre qual utilizar.
1.3.1.1. Configuração de manual
Procedimento 1.1. Configurando o Servidor Satellite Mestre
satellite-sync
usam estas informações para atribuir a propriedade do canal padronizado à Empresa Escrava que é mapeada à Empresa Mestre específica. Também é possível mapear os relacionamentos do trust entre Empresas Mestre expostas a combinar empresas Escrava, criando relacionamentos equivalentes no Escravo.
- Na Interface da Web:
- Autentique-se como o Administrador do Satellite
- Clique em Admin → ISS Configuration → Master Setup.
- Do canto direito superior, clique em Add New Slave.
- Preencha as seguintes informações:
- Nome do Domínio Totalmente Qualificado Escravo (FQDN)
- Permitir Escravo Sincronizar? - Escolher este campo permite que o Satellite Escravo acesse este Master Satellite. Caso contrário, o ontato com este Escravo será negado.
- Sincronizar todas as orgs para Escravo? - Escolher este campo irá sincronizar todas as empresas para o Satellite Escravo.
Nota
Escolher a opção Sincronizar todas as Empresas para o Escravo? na página de Configuração do Mestre irá sobrescrever qualquer empresa selecionada especificamente na tabela de Empresa Local abaixo. - Clique Create.
- (Opcional) Clique em qualquer empresa local para ser exportado para o Satellite Escravo.
- Clique Allow Orgs.
Nota
No Satellite 5.5, o Satellite Mestre usado para o parâmetroiss_slaves
no arquivo/etc/rhn/rhn.conf
para identificar qual escravo deve contatar o Satellite Mestre. O Satellite 5.6 usa a informação na página de Configuração do Mestre para determinar esta informação.
- Na linha de Comando:
- Habilite o recurso de sincronização inter-satellite (ISS) no arquivo
/etc/rhn/rhn.conf
:disable_iss=0
- Salve o arquivo de configuração, e reinicie o serviço
httpd
:service httpd restart
Procedimento 1.2. Configurar Servidores Slaves
- Para tranferir seguramente o conteúdo aos servidores slave, você precisará do certificado
ORG-SSL
do servidor master. Você pode baixar o certificado por HTTP do diretório/pub/
de qualquer satellite. O arquivo é chamadoRed Hat Network-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
, mas pode ser renomeado e colocado em qualquer lugar no sistema de arquivos local do slave, tal como o diretório/usr/share/Red Hat Network/
. - Autentique-se no Satellite Escravo como Administrador do Satellite.
- Clique Admin → ISS Configuration → Slave Setup.
- Do canto direito superior, clique em Add New Mestre.
- Preencha as seguintes informações:
- Nome de Domínio Totalmente Qualificado do Mestre (FQDN)
- Default Mestre?
- Nome de arquivo deste Certificado CA do Mestre - Use o caminho completo do certificado CA baixado no passo inicial deste procedimento.
- Clique Add New Master.
Procedimento 1.3. Realizando uma Sincronização Inter-Satellite
- Inicie a sincronização rodando o comando
satellite-sync
:satellite-sync -c your-channel
Nota
Opções de linha de comando que são fornecidas manualmente com o comandosatellite-sync
irão sobrepor qualquer configuração personalizada no arquivo/etc/Red Hat Network/Red Hat Network.conf
.
Procedimento 1.4. Mapeando as Empresas Exportadas do Satellite Mestre para as Empresas do Satellite Escravo
Depois de seguir os procedimentos antes deste, o Satellite Mestre deve exibir a Configuração do Escravo do Satellite Escravo sob Admin → ISS Configuration → Slave Setup. Caso não aconteça isso, por favor verifique novamente os passo acima.
- Autentique-se como o Administrador do Satellite
- Clique no Admin → ISS Configuration → Slave Setup.
- Selecione um Satellite Mestre clicando em seu nome.
- Use a caixa suspensa para mapear o nome de organização mestre exportada para uma empresa local coincidente no Satelite Escravo.
- Clique em Update Mapping.
- Na linha de comando, emita o
satellite-sync
em cada canal padronizado para obter a estrutura do trust correta e permissões do canal:satellite-sync -c your-channel
1.3.1.2. Configuração Automatizada
spacewalk-sync-setup
permite aos usuários especificar um mestre e exemplo Satellite Slave e usa arquivos de configuração para configurar as informações descritas tanto no mestre e configuração Slave. Ele pode criar um conjunto de arquivos de configuração padrão, se solicitado. Essencialmente, ele automatiza a configuração mapeada e instalada anteriormente para relacionamentos Master-Slave.
Para que a configuração automatizada seja bem sucedida:
- O pacote spacewalk-util precisa ser instalado no sistema que irá emitir o comando
spacewalk-sync-setup
. - Organizações existentes com permissões personalizadas no Satellite Master devem estar presentes.
- Organizações existentes dentro do Satellite Slave devem estar presentes.
Procedimento 1.5. Configurando o Servidor Satellite Mestre
- Habilite o recurso de sincronização inter-satellite (ISS) no arquivo
/etc/rhn/rhn.conf
:disable_iss=0
- Salve o arquivo de configuração, e reinicie o serviço
httpd
:service httpd restart
Procedimento 1.6. Configurar Servidores Slaves
- Para tranferir seguramente o conteúdo aos servidores slave, você precisará do certificado
ORG-SSL
do servidor master. Você pode baixar o certificado por HTTP do diretório/pub/
de qualquer satellite. O arquivo é chamadoRed Hat Network-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
, mas pode ser renomeado e colocado em qualquer lugar no sistema de arquivos local do slave, tal como o diretório/usr/share/Red Hat Network/
. - Autentique-se no Satellite Escravo como Administrador do Satellite.
- Clique Admin → ISS Configuration → Slave Setup.
- Do canto direito superior, clique em Add New Mestre.
- Preencha as seguintes informações:
- Nome de Domínio Totalmente Qualificado do Mestre (FQDN)
- Default Mestre?
- Nome de arquivo deste Certificado CA do Mestre - Use o caminho completo do certificado CA baixado no passo inicial deste procedimento.
- Clique Add New Master.
Procedimento 1.7. Mapeando as Empresas do Satellite Mestre para as Empresas do Satellite Escravo com o pacewalk-sync-setup
- Autentifique-se em um sistema. Não importa se é um Satellite Master ou Satellite Slave ou um sistema diferente, desde que o sistema possa acessar o XMLRPC API público do Master e Slave Satellites.
- Emita um
spacewalk-sync-setup
em uma interface de linha de comando:spacewalk-sync-setup --ms=[Master_FQDN] \ --ml=[Master_Sat_Admin_login] \ --mp=[Master_Sat_Admin_password] \ --ss=[Slave FQDN] --sl=[Slave_Sat_Admin_login] \ --sp=[Slave_Sat_Admin_password> \ --create-templates --apply
Onde:- --ms=MASTER, --master-server=MASTER é o FQDN do Master para se conectar ao
- --ml=MASTER_LOGIN, --master-login=MASTER_LOGIN é o login do Satellite Administrator login para o Master Satellite
- --mp=MASTER_PASSWORD, --master-password=MASTER_PASSWORD é a senha do login do Satellite Administrator no Master Satellite
- --ss=SLAVE, --slave-server=SLAVE é o FQDN do Slave Satellite para conectar.
- --sl=SLAVE_LOGIN, --slave-login=SLAVE_LOGIN é o login do Satellite Administrator para o Slave Satellite
- --sp=SLAVE_PASSWORD, --slave-password=SLAVE_PASSWORD é a senha para o login do Satellite Administrator login no Slave Satellite
- --ct, --create-templates é a opção para criar arquivo de configuração do master e slave para o par master/slave que apontamos
- --apply informa a instância do Satellite a realizar as mudanças especificadas pelos arquivos de configuração para as instâncias de Satellite específicas.
Nota
Para mais opções de configuração:spacewalk-sync-setup --help
O resultado deste comando será este:INFO: Connecting to [admin@master-fqdn] INFO: Connecting to [admin@slave-fqdn] INFO: Generating master-setup file $HOME/.spacewalk-sync-setup/master.txt INFO: Generating slave-setup file $HOME/.spacewalk-sync-setup/slave.txt INFO: Applying master-setup $HOME/.spacewalk-sync-setup/master.txt INFO: Applying slave-setup $HOME/.spacewalk-sync-setup/slave.txt
- Na linha de comando, emita o
satellite-sync
em cada canal padronizado para obter a estrutura do trust correta e permissões do canal:satellite-sync -c your-channel
1.3.2. Sincronização Organizacional
- Se o conteúdo fonte pertence a uma organização
NULL
(que é conteúdo Red Hat), isto fará padrão à organizaçãoNULL
, mesmo se uma organização destino é especificada. Isto certifica que o conteúdo especificado está sempre na organizaçãoNULL
privilegiada. - Se uma organização estiver especificada na linha de comando, o conteúdo será importado dessa organização.
- Se nenhuma organização é especificada, então será padrão a organização 1.
orgid
) são usados para sincronizar satellites:
Exemplo 1.1. Importar Conteúdo do Master para o Satellite Slave
satellite-sync --parent-sat=master.satellite.example.com -c channel-name --orgid=2
Exemplo 1.2. Importar Conteúdo de um Dump Exportado de uma Organização
$ satellite-sync -m /dump -c channel-name --orgid=2
Exemplo 1.3. Importar conteúdo do Red Hat Network Hosted
$ satellite-sync -c channel-name
1.3.3. Casos de Uso do Inter-Satellite Synchronization (Sincronização entre Satellites)
Exemplo 1.4. Staging Satellite (Preparação do Satellite)


- Rode o comando
satellite-sync
para sincronizar os dados com rhn_parent (normalmente Red Hat Network Hosted):satellite-sync -c your-channel
- Rode o seguinte comando para sincronizar os dados de um staging server (servidor em teste):
satellite-sync --iss-parent=staging-satellite.example.com -c custom-channel
Exemplo 1.5. Slaves sincronizados

Exemplo 1.6. Conteúdo Personalizado do Slave

Exemplo 1.7. Sincronia bi-direcional
satellite-sync
é executado irá obter o conteúdo de outro servidor do Satellite e os dados sincronizados dependerá das opções de execução com satellite-sync
. Sem nenhuma opção, a sincronização tentará atualizar tudo o que foi previamente sincronizado.

Capítulo 2. Informações específicas do Solaris e do Red Hat Satellite
2.1. Guia de Suporte ao UNIX
2.1.1. Introdução
2.1.1.1. Variantes do UNIX Suportadas
Tabela 2.1. Versões, Arquiteturas e Solaris Suportados
Versão Solaris | sun4m | sun4d | sun4u | sun4v | sun4us | x86 |
---|---|---|---|---|---|---|
Solaris 8 | yes | no | yes | n/a | no | no |
Solaris 9 | yes | n/a | yes | n/a | no | yes |
Solaris 10 | n/a | n/a | yes | yes | no | yes |
2.1.1.2. Pré-requisitos
- Red Hat Satellite 5.0 ou posteriores
- Um certificado Satellite com direitos de Administração (management)
- Direitos de Gerenciamento (Management) para cada cliente UNIX
- Os pacotes do Red Hat Network para UNIX, incluindo python, pyOpenSSL e os pacotes Cliente do Red Hat Network.
- Os pacotes Sunfreeware adicionais que trazem bibliotecas de suporte.
Nota
Alguns destes pacotes são distribuídos através do Red Hat Satellite . Consulte a Seção 2.1.3.1, “Baixando e Instalando os Pacotes Adicionais.” para ver a lista completa.
2.1.1.3. Funcionalidades Inclusas
- O Daemon de Serviços do Red Hat Network (
Red Hat Networksd
), que ativa oRed Hat Network_check
, conforme um intervalo configurável - O Red Hat Network Configuration Client (
Red Hat Networkcfg-client
), que executa todas as ações de configuração agendadas pelo Satellite - O Red Hat Network Configuration Manager (
rhncfg-manager
), que permite a administração via linha de comando dos canais de configuração do Red Hat Network - O programa
Red Hat Network_check
, que faz checkin no Satellite e executa todas as ações agendadas pelo servidor - Todas as funcionalidades do nível Gerenciamento (Management), como agrupamento de sistemas, comparação de perfis de pacotes e o uso do Gerenciador de Conjunto de Sistemas (System Set Manager) para administrar sistemas múltiplos de uma só vez
- Uma funcionalidade de Provisionamento (Provisioning) chamada Comando Remoto (Remote Command), que possibilita a usuários agendar comandos de nível root em qualquer cliente administrado através do site do Satellite, se o cliente permitir esta ação
2.1.1.4. Diferenças nas Funcionalidades
- O Red Hat Update Agent para o UNIX oferece uma gama bem menor de opções que seu semelhante do Linux e baseia-se no conjunto de ferramentas nativo do sistema operacional para a instalação de pacotes, ao invés do
rpm
. Consulte a Seção 2.1.4.2.4, “Atualizando pela Linha de Comando” para uma lista precisa de opções. - A aplicação Red Hat Network Push foi modificada de maneira similar para fazer o upload de tipos de arquivo UNIX nativos, incluindo pacotes, patches e clusters de patches.Já que os arquivos de pacotes, atualizações (patches) e conjuntos de atualizações do Solaris são diferentes dos arquivos rpm, o mecanismo de upload para canais é ligeiramente diferente. Há dois aplicativos no pacote
Red Hat Networkpush
para Solaris:- O primeiro,
solaris2mpm
, é um utilitário do Red Hat Network que cria um arquivo MPM para cada arquivo de atualização ou pacote do Solaris. O formato Neutro do arquivo MPM permite que o Satellite possa interpretar e gerenciar os arquivos que sejam carregados. - O segundo,
Red Hat Networkpush
, foi extendido para poder lidar com arquivos MPM e RPM. Fora isso, este aplicativo funciona de forma idêntica à versão Linux doRed Hat Networkpush
.
- A categoria Canais do site do Red Hat Network foi ampliada para acomodar o armazenamento e instalação de arquivo nativos do UNIX.
2.1.1.5. Funcionalidades Excluídas
- Todas as funcionalidades do nível de Provisionamento (Provisioning), como kickstart e reversão de pacotes, com exceção da administração de arquivos de configuração.
- Todas as opções relativas a Erratas, já que o conceito de Atualizações de Erratas não é compreendido pelo UNIX
- Arquivos fonte para pacotes
RHAT*.pkg
foram relocados enquanto a instalação não é suportada.
2.1.2. Preparação/Configuração do Servidor Satellite
- Durante a instalação do Satellite:Habilite o suporte ao UNIX no Satellite selecionando a caixa "Enable Solaris Support" (Habilitar Suporte ao Solaris) durante o processo de instalação; ex.:
Figura 2.1. Habilitando o Suporte ao UNIX Durante a Instalação do Satellite
- Após o Satellite ser instalado:Habilite o suporte ao UNIX configurando o Satellite após a instalação. Para tanto, selecione Admin (Satellite Tools) no menu superior e então selecione Configuração do Satellite (Satellite Configuration) na barra de navegação esquerda. Na tela seguinte, marque a caixa Habilitar Suporte ao Solaris (Enable Solaris Support), conforme o exemplo:
Figura 2.2. Habilitando o Suporte ao UNIX Após a Instalação do Satellite
Clique no botão Atualizar Configuração para confirmar a mudança. - Finalmente, crie um canal base ao qual os seus sistemas clientes podem se subscrever. Red Hat Network não oferece conteúdo UNIX, você não pode usar o
satellite-sync
para criar o canal.Para criar um canal Solaris, faça o login na interface Web do Satellite como um Satellite Administrator ou uma Licensa de Certificado (Certificate Authority). Navegue até a aba Canal e então Gerenciar Canais de Software na barra de navegação esquerda. Clique no link criar novo canal na parte superior direita da tela resultante. Forneça um nome e uma etiqueta para o seu novo canal e selecione ou Sparc Solaris ou i386 Solaris como a arquitetura, dependendo da arquitetura do seu cliente.
2.1.3. Preparação de Sistema Cliente Unix
- Faça o download e instale o
gzip
e as bibliotecas necessárias. - Faça o download do tarball do aplicativo Red Hat Network a partir do Satellite para o cliente e instale o conteúdo.
- Depois disso, implemente os certificados SSL necessários para uma conexão segura.
- Configure os aplicativos cliente para se conectar ao Red Hat Satellite
2.1.3.1. Baixando e Instalando os Pacotes Adicionais.
up2date
), que fornece uma ligação entre seu sistema cliente e o Red Hat Network. A versão específica do UNIX do Red Hat Update Agent é limitada quanto à sua funcionalidade comparado ao Linux, mas ainda assim permite registro de sistema e facilita instalações de pacote e reparos de erros. Consulte a Seção 2.1.4, “Registro e Atualizações de Clientes da Unix” para obter uma descrição completa sobre as opções de ferramentas.
Nota
bash
quando se registrar pela primeira vez no cliente Solaris. Se o shell do BASH estiver disponível, ele fará com que o comportamento do sistema se pareça o máximo possível com o Linux.
2.1.3.1.1. Instale Pacotes de Terceiros
gzip
libgcc
openssl
zlib
gzip
é fornecido pelo pacote SUNW-gzip e pode ser baixado a partir do link http://www.sunfreeware.com.
SUNWgccruntime
SUNWopenssl*
SUNWzlib
SMClibgcc
ouSMCgcc
SMCossl
SMCzlib
pkginfo
. Por exemplo, para procurar por um pacote que contenha "zlib" no nome, rode o seguinte comando:
# pkginfo | grep zlib
Nota
libgcc<version>-sol<solaris-version>-sparc-local.gz
se torna SMClibgcc após a instalação.
2.1.3.1.2. Configurando o Caminho de Busca de Biblioteca
# crle -c /var/ld/ld.config
-l
reseta o valor, ao invés de acrescentar, portanto se eles já haviam valores configurados em seu sistema, preceda-os para o parâmetro -l.
# crle -c /var/ld/ld.config -l /other/existing/path:/lib:/usr/lib:/usr/local/lib
# crle -c /var/ld/ld.config -l /other/existing/path:/lib:/usr/lib:/usr/local/lib:/usr/sfw/lib
2.1.3.1.3. Baixando os Pacotes Cliente Red Hat Network
/var/www/html/pub/
de seu Satellite. Se você estiver apto a usar o navegador da Web, o GUI, como o Mozilla, navegue no diretório /pub
do Satellite e salve o tarball correto em seu cliente:
http://your-satellite.example.com/pub/Red Hat Network-solaris-bootstrap-<version>-<solaris-arch>-<solaris-version>.tar.gz
ftp
para transferir para o arquivo a partir do Satellite para o Cliente.
gzip
, descomprima o tarball. Você deve ter os seguintes pacotes:
RHATpossl
RHATrhnrcfg
RHATrhnrcfga
RHATrhnrcfgc
RHATrhnrcfgm
RHATRed Hat Networkc
RHATRed Hat Networkl
RHATrpush
RHATsmart
SMClibgcc
e SMCosslg
também podem estar inclusos no tarball.
2.1.3.1.4. Instalando os Pacotes do Red Hat Network
pkgadd
. Responda "yes" (Sim) para quaisquer solicitações durante a instalação do pacote.
# pkgadd -d RHATpossl-0.6-1.p24.6.pkg all # pkgadd -d RHATpythn-2.4.1-2.rhn.4.sol9.pkg all # pkgadd -d RHATrhnl-1.8-7.p23.pkg all ...
Nota
-n
para pkgadd
, para rodar o comando em um modo não interativo. No entanto, isto pode resultar na falha da instalação de alguns pacotes, silenciosamente, no Solaris 10.
/opt/redhat/rhn/solaris/
.
2.1.3.1.5. Incluindo os Pacotes do Red Hat Network no PATH
# PATH=$PATH:/opt/redhat/rhn/solaris/bin # PATH=$PATH:/opt/redhat/rhn/solaris/usr/bin # PATH=$PATH:/opt/redhat/rhn/solaris/usr/sbin # export PATH
# MANPATH=$MANPATH:/opt/redhat/rhn/solaris/man # export MANPATH
# man -M /opt/redhat/rhn/solaris/man <man page>
libgcc
, openssl
ezlib
.
crle -c /var/ld/ld.config -l <current library paths>:/opt/redhat/Red Hat Network/solaris/lib
2.1.3.2. Implementando os Certificados SSL Cliente
/pub/
directory of the Satellite's Web server.
- Faça o download do certificado SSL a partir do diretório
/var/www/html/pub/
do Red Hat Satellite em um sistema cliente. O certificado será nomeado com algo semelhante aoRHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
. É acessível via web no seguinte URL:https://your-satellite.example.com/pub/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
. - Mova o certificado SSL cliente para o diretório específico do Red Hat Network para sua variante de UNIX. Para Solaris, isto pode ser concluído com um comando similar ao:
mv /path/to/Red Hat Network-ORG-TRUSTED-SSL-CERT /opt/redhat/Red Hat Network/solaris/usr/share/Red Hat Network/
2.1.3.3. Configurando clientes
- Como root, mude para o diretório de configuração Red Hat Network para o sistema. Para Solaris, o caminho completo é
/opt/redhat/rhn/solaris/etc/sysconfig/rhn/
. - Abra o arquivo de configuração
up2date
em um editor de texto. - Encontre a entrada
serverURL
e ajuste seu valor para nome de domínio totalmente qualificado (FQDN) de seu Red HatSatellite :serverURL[comment]=Remote server URL serverURL=https://your-satellite.example.com/XMLRPC
- Assegure-se de que os aplicativos se referem ao Red Hat Satellite até quando o SSL estiver desligado, configurando também o valor
noSSLServerURL
para o Satellite:noSSLServerURL[comment]=Remote server URL without SSL noSSLServerURL=http://your-satellite.example.com/XMLRPC
- Com o arquivo de configuração
up2date
ainda aberto, encontre a entradasslCACert
e ajuste seu valor para o nome e local do certificado SSL descrito na Seção 2.1.3.2, “Implementando os Certificados SSL Cliente ”, por exemplo:sslCACert[comment]=The CA cert used to verify the ssl server sslCACert=/opt/redhat/Red Hat Network/solaris/usr/share/Red Hat Network/Red Hat Network-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
2.1.4. Registro e Atualizações de Clientes da Unix
2.1.4.1. Registrando Sistemas Unix
rhnreg_ks
para tanto. O uso de chaves de ativação para registrar seus sistemas é opcional. Estas chaves permitem que você pré-determine a configuração no Red Hat Network, como canais base e grupos de sistemas e aplicar estas automaticamente aos sistemas durante seu registro.
- Autentique-se na interface Web do Satellite e clique na aba Sistemas na barra de navegação superior, seguido de Chaves de Ativação na barra de navegação esquerda. Em seguida, clique no link criar nova chave no canto superior direito da página.
- Na página seguinte, selecione o canal base que você criou no final da Seção 2.1.2, “Preparação/Configuração do Servidor Satellite”.
- Após criar a chave, clique em seu nome na lista Chaves de Ativação (Activation Keys) para aprimorar sua configuração no Red Hat Network, associando canais de software e de configuração e grupos de sistemas.
- Abra um terminal no sistema cliente a ser registrado e alterne o usuário para root.
- Use o
rhnreg_ks
com a opção--activationkey
para registrar o cliente com o Satellite. A seqüência de caracteres representando a chave pode ser copiada diretamente da lista Chaves de Ativação no website. O comando será parecido com o seguinte:rhnreg_ks --activationkey=b25fef0966659314ef9156786bd9f3af
- Retorne ao site, clique no nome da chave de ativação e verifique se o sistema novo aparece na aba Activated Systems.
2.1.4.2. Obtendo Atualizações
2.1.4.2.1. Carregando Pacotes no Satellite
solaris2mpm
para converter arquivos de pacotes, atualizações e conjuntos de atualizações do Solaris para um formato que o Satellite possa usar.
2.1.4.2.1.1. solaris2mpm
solaris2mpm
faz parte do Red Hat Network Push para Solaris. O conteúdo que é servido em um canal Solaris no Satellite deve primeiro ser convertido para o formato .mpm.
Nota
/tmp/
será usado para esta finalidade. Entretanto, a opção --tempdir
permite que você especifique outro diretório se necessário.
# solaris2mpm RHATrpush-3.1.5-21.pkg RHATrpush-3.1.5-23.pkg Opening archive, this may take a while Writing out RHATrpush-3.1.5-21.sparc-solaris.mpm Opening archive, this may take a while Writing out RHATrpush-3.1.5-23.sparc-solaris.mpm
name-version-release.arch.mpm
Tabela 2.2. opções do solaris2mpm
Opção | Descrição |
---|---|
--version
|
Exibe o número da versão do aplicativo e fecha
|
-h, --help
|
Exibe esta informação e fecha
|
-?, --usage
|
Exibe informação sobre como usar o aplicativo e fecha
|
--tempdir=<tempdir>
|
Diretório temporário a ser usado
|
--select-arch=<arch>
|
Seleciona a arquitetura (i386 ou SPARC) para pacotes de multi-arquitetura.
|
2.1.4.2.1.2. rhnpush
com arquivos .mpm
rhnpush
funciona como o utilitário padrão, mas com a funcionalidade adicional de poder lidar com arquivos .mpm Abaixo está um exemplo de utilização:
% rhnpush -v --server testbox.example.com --username myuser -c solaris-8 \ RHATrpush-3.1.5-*.mpm Red Hat Network password: Connecting to http://testbox.example.com/APP Uploading package RHATrpush-3.1.5-21.sparc-solaris.mpm Uploading package RHATrpush-3.1.5-23.sparc-solaris.mpm
Nota
2.1.4.2.2. Atualizando Através do Site
2.1.4.2.3. rhnsd
rhnsd
, o qual faz com que os sistemas clientes autentiquem-se no Red Hat Network, inicia automaticamente durante a inicialização do sistema. Em sistemas Solaris, o rhnsd
não inicia durante a inicialização do sistema e pode ser iniciado na linha de comandos da seguinte maneira:
rhnsd --foreground --interval=240
rhnsd
é /opt/redhat/rhn/solaris/usr/sbin/rhnsd
. As opções disponíveis para o rhnsd
no Solaris estão listadas abaixo:
Tabela 2.3. Opções do rhnsd
Opção | Descrição |
---|---|
-f, --foreground
|
Executa em primeiro plano
|
-i, --interval=MINS
|
Conecta no Red Hat Network a cada MINS minutos
|
-v, --verbose
|
Registra todas as ações no syslog
|
-h, --help
|
Exibe esta lista de ajuda
|
-u, --usage
|
Exibe esta lista de ajuda
|
-V, --version
|
Exibe a versão do programa
|
2.1.4.2.4. Atualizando pela Linha de Comando
up2date
. A diferença mais significativa é a ausência de todas as opções relacionadas aos arquivos fonte. Consulte a Tabela 2.4, “Argumentos da Linha de Comando do Agente de Atualizações” para ver uma lista precisa das opções disponíveis nos sistemas UNIX.
Tabela 2.4. Argumentos da Linha de Comando do Agente de Atualizações
Argumento | Descrição |
---|---|
--version | Exibe as informações da versão do programa. |
-h , --help | Exibe esta mensagem de ajuda e fecha. |
-v , --verbose | Exibe resultado adicional. |
-l , --list | Lista as versões mais recentes de todos os pacotes instalados. |
-p , --packages | Atualiza os pacotes associados a este Perfil de Sistema. |
--hardware | Atualiza o perfil de hardware deste sistema no Red Hat Network. |
--showall | Lista todos os pacotes disponíveis para download. |
--show-available | Lista todos os pacotes disponíveis não instalados no momento. |
--show-orphans | Lista todos os pacotes instalados, que não fazem parte dos canais aos quais o sistema está registrado. |
--show-channels | Exibe os nomes dos canais junto aos nomes dos pacotes, quando for apropriado. |
--installall | Instala todos os pacotes disponíveis. Use com --channel . |
--channel=CHANNEL | Especifica quais canais devem ser usados para atualizações usando etiquetas de canais. |
--get | Obtém o pacote especificado sem resolver as dependências. |
2.1.5. Comandos Remotos
2.1.5.1. Habilitando Comandos
script
; o arquivo dever ser nomeado como run
e ambos devem estar alocados no diretório /etc/sysconfig/Red Hat Network/allowed-actions/
específico de sua variante do UNIX.
mkdir -p /opt/redhat/Red Hat Network/solaris/etc/sysconfig/Red Hat Network/allowed-actions/script
touch /opt/redhat/Red Hat Network/solaris/etc/sysconfig/Red Hat Network/allowed-actions/script/run
2.1.5.2. Invocando Comandos
Capítulo 3. Informações sobre o Red Hat Satellite Proxy
3.1. Utilizando o Red Hat Network Package Manager e Servindo Pacotes Locais através do Red Hat Network Proxy
spacewalk-proxy-package-manager
e suas dependências.
*.rpm
) são armazenados no Red Hat Network Proxy Server .
/etc/Red Hat Network/Red Hat Network.conf
.
Red Hat Network_package_manager
:
Tabela 3.1. opções do Red Hat Network_package_manager
Opção | Descrição |
---|---|
-v , --verbose | Aumentar a verbosidade. |
-d DIR, --dir= DIR | Processar os pacotes do diretório DIR. |
-c CANAL, --channel= CANAL | Administrar este canal - deve estar presente diversas vezes. |
-n NÚMERO, --count= NÚMERO | Processa este número de cabeçalhos por chamada - o default são 32. |
-l , --list | Listar o nome, número da versão, número do lançamento e arquitetura de cada pacote no(s) canal(is) especificado(s). |
-s , --sync | Verificar se o diretório local está sincronizado com o servidor. |
-p , --printconf | Imprime a configuração atual e fecha. |
-X EXPRESSÃO, --exclude= EXPRESSÃO | Excluir arquivos que possuem a expressão - pode estar presente diversas vezes. |
--newest | Forçar somente os pacotes mais novos que aqueles já forçados ao servidor para o canal especificado. |
--stdin | Ler os nomes dos pacotes pelo stdin. |
--nosig | Forçar pacotes não assinados. Por padrão, o Red Hat Network Package Manager tenta forçar somente os pacotes assinados. |
--username= NOMEDEUSUÁRIO | Especificar seu nome de usuário na Red Hat Network. Se você não indicar um nome de usuário com esta opção, o sistema o pedirá. |
--password= SENHA | Especificar sua senha na Red Hat Network Se você não prover uma com esta opção, o sistema a pedirá. |
--source | Fazer upload dos cabeçalhos dos pacotes fonte. |
--dontcopy | No passo pós-upload, não copiar os pacotes para sua localização final na árvore de pacotes. |
--test | Imprimir somente os pacotes a serem forçados. |
--no-ssl | Não recomendado - Desativar a SSL. |
-? , --usage | Descrever brevemente as opções. |
--copyonly | Copiar o arquivo listado no argumento ao canal especificado. Útil quando um canal do proxy carece de um pacote e você não deseja reimportar todos os pacotes do canal. Ex.:, Red Hat Network_package_manager -c CHANNEL--copyonly /CAMINHO/DO/ARQUIVO/FALTANDO |
-h , --help | Exibe a tela de ajuda com uma lista de opções. |
Nota
Red Hat Network_package_manager
: man Red Hat Network_package_manager
.
- Criando um Canal Privado
- Carregue os pacotes locais no canal.
3.1.1. Criando um Canal Privado.
- Autentique-se na interface da Web doRed Hat Network em https://rhn.redhat.com ou no servidor da Red Hat Satellite local na rede.
- Clique em Canais (Channels) na barra de navegação superior. Se a opção Administrar Canais (Manage Channels) não estiver presente na barra de navegação esquerda, garanta que este usuário tenha o conjunto de permissões para edição do canal. Faça isso através da categoria Usuários (Users), acessível pela barra de navegação superior.
- Na barra de navegação esquerda, clique em Administrar Canais de Software (Manage Software Channels) e então no botão criar novo canal (create new channel) no canto superior direito da página.
- Selecione um canal pai e uma arquitetura de canal base, então indique um nome, etiqueta, sumário e descrição do novo canal privado. A etiqueta do canal deve: ter no mínimo seis caracteres, começar por uma letra e conter somente caracteres em caixa baixa, dígitos, hífens (-) e pontos(.). Além disso, indique também a URL da chave GPG do canal. Apesar deste campo não ser obrigatório, é recomendado para uma melhor segurança. Para obter instruções da geração das chaves GPG, consulte o Guia de Administração de Canais Red Hat Network.
- Clique em Criar Canal.
3.1.2. Upload de Pacotes
Nota
Red Hat Network_package_manager -c "label_of_private_channel" pkg-list
/var/spool/Red Hat Network-proxy/Red Hat Network
.
pkg-list
é a lista de pacotes para upload. Alternativamente, use a opção -d
para especificar o diretório local que contém os pacotes a serem adicionados ao canal. Garanta que o diretório contenha somente os pacotes a serem inclusos e nenhum outro arquivo. O Red Hat Network Package Manager também pode ler a lista de pacotes a partir do standard input (usando --stdin
).
Red Hat Network_package_manager -c "label_of_private_channel" --source pkg-list
-c
ou --channel
), os cabeçalhos de pacotes do upload serão linkados a todos os pacotes listados.
Nota
Red Hat Network_package_manager -s -c "label_of_private_channel"
-s
listará todos os pacotes que estão faltando (pacotes carregados no Red Hat Network Server que não estão presentes no diretório local). Você precisa ser um Administrador de Empresas para utilizar este comando. O script irá solicitar que você insira o username e senha.
Capítulo 4. Administração de Pacotes Personalizados
4.1. Construindo Pacotes para o Red Hat Network
4.1.1. Benefícios do RPM
- Atualizações Fáceis
- Usando o RPM, você pode atualizar componentes de um sistema separadamente sem precisar reinstalar completamente. Quando a Red Hat lança uma nova versão do Red Hat Enterprise Linux, não é necessário que os usuários a reinstalem para atualizá-la. O RPM permite atualizações inteligentes, totalmente automatizadas e disponibilizadas em seu sistema. Os arquivos de configuração em pacotes são preservados durante as atualizações de modo que os usuários não percam suas configurações personalizadas. Não há necessidade de arquivos especiais para a atualização de um pacote porque o mesmo arquivo RPM é usado para instalar e atualizar o pacote.
- Busca de Pacotes
- O RPM provém opções de busca que permitem procurar no banco de dados inteiro por todos os pacotes ou apenas por determinados arquivos. Você também pode facilmente descobrir a qual pacote um arquivo pertence e de onde o pacote originou. Os arquivos contidos no pacote estão num arquivo comprimido, com um cabeçalho binário personalizado contendo informações sobre o pacote e seu conteúdo. O RPM faz uma busca simples e rápida nos cabeçalhos.
- Verificação do Sistema
- Um outro recurso permite a verificação de pacotes. Se você está preocupado com um arquivo relacionado à um pacote removido, verifique o estado dos arquivos providos por este pacote. A verificação o notifica sobre quaisquer anomalias. Se houver erros, você pode reinstalar os arquivos facilmente. Os arquivos de configuração modificados são preservados durante a instalação.
- Recursos do Pristine
- O objetivo principal da criação do RPM é permitir o uso dos recursos do software original, conforme distribuído pelos seus autores originais. Com o RPM, os recursos do original podem ser empacotados junto a quaisquer reparos (patches) que foram usados, além das instruções completas para a construção (build). Esta é uma grande vantagem por diversos motivos. Por exemplo: se uma nova versão de um programa é lançada, não é necessário começar do zero para compilá-la. Você pode observar o patch para ver o que precisa fazer. Todos os defaults e alterações já compiladas feitas para que o software seja criado apropriadamente são facilmente visíveis usando esta técnica.Manter os recursos originais pode parecer importante somente a desenvolvedores, porém resulta num software de melhor qualidade para usuários finais também.
4.1.2. Red Hat Network RPM Guidelines
- Entenda o RPM. É essencial ter um conhecimento fundamental dos principais recursos do RPM para criar pacotes apropriadamente. Para mais informações sobre o RPM, comece pelos seguintes recursos:
- Ao criar um RPM para um canal filho, crie o pacote numa nova instalação do Red Hat Enterprise Linux com a mesma versão do canal base do filho. Mas antes, certifique-se de aplicar todas as atualizações pela Red Hat Network.
- O pacote RPM deve instalar sem usar as opções
--force
ou--nodeps
. Se você não puder instalar um RPM de forma limpa no seu sistema build, a Red Hat Network não poderá instalá-lo num sistema. - O nome do pacote RPM deve ter o formato NVR (nome, versão, lançamento) e deve conter a arquitetura do pacote. O formato apropriado é
nome-versão-lançamento.arq.rpm
. Por exemplo: um nome válido para um pacote RPM énomepacote-0.84-1.i386.rpm
, onde o nome é nomepacote, a versão é 0.84, lançamento 1 e a arquitetura é i386. - O pacote RPM deve ser assinado pelo seu mantenedor. Pacotes não-assinados podem ser distribuídos pela Red Hat Network, mas o atualizador yum deve ser forçado a aceitá-los. É altamente recomendável assinar pacotes; veja mais detalhes na Seção 4.2, “Assinaturas Digitais para os pacotes do Red Hat Network”.
- Se o pacote for alterado de alguma forma, inclusive na assinatura ou recompilação, a versão ou lançamento devem ser incrementalmente aumentados. Ou seja, o NVRA (incluindo arquitetura) de cada RPM distribuído através da Red Hat Network deve corresponder a um único build para evitar ambiguidades.
- Nenhum pacote RPM pode se tornar obsoleto.
- Se um pacote é dividido em pacotes distintos, seja muito cuidadoso com as dependências. Não divida um pacote existente, a não ser que haja uma boa razão para tanto.
- Nenhum pacote pode basear-se na pré-instalação, pós-instalação, pré-desinstalação, ou pós-desinstalação interativas. Se o pacote requer intervenção direta do usuário, não funcionará na Red Hat Network.
- Nenhum script de pré-instalação, pós-instalação, pré-desinstalação e pós-desinstalação deve gravar nada no stderr ou stdout. Redirecione as mensagens para
/dev/null
se não forem necessárias. Caso contrário, salve-as num arquivo. - Quando criar o arquivo de especificações, use as definições do grupo em
/usr/share/doc/rpm-<versão>/GRUPOS
. Se não há nenhuma ocorrência exata, selecione a próxima ocorrência que achar melhor. - Use a funcionalidade de dependência do RPM para garantir que o programa rode após instalado.
Importante
4.2. Assinaturas Digitais para os pacotes do Red Hat Network
4.2.1. Gerando um Par de Chaves GnuPG
- Digite o seguinte comando como usuário root na solicitação do terminal:
gpg --gen-key
O Keypairs GPG não deve ser criado por usuários que não sejam usuários root. Este usuário pode bloquear páginas de memória, assim as informações nunca são salvas no disco. - Após executar o comando para gerar um conjunto de chaves, você vê uma tela introdutória contendo opções da chave, similar a:
gpg (GnuPG) 2.0.14; Copyright (C) 2009 Free Software Foundation, Inc. This is free software: you are free to change and redistribute it. There is NO WARRANTY, to the extent permitted by law. Please select what kind of key you want: (1) RSA and RSA (default) (2) DSA and Elgamal (3) DSA (sign only) (4) RSA (sign only) Your selection?
- Escolha a opção: (2) DSA and ElGamal. Esta permite criar uma assinatura digital e criptografar/descriptografar com dois tipos de tecnologias. Digite
2
e então pressione Enter. - Em seguida, escolha a extensão da chave. Quanto mais longa sua chave, mais resistente a ataques você estará. É recomendado criar uma chave de, no mínimo, 2048 bits.
- A próxima opção pede a você especificar o período de validade de sua chave. Se escolher uma data de expiração, lembre-se que todos usando sua chave pública também devem ser informados sobre sua expiração e receber uma nova chave pública. É recomendado não selecionar uma data de expiração. Em seguida, você precisa confirmar sua decisão:
A chave não irá expirar nunca. Está correto (y/n)?
- Pressione y para confirmar sua decisão.
- Sua próxima tarefa é prover um ID de usuário contendo seu nome, e-mail, endereço e comentário opcional. Cada um é solicitado separadamente. Ao terminar, você verá um sumário das informações indicadas.
- Após aceitar suas escolhas, indique uma senha.
Nota
Assim como as senhas de suas contas, esta senha é essencial para a mais alta segurança na GnuPG. Componha sua senha com letras em caixa alta e baixa, use números e/ou inclua pontuações. - Após indicar e verificar sua senha, suas chaves são geradas. Aparece uma mensagem parecida com:
We need to generate a lot of random bytes. It is a good idea to perform some other action (type on the keyboard, move the mouse, utilize the disks) during the prime generation; this gives the random number generator a better chance to gain enough entropy. +++++.+++++.++++++++....++++++++++..+++++.+++++.+++++++.+++++++ +++. ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++..........................++++
Quando a atividade das telas terminar, suas chaves novas são colocadas no diretório.gnupg
dentro do diretório home do usuário root. Este é um local padrão de chaves geradas pelo usuário root.
gpg --list-keys
gpg: key D97D1329 marked as ultimately trusted public and secret key created and signed. gpg: checking the trustdb gpg: 3 marginal(s) needed, 1 complete(s) needed, PGP trust model gpg: depth: 0 valid: 3 signed: 0 trust: 0-, 0q, 0n, 0m, 0f, 3u gpg: next trustdb check due at 2013-08-28 pub 2048D/D97D1329 2013-08-27 [expires: 2013-08-28] Key fingerprint = 29C7 2D2A 5F9B 7FF7 6411 A9E7 DE3E 5D0F D97D 1329 uid Your Name<you@example.com> sub 2048g/0BE0820D 2013-08-27 [expires: 2013-08-28]
gpg --export -a 'Your Name' > public_key.txt
public_key.txt
.
yum
. As técnicas para empregar esta chave numa empresa inteira são cobertas no Guia de Configuração do Cliente Red Hat Network.
4.2.2. Assinando pacotes
~/.rpmmacros
incluindo o seguinte:
%_signature gpg %_gpg_name B7085C8A
_gpg_name
, B7085C8A, pelo ID da chave do chaveiro GPG que você usa para assinar pacotes. Este valor dita ao RPM qual assinatura usar.
rpm --resign package-name-1.0-1.noarch.rpm
rpm --checksig -v package-name-1.0-1.noarch.rpm
Nota
rpm --checksig -v
importe a chave gpg. Veja Seção 4.3, “Importando Chaves Padronizadas GPG” na próxima seção para obter mais informações.
4.3. Importando Chaves Padronizadas GPG
cp /some/path/YOUR-RPM-GPG-KEY /var/www/html/pub/
wget -O- -q http://your_proxy_or_sat.your_domain.com/pub/YOUR-RPM-GPG-KEY
-O-
envia resultados para saídas padrão, enquanto a opção -q
configura o Wget para rodar em modo silencioso. Lembre-se de substituir a variante YOUR-RPM-GPG-KEY pelo nome do arquivo de sua Chave.
rpm --import /path/to/YOUR-RPM-GPG-KEY
Nota
Capítulo 5. Solução de problemas
tail -f
em todos os arquivos de registro e então rodar yum list
. Em seguida, você deve examinar as entradas novas dos registros para encontrar pistas potenciais.
- 5.1. Espaço em Disco
- 5.2. Instalação e Atualização
- 5.3. Serviços
- 5.4. Conectividade
- 5.5. Autenticando e Reportando
- P: Quais são os diferentes arquivos de log?
- P: Como uso o spacewalk-report?
- P: Como descubro qual versão do esquema de banco de dados tenho?
- P: Como descubro quais tipos de conjuntos de caracteres eu tenho?
- P: Porque o administrador não está recebendo um email?
- P: Como eu mudo o enviador do mail traceback?
- 5.6. Erros
- P: Estou recebendo um erro "Error validating satellite certificate" durante a instalação do Red Hat Satellite. Como eu conserto isso?
- P: Estou tendo um erro "ERROR: server.mount_point not set in the configuration file" quando eu tento ativar ou sincronizar o Red Hat Satellite. Como conserto isso?
- P: Porque o cobbler check dá um erro dizendo que precisa de uma versão diferente do cobbler check
- P: Estou recebendo um erro "unsupported version" quando eu tento ativar o certificado Red Hat Satellite. Como conserto isso?
- P: Estou recebendo "Internal Server Error" sobre o ASCII quando eu tento editar o perfil de kickstart. O que está acontecendo?
- P: Estou recebendo erros "Host Not Found" ou "Could Not Determine FQDN". O que eu faço agora?
- P: Estou recebendo "This server is not an entitled Satellite" quando eu tento sincronizar o servidor Red Hat Satellite. Como eu conserto isso?
- 5.7. Interface web
- 5.8. Anaconda
- P: Estou tendo um erro que diz Error downloading kickstart file (Erro ao baixar o arquivo de kickstart). Qual é o problema e como conserto isso?
- P: Estou tendo um erro num pacote de instalação que diz The file chkconfig-1.3.30.1-2.i386.rpm cannot be opened.. Qual é o problema e como eu conserto isso?
- 5.9. Tracebacks
- 5.10. Registro
- 5.11. Kickstarts e Snippets
- 5.12. Monitoring
- 5.13. Satellites de Multi-Organização e Certificado Satellite
- 5.14. Configuração e Instalação do Proxy
- P: Após configurar o Red Hat Network Package Manager como posso determinar se os pacotes locais foram adicionados com sucesso ao canal Red Hat Network ?
- P: Como posso saber se os clientes estão conectando ao servidor Squid?
- P: O Red Hat Update Agent nos sistemas clientes não está conectando através do Red Hat Satellite Proxy . Como posso resolver este erro?
- P: A configuração do meu Red Hat Network Satellite Proxy não funciona. Por onde devo começar a resolver esta questão?
- P: Como eu resolvo problemas gerais no Red Hat Satellite Proxy?
- P: A configuração do meu Red Hat Network Satellite Proxy encontrou um erro "Host não foi Encontrado "/" Não foi possível Determinar o FQDN". O que devo fazer?
- P: Estou tendo problemas com o Red Hat Satellite Proxy e erros de conexão de rede. O que devo fazer?
- P: Estou tendo problemas com os erros de entrega do pacote e danos de objeto. O que devo procurar?
5.1. Espaço em Disco
# df -h
# /usr/sbin/rhn-satellite status
# service httpd status
5.2. Instalação e Atualização
audit.log
disponíveis, assim os funcionários de Suporte da Red Hat poderão lhe dar uma assistência. Você pode encontrar o arquivo em /var/log/audit/audit.log
e anexar o arquivo ao seu tíquete de Suporte para que os engenheiros lhe forneçam a devida assistência.
/var/satellite
para a montagem NFS e agora o SELinux está impedindo que isto funcione adequadamente. O que eu preciso fazer?
# /usr/sbin/setsebool -P spacewalk_nfs_mountpoint on
# /usr/sbin/setsebool -P cobbler_use_nfs on
- Red Hat Developer Suite
- Red Hat Application Server
- Red Hat Extras
- Canais de Produto do JBoss
5.3. Serviços
/etc/hosts
podem estar incorretas.
# service taskomatic status
# db-control status
# service jabberd stop # rm -f /var/lib/jabberd/db/_db* # service jabberd start
5.4. Conectividade
- Tente conectar ao banco de dados do Red Hat Satellite na linha de comando usando o string da conexão, conforme encontrado no
/etc/rhn/rhn.conf
:# sqlplus username/password@sid
- Garanta que o Red Hat Satellite esteja usando o Network Time Protocol (NTP) e configurado com o fuso horário apropriado. Isto também se aplica a todos os sistemas cliente e à máquina separada do banco de dados no Red Hat Satellite com o Banco de Dados.
- Confirme o pacote correto:
rhn-org-httpd-ssl-key-pair-MACHINE_NAME-VER-REL.noarch.rpm
está instalado no Red Hat Satellite e se orhn-org-trusted-ssl-cert-*.noarch.rpm
ou o certificado (cliente) CA SSL público bruto está instalado em todos os sistemas cliente. - Verifique se os sistemas clientes estão configurados para usar o certificado apropriado.
- Se usar também um ou mais Servidores Red Hat Satellite Proxy, garanta que cada certificado SSL do Proxy esteja preparado corretamente. O Proxy deve ter ambos, o par de chaves SSL de seu próprio servidor e o certificado (cliente) público SSL da CA, instalados, já que servirá nas duas capacidades. Consulte o capítulo SSL Certificates do Guia de Configuração do Cliente Red Hat Satellite para instruções específicas.
- Assegure-se de que os sistemas de cliente não estão utilizando firewalls próprios, bloquendo as portas requeridas como identificado na seção Red Hat Satellite Installation Guide's Additional Requirements
# rm -rf temporary-directory
Nota
/var/rhn-sat-import/
como o diretório temporário.
SSL_CONNECT
, é o resultado da instalação de um Satellite numa máquina cuja hora foi configurada inapropriadamente. Durante o processo de instalação do Satellite, os certificados SSL são criados com horas incorretas. Se a hora do Satellite é então corrigida, a data e hora de início do certificado podem ser configuradas no futuro, tornando-o inválido.
# date
# openssl x509 -dates -noout -in /usr/share/rhn/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT
# openssl x509 -dates -noout -in /etc/httpd/conf/ssl.crt/server.crt
5.5. Autenticando e Reportando
/var/log/rhn/
. Estes são os logs do rotated, que são arquivos de log criados com uma extensão do .<NUMBER> quando o arquivo atual rhn_satellite_install.log
preenche até um tamanho especificado pelo daemon do logrotate(8)
e o conteúdo gravado em um arquivo de log roteado. Por exemplo, o rhn_satellite_install.log.1
contém o arquivo de log roteado mais antigo, enquanto o rhn_satellite_install.log.4
contém o log roteado mais recente.
Tabela 5.1. Arquivos de Registro (Log Files)
Componente/Tarefa | Localidade do Arquivo de Registro |
---|---|
Apache Web server | diretório /var/log/httpd/ |
Red Hat Satellite | diretório /var/log/rhn/ |
Red Hat Satellite Installation Program | /var/log/rhn/rhn_satellite_install.log |
Instalação de banco de dados- Banco de Dados Incorporado | /var/log/rhn/install_db.log |
População do banco de dados | /var/log/rhn/populate_db.log |
Ferramenta de Sincronização Red Hat Satellite | /var/log/rhn/rhn_server_satellite.log |
Infraestrutura de Monitoração | diretório /var/log/nocpulse/ |
Notificação de Monitoração | diretório /var/log/notification/ |
Red Hat Network DB Control - Banco de Dados Incorporado | /var/log/rhn/rhn_database.log |
Mecanismo da Tarefa do Red Hat Network Task Engine (taskomatic) | /var/log/messages |
yum | /var/log/yum.log |
transações XML-RPC | /var/log/rhn/rhn_server_xmlrpc.log |
spacewalk-report
?
spacewalk-report
que reúne e exibe informações vitais do Satellite de uma só vez.
Nota
spacewalk-report
você precisar ter o pacote spacewalk-reports
instalado.
spacewalk-report
permite que os administradores organizem e exibam relatórios sobre o conteúdo, sistemas, histórico de evento de sistema e recursos de usuários pelo Satellite. Usando spacewalk-report
, você pode receber relatório em:
- System Inventory - Lista todos os sistemas registrados no Satellite.
- Entitlements - Lista todas as empresas no Satellite e ordenadas pelo sistema ou direitos de canais.
- Errata - Lista todas as erratas relevantes aos sistemas registrados e ordena erratas pela severidade assim como sistemas que aplicam à erratum em particular.
- Usuários - Lista todos os usuários registrados no Satellite e lista todos os sistemas associados com um usuário específico.
- Histórico do Sistema - Lista todos, ou um subconjunto, os eventos de sistema ocorridos.
# spacewalk-report report_name
Tabela 5.2. spacewalk-report
Reports
Relatórios | Invocado como | Descrição |
---|---|---|
Inventário do Sistema | inventário | Lista dos sistemas registrados no servidor, junto com informações do hadware e software |
Direitos | entitlements | Lista todas as empresas no Satellite com seus sistemas ou direitos de canal |
Errata nos canais | errata-channels | Lista da errata nos canais |
Todas Erratas | errata-list-all | Conclua a lista de todas as erratas |
Erratas para sistemas | errata-systems | Lista erratas aplicáveis e qualquer sistema registrado que tenha sido afetado |
Usuários no sistema | usuários | Lista todos os usuários registrados no Satellite |
Sistemas administrados | users-systems | Lista todos os sistemas que podem ser administrados pelos usuários individuais |
Árvores Kickstart | kickstartable-trees | Lista as árvores aptas a serem iniciadas |
Histórico do Sistema | system-history | Lista o histórico do evento do sistema |
Canais do histórico do sistema | system-history-channels | Lista o histórico do evento do sistema |
Configuração do histórico do sistema | system-history-configuration | Histórico do evento da configuração do sistema |
Direitos do histórico do sistema | system-history-entitlements | Histórico do evento do direito do sistema |
Errata do histórico do sistema | system-history-errata | Lista o histórico do evento da errata do sistema |
Inicialização do histórico do sistema | system-history-kickstart | Lista a inicialização do sistema e histórico do evento de provisionamento |
Pacotes do histórico do sistema | system-history-packages | Lista o histórico do evento do pacote do sistema |
spacewalk-report
com --info
ou --list-fields-info
e os nomes de relatórios. A descrição e lista de campos possíveis no relatório será demonstrada.
spacewalk-report(8)
assim como o parâmetro do --help
do programa spacewalk-report
pode ser usado para obter informações adicionais sobre as invocações do programa e suas opções.
# rhn-schema-version
# rhn-charsets
traceback_mail
em /etc/rhn/rhn.conf
.
web.default_mail_from
e o valor apropriado em /etc/rhn/rhn.conf
.
5.6. Erros
install.log
, e localizando o seguinte erro:
ERROR: unhandled exception occurred: Traceback (most recent call last): File "/usr/bin/rhn-satellite-activate", line 45, in ? sys.exit(abs(mod.main() or 0)) File "/usr/share/rhn/satellite_tools/rhn_satellite_activate.py", line 585, in main activateSatellite_remote(options) File "/usr/share/rhn/satellite_tools/rhn_satellite_activate.py", line 291, in activateSatellite_remote ret = s.satellite.deactivate_satellite(systemid, rhn_cert) File "/usr/lib/python2.4/site-packages/rhn/rpclib.py", line 603, in __call__ return self._send(self._name, args) File "/usr/lib/python2.4/site-packages/rhn/rpclib.py", line 326, in _request self._handler, request, verbose=self._verbose) File "/usr/lib/python2.4/site-packages/rhn/transports.py", line 171, in request headers, fd = req.send_http(host, handler) File "/usr/lib/python2.4/site-packages/rhn/transports.py", line 698, in send_http self._connection.connect() File "/usr/lib/python2.4/site-packages/rhn/connections.py", line 193, in connect sock.connect((self.host, self.port)) File "<string>", line 1, in connect socket.timeout: timed out
- Execute o script de instalação no modo desconectado, e pule a instalação do banco de dados a qual já foi feita:
# ./install.pl --disconnected --skip-db-install
- Abra
/etc/rhn/rhn.conf
com seu editor de textos preferido, e adicione ou modifique a seguinte linha:server.satellite.rhn_parent = satellite.rhn.redhat.com
Remova a seguinte linha:disconnected=1
Se você estiver usando uma proxy para a conexão ao Red Hat Network, você também precisará adicionar ou modificar as seguintes linhas para refletir as configurações de proxy.server.satellite.http_proxy = <hostname>:<port> server.satellite.http_proxy_username = <username> server.satellite.http_proxy_password = <password>
- Reative o Satellite no modo conectado, usando o comando
rhn-satellite-activate
como usuário root, incluindo o caminho e o nome de arquivo do certificado satellite:# rhn-satellite-activate --rhn-cert=/path/to/file.cert
install.pl
no modo conectado, mas com a opção--answer-file=answer file
. Certifique-se que o arquivo answer tem as informação HTTP proxy especificadas como a seguir:
rhn-http-proxy = <hostname>:<port> rhn-http-proxy-username = <username> rhn-http-proxy-password = <password>
mount_point
no /etc/rhn/rhn.conf
não aponta a um caminho de diretório, ou o caminho do diretório apontados não está presente ou não possui permissão de acesso ao diretório.
mount_point
no /etc/rhn/rhn.conf
. Se ele estiver configurado para o valor padrão do /var/satellite
, verifique que os diretórios /var/satellite
e /var/satellite/redhat
existem. Para todos os valores, cheque que o caminho do arquivo está certo, e que as permissões estão configuradas corretamente.
cobbler check
dá um erro dizendo que precisa de uma versão diferente do cobbler check
cobbler check
pode dar um erro similar ao seguinte:
# cobbler check The following potential problems were detected: #0: yum-utils need to be at least version 1.1.17 for reposync -l, current version is 1.1.16
reposync
do Cobbler. O erro é falso e pode ser ignorado seguramente. Este erro será resolvido nas futuras versões do Red Hat Satellite.
ERROR: <Fault -2: 'unhandled internal exception: unsupported version: 96'>
RHN_PARENT: satellite.rhn.redhat.com Error reported from RHN: <Fault -2: 'unhandled internal exception: unsupported version: 115'> ERROR: unhandled XMLRPC fault upon remote activation: <Fault -2: 'unhandled internal exception: unsupported version: 115'> ERROR: <Fault -2: 'unhandled internal exception: unsupported version: 115'>
Invalid satellite certificate
'ascii' codec can't encode character u'\u2013'
- SSH diretamente no Servidor Satellite como usuário root:
# ssh root@satellite.fqdn.com
- Encontre o perfil de kickstart que está causando o problema olhando nas datas dos aquivos no
/var/lib/cobbler/config/profiles.d
e localizando o arquivo que foi editado mais recentemente:# ls -l /var/lib/cobbler/config/profiles.d/
- Abra o perfil no seu editor de texto preferido, e localize o seguinte texto:
\u2013hostname
Mude para:--hostname
- Salve as mudanças ao perfil e feche o arquivo.
- Reinicie os serviços Red Hat Satellite para captar o perfil atualizado.
# rhn-satellite restart Shutting down rhn-satellite... Stopping RHN Taskomatic... Stopped RHN Taskomatic. Stopping cobbler daemon: [ OK ] Stopping rhn-search... Stopped rhn-search. Stopping MonitoringScout ... [ OK ] Stopping Monitoring ... [ OK ] Stopping httpd: [ OK ] Stopping tomcat5: [ OK ] Shutting down osa-dispatcher: [ OK ] Shutting down Oracle Net Listener ... [ OK ] Shutting down Oracle DB instance "rhnsat" ... [ OK ] Shutting down Jabber router: [ OK ] Done. Starting rhn-satellite... Starting Jabber services [ OK ] Starting Oracle Net Listener ... [ OK ] Starting Oracle DB instance "rhnsat" ... [ OK ] Starting osa-dispatcher: [ OK ] Starting tomcat5: [ OK ] Starting httpd: [ OK ] Starting Monitoring ... [ OK ] Starting MonitoringScout ... [ OK ] Starting rhn-search... Starting cobbler daemon: [ OK ] Starting RHN Taskomatic... Done.
- Retorne à interface web. Note que interface pode levar algum tempo para resolver os serviços. Deve retornar ao normal depois de algum tempo.
/etc/hosts
. Você pode confirmar isto examinando o /etc/nsswitch.conf
, que define os métodos e a ordem na qual os nomes de domínio são resolvidos. Geralmente, o arquivo /etc/hosts
é verificado primeiro, em seguida, o Network Information Service (NIS) se usado, e depois o DNS. Um destes precisa ser bem sucedido para o servidor do Apache Web iniciar e para os aplicativos cliente do Red Hat Network funcionarem.
/etc/hosts
. Deve se parecer com:
127.0.0.1 this_machine.example.com this_machine localhost.localdomain \ localhost
127.0.0.1 localhost.localdomain.com localhost
127.0.0.1 localhost.localdomain.com localhost 123.45.67.8 this_machine.example.com this_machine
satellite-sync
reporta que o servidor não está ativado como um Red Hat Satellite, ele não está registrado ao respectivo canal Red Hat Satellite. Se for um sistema recém instalado, certifique-se de que o certificado satellite está ativado ao sistema. Se ele foi ativado antes, então ele foi desativado.
# yum repolist
# rhn-satellite-activate -vvv --rhn-cert=/path/to/certificate
5.7. Interface web
/var/log/tomcat6/catalina.out
.
/var/log/httpd/error_log
.
5.8. Anaconda
Error downloading kickstart file (Erro ao baixar o arquivo de kickstart)
. Qual é o problema e como conserto isso?
cobbler check
, e leia o resultado, que deve mostrar algo como:
# cobbler check The following potential problems were detected: #0: reposync is not installed, need for cobbler reposync, install/upgrade yum-utils? #1: yumdownloader is not installed, needed for cobbler repo add with --rpm-list parameter, install/upgrade yum-utils? #2: The default password used by the sample templates for newly installed machines (default_password_crypted in /etc/cobbler/settings) is still set to 'cobbler' and should be changed #3: fencing tools were not found, and are required to use the (optional) power management features. install cman to use them
cobbler check
não fornecer uma resposta, cheque o seguinte:
- Verifique se
httpd
está sendo executado:service httpd status
- Verifique se o
cobblerd
está sendo executado:service cobblerd status
- Verifique se você pode pegar o arquivo de kickstart usando
wget
de um host diferente:wget http://satellite.example.com/cblr/svc/op/ks/profile/rhel5-i386-u3:1:Example-Org
The file chkconfig-1.3.30.1-2.i386.rpm cannot be opened.
. Qual é o problema e como eu conserto isso?
--url
no kickstart. Por exemplo:
url --url http://satellite.example.com/ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3
200 OK
. Você pode fazer isso tentando wget
no arquivo localizado na URL:
wget http://satellite.example.com/ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3 --2011-08-19 15:06:55-- http://satellite.example.com/ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3 Resolving satellite.example.com... 10.10.77.131 Connecting to satellite.example.com|10.10.77.131|:80... connected. HTTP request sent, awaiting response... 200 OK Length: 0 [text/plain] Saving to: `ks-rhel-i386-server-5-u3.1' 2011-08-19 15:06:55 (0.00 B/s) - `ks-rhel-i386-server-5-u3.1' saved [0/0]
200 OK
, cheque os logs de erro para encontrar qual é o problema. Você pode também checar o arquivo Anaconda real que se foi tentado baixar procurando o arquivo access_log
:
# grep chkconfig /var/log/httpd/access_log 10.10.77.131 - - [19/Aug/2011:15:12:36 -0400] "GET /rhn/common/DownloadFile.do?url=/ks/dist/ks-rhel-i386-server- 5-u3/Server /chkconfig-1.3.30.1-2.i386.rpm HTTP/1.1" 206 24744 "-" "urlgrabber/3.1.0 yum/3.2.19" 10.10.76.143 - - [19/Aug/2011:15:12:36 -0400] "GET /ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3/Server/chkconfig- 1.3.30.1-2.i386.rpm HTTP/1.1" 206 24744 "-" "urlgrabber/3.1.0 yum/3.2.19" 10.10.76.143 - - [19/Aug/2011:15:14:20 -0400] "GET /ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3/Server/chkconfig- 1.3.30.1-2.i386.rpm HTTP/1.1" 200 162580 "-" "urlgrabber/3.1.0 yum/3.2.19" 10.10.77.131 - - [19/Aug/2011:15:14:20 -0400] "GET /rhn/common/DownloadFile.do?url=/ks/dist/ks-rhel-i386-server- 5-u3/Server/chkconfig-1.3.30.1-2.i386.rpm HTTP/1.1" 200 162580 "-" "urlgrabber/3.1.0 yum/3.2.19"
access_log
, o sistema pode estar tendo problemas com a configuração de rede. Se as requisições estão aparecendo mas estão gerando erros, cheque os logs de erro.
wget http://satellite.example.com/ks/dist/ks-rhel-i386-server-5-u3/Server/chkconfig-1.3.30.1-2.i386.rpm
5.9. Tracebacks
Subject: WEB TRACEBACK from satellite.example.com Date: Wed, 19 Aug 2011 20:28:01 -0400 From:Red Hat Satellite <dev-null@redhat.com> To: admin@example.com java.lang.RuntimeException: XmlRpcException calling cobbler. at com.redhat.rhn.manager.kickstart.cobbler.CobblerXMLRPCHelper.invokeMethod(CobblerXMLRPCHelper.java:72) at com.redhat.rhn.taskomatic.task.CobblerSyncTask.execute(CobblerSyncTask.java:76) at com.redhat.rhn.taskomatic.task.SingleThreadedTestableTask.execute(SingleThreadedTestableTask.java:54) at org.quartz.core.JobRunShell.run(JobRunShell.java:203) at org.quartz.simpl.SimpleThreadPool$WorkerThread.run(SimpleThreadPool.java:520) Caused by: redstone.xmlrpc.XmlRpcException: The response could not be parsed. at redstone.xmlrpc.XmlRpcClient.handleResponse(XmlRpcClient.java:434) at redstone.xmlrpc.XmlRpcClient.endCall(XmlRpcClient.java:376) at redstone.xmlrpc.XmlRpcClient.invoke(XmlRpcClient.java:165) at com.redhat.rhn.manager.kickstart.cobbler.CobblerXMLRPCHelper.invokeMethod(CobblerXMLRPCHelper.java:69) ... 4 more Caused by: java.io.IOException: Server returned HTTP response code: 503 for URL: http://someserver.example.com:80/cobbler_api at sun.net.www.protocol.http.HttpURLConnection.getInputStream(HttpURLConnection.java:1236) at redstone.xmlrpc.XmlRpcClient.handleResponse(XmlRpcClient.java:420) ... 7 more
taskomatic
. Tente checar o seguinte:
- Verifique se
httpd
está sendo executado:# service httpd status
- Verifique se
cobbler
está sendo executado:# service cobbler status
- Verifique que não há regras de firewall que preveniriam conexões
localhost
5.10. Registro
rhnreg_ks
está falhando quando eu o uso, dizendo ERROR: unable to read system id (incapaz de ler o id do sistema)
. Qual é o problema?
%post
que registra a máquina ao Red Hat Satellite:
# begin Red Hat management server registration mkdir -p /usr/share/rhn/ wget http://satellite.example.com/pub/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT -O /usr/share/rhn/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT perl -npe 's/RHNS-CA-CERT/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT/g' -i /etc/sysconfig/rhn/* rhnreg_ks --serverUrl=https://satellite.example.com/XMLRPC --sslCACert=/usr/share/rhn/RHN-ORG-TRUSTED-SSL-CERT --activationkey=1-c8d01e2f23c6bbaedd0f6507e9ac079d # end Red Hat management server registration
- Criar um diretório para acomodar o cert SSL padronizado utilizado pelo Red Hat Satelite.
- Pegue o certificado SSL para usar durante o registro.
- Busque e substitua as sequências de certificado SSL do arquivo de configuração
rhn-register
, e então registrar ao Red Hat Satellite, usando o certificado SSL e a chave de ativação. Todo perfil de kickstart inclui uma chave de ativação que certifica que o sistema está atribuído com os canais base e filhos corretos, e receba os direitos de uso do sistema corretos. Se for um reprovisionamento de um sistema existente, a chave de ativação certificará também que está associada com o perfil de sistema anterior.
rhnreg_ks
falhar você poderá ver erros como este no arquivo de log ks-post.log
:
ERROR: unable to read system id.
rhn_check
e o sistema não tiver sido registrado para o Red Hat Satellite.
5.11. Kickstarts e Snippets
/var/lib/rhn/kickstarts/
. Dentro deste diretório, os kickstarts brutos estão no subdiretório upload
, e os kickstarts gerados pelo assistente estão no subdiretório wizard
:
Raw Kickstarts: /var/lib/rhn/kickstarts/upload/$profile_name--$org_id.cfg Wizard Kickstarts: /var/lib/rhn/kickstarts/wizard/$profile_name--$org_id.cfg
/var/lib/rhn/kickstarts/snippets
. O Cobbler acessa os snippets usando o link simbólico /var/lib/cobbler/snippets/spacewalk
.
Snippets: /var/lib/rhn/kickstarts/snippets/$org_id/$snippet_name
Importante
5.12. Monitoring
nocpulse
no Satellite conduzindo a monitoramento.
nocpulse
com o seguinte comando:
su - nocpulse
rhn-catalog
no Servidor Red Hat Satellite como o usuário nocpulse
. O output será similar a:
2 ServiceProbe on example1.redhat.com (199.168.36.245): test 2 3 ServiceProbe on example2.redhat.com (199.168.36.173): rhel2.1 test 4 ServiceProbe on example3.redhat.com (199.168.36.174): SSH 5 ServiceProbe on example4.redhat.com (199.168.36.175): HTTP
--commandline
(-c
) e --dump
(-d
) junto a um ID de detecção para que rhn-catalog
obtenha mais detalhes sobre a detecção, como neste exemplo:
rhn-catalog --commandline --dump 5
--commandline
submete os parâmetros de comando definidos para a detecção, enquanto --dump
recupera todo o resto, incluindo limites de alerta e intervalos e métodos de notificação.
5 ServiceProbe on example4.redhat.com (199.168.36.175 ): linux:cpu usage Run as: Unix::CPU.pm --critical=90 --sshhost=199.168.36.175 --warn=70 --timeout=15 --sshuser=nocpulse --shell=SSHRemoteCommandShell --sshport=4545
rhn-rhnprobe
para examinar o output da probe.
rhn-runprobe
?
rhn-catalog
, use-o em conjunto com o rhn-runprobe
para examinar o output completo da detecção. Note que o rhn-runprobe
funciona no modo teste por default ou seja, nenhum resultado é inserido no banco de dados. Aqui estão suas opções:
Tabela 5.3. Opções do rhn-runprobe
Opção | Descrição |
---|---|
--help | Lista as opções disponíveis e fecha. |
--probe=PROBE_ID | Executa a detecção com este ID. |
--prob_arg=PARAMETER | Sobrescreve todos os parâmetros de detecção do banco de dados. |
--module=PERL_MODULE | Nome do pacote com o código alternativo a executar. |
--log=all=LEVEL | Determina o nível de registro de um pacote ou prefixo de pacotes. |
--debug=LEVEL | Determina o nível de depuração numérico. |
--live | Executa a detecção, além de enfileirar dados e enviar notificações (se necessário). |
--probe
e de --log
. A opção --probe
toma o ID da detecção como seu valor e a opção --log
toma o valor "all" (para todos os níveis de execução) e um nível de verbosidade numérico como seus valores. Aqui está um exemplo:
rhn-runprobe --probe=5 --log=all=4
rhn-catalog
. Exemplo:
rhn-runprobe 5 --log=all=4 --sshuser=nocpulse --sshport=4545
5.13. Satellites de Multi-Organização e Certificado Satellite
- No arquivo
/etc/rhn/rhn.conf
definaweb.force_unentitlement
para 1. - Reinicie o Satellite
- Reduzir os direitos alocados à organizações desejadas pela aba de Subscrição de cada organização ou por abas de Organizações de direitos individuais.
- Diversos sistemas na organização devem estar agora em um estado sem direitos. O número de sistemas em estado sem direitos na organização será igual à diferença entre o número total de direitos que você removeu da organização do número de serviços que a organização não aplicou aos sistemas.Por exemplo, se você removeu 10 direitos da organização no passo 3 e a organização possui 4 direitos que não foram usados pelo sistema, os 6 sistemas na organização entrarão no estado sem direitos.
web.force_unentitlement
é necessário somente para reduzir os direitos alocados da organização abaixo do que eles estiverem utilizando. Se uma organização possuir mais direitos do que estejam usando ativamente, você não precisará estabelecer esta variante para removê-los.
5.14. Configuração e Instalação do Proxy
rhn_package_manager -l -c "nome_do_canal_privado"
para listar os pacotes do canal privado, conhecidos pelos Servidores Satellite. Ou então visite o site da interface do Satellite.
yum --disablerepo="8" --enablerepo="your_repo_name" list available
no sistema registrado e procurar os pacotes do canal privado da RHN.
/var/log/squid/access.log
registra todas as conexões ao servidor Squid.
yum update yum
como root ou a partir do http://www.redhat.com/support/errata/.
/etc/sysconfig/rhn/systemid
seja de propriedade (owner) do usuário root.apache com permissões 0640.
df -h
service httpd status
service squid status
traceback_mail
em /etc/rhn/rhn.conf
.
/etc/hosts
. Confirme isto examinando o /etc/nsswitch.conf
, que define os métodos e a ordem na qual os nomes de domínio são resolvidos. Geralmente, o arquivo /etc/hosts
é verificado primeiro, em seguida, o Network Information Service (NIS) se usado, e depois o DNS. Um destes precisa ser bem sucedido para o servidor do Apache Web iniciar e para os aplicativos cliente do Red Hat Network funcionarem.
/etc/hosts
. Deve se parecer com:
127.0.0.1 this_machine.example.com this_machine localhost.localdomain \ localhost
127.0.0.1 localhost.localdomain.com localhost
127.0.0.1 localhost.localdomain.com localhost 123.45.67.8 this_machine.example.com this_machine
- Confirme o pacote correto:
rhn-org-httpd-ssl-key-pair-MACHINE_NAME-VER-REL.noarch.rpm
está instalado no Red Hat Satellite Proxy e se orhn-org-trusted-ssl-cert-*.noarch.rpm
ou o certificado (cliente) CA SSL público bruto está instalado em todos os sistemas cliente. - Verifique se os sistemas clientes estão configurados para usar o certificado apropriado.
- Se usar um ou mais Servidores Satellite Proxies da Red Hat, garanta que o certificado SSL de cada Proxy seja preparado corretamente. Se usar um Red Hat Satellite Proxy em conjunto com um Red Hat Satellite, o Proxy deve ter ambos instalados - o par de chaves SSL do servidor e o certificado (cliente) público SSL da CA, já que servirá ambas funcionalidades. Consulte o capítulo Certificados SSL do Guia de Configuração do Cliente Red Hat Satellite para instruções específicas.
- Se o Red Hat Satellite Proxy se conecta através de um Proxy HTTP, garanta que a URL listada seja válida. Por exemplo: o campo HTTP Proxy URL não deve conter referências a protocolos, como http:// ou https://. Somente o nome da máquina e porta devem ser inclusas, no formato nomedamáquina:porta, como por exemplo
portadecomunicação_corporativa.exemplo.com:8080
. - Assegure-se de que os sistemas de cliente não estão utilizando firewalls próprios, bloquendo as portas requeridas como identificado na seção Additional Requirements do Red Hat Satellite Proxy Installation Guide.
/var/spool/squid/
. Para limpá-lo:
- Interrompa o Servidor da Web Apache:
service httpd stop
- Interrompa o Squid server:
service squid stop
- Remova o conteúdo do diretório:
rm -fv /var/cache/rhn/*
- Reinicie ambos serviços:
service squid start service httpd start
rm -fv /var/cache/rhn/*
Nota
satellite-debug
. Para usar esta ferramenta, invoque o comando como root. Você verá partes das informações coletadas e também um único arquivo tarball criado, como:
# satellite-debug Collecting and packaging relevant diagnostic information. Warning: this may take some time... * copying configuration information * copying logs * querying RPM database (versioning of Red Hat Satellite, etc.) * querying schema version and database character sets * get diskspace available * timestamping * creating tarball (may take some time): /tmp/satellite-debug.tar.bz2 * removing temporary debug tree Debug dump created, stored in /tmp/satellite-debug.tar.bz2 Deliver the generated tarball to your Red Hat Network contact or support channel.
/tmp/
a seu representante da Red Hat para um diagnóstico imediato.
sosreport
. Esta ferramenta coleta os parâmetros de configuração de sua Proxy, arquivos de log e informação de banco de dados e os envia diretamente à Red Hat.
sos
instalado. Digite sosreport -o rhn
como root no servidor Satellite para criar um relatório. Por exemplo:
[root@satserver ~]# sosreport -o rhn sosreport (version 1.7) This utility will collect some detailed information about the hardware and setup of your Red Hat Enterprise Linux system. The information is collected and an archive is packaged under /tmp, which you can send to a support representative. Red Hat will use this information for diagnostic purposes ONLY and it will be considered confidential information. This process may take a while to complete. No changes will be made to your system. Press ENTER to continue, or CTRL-C to quit.
/tmp/
para seu representante Red Hat para o diagnóstico imediato.
Apêndice A. Probes (detecções)
rhnmd
). Este requisito é notado dentro da referência individual da probe.
Nota
A.1. Diretrizes das Probes
- Desconhecido
- As probes que não são capazes de coletar os resultados necessários para determinar o estado da probe. A maioria (mas não todas) das probes chega neste estado quando ultrapassa seu período timeout (tempo limite). As probes neste estado também podem ter sido configuradas incorretamente.
- Pendente (Pending)
- As probes cujos dados não foram recebidos pelo Red Hat Network Satellite . É normal novas probes recaírem neste estado. No entanto, se isso ocorrer com todas as probes, a infra-estrutura de monitoramento pode estar falhando.
- OK
- As probes efetuadas com sucesso, sem nenhum erro. Este é o estado desejado para todas as probes.
- Aviso
- As probes que ultrapassaram seus limites WARNING (aviso).
- Crítico
- As probes que ultrapassaram seus limites críticos (CRITICAL) ou atingiram este estado através de outras maneiras. Algumas probes tornam-se críticas ao ultrapassarem seu tempo limite (timeout period).
Importante
A.2. Apache 1.3.x e 2.0.x
https
e a porta para 443
.
A.2.1. Apache::Processos
- Data Transferred Per Child (dados transferidos por filho) - Registra as informações de transferência de dados sobre os filhos separadamente. Um processo filho é aquele criado a partir de um processo pai ou outro processo.
- Dados Transferidos Por Slot - A quantidade acumulada de dados transferidos por um processo filho que reinicia. O número de slots é configurado no arquivo
httpd.conf
usando a configuraçãoMaxRequestsPerChild
.
ExtendedStatus
do arquivo httpd.conf
do servidor Web deve ser definida como On
para esta probe funcionar apropriadamente.
Tabela A.1. Configuração da Apache::Processes
Campo | Valor |
---|---|
Protocolo da Aplicação* | http |
Porta* | 80 |
Nome de Caminho* | /server-status |
Agente do Usuário* | NOCpulse-ApacheUptime/1.0 |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Tempo Limite* | 15 |
Megabytes Máximos Críticos Transferidos Por Filho | |
Megabytes do Aviso Máximos Transferidos Por Filho | |
Megabytes Máximos Críticos Transferidos Por Slot | |
Megabytes Máximos do Aviso Transferidos Por Slot |
A.2.2. Apache::Traffic
- Pedidos Correntes - O número de pedidos sendo processados pelo servidor no momento da execução da probe.
- Taxa de Pedidos - Os acessos ao servidor por segundo desde a última vez que a probe foi executada.
- Tráfego - Os kilobytes de tráfego que o servidor processou por segundo desde a última vez que a probe foi executada.
ExtendedStatus
do arquivo httpd.conf
do servidor Web deve ser definida como On
para esta probe funcionar apropriadamente.
Tabela A.2. Configuração da Apache::Traffic
Campo | Valor |
---|---|
Protocolo da Aplicação* | http |
Porta* | 80 |
Nome de Caminho* | /server-status |
Agente do Usuário* | NOCpulse-ApacheUptime/1.0 |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Tempo Limite* | 15 |
Máximo de Pedidos Correntes Críticos (número) | |
Máximo de Pedidos Correntes do Aviso (número) | |
Taxa Máxima Crítica de Pedidos (eventos por segundo) | |
Taxa Máxima de Pedidos do Aviso (eventos por segundo) | |
Tráfego Máximo Crítico (kilobytes por segundo) | |
Tráfego Máximo do Aviso (kilobytes por segundo) |
A.2.3. Apache::Uptime
Tabela A.3. Configuração da Apache::Uptime
Campo | Valor |
---|---|
Protocolo da Aplicação* | http |
Porta* | 80 |
Nome de Caminho* | /server-status |
Agente do Usuário* | NOCpulse-ApacheUptime/1.0 |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Tempo Limite* | 15 |
A.3. BEA WebLogic 6.x e mais recente
community_prefix@managed_server_name
para que o pedido SNMP retorne resultados para o Servidor Gerenciado (Managed Server) desejado. Finalmente, o SNMP deve ser ativado em cada sistema monitorado. O suporte ao SNMP pode ser ativado e configurado através do Console do WebLogic.
A.3.1. BEA WebLogic::Execute Queue
- Segmentos de Execução Ociosos (Idle Execute Threads) - o número de threads de execução num estado ocioso.
- Comprimento da Fila (Queue Length) - O número de pedidos na fila.
- Taxa de Pedidos (Request Rate) - O número de pedidos por segundo.
Tabela A.4. Configuração da BEA WebLogic::Execute Queue
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 1 |
BEA Domain Admin Server | |
BEA Server Name* | myserver |
Queue Name* | padrão |
Máximo de Threads de Execução Ociosas Crítico | |
Máximo de Threads de Execução Ociosas do Aviso | |
Comprimento Crítico Máximo da Fila | |
Comprimento Máximo da Fila do Aviso | |
Taxa Máxima de Pedidos Críticos | |
Taxa Máxima de Pedidos do Aviso |
A.3.2. BEA WebLogic::Heap Free
- Heap Free - A porcentagem de espaço de pilha livre.
Tabela A.5. Configuração da BEA WebLogic::Heap Free
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 1 |
BEA Domain Admin Server | |
BEA Server Name* | myserver |
Heap Livre Máxima Crítica | |
Heap Livre Máxima do Aviso | |
Heap Livre Mínima do Aviso | |
Heap Livre Mínima Crítica |
A.3.3. BEA WebLogic::JDBC Connection Pool
- Conexões (Connections) - O número de conexões ao JDBC.
- Taxa de Conexões (Connections Rate) - A velocidade na qual as conexões são feitas ao JDBC, medida em conexões por segundo.
- Waiters - O número de sessões aguardando para conectar ao JDBC.
Tabela A.6. Configuração da BEA WebLogic::JDBC Connection Pool
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 1 |
BEA Domain Admin Server | |
BEA Server Name* | myserver |
Nome do Conjunto JDBC* | Conjunto de Conexões MyJDBC |
Conexões Máximas Críticas | |
Conexões Máximas do Aviso | |
Taxa Máxima de Conexões Críticas | |
Taxa Máxima de Conexões do Aviso | |
Waiters Máximo Crítico | |
Waiters Máximo do Aviso |
A.3.4. BEA WebLogic::Server State
Tabela A.7. Configuração da BEA WebLogic::Server State
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 1 |
BEA Domain Admin Server | |
BEA Server Name* |
A.3.5. BEA WebLogic::Servlet
- Tempo de Alta Execução (High Execution Time) - O maior tempo, em milissegundos, que o servlet leva para executar desde que o sistema foi iniciado.
- Tempo de Baixa Execução (Low Execution Time) - O menor tempo, em milissegundos, que o servlet leva para executar desde que o sistema foi iniciado.
- Média de Moção do Tempo de Execução (Execution Time Moving Average) - Uma média de movimento do tempo de execução.
- Média do Tempo de Execução (Execution Time Average) - Uma média padrão do tempo de execução.
- Taxa de Recarregamento (Reload Rate) - O número de vezes que o servlet específico é recarregado por minuto.
- Taxa de Invocação (Invocation Rate) - O número de vezes que o servlet específico é invocado por minuto.
Tabela A.8. Configuração da BEA WebLogic::Servlet
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 1 |
BEA Domain Admin Server | |
BEA Server Name* | myserver |
Nome do Servlet* | |
Tempo Máximo de Alta Execução Crítica | |
Tempo Máximo de Alta Execução do Aviso | |
Média Máxima Crítica da Moção do Tempo de Execução | |
Média Máxima da Moção do Tempo de Execução do Aviso |
A.4. Geral
A.4.1. General::Remote Program (Geral::Programa Remoto)
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.9. Configuração da General::Remote Program
Campo | Valor |
---|---|
Comando* | |
Estado de Saída OK* | 0 |
Estado de Saída do Aviso* | 1 |
Estado de Saída Crítico* | 2 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
A.4.2. General::Remote Program with Data (Geral::Programa Remoto com Dados)
- <perldata> </perldata>
- <hash> </hash>
- <item key =" "> </item>
STDOUT
:
<perldata> <hash> <item key="data">10</item> <item key="status_message">status message here</item> </hash> </perldata>
data
é o ponto de dados a ser inserido no banco de dados para tendência a time-series. A status_message
é opcional e pode ser qualquer string de texto desejado, com comprimento máximo de 1024 Bytes. Os programas remotos que não incluem uma status_message
ainda reportam o valor e estado retornados.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para executar esta probe. O XML é sensível a caixa alta e baixa. O nome da chave do item data
não pode ser alterado e deve coletar o valor de um número.
Tabela A.10. Configuração da General::Remote Program with Data
Campo | Valor |
---|---|
Comando* | |
Estado de Saída OK* | 0 |
Estado de Saída do Aviso* | 1 |
Estado de Saída Crítico* | 2 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
A.4.3. General::SNMP Check
1.3.6.1.2.1.1.1.0
) e um limite associado ao valor retornado. Coleta os seguintes resultados:
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor SNMP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.11. Configuração da General::SNMP Check
Campo | Valor |
---|---|
OID do SNMP* | |
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 2 |
Tempo Limite* | 15 |
Valor Máximo Crítico | |
Valor Máximo do Aviso | |
Valor Mínimo do Aviso | |
Valor Mínimo Crítico |
A.4.4. General::TCP Check
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor TCP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.12. Configuração da General::TCP Check
Campo | Valor |
---|---|
Enviar | |
Esperar | |
Porta* | 1 |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica | |
Latência Máxima de Aviso |
A.4.5. General::UDP Check
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor UDP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.13. Configuração da General::UDP Check
Campo | Valor |
---|---|
Porta* | 1 |
Enviar | |
Esperar | |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica | |
Latência Máxima de Aviso |
A.4.6. General::Uptime (SNMP)
Tabela A.14. Configuração da General::Uptime (SNMP)
Campo | Valor |
---|---|
String Community do SNMP* | public |
SNMP Port* | 161 |
SNMP Version* | 2 |
Tempo Limite* | 15 |
A.5. Linux
rhnmd
esteja rodando no sistema monitorado.
A.5.1. Linux::CPU Usage (Linux::Utilização do CPU)
- Porcentagem Usada da CPU (CPU Percent Used) - A média de cinco segundos da porcentagem de uso da CPU na execução da probe.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.15. Configuração da Linux::CPU Usage
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Máxima Porcentagem Crítica Usada da CPU | |
Máxima Porcentagem de Aviso de Uso da CPU |
A.5.2. Linux::Disk IO Throughput (Linux::Produção de E/S do Disco )
- Taxa de Acesso (Read Rate) - A quantidade de dados acessados, em kilobytes por segundo.
- Taxa de Gravação (Write Rate) - A quantidade de dados gravados, em kilobytes por segundo.
iostat
no sistema a ser monitorado e verifique o nome atribuído ao disco que você deseja. O valor padrão 0
geralmente provê estatísticas do primeiro disco rígido conectado diretamente ao sistema.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para executar esta probe. Além disso, o parâmetro Disk number or disk name deve ser do mesmo formato visto quando o comando iostat
é submetido. Se o formato não é idêntico, a probe configurada entra num estado UNKNOWN (desconhecido).
Tabela A.16. Configuração da Linux::Disk IO Throughput
Campo | Valor |
---|---|
Número ou Nome do Disco* | 0 |
Tempo Limite* | 15 |
Máximo Crítico de KB acessados/segundo | |
Máximo de Aviso de KB acessados/segundo | |
Mínimo de Aviso de KB acessados/segundo | |
Mínimo Crítico de KB acessados/segundo | |
Máximo Crítico de KB gravados/segundo | |
Máximo de Aviso de KB gravados/segundo | |
Mínimo de Aviso de KB gravados/segundo | |
Mínimo Crítico de KB gravados/segundo |
A.5.3. Linux::Disk Usage (Linux::Uso do Disco )
- Sistema de Arquivo Usado (File System Used) - A porcentagem do sistema de arquivo em uso corrente.
- Espaço Usado (Space Used) - A porção do sistema de arquivo em uso corrente, em megabytes.
- Espaço Disponível (Space Available) - A porção disponível corrente do sistema de arquivo, em megabytes.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.17. Configuração da Linux::Disk Usage
Campo | Valor |
---|---|
Sistema de Arquivo* | /dev/hda1 |
Tempo Limite* | 15 |
Porcentagem Máxima Crítica de Uso do Sistema de Arquivo | |
Porcentagem Máxima de Aviso de Uso do Sistema de Arquivo | |
Espaço Máximo Crítico Usado | |
Espaço Máximo de Aviso Usado | |
Espaço Mínimo Disponível de Aviso | |
Espaço Mínimo Disponível Crítico |
A.5.4. Linux::Inodes
- Inodes - A porcentagem de inodes em uso corrente.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.18. Configuração da Linux::Inodes
Campo | Valor |
---|---|
Sistema de Arquivo* | / |
Tempo Limite* | 15 |
Porcentagem Máxima Crítica de Inodes Usados | |
Porcentagem Máxima de Aviso de Inodes Usados |
A.5.5. Linux::Interface Traffic (Linux::Tráfego da Interface)
- Taxa de Input (Input Rate) - O tráfego de entrada na interface específica, em bytes por segundo.
- Taxa de Output (Output Rate) - O tráfego de saída da interface específica, em bytes por segundo.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.19. Configuração da Linux::Interface Traffic
Campo | Valor |
---|---|
Interface* | |
Tempo Limite* | 30 |
Taxa Máxima Crítica de Input | |
Taxa Máxima de Aviso de Input | |
Taxa Mínima de Aviso de Input | |
Taxa Mínima Crítica de Input | |
Taxa Máxima Crítica de Output | |
Taxa Máxima de Aviso de Output | |
Taxa Mínima de Aviso de Output | |
Taxa Mínima Crítica de Output |
A.5.6. Linux:Load (Linux::Carga)
- Carga (Load) - A carga média na CPU do sistema ao longo de vários períodos.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.20. Configuração da Linux::Load
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Média Crítica de 1 minuto de Carga da CPU | |
Média de Aviso de 1 minuto de Carga da CPU | |
Média Crítica de 5 minutos de Carga da CPU | |
Média de Aviso de 5 minutos de Carga da CPU | |
Média Crítica de 15 minutos de Carga da CPU | |
Média de Aviso de 15 minutos de Carga da CPU |
A.5.7. Linux::Memory Usage (Linux::Uso da Memória)
- RAM Disponível (RAM Free) - A quantidade de memória de acesso randômico (random access memory, RAM) disponível num sistema, em megabytes.
yes
ou no
no campo Include reclaimable memory.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.21. Configuração da Linux::Memory Usage
Campo | Valor |
---|---|
Incluir memória recuperável | no |
Tempo Limite* | 15 |
Máximo do Aviso de RAM Disponível | |
Máximo Crítico de RAM Disponível |
A.5.8. Linux::Process Counts by State (Linux::Contagem de Processos por Estado)
- Bloqueado (Blocked) - Um processo comutado para a fila de espera (waiting queue) e cujo estado foi alterado para
waiting
. - Extinto (Defunct) - Um processo que foi terminado (porque foi morto/killed por um sinal ou porque invocou
exit()
) e cujo processo pai ainda não recebeu a notificação de sua terminação ao executar alguma forma de chamadawait()
do sistema. - Parado (Stopped) - Um processo que foi parado antes de completar sua execução.
- Dormente (Sleeping) - Um processo que está no estado de sono interruptível (
Interruptible
sleep), podendo ser posteriormente reintroduzido na memória, reiniciando a execução no ponto em que parou.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.22. Configuração da Linux::Process Counts by State
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Máximo Crítico de Processos Bloqueados | |
Máximo de Aviso dos Processos Bloqueados | |
Máximo Crítico de Processos Extintos | |
Máximo de Aviso de Processos Extintos | |
Máximo Crítico de Processos Parados | |
Máximo de Aviso de Processos Parados | |
Máximo Crítico de Processos Dormentes | |
Máximo de Aviso de Processos Dormentes | |
Máximo Crítico de Processos Filho | |
Máximo de Aviso de Processos Filho |
A.5.9. Linux::Process Count Total (Linux::Contagem Total de Processos)
- Contagem de Processos (Process Count) - O número total de processos correntes rodando no sistema.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.23. Configuração da Linux::Process Count Total
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Contagem Máxima Crítica de Processos | |
Contagem Máxima de Aviso dos Processos |
A.5.10. Linux::Process Health (Linux::Saúde dos Processos)
- Uso da CPU (CPU Usage) - O uso da CPU para um determinado processo em milissegundos por segundo. Este resultado reporta a coluna time do resultado do comando
ps
, que é o tempo acumulado de uso da CPU pelo processo. Isto torna o resultado independente do intervalo da probe, permite a definição de limites sãos e gera gráficos utilizáveis (ex.: um pico repentino no uso da CPU também mostra um pico no gráfico). - Grupos de Processos Filho (Child Process Groups) - O número de processos filho gerados pelo processo pai especificado. Um processo filho herda a maioria de seus atributos, como arquivos abertos, de seu pai.
- Threads - O número de threads em execução de um determinado processo. Um thread é a unidade básica de utilização da CPU e consiste de um contador de programa, um conjunto de registro e um espaço stack. Um thread também é chamado de processo lightweight.
- Memória Física Usada (Physical Memory Used) - A quantidade de memória física (ou RAM) usada pelo processo especificado, em kilobytes.
- Memória Virtual Usada (Virtual Memory Used) - A quantidade de memória virtual usada pelo processo especificado em kilobytes ou o tamanho do processo em memória real mais troca.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.24. Configuração da Linux::Process Health
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Comando | |
Arquivo do ID do processo (PID) | |
Tempo Limite* | 15 |
Uso Máximo Crítico da CPU | |
Uso Máximo de Aviso da CPU | |
Máximo Crítico de Grupos de Processos Filho | |
Máximo de Aviso de Grupos de Processos Filho | |
Máximo Crítico de Threads | |
Máximo de Aviso de Threads | |
Máximo Crítico de Memória Física Usada | |
Máximo de Aviso de Memória Física Usada | |
Máximo Crítico de Memória Virtual Usada | |
Máximo de Aviso de Memória Virtual Usada |
A.5.11. Linux::Process Running (Linux::Processo em Andamento)
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.25. Configuração da Linux::Process Running
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Comando | |
Arquivo PID | |
Conta grupos de processos | (verificados) |
Tempo Limite* | 15 |
Número Máximo Crítico Rodando | |
Número Mínimo Crítico Rodando |
A.5.12. Linux::Swap Usage (Linux::Uso de Swap)
- Swap Disponível (Swap Free) - A porcentagem disponível da memória swap corrente.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.26. Configuração da Linux::Swap Usage
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Máximo do Aviso de Swap Disponível | |
Máximo Crítico de Swap Disponível |
A.5.13. Linux::TCP Connections by State (Linux::Conexões TCP por Estado)
- TEMPO_ESPERA (TIME_WAIT) - O socket está esperando após ser fechado para a transmissão do desligamento remoto, portanto ainda pode haver pacotes na rede.
- FECHA_ESPERA (CLOSE_WAIT)- O lado remoto foi desligado e agora aguarda o socket fechar.
- FIN_ESPERA (FIN_WAIT) - O socket é fechado e agora a conexão está sendo desligada.
- ESTABELECIDA (ESTABLISHED) - O socket tem uma conexão estabelecida.
- SYN_RCVD - O pedido de conexão foi recebido pela rede.
netstat -ant
para obter dados. Os parâmetros Local IP address e Local port usam os valores da coluna Local Address do output; e os parâmetros Remote IP address e Remote port usam os valores da coluna Foreign Address (Endereço de Porta Remoto) do output para reportar.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.27. Configuração da Linux::TCP Connections by State
Campo | Valor |
---|---|
Lista de padrões de filtragem do endereço IP local | |
Filtro do número da porta local | |
Lista de padrões de filtragem do endereço IP remoto | |
Filtro do número da porta remota | |
Tempo Limite* | 15 |
Máximo Crítico Total de Conexões | |
Máximo de Aviso Total de Conexões | |
Máximo Crítico de Conexões TIME_WAIT | |
Máximo de Aviso de Conexões TIME_WAIT | |
Máximo Crítico de Conexões CLOSE_WAIT | |
Máximo de Aviso de Conexões CLOSE_WAIT | |
Máximo Crítico de Conexões FIN_WAIT | |
Máximo de Aviso de Conexões FIN_WAIT | |
Máximo Crítico de Conexões ESTABLISHED | |
Máximo de Aviso de Conexões ESTABLISHED | |
Máximo Crítico de Conexões SYN_RCVD | |
Máximo de Aviso de Conexões SYN_RCVD |
A.5.14. Linux::Users (Linux::Usuários)
- Usuários - O número de usuários correntes autenticados.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.28. Configuração da Linux::Users
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Máximo Crítico de Usuários | |
Máximo de Aviso de Usuários |
A.5.15. Linux::Virtual Memory (Linux::Memória Virtual)
- Memória Virtual (Virtual Memory) - A porcentagem da memória total do sistema - memória de acesso randômico (RAM) mais swap - que está livre.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.29. Configuração da Linux::Virtual Memory
Campo | Valor |
---|---|
Tempo Limite* | 15 |
Mínimo de Aviso de Memória Virtual Livre | |
Mínimo Crítico de Memória Virtual Livre |
A.6. LogAgent
nocpulse
deve receber acesso de leitura (read) a seus arquivos de registro.
A.6.1. LogAgent::Log Pattern Match (LogAgent::Correspondência de Padrões em Registros)
- Ocorrências de Expressões Regulares (Regular Expression Matches) - O número de ocorrências desde a última execução da probe.
- Taxa de Ocorrência das Expressões Regulares (Regular Expression Match Rate) - O número de ocorrências por minuto desde a última execução da probe.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para executar esta probe. Além disso, o usuário nocpulse
deve receber acesso de leitura (read access) a seus arquivos de registro.
egrep
, que é equivalente a grep -E
e suporta expressões regulares extendidas. Este é o conjunto de expressões regulares do egrep
:
^ beginning of line $ end of line . match one char * match zero or more chars [] match one character set, e.g. '[Ff]oo' [^] match not in set '[^A-F]oo' + match one or more of preceding chars ? match zero or one of preceding chars | or, e.g. a|b () groups chars, e.g., (foo|bar) or (foo)+
Atenção
egrep
e o tempo limite da probe.
Tabela A.30. Configuração da LogAgent::Log Pattern Match
Campo | Valor |
---|---|
Arquivo de registro* | /var/log/messages |
Expressão regular básica* | |
Tempo Limite* | 45 |
Máximo Crítico de Ocorrências | |
Máximo de Aviso de Ocorrências | |
Mínimo de Aviso de Ocorrências | |
Mínimo Crítico de Ocorrências | |
Taxa Máxima Crítica de Ocorrências | |
Taxa Máxima de Aviso de Ocorrências | |
Taxa Mínima de Aviso de Ocorrências | |
Taxa Máxima Crítica de Ocorrências |
A.6.2. LogAgent::Log Size (LogAgent::Tamanho do Registro)
- Tamanho (Size) - O tamanho que o arquivo de registro aumentou em bytes desde a última execução da probe.
- Taxa de Output (Output Rate) - O número de bytes por minuto que o arquivo de registro aumentou desde a última execução da probe.
- Linhas (Lines) - O número de linhas gravadas no arquivo de registro desde a última execução da probe.
- Taxa de Linhas (Line Rate) - O número de linhas gravadas por minuto no arquivo de registro desde a última execução da probe.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para executar esta probe. Além disso, o usuário nocpulse
deve receber acesso de leitura (read access) a seus arquivos de registro.
Tabela A.31. Configuração da LogAgent::Log Size
Campo | Valor |
---|---|
Arquivo de registro* | /var/log/messages |
Tempo Limite* | 20 |
Tamanho Máximo Crítico | |
Tamanho Máximo de Aviso | |
Tamanho Mínimo de Aviso | |
Tamanho Mínimo Crítico | |
Taxa Máxima Crítica de Output | |
Taxa Máxima de Aviso de Output | |
Taxa Mínima de Aviso de Output | |
Taxa Mínima Crítica de Output | |
Máximo Crítico de Linhas | |
Máximo de Aviso de Linhas | |
Mínimo de Aviso de Linhas | |
Mínimo Crítico de Linhas | |
Taxa Máxima Crítica de Linhas | |
Taxa Máxima de Aviso de Linhas | |
Taxa Mínima de Aviso de Linhas | |
Taxa Mínima Crítica de Linhas |
A.7. MySQL 3.23 - 3.33
mysqladmin
. Não é necessário nenhum privilégio específico a usuários para estas probes.
mysql-server
deve estar instalado no sistema conduzindo o monitoramento para estar probes serem completas. Consulte a seção MySQL Installation do Red Hat Satellite Installation Guide para mais instruções.
A.7.1. MySQL::Database Accessibility
Tabela A.32. Configuração da MySQL::Database Accessibility
Campo | Valor |
---|---|
Nome de usuário* | |
Senha | |
Porta MySQL | 3306 |
Banco de dados* | mysql |
Tempo limite (timeout) | 15 |
A.7.2. MySQL::Opened Tables
- Tabelas Abertas (Opened Tables) - As tabelas que foram abertas desde a inicialização do servidor.
Tabela A.33. Configuração da MySQL::Opened Tables
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Usuário | |
Senha | |
Porta MySQL* | 3306 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
Máximo Crítico de Objetos Abertos | |
Máximo de Aviso de Objetos Abertos | |
Mínimo de Aviso de Objetos Abertos | |
Mínimo Crítico de Objetos Abertos |
A.7.3. MySQL::Open Tables
- Abrir Tabelas (Open Tables) - O número de tabelas abertas quando a probe é executada.
Tabela A.34. Configuração da MySQL::Open Tables
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Usuário | |
Senha | |
Porta MySQL* | 3306 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
Máximo Crítico de Objetos Abertos | |
Máximo de Aviso de Objetos Abertos | |
Mínimo de Aviso de Objetos Abertos | |
Mínimo Crítico de Objetos Abertos |
A.7.4. MySQL::Query Rate
- Taxa de Pedidos (Query Rate) - O número médio de pedidos por servidor do banco de dados.
Tabela A.35. Configuração da MySQL::Query Rate
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Usuário | |
Senha | |
Porta MySQL* | 3306 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
Taxa Máxima Crítica de Pedidos | |
Taxa Máxima de Aviso de Pedidos | |
Taxa Mínima de Aviso de Pedidos | |
Taxa Mínima Crítica de Pedidos |
A.7.5. MySQL::Threads Running
- Threads Rodando (Threads Running) - O número total de threads rodando no banco de dados.
Tabela A.36. Configuração da MySQL::Threads Running
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Usuário | |
Senha | |
Porta MySQL* | 3306 |
Tempo limite (timeout) | 15 |
Máximo Critico de Threads Rodando | |
Máximo de Aviso de Threads Rodando | |
Mínimo de Aviso de Threads Rodando | |
Mínimo Crítico de Threads Rodando |
A.8. Network Services
A.8.1. Network Services::DNS Lookup
dig
para tentar obter o nome do domínio ou do sistema especificado no campo Host or Address to look up. Coleta o seguinte resultado:
- Tempo do Pedido (Query Time) - O tempo em milissegundos necessário para executar o pedido
dig
.
Tabela A.37. Configuração da Network Services::DNS Lookup
Campo | Valor |
---|---|
Máquina ou Endereço a procurar | |
Tempo Limite* | 10 |
Tempo Máximo Crítico do Pedido | |
Tempo Máximo de Aviso do Pedido |
A.8.2. Network Services::FTP
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor TCP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.38. Configuração da Network Services::FTP
Campo | Valor |
---|---|
Esperar | FTP |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Porta FTP* | 21 |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.3. Network Services::IMAP Mail
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor IMAP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.39. Configuração da Network Services::IMAP Mail
Campo | Valor |
---|---|
Porta IMAP* | 143 |
Esperar* | OK |
Tempo Limite* | 5 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.4. Network Services::Mail Transfer (SMTP)
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor SMTP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.40. Configuração da Network Services::Mail Transfer (SMTP)
Campo | Valor |
---|---|
Porta SMTP* | 25 |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.5. Network Services::Ping
ping
ao sistema monitorado ou a um endereço IP específico. Também verifica a perda de pacotes (packet loss) e compara a média da viagem completa (round trip average) com os níveis dos limites de Warning (Aviso) e Critical (Crítico). O valor necessário Packets to send permite a você controlar quantos pacotes ICMP ECHO são enviados ao sistema. Esta probe coleta os seguintes resultados:
- Média da Viagem Completa (Round-Trip Average) - O tempo, em milissegundos, para o pacote ICMP ECHO viajar para e do sistema monitorado.
- Perda de Pacote (Packet Loss) - A porcentagem de dados perdidos em trânsito.
ping
de um Servidor Red Hat Satellite e não do sistema monitorado. Preencher o campo IP Address não testa a conectividade entre o sistema e o endereço IP especificado, mas sim entre o Servidor Red Hat Network e o endereço IP. Sendo assim, indicar o mesmo endereço IP para probes de Ping em sistemas diferentes, executa exatamente a mesma tarefa. Para conduzir um comando ping
de um sistema monitorado a um endereço IP individual, use a probe Remote Ping. Consulte a Seção A.8.7, “Network Services::Remote Ping (Serviços de Rede::Ping Remoto)”.
Tabela A.41. Configuração da Network Services::Ping
Campo | Valor |
---|---|
Endereço IP (IP do sistema é padrão) | |
Pacotes a enviar* | 20 |
Tempo Limite* | 10 |
Média Máxima Crítica da Viagem Inteira | |
Média Máxima de Aviso da Viagem Inteira | |
Perda Máxima Crítica de Pacote | |
Perda Máxima de Aviso de Pacote |
A.8.6. Network Services::POP Mail
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor POP responder a um pedido de conexão.
+OK
. Se o string esperado não é encontrado, a probe retorna um estado CRITICAL (crítico).
Tabela A.42. Configuração da Network Services::POP Mail
Campo | Valor |
---|---|
Porta* | 110 |
Esperar* | +OK |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.7. Network Services::Remote Ping (Serviços de Rede::Ping Remoto)
ping
num endereço IP específico. Também monitora a perda de pacotes e compara a média da viagem completa aos níveis dos limites Warning (Aviso) e Critical (Crítico). O valor necessário Packets to send permite a você controlar quantos pacotes ICMP ECHO são enviados ao endereço. Esta probe coleta os seguintes resultados:
- Média da Viagem Completa (Round-Trip Average) - O tempo, em milissegundos, para o pacote ECHO viajar para e do endereço IP.
- Perda de Pacote (Packet Loss) - A porcentagem de dados perdidos em trânsito.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para efetuar esta probe.
Tabela A.43. Configuração da Network Services::Remote Ping
Campo | Valor |
---|---|
Endereço IP* | |
Pacotes a enviar* | 20 |
Tempo Limite* | 10 |
Média Máxima Crítica da Viagem Inteira | |
Média Máxima de Aviso da Viagem Inteira | |
Perda Máxima Crítica de Pacote | |
Perda Máxima de Aviso de Pacote |
A.8.8. Network Services::RPCService
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor RPC responder a um pedido de conexão.
Tabela A.44. Configração da Network Services::RPCService
Campo | Valor |
---|---|
Protocol (TCP/UDP) | udp |
Nome do Serviço* | nfs |
Tempo Limite* | 10 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.9. Network Services::Secure Web Server (HTTPS)
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor HTTPS responder a um pedido de conexão.
Tabela A.45. Configuração da Network Services::Secure Web Server (HTTPS)
Campo | Valor |
---|---|
Caminho do URL | / |
Esperar Cabeçalho | HTTP/1 |
Esperar Conteúdo | |
Agente do Usuário* | NOCpulse-check_http/1.0 |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Tempo Limite* | 10 |
Porta HTTPS* | 443 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.10. Network Services::SSH
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor SSH responder a um pedido de conexão.
Tabela A.46. Configuração da Network Services::SSH
Campo | Valor |
---|---|
Porta SSH* | 22 |
Tempo Limite* | 5 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.8.11. Network Services::Web Server (HTTP)
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor HTTP responder a um pedido de conexão.
Tabela A.47. Configuração da Network Services::Web Server (HTTP)
Campo | Valor |
---|---|
Caminho do URL | / |
Máquina Virtual | |
Esperar Cabeçalho | HTTP/1 |
Esperar Conteúdo | |
Agente do Usuário* | NOCpulse-check_http/1.0 |
Nome do Usuário | |
Senha | |
Tempo Limite* | 10 |
Porta HTTP* | 80 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.9. Oracle 8i, 9i, 10g, and 11g
$ORACLE_HOME/rdbms/admin/catalog.sql
A.9.1. Oracle::Active Sessions
- Sessões Ativas (Active Sessions) - O número de sessões ativas baseado no valor de
V$PARAMETER.PROCESSES
. - Sessões Disponíveis (Available Sessions) - A porcentagem de sessões ativas baseada no valor de
V$PARAMETER.PROCESSES
.
Tabela A.48. Configuração da Oracle::Active Sessions
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Sessões Ativas | |
Máximo de Aviso de Sessões Ativas | |
Máximo Crítico de Sessões Disponíveis Usadas | |
Máximo de Aviso de Sessões Disponíveis Usadas |
A.9.2. Oracle::Availability
Tabela A.49. Configuração da Oracle::Availability
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
A.9.3. Oracle::Blocking Sessions
- Sessões Bloqueadoras (Blocking Sessions) - O número de sessões evitando que outras submetam alterações ao banco de dados Oracle, conforme apontado pelo valor de Time Blocking provido por você. Somente as sessões que tem bloqueado outras neste período, medido em segundos, serão contadas como sessões bloqueadoras.
Tabela A.50. Configuração da Oracle::Blocking Sessions
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo de Bloqueio (segundos)* | 20 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Sessões Bloqueadoras | |
Máximo de Aviso de Sessões Bloqueadoras |
A.9.4. Oracle::Buffer Cache
- Obtenção de Blocos do Banco de Dados (Db Block Gets) - O número de blocos acessados através de obtenções de blocos únicos (não através do mecanismo get consistente).
- Obtenções Consistentes (Consistent Gets) - O número de acessos ao buffer do bloco para recuperar os dados num modo consistente.
- Acessos Físicos (Physical Reads) - O número acumulado de blocos acessados pelo disco.
- Proporção de Hits do Cache do Buffer (Buffer Cache Hit Ratio) - A taxa na qual o banco de dados acessa o buffer, ao invés do disco rígido, para obter dados. Um taxa baixa sugere a adição de mais RAM ao sistema.
Tabela A.51. Configuração da Oracle::Buffer Cache
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo de Aviso da Proporção de Hits ao Cache do Buffer | |
Máximo Crítico da Proporção de Hits ao Cache do Buffer |
A.9.5. Oracle::Client Connectivity (Oracle::Conectividade do Cliente)
rhnmd
ao sistema e invoca um comando sqlplus connect
no sistema monitorado.
V$DATABASE.NAME
. Este valor é sensível a caixa alta e baixa. Um estado CRITICAL (crítico) é retornado se este valor não for encontrado.
rhnmd
) deve estar rodando no sistema monitorado para executar esta probe. Além disso, o usuário nocpulse
deve receber acesso de leitura (read access) a seus arquivos de registro.
Tabela A.52. Configuração da Oracle::Client Connectivity
Campo | Valor |
---|---|
Endereço IP ou Nome da Máquina Oracle* | |
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
ORACLE_HOME* | /opt/oracle |
Nome do BD Esperado* | |
Tempo Limite* | 30 |
A.9.6. Oracle::Data Dictionary Cache
init.ora
. Coleta os seguintes resultados:
- Proporção de Hits do Dicionário de Dados (Data Dictionary Hit Ratio) - A taxa de hits para tentativas de busca no cache do dicionário de dados. Em outras palavras, a taxa na qual o banco de dados acessa o dicionário, ao invés do disco rígido, para obter dados. Uma taxa baixa sugere a adição de mais RAM ao sistema.
- Obtenções (Gets) - O número de blocos acessados através de obtenções de blocos únicos (e não através do mecanismo get consistente).
- Perdas do Cache (Cache Misses) - O número de acesso ao buffer do bloco para recuperar dados num modo consistente.
Tabela A.53. Configuração da Oracle::Data Dictionary Cache
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo de Aviso da Proporção de Hits ao Dicionário de Dados | |
Máximo Crítico da Proporção de Hits ao Dicionário de Dados |
A.9.7. Oracle::Disk Sort Ratio
- Proporção da Ordem do Disco (Disk Sort Ratio) - A taxa de ordenações do Oracle que eram muito grandes para serem completas na memória e, portanto, foram ordenadas usando um segmento temporário.
Tabela A.54. Configuração da Oracle::Disk Sort Ratio
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico da Proporção de Ordem do Disco | |
Máximo de Aviso da Proporção de Ordem do Disco |
A.9.8. Oracle::Idle Sessions
- Sessões Ociosas (Idle Sessions) - O número de sessões ociosas do Oracle, conforme determinado pelo valor necessário Time Idle provido por você. Somente as sessões que estavam ociosas durante este período, medido em segundos, são contadas como ociosas.
Tabela A.55. Configuração da Oracle::Idle Sessions
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Ocioso (segundos)* | 20 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Sessões Ociosas | |
Máximo de Aviso de Sessões Ociosas |
A.9.9. Oracle::Index Extents
- Extensões Alocadas (Allocated Extents) - O número de extensões alocadas para qualquer índice.
- Extensões Disponíveis (Available Extents) - A porcentagem de extensões disponíveis de qualquer índice
%
que coincide com qualquer nome do índice.
Tabela A.56. Configuração da Oracle::Index Extents
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Proprietário do Índice* | % |
Nome do Índice* | % |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Extensões Alocadas | |
Máximo de Aviso de Extensões Alocadas | |
Máximo Crítico de Extensões Disponíveis | |
Máximo de Aviso de Extensões Disponíveis |
A.9.10. Oracle::Library Cache
init.ora
. Coleta os seguintes resultados:
- Proporção de Perdas do Cache da Library (Library Cache Miss Ratio) - A taxa de ocorrência das perdas de senha do cache de uma biblioteca. Isso acontece quando uma sessão executa uma afirmação que já resolveu, mas descobre que esta afirmação não está mais no conjunto compartilhado (shared pool).
- Execuções (Executions) - O número de vezes que uma senha foi solicitada para objetos neste espaço de nomes (namespace).
- Perdas do Cache (Cache Misses) - O número de senhas que devem agora recuperar o objeto do disco. Estes pins são feitos de objeto com pins anteriores, do tempo em que o manuseio do objeto foi criado.
Tabela A.57. Configuração da Oracle::Library Cache
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico da Proporção de Perdas do Cache da Library | |
Máximo de Aviso da Proporção de Perdas do Cache da Library |
A.9.11. Oracle::Locks
- Bloqueios Ativos (Active Locks) - O número corrente de bloqueios ativos, conforme determinado pelo valor da tabela v$locks. Os administradores de bancos de dados devem estar cientes do alto número de bloqueios presentes numa instância de banco de dados.
Tabela A.58. Configuração da Oracle::Locks
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Bloqueios Ativos | |
Máximo de Aviso de Bloqueios Ativos |
A.9.12. Oracle::Redo Log
- Taxa de Pedidos de Espaço no Registro Redo (Redo Log Space Request Rate) - O número médio de pedidos de espaço no registro redo (refazer) por minuto, desde a inicialização do servidor.
- Taxa de Tentativas de Alocação do Buffer Redo (Redo Buffer Allocation Retry Rate) - O número médio de tentativas de alocação do buffer por minuto, desde a inicialização do servidor.
Tabela A.59. Configuração da Oracle::Redo Log
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico da Taxa dos Pedidos de Espaço no Registro Redo | |
Máximo de Aviso da Taxa dos Pedidos de Espaço no Registro Redo | |
Máximo Crítico da Taxa de Tentativas de Alocação do Buffer Redo | |
Máximo de Aviso da Taxa de Tentativas de Alocação do Buffer Redo |
A.9.13. Oracle::Table Extents
- Extensões Alocadas - Qualquer Tabela (Allocated Extents-Any Table) - O número total de extensões de qualquer tabela.
- Extensões Disponíveis - Qualquer Tabela (Available Extents-Any Table) - A porcentagem de extensões disponíveis de qualquer tabela.
%
, que coincide com qualquer nome ou proprietário de tabela.
Tabela A.60. Configuração da Oracle::Table Extents
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Proprietário da Tabela* | % |
Nome da Tabela* | % |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Extensões Alocadas | |
Máximo de Aviso de Extensões Alocadas | |
Máximo Crítico de Extensões Disponíveis | |
Máximo de Aviso de Extensões Disponíveis |
A.9.14. Oracle::Tablespace Usage
- Espaço Disponível Usado (Available Space Used) - A porcentagem de espaço disponível em cada tablespace que foi usado.
%
, que coincide com qualquer nome de tabela.
Tabela A.61. Configuração da Oracle::Tablespace Usage
Campo | Valor |
---|---|
SID Oracle* | |
Nome de Usuário Oracle* | |
Senha Oracle* | |
Porta Oracle* | 1521 |
Nome do Tablespace* | % |
Tempo Limite* | 30 |
Máximo Crítico de Espaço Disponível Usado | |
Máximo de Aviso de Espaço Disponível Usado |
A.9.15. Oracle::TNS Ping
- Latência do Serviço Remoto (Remote Service Latency) - O tempo, em segundos, que leva para o servidor Oracle responder a um pedido de conexão.
Tabela A.62. Configuração da Oracle::TNS Ping
Campo | Valor |
---|---|
Porta do Ouvinte TNS* | 1521 |
Tempo Limite* | 15 |
Latência Máxima Crítica do Serviço Remoto | |
Latência Máxima de Aviso do Serviço Remoto |
A.10. Red Hat Satellite
A.10.1. Red Hat Satellite::Espaço de Disco
- Sistemas de Arquivo Usados (File System Used) - A porcentagem do sistema de arquivo em uso corrente.
- Espaço Usado (Space Used) - O tamanho do arquivo usado pelo sistema de arquivo corrente.
- Espaço Disponível (Space Available) - O tamanho de arquivo disponível ao sistema de arquivo corrente.
Tabela A.63. Red Hat Satellite:: Configurações do Espaço de Disco
Campo | Valor |
---|---|
Localidade do Dispositivo* | /dev/hda1 |
Máximo Crítico do Sistema de Arquivo Usado | |
Máximo de Aviso do Sistema de Arquivo Usado | |
Espaço Máximo Crítico Usado | |
Espaço Máximo de Aviso Usado | |
Máximo Crítico do Espaço Disponível | |
Máximo de Aviso do Espaço Disponível |
A.10.2. Red Hat Satellite::Execution Time
- Tempo Médio de Execução da Detecção (Probe Execution Time Average) - Os segundos necessários para a execução total de uma probe.
Tabela A.64. Red Hat Satellite:: Configurações do Execution Time
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico do Tempo Médio de Execução da Detecção | |
Máximo de Aviso do Tempo Médio de Execução da Detecção |
A.10.3. Red Hat Satellite::Interface Traffic
- Taxa de Input (Input Rate) - A quantidade de tráfego que o dispositivo recebe, em bytes por segundo.
- Taxa de Output (Output Rate) - A quantidade de tráfego que o dispositivo envia, em bytes por segundo.
Tabela A.65. Red Hat Satellite::Configurações do Interface Traffic
Campo | Valor |
---|---|
Interface* | eth0 |
Tempo limite (segundos)* | 30 |
Taxa Máxima Crítica de Input | |
Taxa Máxima Crítica de Output |
A.10.4. Red Hat Satellite::Latency
- Média de Latência da Detecção (Probe Latency Average) - O intervalo em segundos entre o momento em que uma probe torna-se pronta para ser executada e o tempo em que é realmente executada. Sob condições normais, este geralmente é menos de um segundo. Quando um Satellite é sobrecarregado (porque tem muitas probes em relação aos seus tempos médios de execução), este número aumenta.
Tabela A.66. Red Hat Satellite:: Configurações do Latency
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico da Latência Média da Detecção | |
Máximo de Aviso da Latência Média da Detecção |
A.10.5. Red Hat Satellite::Load
- Carga (Load) - A carga média da CPU durante os períodos de 1, 5 e 15 minutos.
Tabela A.67. Red Hat Satellite:: Configurações da Load
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico da Média de 1 Minuto | |
Máximo de Aviso da Média de 1 Minuto | |
Máximo Crítico da Média de 5 Minutos | |
Máximo de Aviso da Média de 5 Minutos | |
Máximo Crítico da Média de 15 Minutos | |
Máximo de Aviso da Média de 15 Minutos |
A.10.6. Red Hat Satellite::Probe Count
- Detecções (Probes) - O número de probes rodando num Satellite.
Tabela A.68. Red Hat Satellite::Configurações do Probe Count
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico da Contagem de Probes (Detecções) | |
Máximo de Aviso da Contagem de Probes (Detecções) |
A.10.7. Red Hat Satellite::Process Counts
- Bloqueados (Blocked) - O número de processos que foram enviados à fila de espera e estão no estado de espera (waiting).
- Filho (Child) - O número de processos gerados por outros processos já rodando na máquina.
- Extinto (Defunct) - O número de processos que foram terminados (porque foram mortos por um sinal ou por invocarem o comando
exit()
) e cujos processos pai ainda não receberam notificações de suas terminações executando alguma forma de chamadawait()
do sistema. - Parados (Stopped) - O número de processos que foram parados antes que suas execuções fossem ser completas.
- Dormente (Sleeping) - Um processo que está no estado de sono interruptível (
Interruptible
sleep), podendo ser posteriormente reintroduzido na memória, reiniciando a execução no ponto em que parou.
Tabela A.69. Red Hat Satellite::Configurações do Process Counts
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico de Processos Bloqueados | |
Máximo de Aviso dos Processos Bloqueados | |
Máximo Crítico de Processos Filho | |
Máximo de Aviso de Processos Filho | |
Máximo Crítico de Processos Extintos | |
Máximo de Aviso de Processos Extintos | |
Máximo Crítico de Processos Parados | |
Máximo de Aviso de Processos Parados | |
Máximo Crítico de Processos Dormentes | |
Máximo de Aviso de Processos Dormentes |
A.10.8. Red Hat Satellite::Processos
- Processos (Processes) - O número de processos rodando simultaneamente na máquina.
Tabela A.70. Red Hat Satellite::Configurações de Processos
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico de Processos | |
Máximo de Aviso de Processos |
A.10.9. Red Hat Satellite::Process Health
- Uso da CPU (CPU Usage) - A porcentagem de uso da CPU por um determinado processo.
- Grupos de Processos Filho (Child Process Groups) - O número de processos filho gerados pelo processo pai especificado. Um processo filho herda a maioria de seus atributos, como arquivos abertos, de seu pai.
- Threads - O número de threads em execução de um determinado processo. Um thread é a unidade básica de utilização da CPU e consiste de um contador de programa, um conjunto de registro e um espaço stack. Um thread também é chamado de processo lightweight.
- Memória Física Usada (Physical Memory Used) - A quantidade de memória física usada pelo processo especificado, em kilobytes.
- Memória Virtual Usada (Virtual Memory Used) - A quantidade de memória virtual usada pelo processo especificado em kilobytes ou o tamanho do processo em memória real mais troca.
Tabela A.71. Red Hat Satellite::Configurações de Process Health
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Comando | |
Arquivo do ID do processo (PID) | |
Tempo Limite* | 15 |
Uso Máximo Crítico da CPU | |
Uso Máximo de Aviso da CPU | |
Máximo Crítico de Grupos de Processos Filho | |
Máximo de Aviso de Grupos de Processos Filho | |
Máximo Crítico de Threads | |
Máximo de Aviso de Threads | |
Máximo Crítico de Memória Física Usada | |
Máximo de Aviso de Memória Física Usada | |
Máximo Crítico de Memória Virtual Usada | |
Máximo de Aviso de Memória Virtual Usada |
A.10.10. Red Hat Satellite::Process Running
Tabela A.72. Red Hat Satellite::Configurações do Process Running
Campo | Valor |
---|---|
Nome do Comando | |
Arquivo do ID do processo (PID) | |
Número Máximo Crítico Rodando | |
Número Mínimo Crítico Rodando |
A.10.11. Red Hat Satellite::Swap
Tabela A.73. Red Hat Satellite:: Configurações do Swap
Campo | Valor |
---|---|
Porcentagem Mínima Crítica de Swap Livre | |
Porcentagem Mínima de Aviso de Swap Livre |
A.10.12. Red Hat Satellite::Usuários
Tabela A.74. Red Hat Satellite:: Configurações de Usuários
Campo | Valor |
---|---|
Máximo Crítico de Usuários | |
Máximo de Aviso de Usuários |
Apêndice B. Histórico de Revisões
Histórico de Revisões | ||||||||
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Revisão 4-32.2.400 | 2013-10-31 | Rüdiger Landmann | ||||||
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Revisão 4-32.2 | Thu Aug 30 2013 | Glaucia Cintra | ||||||
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Revisão 4-32.1 | Fri Aug 30 2013 | Terry Chuang | ||||||
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Revisão 4-32 | Thu Aug 29 2013 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-31 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-30 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-29 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-28 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-27 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-26 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-25 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-24 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-23 | Tue Aug 27 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-22 | Thu Aug 15 2013 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-21 | Sun Jul 28 2013 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-20 | Wed Jul 24 2013 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-19 | Tue Jul 23 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-18 | Thu Jul 12 2013 | Dan Macpherson | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-17 | Thu Jul 12 2013 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-16 | Thu Jul 11 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-15 | Fri Jul 5 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-14 | Fri Jul 5 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-13 | Fri June 28 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-12 | Tue June 4 2013 | Athene Chan | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-11 | Fri May 17 2013 | Athene Chan | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-10 | Thu Apr 25 2013 | Athene Chan | ||||||
| ||||||||
Revisão 4-9 | Thu Feb 28 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-8 | Wed Jan 2 2013 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-7 | Wed Sept 19 2012 | Dan Macpherson | ||||||
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Revisão 4-6 | Thu Aug 16 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-5 | Thu Aug 16 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-4 | Wed Aug 15 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 4-3 | Thu Aug 9 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 3-2 | Fri Aug 3 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 3-1 | Tue Jun 17 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 3-0 | Thurs May 24 2012 | Athene Chan | ||||||
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Revisão 2-6 | Mon Jan 9 2012 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-5 | Wed Jan 4 2012 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-4 | Fri Sep 23 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-3 | Mon Aug 15 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-2 | Wed Jun 15 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-1 | Fri May 27 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 2-0 | Fri May 6 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 1-29 | Fri March 25 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 1-28 | Thu March 24 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 1-27 | Mon Feb 14 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 1-26 | Wed Feb 9 2011 | Lana Brindley | ||||||
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Revisão 1-25 | Mon Jan 31 2011 | Lana Brindley | ||||||
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