Red Hat Training
A Red Hat training course is available for Red Hat Enterprise Linux
Guia de instalação
Instalando Red Hat Enterprise Linux 7 em todas as arquiteturas
Red Hat Engineering Content Services
Resumo
Capítulo 1. Baixando o Red Hat Enterprise Linux
- DVD Binário
- Pode-se utilizar uma imagem de instalação completa para inicializar o programa de instalação e realizar um instalação completa sem repositórios de pacote adicionais.
- boot.iso
- Pode-se utilizar uma imagem de inicialização mínima para inicializar o programa de instalação, porém esta requer acesso aos repositórios de pacote adicionais dos softwares a serem instalados.
Nota
Tabela 1.1. Mídia de Instalação e Inicialização
Arquitetura | Imagem de inicialização mínima | Imagem de instalação completa |
---|---|---|
Substitua variant com sua variante de escolha do Red Hat Enterprise Linux (por exemplo, server ou workstation ). | ||
AMD64 e Intel 64 | rhel-variant-7.0-x86_64-boot.iso | rhel-variant-7.0-x86_64-dvd.iso |
IBM Power Systems | rhel-variant-7.0-ppc64-boot.iso | rhel-variant-7.0-ppc64-dvd.iso |
IBM System z | Não está disponível | rhel-variant-7.0-s390x-dvd.iso |
Procedimento 1.1. Baixando as Imagens ISO do Red Hat Enterprise Linux
- Visite o Portal do Cliente em https://access.redhat.com/home e clique em Log In no canto superior da direita. Insira suas credenciais de conta, quando solicitado.
- Vá até a página de Download de Software https://rhn.redhat.com/rhn/software/downloads/SupportedISOs.do. Você verá uma lista de todos os lançamentos de Red Hat Enterprise Linux disponíveis para download.
- Selecione um lançamento de Red Hat Enterprise Linux e clique no link deste lançamento. Certifique-se de que você selecionou a variante adequada para seu destino de instalação: as versões
Client
,Workstation
,Server
, ouCompute Node
. IBM Power Systems e IBM System z também estão disponíveis para o lançamento doServer
. Caso você não esteja certo de qual variante é mais adequada às suas necessidades, veja http://www.redhat.com/products/enterprise-linux/server/compare.html. Além disso, uma lista de pacotes disponível para cada variante estará disponível em Red Hat Enterprise Linux 7 Package Manifest.Cada entrada na lista de lançamentos disponíveis pode ser expandida clicando no botão + no lado esquerdo. Isto abrirá outra lista contendo variantes adicionais disponíveis para download. - Será exibida uma lista de downloads disponíveis. Na maioria dos casos, haverá dois downloads disponíveis: uma imagem de inicialização mínima e um ISO de instalação completa. Estas imagens são descritas acima. Imagens adicionais podem estar disponíveis, tais como imagens de máquinas virtuais pré-configuradas; estas estão além do escopo deste documento.Escolha um arquivo de imagem que você deseja usar e clique em seu nome para começar a fazer o download para o seu computador.
- Como forma alternativa, você pode utilizar um utilitário do checksum como um md5sum ou sha256sum para verificar a integridade do arquivo de imagem após o download terminar. Todos os downloads na página Download Software são fornecidos com seus checksums para referência. Veja as páginas man
md5sum(1)
esha256sum(1)
para detalhes sobre como gerar checksums.Você também pode usar o programa de instalação para verificar o disco quando iniciar a instalação - veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
- Gravar em um CD ou DVD como descrito em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação”.
- Usá-lo para criar uma unidade USB inicializável - veja Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação”..
- Colocá-lo em um servidor para preparar para uma instalação de rede. Para direções específicas, veja Seção 2.3.3, “Fonte de Instalação em uma Rede”.
- Colocá-lo em um disco rígido para usar a unidade como uma fonte de instalação. Para instruções específicas, veja Seção 2.3.2, “Fonte de Instalação em um Disco Rígido”..
- Usá-lo para preparar um servidor Preboot Execution Environment (PXE), o qual permitirá que você inicie o sistema de instalação sob uma rede. Veja Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede. para instruções.
Capítulo 2. Criando Mídia
2.1. Criando um CD ou DVD de Instalação
Nota
2.2. Criando mídia USB de instalação
2.2.1. Criando mídia USB de instalação em Linux
Atenção
Procedimento 2.1. Criando uma Mída de USB no Linux
- Conecte uma unidade flash USB ao sistema e execute o comando
dmesg
. Será exibido um log detalhando todos os eventos recentes. Na parte inferior deste log, você verá um conjunto de mensagens causados pelo flash drive USB que você acabou de conectar. Será algo como um conjunto de linhas semelhantes ao seguinte:[ 170.171135] sd 5:0:0:0: [sdb] Attached SCSI removable disk
Note o nome do dispositivo conectado - no exemplo acima, ésdb
. - Autentique-se como usuário
root
:$
su -
Forneça sua senha de usuário root ao ser solicitada. - Certifique-se de que o dispositivo não está montado. Primeiro, use o comando
findmnt device
e o nome do dispositivo que você descobriu nas etapas anteriores. Por exemplo, se o nome do dispositivo ésdb
, use o seguinte comando:#
findmnt /dev/sdb
Se o comando não exibir um resultado, você poderá seguir para a próxima etapa. No entanto, quando o comando não fornece um resultado significa que o dispositivo foi montado automaticamente e que você deve desmontá-lo antes de prosseguir. Um exemplo de resultado se parecerá com este a seguir:#
findmnt /dev/sdb
TARGET SOURCE FSTYPE OPTIONS /mnt/iso /dev/sdb iso9660 ro,relatimeNote a colunaTARGET
. Depois, use o comandoumount target
para desmontar o dispositivo:#
umount /mnt/iso
- Use o comando
dd
para gravar a imagem ISO de instalação diretamente no dispositivo USB:#
dd if=/path/to/image.iso of=/dev/device bs=blocksize
Substitua /path/to/image.iso pelo caminho completo do arquivo de imagem ISO que você baixou, device com o nome do dispositivo, conforme reportado pelo comandodmesg
anteriormente blocksize com um tamanho de bloco razoável (por exemplo,512k
) para acelerar o processo de gravação. O parâmetro dobs
é opcional, mas ele pode acelerar consideravelmente o processo.Importante
Certifique-se de especificar a saída como o nome do dispositivo (por exemplo,/dev/sda
), não como um nome de uma partição no dispositivo (por exemplo,/dev/sda1
).Por exemplo, se a imagem ISO estiver localizada no/home/testuser/Downloads/rhel-server-7.0x86_64-boot.iso
e o nome do dispositivo detectado forsdb
, o comando se parecerá com o seguinte:#
dd if=/home/testuser/Downloads/rhel-server-7.0x86_64-boot.iso of=/dev/sdb bs=512k
- Aguarde
dd
terminar de gravar a imagem no dispositivo. Note que não será exibida nenhuma barra de progresso; a transferência de dados é concluída quando o sinal#
aparecer novamente. Após o sinal ser exibido, saia da contaroot
e desconecte a unidade USB.
2.2.2. Criando mídia USB de instalação em Windows
Importante
Procedimento 2.2. Criando uma Mída de USB no Windows
- Baixe e instale o Fedora LiveUSB Creator.
- Faça o download do Red Hat Enterprise Linux Imagem ISO que você deseja usar para criar a mídia. (Veja Capítulo 1, Baixando o Red Hat Enterprise Linux as instruções sobre como obter imagens ISO.)
- Conecte a unidade USB que você irá utilizar para criar uma mídia inicializável
- Abra Fedora LiveUSB Creator.
- Na janela principal, clique no botão Browse e selecione a Red Hat Enterprise Linux imagem ISO que você baixou.
- Selecione a partir do menu suspenso de Dispositivo de destino, a unidade que deseja usar. Se a unidade não aparecer na lista, clique no botão de atualização no lado direito do menu e tente novamente.
- Clique em Criar USB Ativo . O processo de criação da mídia de inicialização começará. Não desligue a unidade até que a mensagem
Completo!
apareça na caixa de mensagem na parte inferior. O processo geralmente leva até 15 minutos, dependendo da velocidade de gravação da unidade, versão da especificação USB e o tamanho da imagem ISO que você usou.Figura 2.1. Fedora LiveUSB Creator
- Ao terminar o processo de criação e a mensagem
Completo!
aparecer, desmonte a unidade USB usando o ícone Remover hardware com segurança na área de notificação do sistema.
2.3. Preparando Fontes de Instalação
DVD
: Você pode gravar a imagem ISO de DVD binário em um DVD e configurar o programa de instalação para instalar pacotes a partir deste disco.Hard drive
: Você pode colocar a imagem ISO de DVD binário em um disco rígido e instalar pacotes a partir dele.Local de Rede
: Você pode copiar a imagem ISO de DVD binário ou a árvore de instalação (conteúdos extraídos da imagem ISO de DVD binário) para um local de rede acessível a partir do sistema de instalação e executar a instalação através da rede utilizando os seguintes protocolos:NFS
: A imagem ISO de DVD binário é colocada dentro de um compartilhamento Network File System (NFS).HTTPS
,HTTP
ouFTP
: A árvore de instalação é colocada em um local de rede acessível sobreHTTP
,HTTPS
, ouFTP
.
- Na interface gráfica do instalador: Após a instalação gráfica começar e você selecionar o seu idioma preferido, a tela Resumo da instalação aparecerá. Navegue até a Fonte de Instalação e selecione a fonte que você deseja configurar. Para mais informações, consulte:
- Seção 6.7, “Fonte de Instalação” para sistemas AMD64 and Intel 64
- Seção 11.7, “Fonte de Instalação” para servidores IBM Power Systems
- Seção 15.7, “Fonte de Instalação” para IBM System z
- Usando uma opção de inicialização: Você pode especificar opções de inicialização personalizadas para configurar o programa de instalação antes de começar. Uma dessas opções permite que você especifique a fonte de instalação a ser utilizada. Veja a opção
inst.repo =
em Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes. - Usando um arquivo de Kickstart: você pode usar o comando
install
em um arquivo de Kickstart e especificar uma fonte de instalação. Veja Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções” para mais informações sobre o comandoinstall
do Kickstart e consulte Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações sobre as instalações do Kickstart em geral.
2.3.1. Fonte de Instalação em um DVD
2.3.2. Fonte de Instalação em um Disco Rígido
xfs
, ext2
, ext3
, ext4
, e vfat
( FAT32
). Note que em sistemas Microsoft Windows, o sistema de arquivos padrão usado ao formatar discos rígidos é NTFS
, e o sistema de arquivo exFAT
também está disponível; no entanto, nenhum desses sistemas de aquivos podem ser montados durante a instalação. Se você estiver criando um disco rígido ou uma unidade USB para ser utilizada como uma fonte de instalação no Microsoft Windows, certifique-se de formatar a unidade como FAT32
.
Importante
FAT32
não suporta arquivos maiores que 4 GiB (4.29 GB). Algumas mídia de instalação Red Hat Enterprise Linux 7 podem ser maiores do que isso, o que significa que você não poderá copiá-las para uma unidade com este sistema de arquivos.
2.3.3. Fonte de Instalação em uma Rede
2.3.3.1. Fonte de Instalação em um Servidor NFS
NFS
usa uma imagem ISO do DVD binário do Red Hat Enterprise Linux colocado em um diretório exportado do servidor Network File System
, o qual o sistema de instalação deve ser capaz de ler. Para realizar uma instalação baseada em NFS, você precisará de outro sistema em execução que agirá como o host NFS.
Nota
Procedimento 2.3. Preparando para uma Instalação baseada em NFS.
- Instalar o pacote nfs-utils. Execute o seguinte comando:
#
yum install nfs-utils
- Abra o arquivo
/etc/exports
usando um editor de texto como o Vim ou Gedit. Observe que o arquivo pode não existir ainda; ele não é criado quando o pacote nfs-utils é instalado. Se este for o caso, crie o arquivo. - Adicione uma linha para o arquivo
exports
com a seguinte sintaxe:/path/to/exported/directory host(options)
Substitua /path/to/exported/directory pelo caminho completo para o diretório que você desejar disponibilizar, o host com um endereço IP a partir do qual o diretório exportado estará acessível e as options com opções a serem usadas.Se você quiser permitir o acesso ao diretório exportado de todos os endereços IP, use o caractere*
ao invés do host. Para uma lista de opções válidas, veja a página mannfs(5)
. Na maioria dos casos, usar a opçãoro
para tornar o diretório para somente leitura é suficiente.Esta é uma configuração básica que torna o diretório/mnt/nfs
disponível como somente leitura para todos os clientes:/mnt/nfs *(ro)
- Salve o arquivo
/etc/exports
após terminar a configuração e sair do editor de texto. - Transfira a imagem ISO do DVD binário para o diretório exportado da NFS que você especificou em
hosts
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:$
mv /path/to/image.iso /nfs/exported/directory/
Substitua o /path/to/image.iso pelo caminho para a imagem ISO de DVD binário e o /nfs/exported/directory/ pelo caminho para o diretório exportado que você especificou no arquivo de configuração do/etc/exports
. - Inicie o serviço
nfs
. Use o seguinte comando comoroot
:#
systemctl start nfs.service
Se o serviço já estava sendo executado antes de você mudar o arquivo de configuração/etc/exports
, reinicie-o para assegurar que o arquivo editado foi carregado. Para reiniciar, execute o seguinte comando comoroot
:#
systemctl restart nfs.service
NFS
e pronta para ser usada como uma fonte de instalação.
NFS
e o nome do host de servidor. Especificar o endereço IP do servidor não funciona com os compartilhamentos NFS. Se você copiou a árvore de instalação para um subdiretório do usuário root de compartilhamento, você precisa especificá-lo também. Por exemplo, se você copiou a árvore de instalação para o /mnt/nfs/rhel7-install/
no servidor e o nome de host de servidor é myserver.example.com
, você precisa especificar o nfs:myserver.example.com:/rhel7-install
como fonte de instalação.
2.3.3.2. A Fonte de Instalação em um servidor HTTPS, HTTP ou FTP
.treeinfo
válido, serão utilizados. A fonte de instalação é acessada sobre HTTPS
, HTTP
, ou FTP
.
Nota
Procedimento 2.4. Preparando para uma Instalação baseada em FTP
- Instale o pacote vsftpd:
#
yum install vsftpd
- Como forma alternativa, abra o arquivo de configuração
/etc/vsftpd/vsftpd.conf
em um editor de texto como o Vim ou Gedit e edite qualquer opção que você deseja alterar. Para opções disponíveis, veja o capítulo adequado no Red Hat Enterprise Linux 7 System Administartor's Reference Guide e na página manvsftpd.conf(5)
.O restante deste procedimento assumirá que as opções padrão são utilizadas. Para seguir o restante do procedimento, usuários anônimos devem ser permitidos para ler arquivos. - Copie a imagem ISO do DVD binário Red Hat Enterprise Linux completo para o servidor FTP.
- Monte a imagem ISO do DVD binário usando
mount
:#
mount -o loop,ro -t iso9660 /path/to/image.iso /mnt/iso
Substitua o /path/to/image.iso pelo caminho para a imagem ISO do DVD binário. - Extraia todos os arquivos da imagem montada e mova-as para o diretório
/var/ftp/
:#
cp -r /mnt/iso/ /var/ftp/
- Inicie o serviço
vsftpd
:#
systemctl start vsftpd.service
Se o serviço já estava sendo executado antes de você mudar o arquivo de configuração/etc/vsftpd/vsftpd.conf
, reinicie-o para assegurar que o arquivo editado foi carregado. Para reiniciar, execute o seguinte comando:#
systemctl restart vsftpd.service
FTP
e o nome do host de servidor ou endereço IP. Se você copiou a árvore de instalação para um subdiretório do diretório /var/ftp/
do servidor, você também precisa especificá-lo. Por exemplo, se você copiou a árvore de instalação para o /var/ftp/rhel7-install/
no servidor e o endereço IP é 192.168.100.100
, você precisa especificar o ftp://192.168.100.100:rhel7-install/
como a fonte de instalação.
2.3.3.3. Considerações do Firewall para as Instalações baseadas em Rede
Tabela 2.1. Portas utilizadas pelos Protocolos de Rede
Protocolo usado | Portas a serem abertas |
---|---|
NFS | 2049 , 111 , 20048 |
HTTP | 80 |
HTTPS | 443 |
FTP | 21 |
Parte I. AMD64 e Intel 64 — Instalação e Inicialização
Capítulo 3. Planejando para Instalação em Sistema AMD64 e Intel 64
3.1. Atualizar ou Instalar?
- Instalação Limpa
- Uma instalação limpa é realizada por meio de backup de todos os dados do sistema, formatando partições do disco, fazendo uma instalação de Red Hat Enterprise Linux a partir da mídia de instalação e, em seguida, restaurando todos os dados do usuário.
Nota
Este é o método recomendado para atualizar entre versões principais do Red Hat Enterprise Linux - Atualização In-Place
- Uma atualização in-place é uma forma de atualizar o seu sistema sem remover a versão mais antiga primeiro. O procedimento requer a instalação dos utilitários de migração disponíveis para o seu sistema e executá-los como qualquer outro software. Em Red Hat Enterprise Linux, o preupgrade Assistant avalia seu sistema atual e identifica possíveis problemas que podem ocorrer durante e/ou após a atualização. Também executa pequenas correções e modificações no sistema. O recurso da Red Hat Ferramenta de Atualização baixa os pacotes e executa a atualização real. Uma atualização in-place requer uma grande quantidade de solução de problemas e planejamento e só deve ser feita se não houver nenhuma outra escolha. Para mais informações sobre o Preupgrade Assistant, veja Capítulo 25, Atualizando o seu Sistema Atual.
Atenção
Nunca realize uma atualização in-place em um sistema de produção sem primeiro testá-lo em uma cópia clonada de backup do sistema.
3.2. Seu hardware é compatível?
3.3. Destino de instalação suportados
- Armazenamento conectados por uma interface interna padrão, tal como um SCSI, SATA ou SAS.
- BIOS/Dispositivos Firmware RAID
- Adaptadores Fibre Channel Host Bus e dispositivos multipath, alguns dos quais podem precisar drivers derivados de fabricantes.
- Dispositivos de bloco Xen nos processadores Intel nas máquinas virtuais Xen.
- Os dispositivos do bloco VirtIO nos processadores da Intel nas máquinas KVM.
3.4. Listas de Especificações do Sistema
- Se você planeja usar um layout de partição padronizada, grave:
- O número de modelo, tamanhos, tipos e interfaces dos discos rígidos anexados ao sistema. Por exemplo, Seagate ST3320613AS 320 GB em SATA0, Western Digital WD7500AAKS 750 GB em SATA1. Isto permitirá que você identifique discos rígidos específicos durante o processo de particionamento.
- Se você estiver instalando um Red Hat Enterprise Linux como um sistema operacional adicional em um sistema existente, grave:
- As informações sobre as partições usadas no sistema. Esta informação pode incluir tipos de sistema de arquivos, nomes de nós de dispositivos, rótulos do sistema de arquivos e tamanhos. Isso permitirá que você identifique partições específicas durante o processo de particionamento. Lembre-se que diferentes sistemas operacionais identificam partições e unidades de forma diferente, por isso, mesmo que o outro sistema operacional seja um sistema operacional Unix, os nomes de dispositivos podem ser relatados pelo Red Hat Enterprise Linux de forma diferente. Esta informação pode ser encontrada executando o equivalente ao comando
mount
e comandoblkid
e no arquivo/etc/fstab
.Se você tiver outro sistema operacional já instalado, o instalador Red Hat Enterprise Linux 7 tenta detectar automaticamente e configurar para inicializá-lo. Você deve configurar manualmente qualquer outro sistema operacional se não forem detectados adequadamente. Para mais informações, veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização”.
- Se você pretende instalar a partir de uma imagem em um disco rígido:
- O disco rígido e diretório que possuem a imagem.
- Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- Os números de marca e modelo dos adaptadores de rede em seu sistema. Por exemplo Netgear GA311. Isto permitirá que você identifique os adaptadores ao configurar manualmente a rede.
- endereços IP, DHCP, e BOOTP
- Netmask
- Endereço de IP do Gateway
- Um ou mais endereços IP do servidor de nome (DNS)
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio. - Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- O local da imagem em um servidor FTP, HTTP (web), HTTPS (web) ou servidor NFS.
- Se você planeja instalar em um iSCSI:
- O local do destino iSCSI. Dependendo de sua rede, você pode também precisar de um nome de usuário e senha CHAP, talvez um nome de usuário e senha CHAP revertido.
- Se seu computador é parte de um domínio:
- Você deve verificar se o nome do domínio será fornecido pelo servidor DHCP. Caso contrário, você precisará inserir o nome do domínio manualmente durante a instalação.
3.5. Você possui espaço suficiente em disco?
Nota
/
e swap
) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux.
3.6. RAID e outros dispositivos de disco
3.6.1. Hardware RAID
3.6.2. RAID por software
3.6.3. USB Disks
3.6.4. Considerações para os Conjuntos Intel BIOS RAID
/etc/fstab
, /etc/crypttab
ou outros arquivos de configuração que se referem a dispositivos por seus caminhos de nó do dispositivo podem não funcionar no Red Hat Enterprise Linux 7. Portanto, você deve substituir os caminhos de nó de dispositivo (como / dev / sda
) por rótulos do sistema de arquivos ou UUIDs de dispositivos. Você pode encontrar os rótulos do sistema de arquivos e UUIDs de dispositivos usando o comando blkid
.
3.6.5. Considerações para inicialização remota Intel BIOS iSCSI
3.7. Escolher um método de inicialização de instalação
- Instalação completa (DVD ou drive USB)
- Você pode criar mídia de inicialização a partir da imagem ISO de DVD de instalação completa. Neste caso, uma única unidade de DVD ou USB pode ser usada para completar toda a instalação - a qual servirá tanto como um dispositivo de inicialização como uma fonte de instalação para a instalação de pacotes de software. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer um DVD de instalação completa ou USB drive.
- Inicialização mínima de CD, DVD ou USB Flash Drive
- Um CD, DVD ou unidade flash USB de inicialização mínima é criado usando uma imagem ISO pequena, que só contém dados necessários para inicializar o sistema e iniciar o instalador. Se você usar essa mídia de inicialização, você precisará de uma fonte de instalação adicional a partir da qual os pacotes serão instalados. Veja Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para obter instruções sobre como fazer CDs de inicialização, DVDs e unidades flash USB.
- Servidor PXE
- Um ambiente de execução do servidor de pré-inicialização (PXE) permite que o programa de instalação inicialize através da rede. Depois de iniciar o sistema, você concluirá a instalação a partir de uma fonte de instalação diferente, como um disco rígido local ou um localização em uma rede. Para mais informações sobre servidores PXE, consulte Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede..
3.8. Automatizando a Instalação com o Kickstart
Capítulo 4. Atualizando drivers durante a instalação em sistemas AMD64 e Intel 64
Importante
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o programa de instalação, em um hard drive local, em um flash drive de USB ou em um CD ou DVD.
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em um CD ou um DVD, ou uma unidade flash USB. Veja as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD e Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para mais instruções sobre como gravar imagens ISO em USB drives.
4.1. Limitações de atualizações de drivers durante a instalação
4.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Atualização de driver automática
- Ao iniciar a instalação, o instalador tentará detectar todos os dispositivos de armazenamento conectados. Se houver um dispositivo de armazenamento rotulado
OEMDRV
presente quando a instalação começar, o Anaconda sempre irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar os drivers presentes nele. - Atualização de driver assistida
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd
quando iniciar a instalação. Se você usar esta opção, sem nenhum parâmetro, o Anaconda irá mostrar uma lista de todos os dispositivos de armazenamento conectados ao sistema, e ele irá pedir que você selecione um dispositivo que contém uma atualização de driver. - Atualização de driver manual
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd= location
quando iniciar a instalação, onde location é o caminho para um disco de atualização de driver ou uma imagem ISO. Quando você especificar esta opção, o Anaconda tentará carregar as atualizações de drivers que se encontram no local especificado. Com atualizações de drivers manuais, você poderá especificar tanto os dispositivos disponíveis no local de armazenamento, quanto em um local de rede (um servidorHTTP
,HTTPS
orFTP
).
OEMDRV
, e deve estar fisicamente ligado ao sistema de instalação. Para usar o método assistido, você pode usar qualquer dispositivo de armazenamento local qualquer rótulo que não seja OEMDRV
. Para usar o método manual, você pode usar qualquer armazenamento local com uma etiqueta diferente, ou em um local acessível a partir do sistema de instalação de rede.
Importante
ip =
ao carregar uma atualização de driver a partir de um local de rede. Veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes.
4.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver em um armazenamento local.
- Para que o programa de instalação reconheça o disco de driver automaticamente, o rótulo do volume do dispositivo de armazenamento deve ser
OEMDRV
. Da mesma forma, você irá precisar extrair o conteúdo do arquivo de imagem ISO para o diretório root do dispositivo de armazenamento ao invés de copiar a própria imagem do ISO. Veja Seção 4.3.1, “Atualização de Driver Automática”. Note que a instalação de um driver de um dispositivo rotulado comoOEMDRV
é sempre recomendada ou preferida ao invés da instalação manual. - Para instalações manuais, simplesmente copie a imagem ISO, como um arquivo, para o dispositivo de armazenamento. Você pode renomear o arquivo se desejar, mas não é necessário mudar a extensão do nome de arquivo, o qual pode ficar como
.iso
, por exemplodd.iso
. Veja Seção 4.3.3, “Atualização de Driver Manual” para aprender a selecionar a atualização do driver manualmente durante a instalação.
4.2.2. Preparando um disco de driver.
rhdd3
, que é um arquivo de assinatura que contém a descrição do disco do driver e um diretório rpms
, que contém os pacotes RPM com os drivers para diversas arquiteturas.
.iso
, então você não criou o disco corretamente e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à Copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
4.3. Executando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe o programa de instalação encontrar e oferecer uma atualização de driver automaticamente para a instalação,
- deixe que o programa de instalação solicite que você localize uma atualização de driver,
- especifique manualmente um caminho para a imagem de atualização do driver ou um pacote de RPM.
Importante
4.3.1. Atualização de Driver Automática
OEMDRV
ao seu computador antes de iniciar o processo de instalação.
OEMDRV
, ele irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar atualizações de drivers deste dispositivo. Você será solicitado a selecionar quais drivers carregar:
Figura 4.1. Selecionando um Driver
4.3.2. Atualização de Driver Assistida
OEMDRV
disponível para instalar um driver durante a instalação. No entanto, se tal dispositivo for detectado e a opção inst.dd
for especificada na linha de comando de boot, o programa de instalação permitirá que você encontre o disco de driver no modo interativo. Na primeira etapa, selecione uma partição de disco local a partir da lista para Anaconda verificar os arquivos ISO. Em seguida, selecione um dos arquivos ISO detectados. Finalmente, selecione um ou mais drivers disponíveis. A imagem abaixo demonstra o processo na interface do usuário de texto com etapas individuais destacadas.
Figura 4.2. Selecionando um Driver de forma Interativa
Nota
OEMDRV
, use o inst.dd
sem argumentos e use o menu para selecionar o dispositivo ou use a seguinte opção de inicialização para o programa de instalação para fazer a varredura da mídia para os drivers:
inst.dd=/dev/sr0
4.3.3. Atualização de Driver Manual
inst.dd= localização
à ele, onde localização é um caminho para o disco de atualização do driver:
Figura 4.3. Especificando um Caminho para uma Atualização de Driver
4.3.4. Fazendo um blacklist em um Driver
modprobe.blacklist=driver_name
. Substitua driver_name por nomes de um driver ou drivers que você deseja desativar, por exemplo:
modprobe.blacklist=ahci
modprobe.blacklist=
permanecerão desativados no sistema instalado e aparecerão na /etc/modprobe.d/anaconda-blacklist.conf
. Para mais informações sobre a lista negra de drivers e outras opções de inicialização, veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
Capítulo 5. Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64.
NFS
, FTP
, HTTP
, ou métodos HTTPS
. Iniciar e instalar a partir do DVD de instalação completa é o método mais fácil de começar a usar. Outros métodos exigem alguma configuração adicional, mas oferecem vantagens diferentes que podem atender às suas necessidades melhor. Por exemplo, ao instalar um Red Hat Enterprise Linux em um grande número de máquinas ao mesmo tempo, deve-se inicializar a partir de um servidor PXE e instalar de uma fonte em um local de rede compartilhado.
Tabela 5.1. Métodos de Inicialização e Fontes de Instalação
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
Mídia de Instalação completa (DVD ou USB) | A própria mídia de inicialização |
A mídia de inicialização mínima (CD ou USB) | Instalação completa da imagem ISO de DVD ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede ou em um disco rígido. |
Inicialização de Rede (PXE) | Imagem ISO de DVD de instalação completa ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede. |
- Seção 5.1.1, “Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64 de Mídia Física.” descreve como inicializar o programa de instalação usando a mídia física (Red Hat Enterprise Linux DVD, Boot CD-ROM, USB flash drive).
- Seção 5.1.2, “Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE” descreve como inicializar o programa de instalação usando o PXE.
- Seção 5.2, “O menu de Inicialização” contém informações sobre o menu de inicialização.
5.1. Iniciando o programa de instalação
Nota
5.1.1. Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64 de Mídia Física.
Procedimento 5.1. Inicializando a Instalação da Mídia Física
- Desconecte qualquer drive que você não precisa para instalação. Consulte a Seção 3.6.3, “USB Disks” para mais informações.
- Ligue seu sistema de computador.
- Insira a mída em seu computador.
- Desligue seu computador com a mída de inicialização ainda dentro dele.
- Ligue seu computador. Note que você deve precisar pressionar uma chave específica ou combinação de teclas para inicializar a mídia ou configurar seu BIOS -- Basic Input/Output System, para inicializar a partir da mídia. Para mais informações, veja a documentação que acompanha seu sistema.
5.1.2. Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE
Inicialização de Rede
ou Serviços de Inicialização
. Além disso, verifique se o BIOS está configurado para inicializar primeiro a partir da interface de rede correta. Alguns sistemas BIOS indicam a interface de rede como um possível dispositivo de inicialização, mas não suportam o padrão PXE. Consulte a documentação do hardware para obter mais informações. Depois de ativar corretamente o PXE, o computador pode inicializar o sistema de instalação do Red Hat Enterprise Linux, sem qualquer outra mídia.
Procedimento 5.2. Inicializando a instalação a partir da rede usando PXE
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Dependendo do seu hardware, a configuração de rede e algumas informações de diagnóstico podem ser exibidas antes do computador se conectar a um servidor PXE. Uma vez que ele se conectar, um menu será exibido de acordo com a configuração do servidor PXE. Pressione a tecla do número que corresponde à opção desejada. Se você não tem certeza de qual opção escolher, pergunte ao seu administrador do servidor.
5.2. O menu de Inicialização
Figura 5.1. A tela de inicialização
- Em sistemas baseados em BIOS, o modo preferido é pressionar a tecla Tab e adicionar opções de inicialização personalizadas para a linha de comando. Você também pode acessar
boot:
, pressionando a tecla Esc, mas não haverá nenhuma opção de inicialização pré-definida. Nesse caso, você deve sempre especificar a opçãolinux
antes de usar quaisquer outras opções de inicialização. - Em sistemas baseados em UEFI, pressione a tecla e para adicionar opções de inicialização personalizadas à linha de comando. Quando estiver pronto, pressione Ctrl+ X para iniciar a opção modificada.
- Instalar Red Hat Enterprise Linux 7.0
- Escolha esta opção para instalar o Red Hat Enterprise Linux no seu computador, usando o programa de instalação gráfico.
- Teste esta mídia & instale Red Hat Enterprise Linux 7.0
- Esta opção é padrão. Antes de iniciar o programa de instalação, o utilitário é lançado para verificar a integridade da mídia de instalação.
- Troubleshooting
>
- Este artigo é um menu separado contendo opções que ajudam a resolver vários problemas de instalação. Quando destacado, pressione Enter para exibir seu conteúdo.
Figura 5.2. O Menu Troubleshooting
- Instalar Red Hat Enterprise Linux 7.0 no modo gráfico básico
- Esta opção permite que você instale o Red Hat Enterprise Linux em modo gráfico, até mesmo se o programa de instalação estiver desativado para carregar o driver correto para sua placa de vídeo. Se sua tela aparecer distorcida ou ficar em branco ao usar a opção Install Red Hat Enterprise Linux 7.0, reinicie seu computador e tente esta opção.
- Recupere um sistema Red Hat Enterprise Linux
- Escolha esta opção para reparar um problema com o seu sistema Red Hat Enterprise Linux instalado que o impeça de inicializar normalmente. O ambiente de recuperação contém programas utilitários que lhe permitem resolver uma grande variedade destes problemas.
- Execute um teste de memória
- Esta opção executa um teste de memória em seu sistema. Para mais informações, veja Seção 20.2.1, “Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)”.
- Inicializar a partir de um disco local
- Esta opção inicializa o sistema a partir do primeiro disco instalado. Se você iniciou este disco acidentalmente, use esta opção para inicializar do disco rígido imediatamente sem iniciar o programa de instalação.
Capítulo 6. Instalando Red Hat Enterprise Linux nos sistemas AMD64 e Intel 64
6.1. Opções de Modo de Instalação
Figura 6.1. A tela Installation Summary
Figura 6.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
6.1.1. Modo Gráfico de Instalação
6.1.1.1. Screenshots Durante a Instalação
/tmp/anaconda-screenshots
.
autostep --autoscreenshot
para gerar um screenshot de cada passo da instalação automaticamente.Veja a Seção 23.3, “Referência de Sintaxe do Kickstart” para mais detalhes sobre como configurar um arquivo Kickstart.
6.1.1.2. Consoles Virtuais
Nota
Tabela 6.1. Descrição dos Consoles Virtuais
Console | Atalho de Teclado | Conteúdo |
---|---|---|
1 | Ctrl+Alt+F1 | console do programa de instalação principal– contém informações de depuração a partir do programa de instalação. |
2 | Ctrl+Alt+F2 | solicitação de shell com acesso root |
3 | Ctrl+Alt+F3 | log de instalação – exibe mensagens armazenadas em /tmp/anaconda.log |
4 | Ctrl+Alt+F4 | log de armazenamento – exibe mensagens relacionadas ao dispositivos de armazenamento do kernel e serviços de sistema, armazenado no /tmp/storage.log |
5 | Ctrl+Alt+F5 | log de programa – exibe mensagens de outros utilitários de sistema, armazenados em /tmp/program.log |
6 | Ctrl+Alt+F6 | o console padrão com o GUI |
6.1.1.3. Instalação usando VNC
6.1.2. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.
Figura 6.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
6.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota
Figura 6.4. Configuração do Idioma
6.3. A Tela do Sumário de Instalação
Figura 6.5. A tela Installation Summary
Nota
Figura 6.6. Tela de Configuração de Rede Quando Não Há Rede Detectada
6.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota
Nota
6.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.
Figura 6.7. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
6.6. Configuração do Teclado
Figura 6.8. Configuração do Teclado
Importante
Nota
6.7. Fonte de Instalação
Figura 6.9. Tela de Fonte de Instalação
- Mídia de instalação auto-detectada.
- Se você iniciou a instalação usando o DVD de instalação completa ou drive USB, o programa de instalação irá detectá-lo e exibir informações básicas nesta opção. Clique no botão Verifique para garantir que os meios de comunicação são adequado para a instalação. Este teste de integridade é o mesmo que o realizado se você selecionou
Teste esta mídia & instale o Red Hat Enterprise Linux 7.0
no menu de boot, ou se você usou a opção de inicializaçãord.live.check
. - Arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão Escolha uma ISO , e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique Verifique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na configuração de proxy. Verifique Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique Adicionar .Se o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
6.8. Rede & Hostname
Importante
Figura 6.10. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
Nota
6.8.1. Editar as Conexões de Rede
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 6.11. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 6.12. Configurações de Protocolo IP
- Selecione Use esta conexão somente para recursos em sua rede para restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 6.13. Configuração de Rotas de IPv4
6.8.2. Interfaces de Rede Avançada
Figura 6.14. Tela de Configuração do Network & Hostname
Bond
– representa o NIC (Network Interface Controller) Bonding, um método de conexão de interfaces de rede múltiplas juntas em um único canal conectado.Team
– representa NIC Teaming, uma nova implementação para agregar links, criado para fornecer um driver pequeno de kernel para implementar o manuseio rápido de fluxo de pacotes e diversos aplicativos para fazer todo o restante no espaço do usuário.VLAN
– representa um método para criar domínios de broadcast distintos múltiplos, que são isolados mutuamente.
Figura 6.15. Diálogo de Interface de Rede Avançado
Nota
6.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.
Figura 6.16. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
6.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
6.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante
Importante
/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas. Uma partição /boot
também é necessária para a configurações do software RAID.
/boot
; veja Seção 6.10.4, “Particionamento manual” para obter mais detalhes.
Figura 6.17. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
Importante
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar Concluído , irá aparecer uma janela:
Figura 6.18. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Cancel & adicionar mais discos para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em Reclaim space para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. Veja Seção 6.10.3, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.Se você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em Concluído. Veja Seção 6.10.4, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
6.10.1. Instalação do Carregador de Inicialização
Atenção
Figura 6.19. Resumo dos Discos Selecionados
Atenção
6.10.1.1. Considerações de MBR e GPT
- Sistemas BIOS e sistemas UEFI no modo de compatibilidade de BIOS
- Se o disco já está formatado, o esquema de particionamento é retidoSe o disco não for formatado, ou o usuário for apagado do disco, o Anaconda irá utilizar:
- MBR se o tamanho dos discos for menor do que 2 TB.
- GPT se o tamanho do disco for maior do que 2 TB.
Nota
Adicione a opçãoinst.gpt
para a linha de comando de inicialização para sobrepor o comportamento padrão e usar o GPT em um disco menor do que 2 TB de tamanho. Note que você não poderá sobrepor manualmente o Anaconda para usar o MBR em um disco maior do que 2 TB.
Você precisa criar uma partição do BIOS Boot (biosboot) para instalar em um sistema BIOS onde o disco que contém um carregador de inicialização utiliza o GPT. Abiosboot
deve ter 1 MB de tamanho. No entanto você não precisa da partiçãobiosboot
se o disco contendo o carregador de inicialização utilizar o MBR. - Sistemas UEFI
- Somente GPT é permitido em sistemas UEFI. Para instalar em um disco formatado com um MBR, você precisa primeiro reformatá-lo.Você precisa criar uma EFI System Partition (efi), não importando o esquema de particionamento. A partição
efi
deve ser ao menos de 50 MB em tamanho; seu tamanho recomendado é de 200 MB.Nota
Nem a partiçãobiosboot
ouefi
podem ficar no volume LVM. Use as partições físicas padrão para estas.
6.10.2. Criptografar Partições
Figura 6.20. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
6.10.3. Recuperar Espaço de Disco
Atenção
Figura 6.21. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
- Preserve – deixa seu sistema de arquivo intocado e nenhum dado é removido. Esta é a ação padrão.
- Delete – remove o sistema de arquivos totalmente. Todo o espaço que ele ocupa no disco estará disponível para a instalação.
- Shrink – recupera espaço livre no sistema de arquivos e torna disponível para esta instalação. Use o controle deslizante para definir um novo tamanho para a partição selecionada. Só pode ser usado em partições redimensionáveis onde LVM ou RAID não é utilizado.
- Delete all/Preserve all – este botão, localizado à direita, marca todos os sistemas de arquivos para exclusão por padrão. Ao clicá-lo, ele muda o rótulo e permite que você marque todos os sistemas de arquivos a serem preservados novamente.
6.10.4. Particionamento manual
Atenção
Figura 6.22. A tela do particionamento manual
Nota
6.10.4.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
/
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão Adicionar ponto de montagem para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.
Figura 6.23. Configurando Pontos de Montagem
Figura 6.24. Examinando Discos novamente
Figura 6.25. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
6.10.4.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 6.10.4.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- LVM thin provisioning – Ao utilizar o thin provisioning, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um thin pool, o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O thin pool pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de endereçar e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 6.10.4.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 6.10.4.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
- BIOS Boot – É necessário uma partição pequena para inicializar um dispositivo com uma tabela de partição GUID (GPT) em um sistema BIOS. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes.
- EFI System Partition – É necessária uma partição pequena para inicializar um dispositivo com uma tabela de partição GUID (GPT) em um sistema UEFI. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes.
6.10.4.2. Criar RAID por Software
Figura 6.26. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique Selecione .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
6.10.4.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.
Figura 6.27. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em Modificar para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 6.28. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 6.10.4.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique em Save quando o grupo for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
6.10.4.4. Crie um Subvolume de Btrfs
Figura 6.29. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em Modificar para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 6.30. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique em Save quando o volume for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
6.10.4.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- partição
/boot
- partição
/
(root) - partição
/home
- partição
swap
- Partição
/boot
– recomenda-se tamanho de ao menos 500 MB - A partição montada em
/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações de vários firmwares , é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Atenção
Geralmente a partição/boot
é criada automaticamente pelo programa de instalação. No entanto, se a partição/
(root) for maior do que 2 TB e (U)EFI for usada para inicializar, você precisará criar uma partição/boot
separada, que seja menor do que 2 TB para inicializar a máquina com sucesso.Nota
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns tipos de BIOS não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo. - partição
root
– tamanho recomendado de 10 GB - Este é o lugar onde "
/
", ou o diretório raiz, está localizado. O diretório raiz é o nível mais alto da estrutura do diretório. Por padrão, todos os arquivos são gravados nesta partição a não ser que uma partição diferente seja montada no caminho a ser gravado (por exemplo,/boot
ou/home
).Embora uma partição root 5 GB permite que você instale uma instalação mínima, recomendamos que aloque ao menos 10 GB para que você possa realizar uma instalação completa, escolhendo todos os grupos de pacote.Importante
Não confunda o diretório/
com o diretório/root
. O diretório/root
é o diretório home do usuário root. O diretório/root
é as vezes referido como slash root para distingui-lo do diretório root. - Partição
/home
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Para armazenar dados de usuário separadamente dos dados de sistema, crie uma partição dedicada dentro do grupo de volume para o diretório
/home
. Esta partição deve ser dimensionada baseada na quantidade de dados que será armazenado localmente, números de usuários e assim por diante. Isto possibilitará que você atualize ou reinstale o Red Hat Enterprise Linux sem apagar arquivos de dados de usuário. Se seu espaço de armazenamento for maior do que 50 GB, uma partição/home
será criada assim como outras partições se você selecionar particionamento automático. - Partição
/swap
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Partições de swap suportam a memória virtual; os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando. Tamanho de troca (swap) é uma função do volume de trabalho da memória do sistema, e não a memória de sistema total e, por conseguinte, não é igual ao tamanho total da memória do sistema. Portanto, é importante analisar quais aplicativos um sistema executará e a carga que esses aplicativos servirá para determinar a carga de trabalho de memória do sistema. Provedores de aplicativos e desenvolvedores devem ser capazes de fornecer orientações.Quando o sistema esgota o espaço de swap, o kernel finaliza processos pois a memória RAM do sistema está esgotada. Configurar muito espaço de swap resulta no alocamento de dispositivos de armazenamento, porém ociosos é um uso não eficiente de recursos. Muito espaço de swap também pode ocultar vazamentos de memória. O tamanho máximo de uma partição swap e outras informações adicionais podem ser encontrados na página do manual
mkswap (8)
.A tabela a seguir apresenta o tamanho recomendado de uma partição swap, dependendo da quantidade de memória RAM em seu sistema e se você deseja memória suficiente para seu sistema hibernar. Se você deixar o instalador particionar seu sistema automaticamente, o tamanho da partição swap é estabelecido usando essas diretrizes. A configuração automática de particionamento assume que a hibernação não está sendo utilizada e o tamanho máximo da partição swap é limitado a 10% do tamanho total do disco rígido. Se você deseja configurar o espaço swap suficiente para permitir a hibernação, ou se você deseja definir o tamanho da partição swap em mais de 10% do espaço de armazenamento do sistema, você deve editar o layout de particionamento manualmente.Tabela 6.2. Espaço de Swap recomendado no sistema
Quantia de RAM no sistema Espaço de Swap recomendado Espaço de Swap recomendado se permitir hibernação ⩽ 2 GB 2 vezes a quantia de RAM 3 vezes a quantia de RAM > 2 GB – 8 GB Igual a quantia de RAM 2 vezes a quantia de RAM > 8 GB – 64 GB 0,5 vezes a quantia de RAM 1,5 vezes a quantia de RAM mais do que 64 GB depende da carga de trabalho hibernação não é recomendada No limite entre cada escopo listado acima (por exemplo, um sistema com 2 GB, 8 GB, or 64 GB do sistema RAM) é necessário critério na escolha do espaço swap e suporte de hibernação. Se seus recursos de sistema permitir isso, o aumento do espaço swap pode levar a um desempenho melhor.Distribuir o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos– particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces – também melhora o desempenho de espaço do swap.
Nota
6.10.4.5.1. Adicionando Partições
- Considere a possibilidade de criptografar qualquer partição que possa conter dados sensitivos. As criptografias evitam pessoas desautorizadas a acessar os dados nas partições, até mesmo se eles acessam o dispositivo de armazenamento físico. Na maioria dos casos, você deve ao menos criptografar a partição
/home
. - Cada kernel instalado no seu sistema requer aproximadamente 20 MB na partição
/ boot
. O tamanho da partição padrão de 500 MB para/ boot
deve ser suficiente para usos mais comuns; aumentar o tamanho desta partição, se você pretende manter muitos kernels instalados ao mesmo tempo. - O diretório
/var
possui o conteúdo para diversos aplicativos, incluindo o servidor da web Apache . Ele também é usado para armazenar pacotes de atualização baixados temporariamente. Assegure-se de que a partição que contém o diretório/var
possui espaço suficiente para baixar atualizações pendentes e manter outros conteúdos. - O software de atualização PackageKit faz o download de pacotes atualizados para
/var/cache/yum/
por padrão. Se você criar uma partição separada para/var
, tenha a certeza de ter ao menos 3.0 GB de tamanho para acomodar os pacotes atualizados baixados. - O diretório
/usr
contém a maioria dos softwares em um sistema Red Hat Enterprise Linux. Para uma instalação do conjunto padrão de software, aloque ao menos 5 GB de espaço. Se o sistema for usado como uma estação de trabalho de desenvolvimento de software, aloque ao menos 10GB. - Considere a possibilidade de deixar uma parte do espaço em um grupo de volume do LVM desalocada. Este espaço lhe dará a flexibilidade se seus requerimentos de espaço mudarem mas você não desejar remover dados de outras partições para realocar armazenamento. Você também pode selecionar o tipo de dispositivo Thin provisioning para a partição ter o espaço disponível manuseado automaticamente pelo volume.
- Se você separar subdiretórios em partições, você pode reter conteúdo naqueles subdiretórios se você decidir instalar uma nova versão do Red Hat Enterprise Linux sobre seu sistema atual. Por exemplo, se você pretende rodar um banco de dados MySQL no
/var/lib/mysql/
, crie partições separadas para aquele diretório no caso de você precisar reinstalar mais tarde. - Em um sistema BIOS com seu carregador de inicialização, utilizando GPT (GUID partition table), você precisará criar a partição
biosboot
de 1 MB em tamanho. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes. - Sistemas UEFI precisam conter uma pequena partição
/boot/efi
com um sistema de arquivos na Partição de Sistema EFI. O tamanho recomendado é de 200 MB, que também é o valor padrão para o particionamento automático.
6.11. Dispositivos de Armazenamento
Figura 6.31. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
Nota
mdeventd
não é realizado durante a instalação.
6.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento de multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres.
- Outros Dispositivos SAN
- Os dispositivos disponíveis em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN).
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID
Figura 6.32. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados
Figura 6.33. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
Importante
6.11.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento
Figura 6.34. Opções Avançadas de Armazenamento
6.11.1.1.1. Configurando Parâmetros de iSCSI
Figura 6.35. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 6.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password.
- Se você selecionou CHAP pair e um reverse pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Start Discovery. O Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 6.36. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional Use as credenciais a partir do Discovery no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão Log in (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique em Log In para iniciar uma sessão do iSCSI.
6.11.1.1.2. Configurando Parâmetros de FCoE
Figura 6.37. Configure os Parâmetros FCoE
- Use DCB
- Data Center Bridging (DCB) é um conjunto de melhorias aos protocolos de Ethernet criados para aumentar a eficiência de conexões de Ethernet na rede de armazenamento e clusters. Habilita ou desabilita o reconhecimento do programa de instalação quanto ao DCB com a caixa de seleção neste diálogo. Esta opção deveria ser habilitada somente para interfaces de rede que requerem um cliente baseado em host DCBX. As configurações em interfaces que implementam um cliente de hardware DCBX não devem selecionar esta opção.
- Use auto vlan
- Auto VLAN indica se a descoberta do VLAN deve ser realizada. Se esta caixa é selecionada, então o protocolo da descoberta do FIP (FCoE Initiation Protocol) VLAN será executada na Interface da Ethernet uma vez que a configuração do link tenha sido validada. Se já não estiverem configuradas, as interfaces de rede para qualquer FCoE VLANs descobertas serão criadas automaticamente e as instâncias do FCoE serão criadas nas interfaces do VLAN. Esta opção está habilitada por padrão.
6.12. Iniciar Instalação
Figura 6.38. Pronto para Instalar
Atenção
6.13. O menu de configuração e tela de progresso
Figura 6.39. Instalando Pacotes
/var/log/anaconda/anaconda.packaging.log
depois que você reiniciar seu sistema.
6.13.1. Configure a Senha Root
Figura 6.40. Tela da Senha root
- deve ter ao menos oito caracteres
- deve conter números, letras (Maiúscula e Minúscula) e símbolos
- é sensível ao tamanho da letra e deve conter uma combinação dos dois.
- Algo que possa lembrar mas não pode ser adivinhado facilmente
- deve ser uma palavra, abreviação ou número associado à você, à sua empresa ou encontrado em um dicionário (incluindo os idiomas estrangeiros)
- Você não deve escrevê-la; caso precise escrever, mantenha-a segura
Nota
6.13.2. Cria uma Conta de Usuário
Figura 6.41. Tela de Configuração de Conta de Usuário
Figura 6.42. Configuração de Conta de Usuário Avançada
1000
. Na parte inferior da caixa de diálogo, você pode entrar na lista de grupos adicionais, separados por vírgulas, ao qual o novo usuário deve pertencer. Os novos grupos serão criados no sistema. Para personalizar IDs de grupo, especifique os números entre parênteses.
6.14. Instalação Concluída
login:
).
Capítulo 7. A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 7.1. Arquivos de Log Gerados Durante a Instalação
Arquivo do Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado (como um flash drive de USB). Detalhes sobre como transferir os arquivos log estão abaixo. Note que se você utilizar um USB flash Drive ou outra mídia removível, você precisa ter certeza de fazer um backup de qualquer dado nele antes de iniciar o procedimento.
Procedimento 7.1. Transferir os Arquivos Log para um Drive USB
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar uma solicitação de shell. Você será autenticado em uma conta root e terá acesso ao sistema de arquivo temporário do programa de instalação.
- Conecte uma unidade flash USB no sistema e execute o comando
dmesg
. Será exibido um log detalhando todos os eventos recentes. Na parte inferior deste log, você verá um conjunto de mensagens causados pelo flash drive USB que você acabou de conectar. Será algo como um conjunto de linhas semelhantes ao seguinte:[ 170.171135] sd 5:0:0:0: [sdb] Attached SCSI removable disk
Note o nome do dispositivo conectado, no exemplo acima ésdb
. - Vá para o diretório
/mnt
e uma vez lá, crie um novo diretório que servirá como o alvo de montagem para a unidade USB. O nome do diretório não importa; este exemplo usa o nomeusb
.#
mkdir usb
- Monte a unidade flash USB para o diretório recém criado. Note que na maioria dos casos, você não deseja montar toda a unidade, mas uma partição nele. Portanto, não use o nome
sdb
, use o nome da partição que você deseja gravar os arquivos de log. Neste exemplo, o nomesdb1
é utilizado.#
mount /dev/sdb1 /mnt/usb
Agora você pode verificar se você montou a partição e dispositivo corretos, acessando-o e listando seu conteúdo - a lista deve corresponder ao que você espera estar na unidade.#
cd /mnt/usb
#
ls
- Copie os arquivos de log para o dispositivo montado.
#
cp /tmp/*log /mnt/usb
- Desmonte a unidade flash USB. Se você receber uma mensagem de erro dizendo que o alvo está ocupado, mude seu diretório de trabalho para fora da montagem (por exemplo,
/
).#
umount /mnt/usb
Procedimento 7.2. Transferindo os Arquivos de Log Sobre a Rede
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar uma solicitação de shell. Você será autenticado em uma conta root e terá acesso ao sistema de arquivo temporário do programa de instalação.
- Mude para o diretório
/tmp
onde os arquivos de log estão localizados:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:The authenticity of host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' can't be established.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Are you sure you want to continue connecting (yes/no)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
7.1. Problemas no Início da Instalação
7.1.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Use o modo gráfico básico
- Você pode tentar realizar a instalação utilizando o driver de gráficos básicos, Para fazer isto, selecione o Troubleshooting > Instalar Red Hat Enterprise Linux 7.0 no modo de gráficos básico no menu de inicialização, ou edite as opções de inicialização do programa e adicione
inst.xdriver=vesa
ao final da linha de comando. - Especifique a resolução de exibição manualmente
- Se o programa de instalação falhar na detecção de sua resolução de tela, você poderá sobrescrever a detecção automática e especificá-lo manualmente. Para fazer isto, adicione a opção
inst.resolution=x
no menu de inicialização, onde x é a resolução da exibição (por exemplo1024x768
). - Use um driver de vídeo alternado
- Você também pode tentar especificar um driver de vídeo personalizado, substituindo a detecção automática do programa de instalação. Para especificar um driver, use a opção
inst.xdriver=x
, onde x é o driver do dispositivo que você deseja utilizar (por exemplo,nouveau
).Nota
Se especificar um driver de vídeo personalizado resolve o seu problema, você deve relatar isso como um bug em https://bugzilla.redhat.com sob um componenteAnaconda
. Anaconda deve ser capaz de detectar seu hardware automaticamente e usar o driver apropriado, sem a sua intervenção. - Realizar a instalação usando o VNC
- Se as opções acima falharem, você pode usar um sistema separado para acessar a instalação gráfica através da rede, usando o protocolo do Virtual Network Computing (VNC). Para mais detalhes sobre a instalação usando o VNC, consulte Capítulo 22, Instalação com um VNC..
7.1.2. Console em série não detectado
inst.text
console=
. Veja Capítulo 20, Opções de Inicialização para mais detalhes.
7.2. Problemas durante a Instalação
7.2.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
7.2.2. Reportando Mensagens Traceback
Figura 7.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.
Figura 7.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 7.3. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em Configure Red Hat Customer Support.
Figura 7.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 7.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em Forward.
Figura 7.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botão Forward quando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 7.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em Anexar um arquivo .Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique Forward para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 7.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
7.3. Problemas após a Instalação
7.3.1. Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
grub>
) e um cursor piscando pode ser tudo o que irá aparecer. Se este for o caso, você terá que reparticionar seu sistema e retirar a partição /boot
e o carregador de inicialização fora do conjunto RAID. A partição /boot
e o carregador de inicialização devem estar no mesmo drive.
7.3.2. Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
Procedimento 7.4. Desabilitar Inicialização Gráfica Temporariamente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra-chave
linux
(ou, em alguns casos,linux16
oulinuxefi
). Nesta linha, localize a opçãorhgb
e a exclua. A opção pode não ser imediatamente visível; use as teclas do cursor para se deslocar para cima e para baixo. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
Procedimento 7.5. Desabilite Inicialização Gráfica Permanentemente
- Autentique-se na conta de usuário
root
utilizando o comandosu -
:$
su -
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/default/grub
utilizando um editor de texto simples como o vim. - Dentro do arquivo
grub
localize a linha iniciando comGRUB_CMDLINE_LINUX
. A linha deve se parecer com esta:GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root rd.md=0 rd.dm=0 vconsole.keymap=us $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel-param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) rd.luks=0 vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=vg_rhel/swap rhgb quiet"
Nesta linha remova a opçãorhgb
. - Salve o arquivo da configuração editado.
- Atualize a configuração do gerenciador de inicialização, executando o seguinte comando:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
rhgb
à linha GRUB_CMDLINE_LINUX
no arquivo /etc/default/grub
e atualize a configuração do carregador de inicialização novamente usando o grub2-mkconfig
.
7.3.3. Iniciando em Ambiente Gráfico
startx
. Note, entretanto, que esta é apenas uma correção e não altera o processo para autenticações futuras de registro.
graphical.target
. Quando terminar, reinicie o computador. Você verá um prompt de login gráfico após a reinicialização do sistema.
Procedimento 7.6. Configurando um Login Gráfico como Padrão
- Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando
su
. - Mude o alvo padrão para
graphical.target
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:#
systemctl set-default graphical.target
root
:
#
systemctl set-default multi-user.target
7.3.4. Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
7.3.5. Travamento do servidor x após o log in de usuário
$
df -h
/home
. Um exemplo de resultado do df
pode ser semelhante ao seguinte:
Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/vg_rhel-root 20G 6.0G 13G 32% / devtmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /dev tmpfs 1.8G 2.7M 1.8G 1% /dev/shm tmpfs 1.8G 1012K 1.8G 1% /run tmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /sys/fs/cgroup tmpfs 1.8G 2.6M 1.8G 1% /tmp /dev/sda1 976M 150M 760M 17% /boot /dev/dm-4 90G 90G 0 100% /home
/home
está cheia, o que provoca o travamento. Você pode criar algum espaço na partição removendo arquivos desnecessários. Depois de liberar algum espaço em disco, inicie X usando o startx
.
df
e uma explicação das opções disponíveis (como o -h
usado neste exemplo ), consulte a página man df(1)
.
7.3.6. Sua memória RAM não está sendo reconhecida?
free-m
. Se o valor total apresentado de memória não corresponder as suas expectativas, é provável que pelo menos um dos seus módulos de memória está com defeito. Em sistemas baseados em BIOS, você pode usar o utilitário Memtest86 + para testar a memória do seu sistema - veja Seção 20.2.1, “Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)” para mais detalhes.
Nota
free
. Para obter detalhes sobre kdump e seus requisitos de memória, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Kernel Crash Dump Guide.
mem =
.
Procedimento 7.7. Configurando a Memória Manualmente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra chave
linux
( ou em alguns casos,linux16
). Adicione a seguinte opção ao final desta linha:mem=xxM
Substitua xx pela quantidade de memória RAM que você tem, em megabytes. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
- Aguarde o sistema iniciar e se autenticar. Em seguida, abra uma linha de comando e execute o
free-m
novamente. Se a quantia total de RAM exibida pelo comando corresponder às suas expectativas, acrescente o seguinte à linha que começa comGRUB_CMDLINE_LINUX
no/ etc / default / grub
para fazer a mudança permanente :mem=xxM
Substitua xx pela quantidade de memória RAM que você tem, em megabytes. - Depois de atualizar o arquivo e salvá-lo, atualize a configuração do carregador de inicialização para que a mudança tenha efeito. Execute o seguinte comando com privilégios de root:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
/etc/default/grub
, o exemplo acima se pareceria com o seguinte:
GRUB_TIMEOUT=5 GRUB_DISTRIBUTOR="$(sed 's, release.*$,,g' /etc/system-release)" GRUB_DEFAULT=saved GRUB_DISABLE_SUBMENU=true GRUB_TERMINAL_OUTPUT="console" GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=rhel/swap $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel.param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) vconsole.keymap=us rhgb quiet mem=1024M" GRUB_DISABLE_RECOVERY="true"
7.3.7. Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
Parte II. IBM Power Systems — instalação e inicialização
Importante
ppc
e ppc64
respectivamente). O Red Hat Enterprise Linux 7 suporta somente servidores 64 bits Power Systems (ppc64
).
Capítulo 8. Planejando para Instalação no IBM Power Systems
8.1. Atualizar ou Instalar?
8.2. Seu hardware é compatível?
8.3. Ferramentas de instalação IBM
- Instalar e configurar o Linux em um servidor não virtualizado IBM Power Systems
- Instalar e configurar o Linux em servidores com partições lógicas anteriormente configuradas (LPARs, também conhecidas como servidores virtualizados).
- Instalar o serviço IBM e ferramentas de produtividade em um sistema Linux novo ou instalado anteriormente. O serviço da IBM e ferramentas de produtividade incluem utilitários de partições lógicas dinâmicas (DLPAR).
- Atualizar o nível de firmware do sistema no servidor IBM Power Systems
- Efetuar o diagnóstico ou operações de manutenção em sistemas instalados anteriormente.
- Migrar um servidor LAMP (pilha de software) e dados de aplicativo de um sistema x para um sistema p. Um servidor LAMP é um conjunto de softwares open source. O LAMP é um acrônimo para Linux, Apache HTTP Server, o banco de dados relacional MySQL e a linguagem PHP (as vezes Perl ou Python).
8.4. Preparação para os Servidores IBM Power Systems
Importante
c00000
, caso contrário você pode encontrar erros como:
DEFAULT CATCH!, exception-handler=fff00300
8.5. Destino de instalação suportados
- Armazenamento conectados por uma interface interna padrão, tal como um SCSI, SATA ou SAS.
- Adaptadores Fibre Channel Host Bus e dispositivos multipath, alguns dos quais podem precisar drivers derivados de fabricantes.
- Instalação Virtualizada em servidores de sistemas IBM Power Systems também é suportada ao utilizar os adaptadores Virtual SCSI (vSCSI) em clientes virtuais LPARs.
Importante
8.6. Listas de Especificações do Sistema
- Se você planeja usar um layout de partição padronizada, grave:
- O número de modelo, tamanhos, tipos e interfaces dos discos rígidos anexados ao sistema. Por exemplo, Seagate ST3320613AS 320 GB em SATA0, Western Digital WD7500AAKS 750 GB em SATA1. Isto permitirá que você identifique discos rígidos específicos durante o processo de particionamento.
- Se você estiver instalando um Red Hat Enterprise Linux como um sistema operacional adicional em um sistema existente, grave:
- As informações sobre as partições usadas no sistema. Esta informação pode incluir tipos de sistema de arquivos, nomes de nós de dispositivos, etiquetas do sistema de arquivos e tamanhos. Isso permitirá que você identifique partições específicas durante o processo de particionamento. Lembre-se que diferentes sistemas operacionais identificam partições e unidades de forma diferente, por isso mesmo que o outro sistema operacional seja um sistema operacional Unix, os nomes de dispositivos podem ser relatados pelo Red Hat Enterprise Linux de forma diferente. Esta informação pode ser encontrada executando o equivalente ao comando
mount
eblkid
e no arquivo/etc/fstab
.Se você tiver outro sistema operacional já instalado, o instalador Red Hat Enterprise Linux 7 tenta detectar automaticamente e configurar o GRUB2 para inicializá-lo. Você pode configurar manualmente qualquer outro sistema operacional adicional se não for detectado adequadamente. Para mais informações, veja Seção 11.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização”.
- Se você pretende instalar a partir de uma imagem em um disco rígido:
- O disco rígido e diretório que possuem a imagem.
- Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- Os números de marca e modelo dos adaptadores de rede em seu sistema. Por exemplo Netgear GA311. Isto permitirá que você identifique os adaptadores ao configurar manualmente a rede.
- endereços IP, DHCP, e BOOTP
- Netmask
- Endereço de IP do Gateway
- Um ou mais endereços IP do servidor de nome (DNS)
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio. - Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- O local da imagem em um servidor FTP, HTTP (web), HTTPS (web) ou servidor NFS.
- Se você planeja instalar em um iSCSI:
- O local do alvo iSCSI. Dependendo de sua rede, você pode também precisar de um nome de usuário e senha CHAP e talvez um nome de usuário e senha CHAP revertido.
- Se seu computador é parte de um domínio:
- Você deve verificar se o nome do domínio será fornecido pelo servidor DHCP. Caso contrário, você precisará inserir o nome do domínio manualmente durante a instalação.
8.7. Você possui espaço suficiente em disco?
Nota
/
, swap
e uma partição de inicialização PReP
) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux.
8.8. RAID e outros dispositivos de disco
8.8.1. Hardware RAID
8.8.2. RAID por software
8.8.3. USB Disks
8.9. Escolher um método de inicialização de instalação
- Instalação completa (DVD ou drive USB)
- Você pode criar media de inicialização a partir da imagem ISO de DVD de instalação completa. Neste caso, uma única unidade de DVD ou USB pode ser usada para completar toda a instalação - a qual vai servir tanto como um dispositivo de inicialização e como fonte de instalação para a instalação de pacotes de software. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer um DVD de instalação completa ou drive USB.
- Inicialização mínima de CD, DVD ou USB Flash Drive
- Um CD, DVD ou unidade flash USB de inicialização mínima, é criado usando uma imagem ISO pequena, que só contém dados necessários para inicializar o sistema e iniciar o instalador. Se você usar essa mídia de inicialização, você precisará de uma fonte de instalação adicional a partir do qual os pacotes serão instalados. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer CDs de inicialização, DVDs e unidades flash USB.
- Servidor PXE
- Um ambiente de execução do servidor de pré-inicialização (PXE) permite que o programa de instalação inicialize através da rede. Depois de iniciar o sistema, você concluirá a instalação a partir de uma fonte de instalação diferente, como um disco rígido local ou um local em uma rede. Para mais informações sobre servidores PXE, consulte Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede..
8.10. Automatizando a Instalação com o Kickstart
Capítulo 9. Atualizando drivers durante a instalação em IBM Power Systems
Importante
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o programa de instalação, em um hard drive local, em um flash drive de USB ou em um CD ou DVD.
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em um CD ou um DVD, ou uma unidade flash USB. Veja as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD e Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para mais instruções sobre como gravar imagens ISO em USB drives.
9.1. Limitações de atualizações de drivers durante a instalação
9.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Atualização de driver automática
- Ao iniciar a instalação, o instalador tentará detectar todos os dispositivos de armazenamento conectados. Se houver um dispositivo de armazenamento rotulado
OEMDRV
presente quando a instalação começar, o Anaconda sempre irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar os drivers presentes nele. - Atualização de driver assistida
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd
quando iniciar a instalação. Se você usar esta opção, sem nenhum parâmetro, o Anaconda irá mostrar uma lista de todos os dispositivos de armazenamento conectados ao sistema, e ele irá pedir que você selecione um dispositivo que contém uma atualização de driver. - Atualização de driver manual
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd= location
quando iniciar a instalação, onde location é o caminho para um disco de atualização de driver ou uma imagem ISO. Quando você especificar esta opção, o Anaconda tentará carregar as atualizações de drivers que se encontram no local especificado. Com atualizações de drivers manuais, você poderá especificar tanto os dispositivos disponíveis no local de armazenamento, quanto em um local de rede (um servidorHTTP
,HTTPS
orFTP
).
OEMDRV
, e deve estar fisicamente ligado ao sistema de instalação. Para usar o método assistido, você pode usar qualquer dispositivo de armazenamento local qualquer rótulo que não seja OEMDRV
. Para usar o método manual, você pode usar qualquer armazenamento local com uma etiqueta diferente, ou em um local acessível a partir do sistema de instalação de rede.
Importante
ip =
ao carregar uma atualização de driver a partir de um local de rede. Veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes.
9.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver em um armazenamento local.
- Para que o programa de instalação reconheça o disco de driver automaticamente, o rótulo do volume do dispositivo de armazenamento deve ser
OEMDRV
. Da mesma forma, você irá precisar extrair o conteúdo do arquivo de imagem ISO para o diretório root do dispositivo de armazenamento ao invés de copiar a própria imagem do ISO. Veja Seção 9.3.1, “Atualização de Driver Automática”. Note que a instalação de um driver de um dispositivo rotulado comoOEMDRV
é sempre recomendada e preferida ao invés da instalação manual. - Para instalações manuais, simplesmente copie a imagem ISO, como um arquivo único, para o dispositivo de armazenamento. Você pode renomear o arquivo se desejar, mas não pode mudar a extensão do nome de arquivo, a qual deve ficar como
.iso
, por exemplodd.iso
. Veja Seção 9.3.2, “Atualização de Driver Assistida” para aprender a selecionar a atualização do driver manualmente durante a instalação.
9.2.2. Preparando um disco de driver.
rhdd3
, que é um arquivo de assinatura que contém a descrição do disco do driver e um diretório rpms
, que contém os pacotes RPM com os drivers para diversas arquiteturas.
.iso
, então você não criou o disco corretamente e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à Copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
9.3. Executando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe o programa de instalação encontrar e oferecer uma atualização de driver automaticamente para a instalação,
- deixe que o programa de instalação solicite que você localize uma atualização de driver,
- especifique manualmente um caminho para a imagem de atualização do driver ou um pacote de RPM.
Importante
9.3.1. Atualização de Driver Automática
OEMDRV
para o seu computador antes de iniciar o processo de instalação.
OEMDRV
, ele irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar atualizações de drivers deste dispositivo. Você será solicitado a selecionar quais drivers carregar:
Figura 9.1. Selecionando um Driver
9.3.2. Atualização de Driver Assistida
OEMDRV
disponível para instalar um driver durante a instalação. No entanto, se tal dispositivo for detectado e a opção inst.dd
for especificada na linha de comando de boot, o programa de instalação permitirá que você encontre o disco de driver no modo interativo. Na primeira etapa, selecione uma partição de disco local a partir da lista para Anaconda verificar os arquivos ISO. Em seguida, selecione um dos arquivos ISO detectados. Finalmente, selecione um ou mais drivers disponíveis. A imagem abaixo demonstra o processo na interface do usuário de texto com etapas individuais destacadas.
Figura 9.2. Selecionando um Driver de forma Interativa
Nota
OEMDRV
, use o inst.dd
sem argumentos e use o menu para selecionar o dispositivo ou use a seguinte opção de inicialização para o programa de instalação para fazer a varredura da mídia para os drivers:
inst.dd=/dev/sr0
9.3.3. Atualização de Driver Manual
inst.dd= localização
à ele, onde localização é um caminho para o disco de atualização do driver:
Figura 9.3. Especificando um Caminho para uma Atualização de Driver
9.3.4. Fazendo um blacklist em um Driver
modprobe.blacklist=driver_name
. Substitua driver_name por nomes de um driver ou drivers que você deseja desativar, por exemplo:
modprobe.blacklist=ahci
modprobe.blacklist=
permanecerão desativados no sistema instalado e aparecerão na /etc/modprobe.d/anaconda-blacklist.conf
. Para mais informações sobre a lista negra de drivers e outras opções de inicialização, veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
Capítulo 10. Inicializando para Instalação no IBM Power Systems
Figura 10.1. O Console SMS
boot:
. Para iniciar uma instalação gráfica, passe a opção de inicialização inst.vnc
agora. Pressione Enter ou espere até que o tempo limite expire para que a instalação comece.
Importante
inst.vnc
(veja Habilitando Acesso Remoto).
vmlinuz
e initrd.img
para inicializar seu sistema sob a rede. Você não pode usar o arquivo ppc64.img
para inicializar sob a rede, este arquivo é muito grande para o TFTP.
Importante
Cannot load initrd.img: Claim failed for initrd memory at 02000000 rc=ffffffff
real-base
para c00000
. Você pode obter o valor de real-base
da seleção de OpenFirmware com o comando printenv
e configurar o valor com o setenv
10.1. O menu de Inicialização
boot:
prompt. Por exemplo:
IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM IBM / Elapsed time since release of system processors: 276 mins 49 secs System has 128 Mbytes in RMA Config file read, 227 bytes Welcome to the 64-bit Red Hat Enterprise Linux 7.0 installer! Hit <TAB> for boot options. Welcome to yaboot version 1.3.17 (Red Hat 1.3.17-12.el7) Enter "help" to get some basic usage information boot:
linux
e pressione Enter.
linux inst.rescue
e pressione Enter.
inst.vnc
sendo passada para iniciar uma instalação gráfica:
boot: * linux boot: linux inst.vnc Please wait, loading kernel...
10.2. Instalando a Partir de uma Fonte Diferente
Tabela 10.1. Métodos de Inicialização e Fontes de Instalação
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
Mídia de Instalação completa (DVD ou USB) | A própria mídia de inicialização |
A mídia de inicialização mínima (CD ou USB) | Instalação completa da imagem ISO de DVD ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede ou em um disco rígido. |
Inicialização de Rede (PXE) | Imagem ISO de DVD de instalação completa ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede. |
10.3. Inicializando a partir da Rede utilizando o Servidor de instalação Yaboot
Selecionar as Opções de Inicialização
no menu SMS, depois Selecionar Instalação/Instalar Dispositivo
. Finalmente, selecione seu dispositivo de rede a partir da lista de dispositivos disponíveis.
Procedimento 10.1. Como iniciar o programa de instalação a partir da rede usando PXE
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Dependendo do seu hardware, é bem provável que a configuração de rede e informações de diagnóstico aparecem antes que seu computador se conecte a um servidor PXE. Então você verá um menu com opções de acordo com a forma como o servidor PXE está configurado. Pressione a tecla do número que corresponde à opção desejada. No caso de você não tiver certeza de qual opção você deve selecionar, pergunte ao seu administrador do servidor.
Capítulo 11. Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM Power Systems
11.1. Opções de Modo de Instalação
Figura 11.1. A tela Installation Summary
Figura 11.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
11.1.1. Modo Gráfico de Instalação
Nota
boot:
:
linux inst.text
11.1.1.1. Consoles Virtuais e tmux Windows
Nota
Tabela 11.1. Disponível Tmux Windows
Window | Atalho do Teclado | Conteúdo |
---|---|---|
1 | Ctrl+b 1 | janela do programa de instalação principal– contém informações de depuração a partir do programa de instalação. |
2 | Ctrl+b 2 | solicitação de shell com acesso root |
3 | Ctrl+b 3 | log de instalação – exibe mensagens armazenadas em /tmp/anaconda.log |
4 | Ctrl+b 4 | log de armazenamento – exibe mensagens relacionadas ao dispositivos de armazenamento do kernel e serviços de sistema, armazenado no /tmp/storage.log |
5 | Ctrl+b 5 | log de programa – exibe mensagens de outros utilitários de sistema, armazenados em /tmp/program.log |
11.1.1.2. Usando o HMC vterm
11.1.2. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.
Figura 11.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
11.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota
Figura 11.4. Configuração do Idioma
11.3. A Tela do Sumário de Instalação
Figura 11.5. A tela Installation Summary
Nota
Figura 11.6. Tela de Configuração de Rede Quando Não Há Rede Detectada
11.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota
Nota
11.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.
Figura 11.7. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
11.6. Configuração do Teclado
Figura 11.8. Configuração do Teclado
Importante
Nota
11.7. Fonte de Instalação
Figura 11.9. Tela de Fonte de Instalação
- Mídia de instalação auto-detectada.
- Se você iniciou a instalação usando o DVD de instalação completa ou drive USB, o programa de instalação irá detectá-lo e exibir informações básicas nesta opção. Clique no botão Verifique para garantir que os meios de comunicação são adequado para a instalação. Este teste de integridade é o mesmo que o realizado se você selecionou
Teste esta mídia & instale o Red Hat Enterprise Linux 7.0
no menu de boot, ou se você usou a opção de inicializaçãord.live.check
. - Arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão Escolha uma ISO , e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique Verifique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na configuração de proxy. Verifique Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique Adicionar .Se o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
11.8. Rede & Hostname
Importante
Figura 11.10. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
Nota
11.8.1. Editar as Conexões de Rede
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 11.11. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 11.12. Configurações de Protocolo IP
- Selecione Use esta conexão somente para recursos em sua rede para restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 11.13. Configuração de Rotas de IPv4
11.8.2. Interfaces de Rede Avançada
Figura 11.14. Tela de Configuração do Network & Hostname
Bond
– representa o NIC (Network Interface Controller) Bonding, um método de conexão de interfaces de rede múltiplas juntas em um único canal conectado.Team
– representa NIC Teaming, uma nova implementação para agregar links, criado para fornecer um driver pequeno de kernel para implementar o manuseio rápido de fluxo de pacotes e diversos aplicativos para fazer todo o restante no espaço do usuário.VLAN
– representa um método para criar domínios de broadcast distintos múltiplos, que são isolados mutuamente.
Figura 11.15. Diálogo de Interface de Rede Avançado
Nota
11.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.
Figura 11.16. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
11.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
11.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante
Importante
/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas. Uma partição /boot
também é necessária para a configurações do software RAID.
/boot
; veja Seção 11.10.4, “Particionamento manual” para obter mais detalhes.
Figura 11.17. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar Concluído , irá aparecer uma janela:
Figura 11.18. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Cancel & adicionar mais discos para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em Reclaim space para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. Veja Seção 11.10.3, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.Se você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em Concluído. Veja Seção 11.10.4, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
11.10.1. Instalação do Carregador de Inicialização
Atenção
Figura 11.19. Resumo dos Discos Selecionados
Atenção
11.10.2. Criptografar Partições
Figura 11.20. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
11.10.3. Recuperar Espaço de Disco
Atenção
Figura 11.21. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
- Preserve – deixa seu sistema de arquivo intocado e nenhum dado é removido. Esta é a ação padrão.
- Delete – remove o sistema de arquivos totalmente. Todo o espaço que ele ocupa no disco estará disponível para a instalação.
- Shrink – recupera espaço livre no sistema de arquivos e torna disponível para esta instalação. Use o controle deslizante para definir um novo tamanho para a partição selecionada. Só pode ser usado em partições redimensionáveis onde LVM ou RAID não é utilizado.
- Delete all/Preserve all – este botão, localizado à direita, marca todos os sistemas de arquivos para exclusão por padrão. Ao clicá-lo, ele muda o rótulo e permite que você marque todos os sistemas de arquivos a serem preservados novamente.
11.10.4. Particionamento manual
Atenção
Figura 11.22. A tela do particionamento manual
Nota
11.10.4.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
PReP
, /
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão Adicionar ponto de montagem para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.
Figura 11.23. Configurando Pontos de Montagem
Figura 11.24. Re-escaneando Discos
Figura 11.25. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
11.10.4.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 11.10.4.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- LVM thin provisioning – Ao utilizar o thin provisioning, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um thin pool, o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O pool dinâmico (thin pool) pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de assistir e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 11.10.4.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 11.10.4.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
- PReP – esta pequena partição de inicialização está localizado na primeira partição do disco rígido. A partição de inicialização PReP contém o carregador de boot GRUB2, que permite que outros servidores IBM Power Systems para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.
11.10.4.2. Criar RAID por Software
Figura 11.26. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique Selecione .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
11.10.4.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.
Figura 11.27. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em Modificar para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 11.28. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 11.10.4.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique em Save quando o grupo for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
11.10.4.4. Crie um Subvolume de Btrfs
Figura 11.29. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em Modificar para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 11.30. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique em Save quando o volume for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
11.10.4.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- Uma partição de inicialização do PReP – tamanho recomendado de 4 à 8 MB
- A primeira partição do disco rígido deve incluir uma partição de inicialização do PReP. Esta contém o carregador de boot GRUB2, que permite que outros servidores IBM Power Systems para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.
- Partição
/boot
– recomenda-se tamanho de ao menos 500 MB - A partição montada em
/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações de vários firmwares , é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Nota
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns tipos de BIOS não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo.Atenção
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que o Red Hat Enterprise Linux 7 não suporta a instalação do RAID de hardware em uma placa IPR. Você pode inicializar o CD de diagnóstico standalone antes da instalação para criar uma matriz RAID e depois instalar naquela matriz do RAID. - partição
root
– tamanho recomendado de 10 GB - Este é o lugar onde "
/
", ou o diretório raiz, está localizado. O diretório raiz é o nível mais alto da estrutura do diretório. Por padrão, todos os arquivos são gravados nesta partição a não ser que uma partição diferente seja montada no caminho a ser gravado (por exemplo,/boot
ou/home
).Embora uma partição root 5 GB permite que você instale uma instalação mínima, recomendamos que aloque ao menos 10 GB para que você possa realizar uma instalação completa, escolhendo todos os grupos de pacote.Importante
Não confunda o diretório/
com o diretório/root
. O diretório/root
é o diretório home do usuário root. O diretório/root
é as vezes referido como slash root para distingui-lo do diretório root. - Partição
/home
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Para armazenar dados de usuário separadamente dos dados de sistema, crie uma partição dedicada dentro do grupo de volume para o diretório
/home
. Esta partição deve ser dimensionada baseada na quantidade de dados que será armazenado localmente, números de usuários e assim por diante. Isto possibilitará que você atualize ou reinstale o Red Hat Enterprise Linux sem apagar arquivos de dados de usuário. Se seu espaço de armazenamento for maior do que 50 GB, uma partição/home
será criada assim como outras partições se você selecionar particionamento automático. - Partição
/swap
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Partições de swap suportam a memória virtual; os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando. Tamanho de troca (swap) é uma função do volume de trabalho da memória do sistema, e não a memória de sistema total e, por conseguinte, não é igual ao tamanho total da memória do sistema. Portanto, é importante analisar quais aplicativos um sistema executará e a carga que esses aplicativos servirá para determinar a carga de trabalho de memória do sistema. Provedores de aplicativos e desenvolvedores devem ser capazes de fornecer orientações.Quando o sistema esgota o espaço de swap, o kernel finaliza processos pois a memória RAM do sistema está esgotada. Configurar muito espaço de swap resulta no alocamento de dispositivos de armazenamento, porém ociosos é um uso não eficiente de recursos. Muito espaço de swap também pode ocultar vazamentos de memória. O tamanho máximo de uma partição swap e outras informações adicionais podem ser encontrados na página do manual
mkswap (8)
.A tabela a seguir apresenta o tamanho recomendado de uma partição swap, dependendo da quantidade de memória RAM em seu sistema. Se você deixar o instalador particionar seu sistema automaticamente, o tamanho da partição swap é estabelecida usando essas diretrizes. A configuração automática de particionamento assume que o tamanho máximo da partição swap é limitado a 10% do tamanho total do disco rígido. Se você deseja definir o tamanho da partição swap em mais de 10% do espaço de armazenamento do sistema, você deve editar o layout de particionamento manualmente.Tabela 11.2. Espaço de Swap recomendado no sistema
Quantia de RAM no Sistema Espaço de Swap Recomendado. ⩽ 2 GB 2 vezes a quantia de RAM > 2 GB – 8 GB Igual à quantia de RAM > 8 GB – 64 GB 0,5 vezes a quantia de RAM mais do que 64 GB dependente da carga de trabalho Na borda entre a classe listada acima (por exemplo, um sistema com 2 GB, 8 GB, or 64 GB do sistema RAM) é necessário ser discreto com a escolha do espaço swap. Se seu recurso de sistema permitir isso, aumentar o espaço swap pode levar a um maior desempenho.Distribuir o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos– particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces – também melhora o desempenho de espaço do swap.
Atenção
/var/cache/yum/
por padrão. Se você criar uma partição separada para /var
, tenha a certeza de ter ao menos 3.0 GB de tamanho para acomodar os pacotes atualizados baixados.
11.11. Dispositivos de Armazenamento
Figura 11.31. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
11.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento de multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres.
- Outros Dispositivos SAN
- Os dispositivos disponíveis em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN).
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID
Figura 11.32. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados
Figura 11.33. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
Importante
11.11.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento
Figura 11.34. Opções Avançadas de Armazenamento
11.11.1.1.1. Configurar Parâmetros iSCSI
Figura 11.35. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 11.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password.
- Se você selecionou CHAP pair e um reverse pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Start Discovery. O Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 11.36. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional Use as credenciais a partir do Discovery no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão Log in (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique em Log In para iniciar uma sessão do iSCSI.
11.11.1.1.2. Configure os Parâmetros FCoE
Figura 11.37. Configure os Parâmetros FCoE
- Use DCB
- Data Center Bridging (DCB) é um conjunto de melhorias aos protocolos de Ethernet criados para aumentar a eficiência de conexões de Ethernet na rede de armazenamento e clusters. Habilita ou desabilita o reconhecimento do programa de instalação quanto ao DCB com a caixa de seleção neste diálogo. Esta opção deveria ser habilitada somente para interfaces de rede que requerem um cliente baseado em host DCBX. As configurações em interfaces que implementam um cliente de hardware DCBX não devem selecionar esta opção.
- Use auto vlan
- Auto VLAN indica se a descoberta do VLAN deve ser realizada. Se esta caixa é selecionada, então o protocolo da descoberta do FIP (FCoE Initiation Protocol) VLAN será executada na Interface da Ethernet uma vez que a configuração do link tenha sido validada. Se já não estiverem configuradas, as interfaces de rede para qualquer FCoE VLANs descobertas serão criadas automaticamente e as instâncias do FCoE serão criadas nas interfaces do VLAN. Esta opção está habilitada por padrão.
11.12. Iniciar Instalação
Figura 11.38. Pronto para Instalar
Atenção
11.13. O menu de configuração e tela de progresso
Figura 11.39. Instalando Pacotes
/var/log/anaconda/anaconda.packaging.log
depois que você reiniciar seu sistema.
11.13.1. Configure a Senha Root
Figura 11.40. Tela da Senha root
- deve ter ao menos oito caracteres
- deve conter números, letras (Maiúscula e Minúscula) e símbolos
- é sensível ao tamanho da letra e deve conter uma combinação dos dois.
- Algo que possa lembrar mas não pode ser adivinhado facilmente
- deve ser uma palavra, abreviação ou número associado à você, à sua empresa ou encontrado em um dicionário (incluindo os idiomas estrangeiros)
- Você não deve escrevê-la; caso precise escrever, mantenha-a segura
Nota
11.13.2. Cria uma Conta de Usuário
Figura 11.41. Tela de Configuração de Conta de Usuário
Figura 11.42. Configuração de Conta de Usuário Avançada
1000
. Na parte inferior da caixa de diálogo, você pode entrar na lista de grupos adicionais, separados por vírgulas, ao qual o novo usuário deve pertencer. Os novos grupos serão criados no sistema. Para personalizar IDs de grupo, especifique os números entre parênteses.
11.14. Instalação Concluída
login:
).
Capítulo 12. Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 12.1. Arquivos de Log gerados durante a Instalação
Arquivo Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado (como um flash drive de USB). Detalhes sobre como transferir os arquivos log sob a rede estão abaixo.
Nota
ssh
.
Procedimento 12.1. Transferindo Arquivos de Log utilizando a Rede
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar a janela de solicitação. Você será autenticado na conta root e terá acesso ao sistema de arquivo do programa de instalação.
- Mude para o diretório
/tmp
onde se encontram os arquivos de log:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:A autenticidade do host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' não pode ser publicada.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Você tem certeza de que deseja continuar a conexão (sim/não)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
12.1. Problemas no Início da Instalação
12.1.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Use o modo gráficos básicos
- Você pode tentar realizar a instalação utilizando o driver de gráficos básicos, Para fazer isto, edite as opções do programa de instalação na solicitação do
boot:
e adicioneinst.xdriver=vesa
ao final da linha de comando. - Especifique a resolução de exibição manualmente
- Se o programa de instalação falhar na detecção de sua resolução de tela, você poderá sobrescrever a detecção automática e especificá-lo manualmente. Para fazer isto, adicione a opção
inst.resolution=x
no menu de inicialização, onde x é a resolução da exibição (por exemplo1024x768
).
12.1.2. Console em Série não Detectado
inst.text
console=
. Veja Capítulo 20, Opções de Inicialização para mais detalhes.
12.2. Problemas Durante a Instalação
12.2.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
12.2.2. Reportando Mensagens Traceback
Figura 12.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.
Figura 12.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 12.2. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em Configure Red Hat Customer Support.
Figura 12.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 12.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em Forward.
Figura 12.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botão Forward quando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 12.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em Anexar um arquivo .Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique Forward para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 12.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
12.2.3. Outros Problemas de Particionamentos para os Usuários do IBM Power Systems
- A
/
(root) partição - Uma partição
PReP Boot
- Uma partição
/boot
( somente se a partição root for um volume lógico LVM ou subvolume Btrfs)
12.3. Problemas após a Instalação
12.3.1. Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
Procedimento 12.3. Desabilitar Inicialização Gráfica Temporariamente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra-chave
linux
. Nesta linha, localize a opçãorhgb
e a exclua. A opção pode não ser imediatamente visível; use as teclas do cursor para se deslocar para cima e para baixo. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
Procedimento 12.4. Desabilite Inicialização Gráfica Permanentemente
- Autentique-se na conta de usuário
root
utilizando o comandosu -
:$
su -
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/default/grub
utilizando um editor de texto simples como o vim. - Dentro do arquivo
grub
, localize a linha iniciando comGRUB_CMDLINE_LINUX
. A linha deve se parecer com esta:GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root rd.md=0 rd.dm=0 vconsole.keymap=us $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel-param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) rd.luks=0 vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=vg_rhel/swap rhgb quiet"
Nesta linha remova a opçãorhgb
. - Salve o arquivo da configuração editado.
- Atualize a configuração do gerenciador de inicialização, executando o seguinte comando:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
rhgb
à linha GRUB_CMDLINE_LINUX
no arquivo /etc/default/grub
e atualize a configuração do carregador de inicialização novamente usando o grub2-mkconfig
.
12.3.2. Inicializando em um Ambiente Gráfico
startx
. Note, entretanto, que esta é apenas uma correção e não altera o processo para autenticações futuras de registro.
graphical.target
. Quando terminar, reinicie o computador. Você verá um prompt de login gráfico após a reinicialização do sistema.
Procedimento 12.5. Configurando um Login Gráfico como Padrão
- Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando
su
. - Mude o alvo padrão para
graphical.target
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:#
systemctl set-default graphical.target
root
:
#
systemctl set-default multi-user.target
12.3.3. Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
12.3.4. Travamento do servidor x após o log in de usuário
$
df -h
/home
. Um exemplo de resultado do df
pode ser semelhante ao seguinte:
Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/vg_rhel-root 20G 6.0G 13G 32% / devtmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /dev tmpfs 1.8G 2.7M 1.8G 1% /dev/shm tmpfs 1.8G 1012K 1.8G 1% /run tmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /sys/fs/cgroup tmpfs 1.8G 2.6M 1.8G 1% /tmp /dev/sda1 976M 150M 760M 17% /boot /dev/dm-4 90G 90G 0 100% /home
/home
está cheia, o que provoca o travamento. Você pode criar algum espaço na partição removendo arquivos desnecessários. Depois de liberar algum espaço em disco, inicie X usando o startx
.
df
e uma explicação das opções disponíveis (como o -h
usado neste exemplo ), consulte a página man df(1)
.
12.3.5. O seu Sistema está Exibindo Erro de Sinal 11?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
12.3.6. Não foi capaz de realizar um IPL a partir do Network Storage Space (*NWSSTG)
PReP
que está faltando. Neste caso, será necessário reinstalar o sistema e certificar-se de criar a partição durante a fase de particionamento ou no arquivo de Kickstart.
Parte III. IBM System z Architecture — Instalação e Inicialização
Capítulo 13. Planejando para a Instalação em um Sistema IBM System z
13.1. Pré-instalação
- Decida se deseja executar o sistema operacional numa LPAR ou como um sistema operacional convidado z/VM.
- Determine se você precisa de espaço virtual (swap) e, se precisar, de quanto. Apesar de ser possível (e recomendado) atribuir memória suficiente para z/VM e deixar que esta crie o espaço virtual necessário, há alguns casos nos quais a quantidade de RAM necessária não é previsível. Estas situações devem ser examindas caso-a-caso. Consulte o Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- Decida sobre a configuração de rede. O Red Hat Enterprise Linux pois o IBM System z suporta os seguintes dispositivos de rede:
- Real e virtual Open Systems Adapter (OSA)
- Real e virtual HiperSockets
- LAN channel station (LCS) para OSA real
- Espaço de Disco. Calcular quanto de espaço de disco você precisa e Alocar Espaço de Disco suficiente em DASDs [2] ou SCSI[3]. Você precisa de ao menos 2 GB para as instalações de servidor, enquanto 5 GB para instalar todos os pacotes. Você também precisará de um espaço de disco para qualquer dado de aplicativo. Após a instalação, mais partições de disco do DASD ou SCSI podem ser adicionadas ou removidas como necessário.O espaço de disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux recentemente instalado (a instância do LInux), deve ser diferente do espaço de disco utilizado por quaisquer outros SOs que estejam instalados em seu sistema.Para mais informações sobre a configuração de discos e partições, consulte a Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- RAM. Adquira 1 GB (recomendado) para a instância do Linux. Com algum ajuste, uma instância pode rodar em um mínimo de 512 MB RAM.
13.2. Visão Geral do Procedimento de Instalação do System z
Iniciar a instalação
Conecte-se com a mainframe, depois realize um initial program load (IPL), ou inicialização, do meio contendo o programa de instalação. Veja Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para obter mais detalhes.Anaconda
Use o programa de instalação Anaconda para configurar a rede, especifique o suporte de idioma, fonte de instalação, pacotes de software a serem instalados, e realize o restante da instalação. Veja Capítulo 15, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z para obter mais informações.
13.2.1. Iniciar a instalação
kernel.img
) e um disco RAM inicial (initrd.img
) com ao menos os parâmetros no arquivo generic.prm
. O sistema de instalação do Linux também é chamado de programa de instalação neste livro.
- z/VM reader – veja Seção 14.3.1, “Usando o leitor z/VM” para detalhes.
- SE ou HMC através de um servidor FTP – veja Seção 14.4.1, “Usando um Servidor FTP” para detalhes.
- SE ou HMC DVD – veja Seção 14.4.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” para detalhes
- DASD – veja Seção 14.3.2, “Usando um DASD preparado” for z/VM or Seção 14.4.2, “Usando um DASD preparado” para LPAR.
- Dispositivo SCSI que é anexado através de um canal FCP – veja Seção 14.3.3, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” for z/VM ou Seção 14.4.3, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” para LPAR.
- FCP-anexado SCSI DVD – veja Seção 14.3.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” oara z/VM ou Seção 14.4.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” para LPAR
zipl
.
13.2.2. Instalação usando Anaconda
- Modo Gráfico
- Instalação gráfica é feita através de um cliente de VNC. Você pode usar o mouse e o teclado para navegar pelas telas, clicar em botões e digitar nos campos de texto. Para mais informações sobre como executar uma instalação gráfica usando VNC, veja Capítulo 22, Instalação com um VNC..
- Modo em Texto
- Esta interface não oferece todos os elementos de interface do GUI e não suporta todas as configurações. Use este para instalações interativas se você não puder usar um cliente VNC. Para mais informações sobre instalações de modo texto, veja Seção 15.1.3, “Instalação em Modo Texto”.
- Modo Linha de Comando
- Este destina-se a instalações automatizadas e não-interativas em System z. Observe que, se o programa de instalação encontra um inválido de comando ausente kickstart, o sistema irá reiniciar. Para mais informações sobre a instalação automática, veja Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart.
dasda
possuem dasda1
, dasda2
, e dasda3
.
zfcp
) e um interruptor dedicado, SCSI LUNs podem ser apresentados ao Linux em System z como se fossem anexados localmente aos drives SCSI.
Capítulo 14. Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z
14.1. Padronizando generic.prm
generic.prm
arquivo baixado, adicione configuração nele para os seguintes itens:
- repositório de instalação
- Use o
inst.repo=
option. See Especificando a Fonte de Instalação para detalhes. - dispositivos de rede
- Você também pode usar o
rd.znet=
, que leva um tipo de protocolo de rede, uma lista delimitada por vírgulas de sub-canais, e, opcionalmente, delimitado por vírgulasysfs
e pares de valores, então ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado várias vezes para ativar vários dispositivos de rede. Exemplo:rd.znet=qeth,0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602,layer2=1,portname=foo rd.znet=ctc,0.0.0600,0.0.0601,protocol=bar
- dispositivos de armazenamento
- A opção
rd.dasd=
leva um identificador de bus de dispositivo do adaptador de Direct Access Storage Device (DASD) e separado por vírgulas (opcionalmente)sysfs
em valores de pares, depois ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado diversas vezes para ativar os múltiplos DASDs. Exemplo:rd.dasd=0.0.0200,readonly=0
A opçãord.zfcp=
leva um identificador de barramento do dispositivo adaptador SCSI sobre FCP (zFCP), um nome de porta mundial (WWPN), e um FCP LUN, depois ele ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado diversas vezes para ativar múltiplos dispositivos zFCP Exemplo:rd.zfcp=0.0.4000,0x5005076300C213e9,0x5022000000000000
14.2. Considerações para a Instalação do disco rígido no IBM System z
#
zipl -V -t /mnt/ -i /mnt/images/kernel.img -r /mnt/images/initrd.img -p /mnt/images/generic.prm
generic.prm
” para detalhes sobre como padronizar parâmetros de inicialização do arquivo generic.prm
.
14.3. Instalando sob z/VM (máquina virtual)
- z/VM leitor virtual
- um DASD ou um dispositivo de SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização do zipl.
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
Nota
logon user here
cp ipl cms
query disk
- Pesquise a memória principal disponível, a qual é chamada de storage na terminologia do System z. Seu convidado deve possuir ao menos 1 GB de memória principal.
cp query virtual storage
- Pesquisar dispositivos de rede disponíveis no tipo:
osa
- OSA – CHPID tipo OSD, real ou virtual (VSWITCH ou GuestLAN), ambos no modo QDIO
hsi
- HiperSockets – CHPID tipo IQD, real ou virtual (GuestLAN tipo Hipers)
lcs
- LCS – CHPID tipo OSE
Por exemplo, para pesquisar todos os tipos de dispositivos de rede mencionados acima, execute:cp query virtual osa
- Pesquisa disponível DASDs. Somente aqueles que são sinalizados com o
RW
para modo leitura-gravação pode ser utilizado como alvos de instalação:cp query virtual dasd
- Pesquisar canais de FCP disponíveis:
cp query virtual fcp
14.3.1. Usando o leitor z/VM
- Se for necessário, adicione o dispositivo contendo as ferramentas TCP/IP da z/VM à lista de discos do seu CMS. Por exemplo:
cp link tcpmaint 592 592 acc 592 fm
Substitua fm por qualquer letra doFILEMODE
. - Executar o comando:
ftp host
Onde host é o nome do host ou endereço IP do servidor FTP que acomoda as imagens de inicialização (kernel.img
einitrd.img
). - Autentique-se e execute os seguintes comandos (use a opção
repl
se você estiver sobrescrevendo os arquivoskernel.img
,initrd.img
,generic.prm
, ouredhat.exec
existentes):cd /location/of/install-tree/images/
ascii
get generic.prm (repl
get redhat.exec (repl
locsite fix 80
binary
get kernel.img (repl
get initrd.img (repl
quit
- Como forma opcional verifique se os arquivos foram transferidos corretamente usando o comando CMS
filelist
para mostrar os arquivos recebidos e seus formatos. É importante que okernel.img
einitrd.img
possuam um formato de comprimento de gravação denotado peloF
na coluna Formato e um comprimento de gravação de 80 na colunaLrecl
. Por exemplo:VMUSER FILELIST A0 V 169 Trunc=169 Size=6 Line=1 Col=1 Alt=0 Cmd Filename Filetype Fm Format Lrecl Records Blocks Date Time REDHAT EXEC B1 V 22 1 1 4/15/10 9:30:40 GENERIC PRM B1 V 44 1 1 4/15/10 9:30:32 INITRD IMG B1 F 80 118545 2316 4/15/10 9:30:25 KERNEL IMG B1 F 80 74541 912 4/15/10 9:30:17
Pressione a tecla PF3 para sair dofilelist
. e retorne à solicitação do CMS. - Padronizar parâmetros de inicialização em
generic.prm
se necessário. Veja Seção 14.1, “Padronizandogeneric.prm
” para detalhes.Uma outra forma de configurar os dispositivos de armazenamento e rede é utilizando um arquivo de configuração CMS. Neste caso, adicione os parâmetrosCMSDASD=
eCMSCONFFILE=
àgeneric.prm
. Veja Seção 18.2, “O Arquivo de Configuração do z/VM.” para obter mais detalhes. - Finalmente, execute o script do REXX
redhat.exec
para inicializar o programa de instalação:redhat
14.3.2. Usando um DASD preparado
cp ipl DASD_device_number loadparm boot_entry_number
cp ipl eb1c loadparm 0
14.3.3. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Configure o carregardor de inicialização SCSI do z/VM para acessar o disco SCSI preparado na FCP Storage Area Network. Selecione o menu de inicialização zipl preparado, referindo-se ao instalador do Red Hat Enterprise Linux. Use o comando da seguinte forma:
cp set loaddev portname WWPN lun LUN bootprog boot_entry_number
Substitua o WWPN pelo Nome da Porta Mundial do sistema de armazenamento e LUN pelo Número de Unidade Lógica do disco. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito digitos cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 50050763 050b073d lun 40204011 00000000 bootprog 0
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
query loaddev
- Inicialize o dispositivo FCP conectado com o sistema de armazenamento contendo o disco com o seguinte comando:
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
14.3.4. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para o System z DVD no drive de DVD.
- Configure o carregador de inicialização do SCSI do z/VM para acessar o drive do DVD na FCP Storage Area Network e especifique
1
para a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para System z DVD. Use um comando da seguinte forma:cp set loaddev portname WWPN lun FCP_LUN bootprog 1
Substitua o WWPN pelo WWPN da ponte do FCP-para-SCSI e o FCP_LUN pelo LUN do drive de DVD. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito caracteres cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 20010060 eb1c0103 lun 00010000 00000000 bootprog 1
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
cp query loaddev
- Realize um IPL no dispositivo FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
14.4. Instalando em uma LPAR
- Servidor FTP
- um DASD ou um drive de SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização do zipl.
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
- Autentique-se no IBM System z Hardware Management Console (HMC) ou Support Element como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo SO em uma LPAR. Recomendamos o usuário
SYSPROG
. - Selecione Imagens, e então selecione a LPAR na qual você deseja instalar. Use as setas no lado direito da janela para navegar ao menu Recuperação do CPC.
- Clique duas vezes no Operating System Messages para exibir o console de texto no qual as mensagens de inicialização irão aparecer.
- Padronizar parâmetros de inicialização em
generic.prm
se necessário. Veja Seção 14.1, “Padronizandogeneric.prm
” para detalhes.
14.4.1. Usando um Servidor FTP
- Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM, DVD ou Servidor.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione FTP Source e insira as seguintes informações:
- Host Computer – Nome da Máquina ou endereço IP do servidor FTP de onde você deseja instalar, por exemplo
ftp.redhat.com
- User ID – Seu nome de usuário no servidor FTP . Ou especifique
anonymous
. - Password – Sua senha. Use o endereço de email se você estiver se autenticando como
anonymous
. - Account (optional) – Deixe este campo vazio.
- File location (optional) – Diretório no servidor FTP segurando o Red Hat Enterprise Linux para System z, por exemplo
/rhel/s390x/
.
- Click Continue.
- Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção padrão de
generic.ins
e então clique em Continuar.
14.4.2. Usando um DASD preparado
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
Normal
como o Load type. - Como o Carregar Endereço, preencha o número do dispositivo do DASD.
- Como Carregar Parâmetro preencha o número correspondente da entrada do menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
- Clique no botão OK.
14.4.3. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como o Carregar endereço preencha o número de dispositivo do canal FCP conectado com o disco SCSI.
- Como o Nome da porta mundial preencha o WWPN do sistema de armazenamento contendo o disco como número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Número de unidade lógica preencha o LUN do disco como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como Seletor de Programa de Instalação preencha o número correspondente da entrada do menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
- Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão OK.
14.4.4. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para o System z DVD no drive de DVD.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como Carregar endereço preencha o número do dispositivo do canal FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
- Como nome de porta mundial preencha o WWPN da ponte FCP-to-SCSI como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como Número de unidade lógica preencha o LUN do drive de DVD como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Seletor de programa de inicialização preencha o número
1
para selecionar a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para o DVD do System z. - Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão OK.
Capítulo 15. Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z
15.1. Opções de Modo de Instalação
Figura 15.1. A tela Installation Summary
Figura 15.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
15.1.1. Modo Gráfico de Instalação
15.1.2. Instalação em modo de linha não interativo
inst.cmdline
foi especificada como uma opção de inicialização em seu arquivo de parâmetro (Veja Seção 18.4, “Parâmetros para Instalações do Kickstart”) ou a opção cmdline
) foi especificada em seu arquivo Kickstart (veja Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart), o Anaconda inicia com uma linha modo texto. Neste modo não interativa. Neste modo, todas as informações necessárias devem ser fornecidas no arquivo do kickstart. O programa de instalação não permitirá que interação do usuário e para se houver informação de instalação não especificada.
15.1.3. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.
Figura 15.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- ativando interativamente o FCP LUNs,
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
15.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota
Figura 15.4. Configuração do Idioma
15.3. A Tela do Sumário de Instalação
Figura 15.5. A tela Installation Summary
Nota
15.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota
Nota
15.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.
Figura 15.6. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
15.6. Configuração do Teclado
Figura 15.7. Configuração do Teclado
Importante
Nota
15.7. Fonte de Instalação
Figura 15.8. Tela de Fonte de Instalação
- arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão Escolha uma ISO , e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique Verifique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na configuração de proxy. Verifique Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique Adicionar .Se o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
15.8. Rede & Hostname
Figura 15.9. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
15.8.1. Editar as Conexões de Rede
enccw
device_id , por exemplo enccw0.0.0a00
. Note que no System z, você não pode adicionar uma nova conexão porque os subcanais de rede precisam ser agrupados e definir linha anteriormente, e isso é atualmente feito apenas na fase de inicialização. Veja Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para mais detalhes.
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 15.10. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 15.11. Configurações de Protocolo IP
- Selecione Use esta conexão somente para recursos em sua rede para restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 15.12. Configuração de Rotas de IPv4
15.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.
Figura 15.13. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
15.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
15.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante
Figura 15.14. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar Concluído , irá aparecer uma janela:
Figura 15.15. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Cancel & adicionar mais discos para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em Reclaim space para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. Veja Seção 15.10.2, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.Se você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em Concluído. Veja Seção 15.10.3, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
15.10.1. Criptografar Partições
Figura 15.16. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
15.10.2. Recuperar Espaço de Disco
Atenção
Figura 15.17. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
- Preserve – deixa seu sistema de arquivo intocado e nenhum dado é removido. Esta é a ação padrão.
- Delete – remove o sistema de arquivos totalmente. Todo o espaço que ele ocupa no disco estará disponível para a instalação.
- Shrink – recupera espaço livre no sistema de arquivos e torna disponível para esta instalação. Use o controle deslizante para definir um novo tamanho para a partição selecionada. Só pode ser usado em partições redimensionáveis onde LVM ou RAID não é utilizado.
- Delete all/Preserve all – este botão, localizado à direita, marca todos os sistemas de arquivos para exclusão por padrão. Ao clicá-lo, ele muda o rótulo e permite que você marque todos os sistemas de arquivos a serem preservados novamente.
15.10.3. Particionamento manual
Atenção
Figura 15.18. A tela do particionamento manual
Nota
/boot
. Os arquivos do kernel e setor de carregador de inicialização serão associados com este dispositivo. Para a maioria dos casos, o primeiro DASD ou SCSI LUN será usado, mas para alguns casos não comuns, este pode não ser o caso. O número do dispositivo será usado quando responder o sistema pós instalado IPLing.
15.10.3.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
/
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão Adicionar ponto de montagem para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.
Figura 15.19. Configurando Pontos de Montagem
Figura 15.20. Examinando Discos novamente
Figura 15.21. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
15.10.3.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 15.10.3.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- provisionamento dinâmico do LVM – Ao utilizar o provisionamento dinâmico, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um pool dinâmico (thin pool), o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O pool dinâmico pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de assistir e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 15.10.3.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 15.10.3.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
15.10.3.2. Criar RAID por Software
Nota
Figura 15.22. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique Selecione .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
15.10.3.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.
Figura 15.23. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em Modificar para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 15.24. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 15.10.3.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique em Save quando o grupo for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
15.10.3.4. Crie um Subvolume de Btrfs
Figura 15.25. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em Modificar para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão Modificar levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 15.26. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique em Save quando o volume for configurado. - Clique em Update Settings para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em Done para retornar para a tela Sumário de Instalação.
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
15.10.3.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- 'Capítulo 7. Realizando o Swap do Linux' nas publicações do IBM Redbook Linux no IBM System z: Desempenho Medida e Sintonia [Formulário IBM Número SG24-6926-01], [ISBN 0738485586], available from http://www.redbooks.ibm.com/abstracts/sg246926.html
- Desempenho do Linux ao executar sob o VM, disponível em http://www.vm.ibm.com/perf/tips/linuxper.html
15.11. Dispositivos de Armazenamento
Figura 15.27. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
15.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.
Importante
O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres. - Outros Dispositivos SAN
- Qualquer outro dispositivo disponível em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN) tal como o FCP LUns anexado em um caminho único.
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID. Ista aba não se aplica ao System z.
- Dispositivos System z
- Esta aba contém dispositivos de armazenamento, ou Unidades Lógicas (LUNs), anexadas pelo driver zSeries Linux FCP (Fiber Channel Protocol).
Figura 15.28. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados
Figura 15.29. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
15.11.1.1. Formatação de Baixo Nível do DASD
Figura 15.30. Diálogo para Formatar dispositivos do DASD
zerombr
. Consulte o zerombr
(optional) para mais detalhes.
15.11.1.2. Opções Avançadas de Armazenamento
Figura 15.31. Opções Avançadas de Armazenamento
15.11.1.2.1. Configurando Parâmetros de iSCSI
Figura 15.32. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 15.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password.
- Se você selecionou CHAP pair e um reverse pair como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Start Discovery. O Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 15.33. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional Use as credenciais a partir do Discovery no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão Log in (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique em Log In para iniciar uma sessão do iSCSI.
15.11.1.2.2. Dispositivos FCP
Notas
- A criação interativa de um dispositivo zFCP é possível apenas no instalador gráfico. Não é possível configurar interativamente um dispositivo FCP em uma instalação em modo texto.
- Use apenas letras minúsculas em valores hexadecimais. Se você digitar um valor incorreto e bateu o Começar descoberta, o programa de instalação exibirá um aviso e permitir que você edite as informações de configuração e tente novamente a tentativa de descoberta.
- Para mais informações sobre estes valores, consulte a documentação que acompanha o hardware do seu sistema e verifique com o administrador de sistemas que configurou a rede para este sistema.
Figura 15.34. Adicionar dispositivo FCP
Importante
DASD=
do parâmetro ou do arquivo de configuração CMS para indicar que o DASD está presente.
15.12. Iniciar Instalação
Figura 15.35. Pronto para Instalar
Atenção
15.13. O menu de configuração e tela de progresso
Figura 15.36. Instalando Pacotes
/var/log/anaconda/anaconda.packaging.log
depois que você reiniciar seu sistema.
15.13.1. Configure a Senha Root
Figura 15.37. Tela da Senha root
- deve ter ao menos oito caracteres
- deve conter números, letras (Maiúscula e Minúscula) e símbolos
- é sensível ao tamanho da letra e deve conter uma combinação dos dois.
- Algo que possa lembrar mas não pode ser adivinhado facilmente
- deve ser uma palavra, abreviação ou número associado à você, à sua empresa ou encontrado em um dicionário (incluindo os idiomas estrangeiros)
- Você não deve escrevê-la; caso precise escrever, mantenha-a segura
Nota
15.13.2. Cria uma Conta de Usuário
Figura 15.38. Tela de Configuração de Conta de Usuário
Figura 15.39. Configuração de Conta de Usuário Avançada
1000
. Na parte inferior da caixa de diálogo, você pode entrar na lista de grupos adicionais, separados por vírgulas, ao qual o novo usuário deve pertencer. Os novos grupos serão criados no sistema. Para personalizar IDs de grupo, especifique os números entre parênteses.
15.14. Instalação Concluída
/boot
para o Red Hat Enterprise Linux tenha sido instalada.
15.14.1. IPL sob z/VM
#cp i 200
/boot
é geralmente localizada.
/boot
em um FCP LUN, você precisa fornecer o WWPN e LUN para o dispositivo FCP anexado do qual irá realizar o IPL.
- Forneça informações de roteamento do FCP para um dispositivo FCP anexado, por exemplo, onde
0x50050763050B073D
é o WWPN, e0x4020400100000000
é o FCP LUN:#cp set loaddev portname 50050763 050B073D lun 40204001 00000000
- Realize o IPL no adaptador do FCP, por exemplo
FC00
:#cp ipl FC00
Nota
#cp disconnect
, ao invés do #cp logoff
. Quando sua máquina for reconectada usando o procedimento de logon normal, ele pode ser colocado no modo de função do console CP (CP READ
). Caso isto aconteça, para finalizar a execução em sua máquina virtual, insira o comando BEGIN
.
15.14.2. IPL em um LPAR
/boot
.
15.14.3. Continuando após reinicialização (re-IPL)
/etc/securetty
.
Capítulo 16. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 16.1. Arquivos de Log gerados durante a Instalação
Arquivos Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado. Detalhes sobre como transferir os arquivos log sob a rede estão abaixo.
Nota
ssh
.
Procedimento 16.1. Transferindo Arquivos de Log utilizando a Rede
- Acessar a solicitação de terminal no sistema de instalação. Isto pode ser feito das seguintes formas:
- Em uma sessão que esteja executando o
tmux
no sistema de instalação, pressione Ctrl+b p e Ctrl+b n para mudar para o terminal anterior ou próximo terminal, e encontre o terminal com um shell de root. - Conectar ao sistema de instalação sob
ssh
.
Em ambos os casos, você poderá utilizar o shell do sistema de instalação comoroot
. - Mude para o diretório
/tmp
onde se encontram os arquivos de log:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:The authenticity of host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' can't be established.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Are you sure you want to continue connecting (yes/no)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
16.1. Problemas durante a Instalação
16.1.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
DASD=<discos>
ao seu arquivo de parâmetro ou arquivo de configuração CMS (onde discos é o intervalo DASD reservado para a instalação) e inicie a instalação novamente.
dasdfmt
a partir de uma janela de comandos do Linux, ao invés de formatar os DASDs usando CMS. Anaconda detecta automaticamente qualquer dispositivo DASD que não seja formatado ainda e lhe peça para formatar os dispositivos.
16.1.2. Reportando Mensagens Traceback
Figura 16.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.
Figura 16.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 16.2. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em Configure Red Hat Customer Support.
Figura 16.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 16.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em Forward.
Figura 16.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botão Forward quando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 16.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em Anexar um arquivo .Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique Forward para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 16.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
16.2. Problemas após a Instalação
16.2.1. Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
Procedimento 16.3. Enabling XDMCP no IBM System z
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/gdm/custom.conf
em um editor de texto simples como o vi ou nano. - No arquivo
custom.conf
, localize a seção iniciando com[xdmcp]
. Nesta seção, adicione a seguinte linha:Enable=true
- Salve o arquivo e saia do editor de texto.
- Reinicie o X Window System. Para fazer isto, reinicialize todo o sistema, ou reinicie o GNOME Display Manager usando o seguinte comando como
root
:#
systemctl restart gdm.service
Espere pela solicitação do login e autentique-se usando seu nome de usuário normal e senha.
X
na estação de trabalho cliente. Por exemplo:
$
X :1 -query address
:1
do sistema servidor X11 (normalmente acessível pressionando a combinação de teclas Ctrl-Alt-F8).
Xnest
permite que usuários abram uma área de trabalho remota dentro das suas sessões X11 locais. Por exemplo, rode o comando Xnest
usando o seguinte comando, substituindo endereço pelo nome de host do servidor X11 remoto.:
$
Xnest :1 -query address
16.2.2. Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
Capítulo 17. Configurando um sistema Linux instalado em uma instância IBM System z
17.1. Adicionando DASDs
Nota
CP ATTACH EB1C TO *
CP LINK RHEL7X 4B2E 4B2E MR
DASD 4B2E LINKED R/W
17.1.1. Configurando DASDs de forma dinâmica online
- Use o recurso
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# cio_ignore -r 4b2e
- Defina o dispositivo online. Use um comando da seguinte forma:
# chccwdev -e device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# chccwdev -e 4b2e
Como forma alternativa, você pode definir o dispositivo online usando os atributos de sysfs:- Use o comando
cd
para mudar o diretório /sys/ que representa aquele volume:# cd /sys/bus/ccw/drivers/dasd-eckd/0.0.4b2e/ # ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
- Em seguida, verifique se este já está online:
# cat online 0
- Se não estiver online, submeta o seguinte comando para trazê-lo online:
# echo 1 > online # cat online 1
- Verifique qual nódulo do dispositivo de bloco está sendo acessado:
# ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability lrwxrwxrwx 1 root root 0 Aug 25 17:07 block -> ../../../../block/dasdb -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 0 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
Conforme exibido neste exemplo, o dispositivo 4B2E está sendo acessado como /dev/dasdb.
/dev/disk/by-path/
.
17.1.2. Preparando um Novo DASD com Formatação de Baixo Nível
/root
e formate o dispositivo em baixo nível. Isto é necessário somente uma vez para um DASD durante seu tempo inteiro de vida:
# cd # dasdfmt -b 4096 -d cdl -p /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e Drive Geometry: 10017 Cylinders * 15 Heads = 150255 Tracks I am going to format the device /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e in the following way: Device number of device : 0x4b2e Labelling device : yes Disk label : VOL1 Disk identifier : 0X4B2E Extent start (trk no) : 0 Extent end (trk no) : 150254 Compatible Disk Layout : yes Blocksize : 4096 --->> ATTENTION! <<--- All data of that device will be lost. Type "yes" to continue, no will leave the disk untouched: yes cyl 97 of 3338 |#----------------------------------------------| 2%
Rereading the partition table... Exiting...
# fdasd -a /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e auto-creating one partition for the whole disk... writing volume label... writing VTOC... checking ! wrote NATIVE! rereading partition table...
/dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e-part1
. Nunca use o dispositivo DASD cheio (dev/dasdb
) para qualquer coisa a não ser para comandos dasdfmt
e fdasd
. Se você desejar usar o DASD todo, crie uma partição gerando todo o drive como no exemplo fdasd
acima.
/etc/fstab
, use os links simbólicos de dispositivo persistente sob o /dev/disk/by-path/
.
17.1.3. Configurando DASDs de forma persistente online.
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root.
Cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
17.1.3.1. Os DASDs que fazem parte do sistema de arquivo root.
/etc/zipl.conf
. Depois execute a ferramenta de carregador de inicialização zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs
.
rd_dasd=
. Esta opção leva uma lista com separação de vírgulas como entrada. A lista contém um ID de barra de dispositivo e parâmetros adicionais opcionais, consistindo de pares de valor de chave que correspondem aos atributos do DASD sysfs
zipl.conf
para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois DASDs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
0.0.202b
. Para fazer isto, adicione o rd_dasd=0.0.202b
para a linha dos parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
:
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
zipl
para salvar as alteracões do /etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 5e:00 Partition.......................: 5e:01 Device name.....................: dasda DASD device number..............: 0201 Type............................: disk partition Disk layout.....................: ECKD/compatible disk layout Geometry - heads................: 15 Geometry - sectors..............: 12 Geometry - cylinders............: 3308 Geometry - start................: 24 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 4096 Device size in physical blocks..: 595416 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x00a70fff parmline........: 0x00001000-0x00001fff initial ramdisk.: 0x02000000-0x022d2fff internal loader.: 0x0000a000-0x0000afff Preparing boot device: dasda (0201). Preparing boot menu Interactive prompt......: enabled Menu timeout............: 15 seconds Default configuration...: 'linux' Syncing disks... Done.
17.1.3.2. Os DASDs que não fazem parte do sistema de arquivo root.
/etc/dasd.conf
. Ele contém um DASD por linha. Cada linha começa com a barra de dispositivo de um DASD. Alternativamente, cada linha pode continuar com opções separadas por espaço ou caracteres de aba. Opções consistem em pares de valor de chave onde a chave e valor são separados por um sinal igual.
sysfs
válido, um DASD pode ter. O valor será gravado no atributo do sysfs
de chave. Entradas em /etc/dasd.conf
são ativadas e configuradas por udev quando um DASD é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os DASDs visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
/etc/dasd.conf
:
0.0.0207 0.0.0200 use_diag=1 readonly=1
/etc/dasd.conf
se tornam efetivos somente após a reinicialização do sistema ou após a adição da dinâmica de um novo DASD por mudar a configuraçãod e E/S do sistema (ou seja, o DASD é anexado sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de uma nova entrada em /etc/dasd.conf
para um DASD que não estava ativa anteriormente, executando os seguintes comandos:
- Use o recurso
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Por exemplo:# cio_ignore -r 021a
- Dispara a ativação gravando no atributo
uevent
do dispositivo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.021a/uevent
17.2. Adicionando FCP-attached Logical Units (LUNs)
Nota
CP ATTACH FC00 TO *
CP ATTACH FCD0 TO *
17.2.1. Ativando dinamicamente FCP LUN
- Use o utilitário
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo: - Para colocar o dispositivo de adaptador do FCP online, use o seguinte comando:
# chccwdev -e fc00
- Verifique se o WWPN necessário foi encontrado pela porta automática de escaneamen to do driver de dispositivo zfcp:
# ls -l /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/ drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630040710b drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x50050763050b073d drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e060521 drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e860521 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 availability -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 card_version -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cmb_enable -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cutype -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 devtype lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 driver -> ../../../../bus/ccw/drivers/zfcp -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 failed -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 hardware_version drwxr-xr-x. 35 root root 0 Apr 28 18:17 host0 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 in_recovery -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 lic_version -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 modalias -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 online -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_d_id -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwnn -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwpn --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_remove --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_rescan drwxr-xr-x. 2 root root 0 Apr 28 18:19 power -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 status lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 subsystem -> ../../../../bus/ccw -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 uevent
- Ativar o FCP LUN adicionando-o à porta (WWPN) através do qual você gostaria de acessar ao LUN:
# echo 0x4020400100000000 > /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/0x50050763050b073d/unit_add
- Descubra o nome de dispositivo SCSI atribuído:
# lszfcp -DV /sys/devices/css0/0.0.0015/0.0.fc00/0x50050763050b073d/0x4020400100000000 /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/host0/rport-0:0-21/target0:0:21/0:0:21:1089355792
17.2.2. Ativando FCP LUNs de forma persistente
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root. Os comandos cio_ignore
são manuseados transparentemente para configurações de dispositivos persistentes e você não precisa liberar dispositivos a partir da lista de ignorar manualmente.
17.2.2.1. O FCP LUNs que faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zipl.conf
seguido por uma execução da ferramenta de carregador de inicialização do zipl. Não há mais necessidade de recriar o initramfs
.
rd.zfcp=
. O valor é uma lista separada por vírgula, contendo um ID de barramento de dispositivo, o WWPN como número hexadecimal de 16 dígitos, préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, e incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais.
zipl.conf
+e para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois FCP LUNs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root. Para simplicidade, o exemplo mostra uma configuração sem multipath.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
para a linha de parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
, por exemplo:
[defaultboot]
default=linux
target=/boot/
[linux]
image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x
ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img
parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8
SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 08:00 Partition.......................: 08:01 Device name.....................: sda Device driver name..............: sd Type............................: disk partition Disk layout.....................: SCSI disk layout Geometry - start................: 2048 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 512 Device size in physical blocks..: 10074112 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x007a21ff parmline........: 0x00001000-0x000011ff initial ramdisk.: 0x02000000-0x028f63ff internal loader.: 0x0000a000-0x0000a3ff Preparing boot device: sda. Detected SCSI PCBIOS disk layout. Writing SCSI master boot record. Syncing disks... Done.
17.2.2.2. O FCP LUNs que não faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zfcp.conf
. Ele contém um FCP LUN por linha. Cada linha contém o ID de barramento de dispositivo do adapatador de FCP, o WWPN como número de 16 dígitos hexadecimais préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais, separados por um espaço ou aba. Entradas no /etc/zfcp.conf
são ativados e configurados pelo udev quando um adaptador do FCP é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os adaptadores FCP visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
/etc/zfcp.conf
:
0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a000000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a100000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a300000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a000000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a100000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a300000000
/etc/zfcp.conf
tornam-se efetivas somente após uma reinicialização do sistema ou após a adição dinâmica de um novo canal FCP ao alterar o sistema de configuração E/S (por exemplo, um canal esta anexado sob z/VM). Como alternativa, você pode iniciar a ativação de uma nova entrada em /etc/zfcp.conf
para um adaptador FCP que foi ativado previamente, ao executar os seguintes comandos:
- Use o utilitário
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo:# cio_ignore -r fcfc
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.fcfc/uevent
17.3. Adicionando um Dispositivo de Rede
- Dinamicamente
- Carregar o driver do dispositivo
- Remova os dispositivos de rede da lista dos dispositivos ignorados.
- Criar o dispositivo de grupo.
- Configurar o dispositivo
- Trazer o dispositivo online.
- Persistentemente
- Criar um script de configuração
- Ativar a interface
qeth
” descreve como adicionar o dispositivo qeth para uma instância existente do Red Hat Enterprise Linux. Seção 17.3.2, “Adicionando um Dispositivo de LCS” descreve como adicionar um dispositivo lcs à uma instância existente do Red Hat Enterprise Linux.
17.3.1. Adicionando um Dispositivo qeth
qeth
, suporta os recursos System z OSA-Express no modo QDIO, HiperSockets, convidado z/VM LAN, e z/VM VSWITCH.
qeth
atribui o mesmo nome de interface para os dispositivos Ethernet e Hipersockets: enccw
bus_ID. O ID de barra é composto pelo ID do subsistema do canal, ID do conjunto de subcanal, e número de dispositivo, por exemplo enccw0.0.0a00
.
17.3.1.1. Adicionando um Dispositivo qeth
Dinamicamente
qeth
de forma dinâmica, siga estes passos:
- Determine se os módulos de driver de dispositivo de
qeth
são carregados. O exemplo a seguir mostra os módulos deqeth
carregados:# lsmod | grep qeth qeth_l3 127056 9 qeth_l2 73008 3 ipv6 492872 155ip6t_REJECT,nf_conntrack_ipv6,qeth_l3 qeth 115808 2 qeth_l3,qeth_l2 qdio 68240 1 qeth ccwgroup 12112 2 qeth
Se o output do comandolsmod
mostra que os módulosqeth
não foram carregados, você deve executar o comandomodprobe
para carregá-los:# modprobe qeth
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id pelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.f500
, o write_device_bus_id é0.0.f501
, e o data_device_bus_id é0.0.f502
:# cio_ignore -r 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502
- Use o znetconf para tocar e listar as configurações de candidato para os dispositivos de rede:
# znetconf -u Scanning for network devices... Device IDs Type Card Type CHPID Drv. ------------------------------------------------------------ 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 OSA (QDIO) 00 qeth 0.0.f503,0.0.f504,0.0.f505 1731/01 OSA (QDIO) 01 qeth 0.0.0400,0.0.0401,0.0.0402 1731/05 HiperSockets 02 qeth
- Selecione a configuração que você deseja trabalhar e usar o znetconf para aplicar a configuração e para colocar o dispositivo de grupo configurado online como o dispositivo de rede.
# znetconf -a f500 Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
- Como forma alternativa, você também pode passar argumentos que são configurados no dispositivo de grupo antes que seja definido online:
# znetconf -a f500 -o portname=myname Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
Agora você pode continuar a configurar a interface de redeenccw0.0.f500
.
sysfs
para definir o dispositivo online como se segue:
- Crie um dispositivo de grupo
qeth
:# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
Por exemplo:# echo 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
- Em seguida, verifique se o dispositivo de grupo
qeth
foi criado apropriadamente procurando pelo canal de leitura:# ls /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500
Você também pode configurar parâmetros e funcionalidades adicionais, dependendo da maneira como configurar seu sistema e das funcionalidades que precisar, tais como:portno
layer2
portname
- Coloque o dispositivo online ao gravar
1
para o atributosysfs
online:# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
- Então verifique o estado do dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
1
O valor retornado1
indica que o dispositivo está online, enquanto o valor0
indica que o dispositivo está offline. - Encontre o nome da interface que foi atribuído ao dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/if_name
enccw0.0.f500
Agora você pode continuar a configurar a interface de redeenccw0.0.f500
.O comando a seguir do pacote s390utils demonstra as configurações mais importantes de seu dispositivosysfs
:# lsqeth enccw0.0.f500 Device name : enccw0.0.f500 ------------------------------------------------- card_type : OSD_1000 cdev0 : 0.0.f500 cdev1 : 0.0.f501 cdev2 : 0.0.f502 chpid : 76 online : 1 portname : OSAPORT portno : 0 state : UP (LAN ONLINE) priority_queueing : always queue 0 buffer_count : 16 layer2 : 1 isolation : none
17.3.1.2. Removendo um Dispositivo qeth Dinamicamente
qeth
use o utilitário znetconf. Por exemplo:
- Use o utilitário
znetconf
para apresentar-lhe todos os dispositivos de rede configurados:znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth enccw0.0.09a0 online 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 GuestLAN QDIO 00 qeth enccw0.0.f500 online
- Selecione o dispositivo de rede para ser removido e execute o
znetconf
para definir o dispositivo offline e desagrupar o dispositivo de grupoccw
> group device.# znetconf -r f500 Remove network device 0.0.f500 (0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502)? Warning: this may affect network connectivity! Do you want to continue (y/n)?y Successfully removed device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
- Verifique o sucesso da remoção:
znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth enccw0.0.09a0 online
17.3.1.3. Adicionando um dispositivo qeth
de forma persistente
qeth
persistente você precisar criar um arquivo de configuração para sua nova interface Os arquivos de configuração das interfaces de rede estão localizados no diretório /etc/sysconfig/network-scripts/
.
ifcfg-dispositivo
, onde dispositivo é o valor encontrado no arquivo if_name
no dispositivo de grupo qeth
que foi criado anteriormente, por exemplo, é enccw0.0.09a0
. O comandos cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar dispositivos da lista ignorar manualmente.
# cd /etc/sysconfig/network-scripts # cp ifcfg-enccw0.0.09a0 ifcfg-enccw0.0.0600
# lsqeth -p devices CHPID interface cardtype port chksum prio-q'ing rtr4 rtr6 lay'2 cnt -------------------------- ----- ---------------- -------------- ---- ------ ---------- ---- ---- ----- ----- 0.0.09a0/0.0.09a1/0.0.09a2 x00 enccw0.0.09a0 Virt.NIC QDIO 0 sw always_q_2 n/a n/a 1 64 0.0.0600/0.0.0601/0.0.0602 x00 enccw0.0.0600 Virt.NIC QDIO 0 sw always_q_2 n/a n/a 1 64
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-0.0.09a0
como uma template.
# IBM QETH DEVICE=enccw0.0.09a0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:23:65:1a TYPE=Ethernet
ifcfg-0.0.0600
como se segue:
- Modifique as instruções de
DEVICE
(dispositivo) para refletirem o conteúdo do arquivoif_name
de seu grupoccw
. - Modifique as instruções de
IPADDR
para refletirem o endereço IP da sua nova interface. - Modifique as instruções do
NETMASK
conforme necessário. - Se você deseja que sua nova interface seja ativada no momento da inicialização (boot time), garanta que o
ONBOOT
esteja definido comoyes
. - Garanta que as instruções de
SUBCHANNELS
coincidam com os endereços do hardware de seu dispositivo qeth. - Modifique a instrução
PORTNAME
ou deixe-o fora se não for necessário em seu ambiente. - Você pode adicionar qualquer atributo
sysfs
válido e seu valor ao parâmetroOPTIONS
. O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux atualmente usa isto para configurar o modo de camada (layer2
) e o número de porta relativa (portno
) dos dispositivos doqeth
.O driver do dispositivoqeth
default para dispositivo ISA é agora o modo layer 2. Para continuar o uso de definiçõesifcfg
antigo que conta com o default anterior do modo de layer 3, adicione olayer2=0
ao parâmetroOPTION
S.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-0.0.0600
# IBM QETH DEVICE=enccw0.0.0600 BOOTPROTO=static IPADDR=192.168.70.87 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:b3:84:ef TYPE=Ethernet
ifcfg
se tornam efetiva somente após a reinicialização do sistema ou após a adição dinâmica dos novos canais de dispositivo de rede novo, mudando a configuração de E/S do sistema (por exemplo, ao anexar sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede que não estavam ativos ainda, executando os seguintes comandos:
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_idpelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.0600
, o write_device_bus_id é0.0.0601
, e o data_device_bus_id é0.0.0602
:# cio_ignore -r 0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.0600/uevent
- Verifique o status do dispositivo de rede:
# lsqeth
- Agora você pode iniciar a nova interface:
# ifup enccw0.0.0600
- Verifique o status da interface:
# ifconfig enccw0.0.0600 enccw0.0.0600 Link encap:Ethernet HWaddr 02:00:00:00:00:01 inet addr:192.168.70.87 Bcast:192.168.70.255 Mask:255.255.255.0 inet6 addr: fe80::ff:fe00:1/64 Scope:Link UP BROADCAST RUNNING NOARP MULTICAST MTU:1492 Metric:1 RX packets:23 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:1000 RX bytes:644 (644.0 b) TX bytes:264 (264.0 b)
- Verifique o roteamento para a nova interface:
# route Kernel IP routing table Destination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface 192.168.70.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 enccw0.0.0600 10.1.20.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 enccw0.0.09a0 default 10.1.20.1 0.0.0.0 UG 0 0 0 enccw0.0.09a0
- Verifique suas alterações usando o comando
ping
na porta de comunicação (gateway) ou outro host na subrede do novo dipositivo:# ping -c 1 192.168.70.8 PING 192.168.70.8 (192.168.70.8) 56(84) bytes of data. 64 bytes from 192.168.70.8: icmp_seq=0 ttl=63 time=8.07 ms
- Se as informações de roteamento default foram alteradas, você também deve atualizar o
/etc/sysconfig/network
de acordo.
17.3.2. Adicionando um Dispositivo de LCS
LCS
atribui o seguinte nome de interface para os dispositivos OSA-Express Fast Ethernet e Gigabit Ethernet: enccw
bus_ID. O ID de barra é composto pelo ID do subsistema do canal, ID do conjunto de subcanal, e número de dispositivo, por exemplo enccw0.0.0a00
.
17.3.2.1. Adicionando o Dispositivo LCS de forma Dinâmica
- Carregue o driver do dispositivo:
# modprobe lcs
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Replace read_device_bus_id and write_device_bus_id with the two device bus IDs representing a network device. For example:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Crie o dispositivo de grupo:
# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/group
- Configure o dispositivo. Placas OSA podem oferecer até 16 portas para um único CHPID. Por default, o dispositivo de grupo LCS usa a porta
0
. Para usar uma porta diferente, use um comando similar ao seguinte:# echo portno > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/device_bus_id/portno
Substitua portno pelo número de porta que você deseja usar. - Traga o dispositivo online:
# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_id/online
- Para descobrir qual o nome do dispostivo de rede que foi atribuído, insira o comando:
# ls -l /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_ID/net/ drwxr-xr-x 4 root root 0 2010-04-22 16:54 enccw0.0.0600
17.3.2.2. Adicionando um Dispositivo LCS de forma Persistente.
Cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
- Crie um script de configuração como arquivo em
/etc/sysconfig/network-scripts/
com um nome como oifcfg-device
, onde device é o valor encontrado no arquivoif_name
no dispositivo de grupoqeth
que foi criado anteriormente, por exemploenccw0.0.09a0
. O arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-enccw0.0.09a0 # IBM LCS DEVICE=enccw0.0.09a0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=lcs SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1 PORTNAME=0 OPTIONS='' TYPE=Ethernet
- Modifique o valor de
PORTNAME
para refletir o número da porta do LCS (portno
) que você deseja usar. Você pode adicionar qualquer atributo do sysfs do lcs válido e seu valor ao parâmetroOPTIONS
opcional. Consulte o Seção 17.3.1.3, “Adicionando um dispositivoqeth
de forma persistente”. - Defina o parâmetro
DEVICE
como se segue:DEVICE=enccwbus_ID
- Emita um comando
ifup
para ativar o dispostivo:# ifup enccwbus_ID
ifcfg
se torna efetivo somente após a reinicialização do sistema. Você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede, executando os seguintes comandos:
- Use o comando
cio_ignore
para remover o adaptador do dispositivo LCS da lista dos dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux.# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id e write_device_bus_id pelos IDs de barramento de dispositivo do dispositivo LCS. Por exemplo:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.09a0/uevent
17.3.3. Configurando um dispositivo de rede System z para um sistema de arquivos root de rede
zipl.conf
em um DASD ou FCP-anexado SCSI LUN preparado com o carregador de inciialização do zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs.
rd_znet=
.
NETTYPE
(qeth, lcs, ctc), dois (lcs, ctc) ou três (qeth) IDs de barramento de dispositivo, e parâmetros opcionais adicionais consistindo de pares de valor de chave, correspondendo aos atributos do sysfs do dispositivo de rede. Este parâmetro configura e ativa o hardware de rede do System z. Os endereços de IP da configuração e outras redes específicas funcionam como outras plataformas. Consulte a documentação do dracut para mais detalhes.
root=10.16.105.196:/nfs/nfs_root cio_ignore=all,!condev rd.znet=qeth,0.0.0a00,0.0.0a01,0.0.0a02,layer2=1,portno=0,portname=OSAPORT ip=10.16.105.197:10.16.105.196:10.16.111.254:255.255.248.0:nfs‑server.subdomain.domain:enccw0.0.09a0:none rd_NO_LUKS rd_NO_LVM rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us
Capítulo 18. Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z
- Instalação desatendida com o Kickstart
- escolha as configurações de instalações não padrão que não são acessíveis através da interface de usuário interativa do programa de instalação, tal como o modo de recuperação.
ro
, e os parâmetros para o processo de instalação, tal como vncpassword=test
ou vnc
.
18.1. Parâmetros necessários
generic.prm
no diretório images/
do DVD de instalação:
ro
- monta o sistema de arquivo root, o qual é um disco RAM, somente leitura.
ramdisk_size=size
- modifica o tamanho de memória reservada pelo disco RAM para certificar-se que o programa de instalação Red Hat Enterprise Linux se adequa à ele. Por exemplo:
ramdisk_size=40000
.
generic.prm
também contém o parâmetro adicional cio_ignore=all,!condev
. Esta configuração acelera a inicialização e detecção do dispositivo em sistemas com muitos dispositivos. O instalador manuseia de forma transparente a ativação de dispositivos ignorados.
Importante
cio_ignore
não estando implementado através de todo a pilha, adapte o parâmetro de valor cio_ignore=
ao seu sistema ou remova o parâmetro inteiramente de seu arquivo de parâmetro usado para inicializar (IPL) o programa de instalação.
18.2. O Arquivo de Configuração do z/VM.
variable=value
.
CMSDASD
e CMSCONFFILE
para o arquivo de parâmetro. Estes parâmetros apontam o programa de instalação ao arquivo de configuração:
CMSDASD=cmsdasd_address
- Onde endereço_cmsdasd representa o número de dispositivo de um disco formatado CMS que contém o arquivo de configuração. Este geralmente é o disco
A
do usuário do CMS.Por exemplo:CMSDASD=191
CMSCONFFILE=configuration_file
- Onde arquivo_configuração representa o nome do arquivo de configuração. Este valor deve ser especificado em letras minúsculas. É especificado em um formato de nome de arquivo Linux:
CMS_file_name.CMS_file_type
.O arquivo CMSREDHAT CONF
é especificado comoredhat.conf
. O nome do arquivo CMS e o tipo de arquivo pode conter entre um e oito caractgeres que seguem as convenções do CMS.Por exemplo:CMSCONFFILE=redhat.conf
18.3. Parâmetros de Rede de Instalação
NETTYPE='type'
- Onde type deve ser um dos seguintes
qeth
,lcs
, orctc
. O padrão éqeth
.Escolhalcs
para:- OSA-2 Ethernet/Token Ring
- OSA-Express Fast Ethernet in non-QDIO mode
- OSA-Express High Speed Token Ring in non-QDIO mode
- Gigabit Ethernet in non-QDIO mode
Escolha oqeth
para:- OSA-Express Fast Ethernet
- Gigabit Ethernet (including 1000Base-T)
- High Speed Token Ring
- HiperSockets
- ATM (running Ethernet LAN emulation)
SUBCHANNELS='device_bus_IDs'
- Onde device_bus_IDs é uma lista separada por vírgula de dois ou três IDs de bus de dispositivo. Os IDs devem ser especificados em caixa baixa.Provém os IDs necessários do canal do dispositivo para as diversas interfaces de rede:
qeth: SUBCHANNELS='read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id' lcs or ctc: SUBCHANNELS='read_device_bus_id,write_device_bus_id'
Por exemplo (uma amostra das instruções de SUBCHANNEL do qeth):SUBCHANNELS='0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2'
PORTNAME='osa_portname'
,PORTNAME='lcs_portnumber'
- Essa variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-qdio.Quando estiver utilizando modo qdio (
NETTYPE=qeth
), osa_portname é o portname especificado no dispositivo de OSA ao operar o modo de qeth.Quando em modo não-qdio (NETTYPE=lcs
), lcs_portnumber é usado para passar o número relativo da porta como um número inteiro entre 0 e 15. PORTNO='portnumber'
- Você pode adicionar o
PORTNO='0'
(para usar a porta 0) ouPORTNO='1'
(para usar a porta 1 dos recursos OSA sem duas portas por CHPID) para o arquivo de configuração do CMS para evitar que solicite o modo. LAYER2='value'
- Onde value pode ser
0
ou1
.Use oLAYER2='0'
para operar um OSA ou HiperSockets, no modo de camada 3 ( (NETTYPE='qeth'
). UseLAYER2='1'
para o modo de camada 2. Para dispositivos de rede virtuais sob o z/VM esta configuração deve coincidir a definição do GuestLAN ou VSWITCH para o qual o dispositivo é par.Para usar os serviços de rede que operam em camada 2 (o Data Link Layer ou sua subcamada MAC) tal como DHCP, modo de camada 2 é uma boa escolha.O driver de dispositivo qeth , padrão para os dispositivos OSA, é agora modo de camada 2. Para continuar usando o padrão anterior do modo de camada 3, definaLAYER2='0'
explicitamente. VSWITCH='value'
- Onde value pode ser
0
ou1
.EspecifiqueVSWITCH='1'
quando se conectar ao z/VM VSWITCH or GuestLAN, ouVSWITCH='0'
(ou nada) ao conectar diretamente à um OSA diretametne anexado ao HiperSockets real. MACADDR='MAC_address'
- Quando você especifica o
LAYER2='1'
eVSWITCH='0'
, opcionalmente use este parâmetro para especificar o endereço MAC. O Linux precisa de seis octetos separados por vírgulas e dígitos em minúsculas hex. Observe que este é diferente da anotação de z/VM, portanto tenha cuidado se você copiar e colar informações do z/VM.Se você especificar oLAYER2='1'
andVSWITCH='1'
, você não deve especificar oMACADDR
, pois o z/VM atribui um endereço MAC único ao dispositivo de rede virtual no modo de camada 2. CTCPROT=value
- Onde value pode sre
0
,1
, ou3
.Especifica o protocolo CTC paraNETTYPE='ctc'
. O default é0
. HOSTNAME='string'
- Onde string é o nome de host do convidado Linux recém instalado.
IPADDR=IP
- Onde IP é o endereço IP da nova instância Linux.
NETMASK=netmask
- Onde máscara-de-rede é a máscara de rede.A netmask suporta a sintaxe de um préfixo inteiro (de 1 a 32) como especificado em IPv4 classless interdomain routing (CIDR). Por exemplo, você pode especificar
24
instead of255.255.255.0
, or20
ao invés de255.255.240.0
. GATEWAY='gw'
- Onde gw é o IP da gateway para este dispositivo de rede.
MTU='mtu'
- Onde mtu é a Unidade de Transmissão Máxima (Maximum Transmission Unit,( MTU) para esta conexão.
DNS='server1:server2:additional_server_terms:serverN'
- Onde 'servidor1:servidor2:termos-de-servidores-adicionais:servidorN' é uma lista de servidores DNS, separados por dois-pontos. Por exemplo:
DNS='10.1.2.3:10.3.2.1'
SEARCHDNS='domain1:domain2:additional_dns_terms:domainN'
- Onde 'domínio1:domínio2:termos-de-dns-adicionais:domínioN' é uma lista de domínios de busca, separados por dois-pontos. Por exemplo:
SEARCHDNS='subdomain.domain:domain'
Você precisa somente especificar oSEARCHDNS=
se você especificar o parâmetroDNS=
. DASD=
- Define o DASD ou a classe de DASDs para configurar para a instalação.O programa de instalação suporta uma lista separada por vírgula de IDs de bus de dispositivo ou de classes de IDs de dispositivos com os atributos opcionais
ro
,diag
,erplog
, efailfast
. Opcionalmente, você pode abreviar os IDs de bus de dispositivo para números de dispositivo com zeros de liderança divididos. Qualquer atributo opcional deveria ser separado por vírgulas e incluir parenteses. Atributos opcionais seguem um ID de bus de dispositivo ou uma classe de IDs de bus de dispositivo.A única opção global suportada éautodetect
. Isto não suporta as especificações de DASDs não existentes para reservar os nomes de dispositivos do kernel para adições posteriores de DASDs. Use nomes de dispositivos de DASDs persistentes (por exemplo/dev/disk/by-path/...
) para habilitar adições transparentes de discos mais tardes. Outras opções globais comoprobeonly
,nopav
, ornofcx
não são suportados pelo programa de instalação.Somente especifique os DASDs que você realmente precisa instalar em seu sistema. Todos os DASDs especificados aqui devem ser formatados após uma confirmação mais tarde em um programa de instalação (consulte o Seção 15.11.1.1, “Formatação de Baixo Nível do DASD”). Adicione qualquer dados DASDs que não seja necessário para o sistema de arquivo root ou a partição/boot
após instalação como descrito em Seção 17.1.3.2, “Os DASDs que não fazem parte do sistema de arquivo root.”.Por exemplo:DASD='eb1c,0.0.a000-0.0.a003,eb10-eb14(diag),0.0.ab1c(ro:diag)'
Para ambientes somente FCP remova oDASD=
do arquivo de configuração CMS para indicar que o DASD está presente. FCP_n='device_bus_ID WWPN FCP_LUN'
- Onde:
- n é geralmente um valor inteiro (por exemplo
FCP_1
ouFCP_2
) mas poderia ser qualquer faixa com caracteres ou sublinhados alfabeticos ou numéricos. - device_bus_ID especifica o ID de bus de dispositivo do dispositivo FCP representando o host bus adapter (HBA) (por exemplo
0.0.fc00
para o dispositivo fc00). - WWPN é o nome de porta usada mundialmente para roteamento (normalmente junto com multipathing) e é um valor hexadecimal de 16 dígitos (por exemplo,
0x50050763050b073d
). - FCP_LUN refere-se ao identificador da unidade lógica de armazenamento e é especificado como um valor hexadecimal de 16 dígitos, incluindo zeros à direita (por exemplo,
0x4020400100000000
).
Estas variantes podem ser usadas em sistemas com os dispositivos FCP para ativar os FCP LUNs tais como os discos SCSI. FCP LUNs adicionais podem ser ativados durante a instalação de forma interativa ou por meios de um arquivo Kickstart. Um valor de exemplo pode parecer semelhante ao seguinte:FCP_1='0.0.fc00 0x50050763050b073d 0x4020400100000000'
Importante
Cada um dos valores usados nos parâmetros FCP ( por exemplo,FCP_1
orFCP_2
) são específicos do site e geralmente providos pelo administrador do armazenamento FCP.
18.4. Parâmetros para Instalações do Kickstart
inst.ks=URL
- Referencia um arquivo de Kickstart, o qual geralmente se localiza na rede para instalaçãoes de LInux em System z z. Substitua o URL pelo caminho completo incluindo o nome do arquivo do arquivo kickstart. Este parâmetro ativa a instalação automática com o Kickstart. Consulte o Opções de Inicialização do Kickstart and Seção 23.2.5, “Iniciando a Instalação Kickstart” para mais detalhes.]
RUNKS=value
- Onde value é definido como 1 caso queira rodar o carregador automaticamente no console do Linux sem ter que autenticar-e na rede com SSH. Para usar o
RUNKS=1
, o console deve suportar a tela inteira ou a opçãoinst.cmdline
abaixo deve ser usada. Esta última aplica-se para o terminal 3270 sob o z/VM ou mensagens de sistema operacional de console para LPAR. RecomendamosRUNKS=1
para instalações totalmente automáticias com o kickstart. Quando oRUNKS=1
for definido, o programa de instalação continua automaticamente no caso de erros de parâmetros e não interrompe instalações desatentidas pedindo a interação do usuário.Deixe o parâmetro ou especifique oRUNKS=0
. inst.cmdline
- Quando o esta opção for especificada, o resultado em terminais de modo linha (tal como o 3270 sob o z/VM ou mensagens de sistemas operacionais para LPAR) se tornam legíveis, pois o programa de instalação desabilita sequências de terminais que são aplicáveis somente aos consoles como UNIX. Isto requer instalações com um arquivo kickstart que reponda à todas as questões, como o instalador não suporta entrada de usuário interativa no modo de cmdline.
RUNKS
or inst.cmdline
. Consulte o Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para mais detalhes.
18.5. Parâmetros mistos
rd.live.check
- Liga o teste de uma fonte de instalação baseado em ISO, por exemplo, quando inicializado de um DVD de FCP anexado, ou usando o
inst.repo=
com um ISO em um disco rígido local ou montado com o NFS. nompath
- Desabilita o suporte para dispositivos multipathing.
proxy=[protocol://][username[:password]@]host[:port]
- Especifica um proxy a usar com a instalação sob HTTP, HTTPS ou FTP.
inst.rescue
- Inicializar em sistema de recuperação rodando de um disco RAM que pode ser usado para reparar e restaurar um sistema instalado.
inst.stage2=URL
- Especifica um caminho para um arquivo
install.img
ao invés de uma fonte de instalação. Caso contrário, segue a mesma sintaxe que oinst.repo=
. Seinst.stage2
for especificado, ele geralmente precede os métodos de procura doinstall.img
. Caso contrário, o Anaconda encontra oinstall.img
em mídia local a URL doinst.stage2
será ignorada.Seinst.stage2
não for especificada e oinstall.img
não puder ser encontrado, o Anaconda é direcionado para o local dado peloinst.repo=
oumethod=
.Se somente oinst.stage2=
é fornecido sem oinst.repo=
ou omethod=
, Anaconda usa o repos que o sistema instalado tiver habilitado por default para a instalação. inst.syslog=IP/hostname[:port]
- Envia mensagens de log para um servidor syslog remoto.
18.6. Arquivo de Parâmetro de Amostra e Arquivo de Configuração CMS.
generic.prm
enviado.
generic.prm
:
ro ramdisk_size=40000 cio_ignore=all,!condev CMSDASD='191' CMSCONFFILE='redhat.conf' vnc inst.repo=http://example.com/path/to/repository
redhat.conf
configurando um dispositivo de rede QETH (apontado pelo CMSCONFFILE
em generic.prm
):
NETTYPE='qeth' SUBCHANNELS='0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602' PORTNAME='FOOBAR' PORTNO='0' LAYER2='1' MACADDR='02:00:be:3a:01:f3' HOSTNAME='foobar.systemz.example.com' IPADDR='192.168.17.115' NETMASK='255.255.255.0' GATEWAY='192.168.17.254' DNS='192.168.17.1' SEARCHDNS='systemz.example.com:example.com' DASD='200-203'
Capítulo 19. Referências do IBM System z
19.1. Publicações do IBM System z
Linux no System z — Como usar os dispositivos FC-attached SCSI com Linux no System z9 e zSeries. IBM . 2008. SC33-8413.
Linux no System z — Como aprimorar Desempenho com o PAV. IBM . 2008. SC33-8414.
z/VM — Iniciando com o Linux no System z. IBM . 2009. SC24-6194.
19.2. Publicações do IBM Redbooks para System z
Publicações introdutórias
Introduçãoo ao New Mainframe: z/VM Basicos. IBM Redbooks . 2007. SG24-7316.
Migração Prática para o LInux no System z. IBM Redbooks . 2009. SG24-7727.
Desempenho e alta disponibilidade
Linux no IBM System z: Medidas de Desempenho e Ajuste. IBM Redbooks . 2011. SG24-6926.
Alcançando Alta Disponibilidade no Linux para o System z com Linux-HA Release 2. IBM Redbooks . 2009. SG24-7711.
Segurança
Segurança para o Linux no System z. IBM Redbooks . 2013. SG24-7728.
Networking
IBM System z Caderno de Conectividade. IBM Redbooks . 2013. SG24-5444.
Manual de Implementação Expressa do OSA. IBM Redbooks . 2009. SG24-5948.
Manual de Implementação do HiperSockets. IBM Redbooks . 2007. SG24-6816.
Protocolo de Canal de Fibra para o LInux e z/VM no IBM System z. IBM Redbooks . 2007. SG24-7266.
19.3. Recursos Online
Para publicações do z/VM, consulte o http://www.vm.ibm.com/library/ .
Para informações sobre conectividade de E/S do System z, consulte o http://www.ibm.com/systems/z/hardware/connectivity/index.html .
Para informações sobre o coprocessador critográfico do System z, consulte o http://www.ibm.com/security/cryptocards/ .
Parte IV. Opções avançadas de instalação
- padronizando o comportamento do instalador, especificando as opções de inicialização
- configurando um servidor PXE para inicializar o instalador sob uma rede
- instalando com acesso remoto através do VNC
- usando um arquivo do Kickstart para automatizar o processo de instalação
- instalando na imagem de disco ao invés de um drive físico
- atualizando um lançamento prévio do Red Hat Enterprise Linux para a versão atual
Capítulo 20. Opções de Inicialização
- Opções apresentadas como final com um sinal de "igual" (
=
) exigem um valor a ser determinado, que não pode ser usado por conta própria. Por exemplo, oinst.vncpassword=
também deve conter um valor (neste caso, uma senha). A forma correta é, portanto,inst.vncpassword =senha
. Por si só, sem uma senha especificada, a opção é inválida. - Opções apresentadas sem o "
=
" sinal não aceita quaisquer valores ou parâmetros. Por exemplo, a opçãord.live.check
força Anaconda a verificar o meio de instalação antes de iniciar a instalação; Se esta opção estiver presente, a verificação será executada, e se ela não estiver presente, a verificação será ignorada.
20.1. Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
Nota
- Seção 5.2, “O menu de Inicialização” para sistemas AMD64 e Intel 64
- Seção 10.1, “O menu de Inicialização” para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 18, Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z para IBM System z
- O prompt
:boot
, acessado pressionando a tecla Esc em qualquer lugar do menu de inicialização. Ao utilizar este aviso, a primeira opção sempre deve especificar o arquivo de imagem programa de instalação a ser carregado, na maioria dos casos, a imgaem pode ser especificada utilizando a palavra-chavelinux
. Após esta palavra-chave, opções adicionais podem ser especificadas de acordo com suas necessidades.Ao pressionar a tecla Tab neste prompt, irá apresentar uma ajuda na forma de comandos utilizáveis onde aplicáveis. Para iniciar a instalação com as suas opções, pressione a tecla Enter . Para retornar a partir doboot:
no menu de inicialização, reinicie o computador e inicialize a partir da mídia de instalação novamente. - O
>>
em sistemas AMD64 baseados em BIOS e Intel 64, com acessado ao destacar uma entrada no menu de inicialização e pressionando a tecla Tab. Ao contrário doboot:
, este prompt permite que você edite um conjunto predefinido de opções de inicialização. Por exemplo, se você selecionar a entrada rotulada com Testar esta mídia & instalar o Red Hat Enterprise Linux 7.0 , um conjunto completo de opções utilizadas por este item do menu será exibido no prompt, permitindo que você adicione suas próprias opções.Pressionar a tecla Enter irá iniciar a instalação usando as opções especificadas. Para cancelar a edição e voltar ao menu de inicialização, pressione a tecla Esc a qualquer momento. - O menu GRUB2 em AMD64 baseado em UEFI e Intel 64 sistemas. Se o seu sistema usa UEFI, você pode editar as opções de inicialização, destacando uma entrada e pressionando a tecla e . Quando terminar a edição, pressione F10 ou Ctrl + X para iniciar a instalação usando as opções especificadas.
dracut.cmdline(7)
.
Nota
inst.
neste guia. Atualmente, esse prefixo é opcional, por exemplo, resolution = 1024x768
vai funcionar exatamente o mesmo que inst.resolution = 1024x768
. No entanto, espera-se que o prefixo inst.
seja obrigatório em versões futuras.
Especificando a Fonte de Instalação
inst.repo=
- Especifica a fonte de instalação - isto é, um local onde o programa de instalação pode encontrar as imagens e pacotes de que necessita. Por exemplo:
inst.repo=cdrom
O alvo deve ser:- uma árvore instalável, a qual é uma estrutura de diretório contendo as imagens de programa de instalação, pacotes e repodata, assim como um arquivo
.treeinfo
válido. - um DVD (um disco físico presente no drive de DVD do sistema)
- uma imagem ISO de DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux completa, colocada em um disco rígido ou em um local de rede acessível a partir do sistema de instalação.
Esta opção permite a configuração de métodos de instalação diferentes utilizando formatos diferentes. A sintáxe é descrita na tabela abaixo.Tabela 20.1. Fontes de Instalação
Fonte de instalação Formato de opções Qualquer CD/DVD drive inst.repo=cdrom
Unidade de CD/DVD específico inst.repo=cdrom:device
Disco Rígido inst.repo=hd:device:/path
Servidor HTTP inst.repo=http://host/path
HTTPS Server inst.repo=https://host/path
Servidor FTP inst.repo=ftp://username:password@host/path
NFS Server inst.repo=nfs:[options:]server:/path
[a][a] Esta opção usa a versão 3 do protocólo por padrão. Para usar uma versão diferente, adicione+nfsvers=X
to options.Nota
Nas versões anteriores do Red Hat Enterprise Linux, haviam opções separadas para uma árvore instalável que o NFS podia facilmente acessar (a opçãoNFS
) e uma imagem ISO localizada em uma fonte de NFS (onfsiso
). No Red Hat Enterprise Linux 7, o programa de instalação pode detectar automaticamente se a fonte for uma árvore instalável ou um diretório que contém uma imagem ISO, e a opçãonfsiso
é obsoleta.Os nomes do dispositivo de disco podem ser especificados utilizando os seguintes formatos:- Nome do dispositivo do Kernel, por exemplo
/dev/sda1
ousdb2
- Rótulo do sistema de arquivo, por exemplo
LABEL=Flash
ouLABEL=RHEL7
- UUID do Sistema de arquivo, por exemplo
UUID=8176c7bf-04ff-403a-a832-9557f94e61db
Caracteres não alfanuméricos deve ser representado como\x NN
, onde NN é a representação hexadecimal do personagem. Por exemplo,\x20
é um espaço em branco (" inst.stage2=
- Especifica a localização da imagem de instalação do tempo de execução do programa a ser carregado. A sintaxe é o mesmo que no Especificando a Fonte de Instalação. Esta opção irá ignorar tudo, exceto a própria imagem, não é possível usá-la para especificar a localização dos pacotes.
inst.dd=
- Se você precisa executar uma atualização de driver durante a instalação, use o
inst.dd =
. Ela pode ser usada várias vezes. A localização de um pacote de driver RPM pode ser especificada usando qualquer um dos formatos detalhados no Especificando a Fonte de Instalação. Com exceção da opçãoinst.dd = cdrom
, o nome do dispositivo deve ser sempre especificado. Por exemplo:inst.dd=/dev/sdb1
Usando esta opção, sem quaisquer parâmetros (apenas comoinst.dd
) irá solicitar que o programa de instalação lhe peça um disco de atualização de driver com um menu interativo.Para mais informações sobre as atualizações durante a instalação, veja Capítulo 4, Atualizando drivers durante a instalação em sistemas AMD64 e Intel 64 para os sistemas AMD64 e Intel 64 e Capítulo 9, Atualizando drivers durante a instalação em IBM Power Systems para servidores IBM Power Systems.
Opções de Inicialização do Kickstart
inst.ks=
- Fornece a localização de um arquivo de Kickstart para ser usado para automatizar a instalação. Locais podem ser especificados utilizando qualquer um dos formatos válidos para
inst.repo
. Veja Especificando a Fonte de Instalação para mais detalhes.Se você especificar apenas um dispositivo e não um caminho, o programa de instalação procurará o arquivo Kickstart em/ ks.cfg
no dispositivo especificado. Se você usar esta opção sem especificar um dispositivo, o programa de instalação usará o seguinte:inst.ks=nfs:next-server:/filename
No exemplo acima, next-server é a opçãonext-server
do DHCP ou o endereço IP do próprio servidor DHCP, e o filename é a opção dofilename
do DHCP, ou/ kickstart /
. Se o nome de arquivo dado terminar com o caractere/
,ip -kickstart
será anexado. Por exemplo:Tabela 20.2. Local do Arquivo do Kickstart Padrão
Endereço do Servidor DHCP Endereço do Cliente Local do arquivo do Kickstart 192.168.122.1
192.168.122.100
192.168.122.1
:/kickstart/192.168.122.100-kickstart
inst.ks.sendmac
- Adiciona os cabeçalhos para as requisições de saída
HTTP
com os endereços MAC de todas as interfaces de rede. Por exemplo:X-RHN-Provisioning-MAC-0: eth0 01:23:45:67:89:ab
Isto pode ser útil ao utilizarinst.ks=http
para prover sistemas. inst.ks.sendsn
- Adiciona requisições de cabeçalho de saída
HTTP
. Este cabeçalho contém o número de série do sistema, leia de/sys/class/DMI/id/product_serial
. O cabeçalho tem a seguinte sintaxe:X-System-Serial-Number: R8VA23D
Console, Ambiente e Opções de Tela
console=
- Esta opção do kernel especifica um dispositivo para ser utilizado como o console principal. Por exemplo, para usar um console na primeira porta serial, utilize
console = ttyS0
. Esta opção deve ser usada junto com a opçãoinst.text
.Você pode usar esta opção várias vezes. Nesse caso, a mensagem de inicialização será apresentada em todos os consoles especificados, mas apenas o último será utilizada pelo programa de instalação depois. Por exemplo, se você especificarconsole = ttyS0 console = ttyS1
, o programa de instalação usaráttyS1
. noshell
- Desabilita o acesso ao shell de root durante a instalação. Isso é útil com instalações automatizadas (Kickstart) - se você usar esta opção, o usuário pode assistir o progresso da instalação, mas eles não podem interferir com ele, acessando o shell de root, pressionando Ctrl+Alt+F2.
inst.lang=
- Define o idioma a ser usado durante a instalação. Códigos de idioma são os mesmos que os usados no
lang
Kickstart, conforme descrito no Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções”. Em sistemas onde o pacote system-config-language é instalado, uma lista de valores válidos também pode ser encontrar em/usr/share/system-config-language/locale-list
. inst.geoloc=
- Configura uso de geolocalização no programa de instalação. Geolocalização é usado para pré-definir o idioma e fuso horário, e usa a seguinte sintaxe:
inst.geoloc = valor
O parâmetro value pode ser qualquer um dos seguintes:Tabela 20.3. Valores válidos para a Opção inst.geoloc
desabilitar geolocação inst.geoloc=0
Usar Fedora GeoIP API inst.geoloc=provider_fedora_geoip
Usar Hostip.info GeoIP API inst.geoloc=provider_hostip
Se esta opção não estiver especificada, Anaconda usaráprovider_fedora_geoip
. inst.keymap=
- Especifica o tipo de teclado para ser usado pelo programa de instalação. Códigos de layout são os mesmos que os usados no
keyboard
Kickstart, conforme descrito no Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções”. inst.text
- Força o programa de instalação a ser executado em modo de texto ao invés do modo gráfico. A interface de usuário de texto é limitada, por exemplo, ela não permite que você modifique o layout da partição ou configurar LVM. Ao instalar um sistema de uma máquina com um número limitado de recursos de gráficos, é recomendável usar o VNC como descrito em Habilitando Acesso Remoto.
inst.cmdline
- Força o programa de instalação a executar em modo de linha de comando. Este modo não permite qualquer interação, todas as opções devem ser especificadas em um arquivo de Kickstart ou na linha de comando.
inst.graphical
- Força o programa de instalação a executar no modo gráfico. Este modo é o padrão.
inst.resolution=
- Especifica a resolução da tela em modo gráfico. O formato é NxM, onde N é a largura da tela e M é a altura da tela (em pixels ). A menor resolução suportada
640x480
. inst.headless
- Especifica que a máquina na qual está sendo instalado não possui nenhum hardware de exibição. Em outras palavras, esta opção evita que o programa de instalação tente detectar uma tela.
inst.xdriver=
- Especifica o nome do
X
condutor para ser utilizado, tanto durante a instalação como também sobre o sistema instalado. inst.usefbx
- Diz ao programa de instalação para utilizar o driver do buffer de estrutura
X
ao invés de um driver específico do hardware. Esta opção é equivalente ainst.xdriver = fbdev
. modprobe.blacklist=
- As listas negras (desabilita completamente) um ou mais motoristas. Drivers (mods) desabilitado usar esta opção será impedido de carregar quando a instalação começa e, após o término da instalação, o sistema instalado irá manter essas configurações. Os motoristas na lista negra pode ser encontrada no diretório
/etc/modprobe.d/
.Use uma lista separada por vírgulas para desativar vários drivers. Por exemplo:modprobe.blacklist=ahci,firewire_ohci
inst.sshd
- Inicia o
sshd
durante a instalação, que permite que você se conecte ao sistema durante a instalação usandoSSH
e monitore seu progresso. Para mais informações sobre SSH, veja a página man dossh (1)
e o capítulo correspondente no Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.Nota
Durante a instalação, a contaroot
não tem senha por padrão. Você pode definir uma senha root para ser usado durante a instalação com osshpw
Kickstart, conforme descrito no Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções”.
Opções de Inicialização de Rede
dracut.cmdline(7)
. Informações adicionais sobre a rede também estão disponíveis em Red Hat Guia 7 Enterprise Linux Networking .
ip=
- Configura uma ou mais interfaces de rede. Para configurar múltiplas interfaces, use a opção
ip
várias vezes, uma vez para cada interface. Se múltiplas interfaces são configuradas, você deve especificar uma interface de inicialização principal usando a opçãoBOOTDEV
descrita abaixo.Esta opção aceita diversos formatos diferentes. Os mais comuns estão descritos em Tabela 20.4, “Formatos de Configuração de Interface de Rede.”.Tabela 20.4. Formatos de Configuração de Interface de Rede.
Método de Configuração Formato de opções Configuração automática de qualquer interface ip=method
Configuração automática de uma interface específica ip=interface:method
Configuração estática ip=ip::gateway:netmask:hostname:interface:none
Configuração automática de uma interface específica com uma substituição [a] ip=ip::gateway:netmask:hostname:interface:method:mtu
[a] Abre a interface especificada usando o método especificado de configuração automática, comodhcp
, mas substitui o endereço IP obtido automaticamente, gateway, máscara de rede , hostname ou outro parâmetro especificado. Todos os parâmetros são opcionais; apenas especificar o que você deseja substituir e automaticamente os valores obtidos serão utilizados para os outros.O parâmetromethod
pode ser qualquer um destes a seguir:Tabela 20.5. Métodos de Configuração de Interface Automática
Método de configuração automática Valor DHCP dhcp
IPv6 DHCP dhcp6
configuração automática do IPv6 auto6
iBFT (iSCSI Boot Firmware Table) ibft
Nota
Se você utilizar uma opção de inicialização que requer acesso à rede, tal comoinst.ks=http://host:/path
, sem especificar a opçãoip
o programa de instalação irá usarip=dhcp
.Nas tabelas acima, o parâmetro ip especifica o endereço IP do cliente. Os endereçosIPv6
podem ser especificados colocando-os em colchetes, por exemplo[2001:DB8::1]
.O parâmetro gateway é o gateway padrão. Os endereços do IPv6 são aceitos aqui também.O parâmetro do netmask é o netmask a ser utilizado. Isto pode ser um netmask completo (por exemplo255.255.255.0
) ou um prefixo (por exemplo64
).O parâmetro do hostnameé o nome da máquina do sistema cliente. Este parâmetro é opcional. nameserver=
- Especifica o endereço do servidor do nome. Esta opção pode ser usada diversas vezes.
bootdev=
- Especifica a interface de inicialização. Esta opção é obrigatória se você usar mais do que uma opção
ip
. ifname=
- Atribui um nome de interface dado à um dispositivo de rede com um endereço MAC específico. Pode ser usado diversas vezes. A sintáxe é
ifname=interface:MAC
. Por exemplo:ifname=eth0:01:23:45:67:89:ab
inst.dhcpclass=
- Especifica o identificador de classe do fabricante do DHCP. O serviço
dhcpd
verá este valor comovendor-class-identifier
. O valor padrão éanaconda-$(uname -srm)
. vlan=
- Configura um dispositivo Virtual LAN (VLAN) em uma interface específica com um nome específico. A sintáxe é
vlan=name:interface
. Por exemplo:vlan=vlan5:em1
Este acima configura um dispositivo VLAN chamadovlan5
na interfaceem1
. O name pode tomar as seguintes formas:Tabela 20.6. Convenções de Nomeação do Dispositivo VLAN
Esquema de nomeação Exemplo VLAN_PLUS_VID vlan0005
VLAN_PLUS_VID_NO_PAD vlan5
DEV_PLUS_VID em1.0005
.DEV_PLUS_VID_NO_PAD em1.5
. bond=
- Configura um dispositivo de vínculo com a seguinte sintáxe:
bond=name[:slaves][:options]
. Substitua name pelo nome do dispositivo de vínculo, slaves com uma lista de interfaces físicas (ethernet) separadas por vírgulas, e options por uma lista de opções de vínculo separadas por vírgula. Por exemplo:bond=bond0:em1,em2:mode=active-backup,tx_queues=32,downdelay=5000
Para uma lista de opções disponíveis, execute o comandomodinfo bonding
.Usar esta opção sem qualquer parâmetro assumirá obond=bond0:eth0,eth1:mode=balance-rr
. team=
- Configura um dispositivo de equipe com a seguinte sintáxe:
team=master:slaves
. Substitua master pelo nome do dispositivo da equipe master e slaves com uma lista de dispositivos físicos (ethernet) a serem usados como escrados no dispositivo da equipe. Por exemplo:team=team0:em1,em2
Opções avançadas de instalação
inst.multilib
- Configure o sistema para pacotes multilib (ou seja, para permitir a instalação de pacotes de 32 bits em um sistema 64-bit x86) e instalar pacotes especificados nesta seção como tal.Geralmente, em um sistema AMD64 ou Intel 64, somente os pacotes para essa arquitetura (marcados como
x86_64
) e os pacotes para todas as arquiteturas (marcados comonoarch
) seriam instalados. Quando você usa essa opção, os pacotes para sistemas AMD ou Intel de 32 bits (marcados comoi686
) será instalado automaticamente, bem como, se disponível.Isso só se aplica a pacotes diretamente especificados na seção de%packages
da seção. Se um pacote é instalado apenas como uma dependência, somente a dependência exata especificada será instalada. Por exemplo, se você estiver instalando o pacote foo , que depende do pacote bar , o primeiro vai ser instalado em múltiplas variantes, enquanto o último só será instalado em variantes especificamente necessário. inst.gpt
- Force o instalador para instalar a informação da partição para um GUID Partition Table (GPT) ao invés de um Master Boot Record (MBR).Normalmente, os sistemas baseados em BIOS e sistemas baseados em UEFI no modo de compatibilidade BIOS tentarão usar o esquema MBR para armazenar informações de particionamento, a menos que o disco seja maior do que 2 TB. Ao escolher esta opção irá alterar esse comportamento, permitindo que um GPT seja escrito, mesmo em discos menores que 2 TB.Esta opção fica sem sentido em sistemas baseados em UEFI.
Habilitando Acesso Remoto
inst.vnc
- Especifica que interface gráfica do programa de instalação deve ser executada em uma sessão
VNC
. Se você especificar esta opção, você terá que se conectar ao sistema usando um aplicativo cliente VNC para ser capaz de interagir com o programa de instalação. Compartilhamento de VNC está habilitado, para que vários clientes possam se conectar ao sistema ao mesmo tempo.Nota
Um sistema instalado usando o VNC iniciará em modo texto por padrão. inst.vncpassword=
- Define uma senha no servidor VNC usada pelo programa de instalação. Qualquer cliente VNC que tente se conectar ao sistema terá que fornecer a senha correta para obter acesso. Por exemplo,
inst.vncpassword = testpwd
irá definir a senha paratestpwd
. A senha de VNC deve estar entre 6 e 8 caracteres.Nota
Se você especificar uma senha inválida (ou seja, muito curta ou muito longa), você precisará especificar uma nova por uma mensagem do programa de instalação:senha do VNC deve conter 6 à 8 caracteres. Por favor, insira uma nova ou deixe em branco caso não possua uma. Senha:
inst.vncconnect=
- Conecte-se a um cliente VNC de escuta em um computador e porta especificados quando a instalação começar. A sintaxe correta é
inst.vncconnect = host:port
, onde host é o endereço de host do cliente VNC e port especifica qual porta usar. O parâmetro de port é opcional, se você não especificar um, o programa de instalação usará5900
.
Depurando e Troubleshooting
inst.updates=
- Especifica a localização do arquivo
updates.img
a ser aplicado ao tempo de execução do programa de instalação. A sintaxe é a mesma como na opçãoinst.repo
— veja Tabela 20.1, “Fontes de Instalação” para mais detalhes. Em todos os formatos, se você não especificar um nome de arquivo, e sim apenas um diretório, o programa de instalação irá procurar um arquivo chamadoupdates.img
. inst.loglevel=
- Especifica o nível mínimo para mensagens a serem autenticadas em um terminal. Isto preocupa somente o login de terminal. Os arquivos log sempre terão mensagens de todos os níveis.Possíveis valores para esta opção do nível mais baixo para o mais alto são:
debug
,info
,warning
,error
ecritical
. O valor padrão éinfo
, o que significa que por padrão, o terminal de login exibirá mensagens deinfo
atécritical
. inst.syslog=
- Uma vez que a instalação iniciar, esta opção enviará mensagens de log para o processo syslog no host especificado. O processo syslog remoto deve ser configurado para aceitar conexões de entrada. Para obter informações sobre como configurar um serviço de syslog para aceitar conexões de entrada, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.
inst.virtiolog=
- Especifica uma porta
virtio
(um dispositivo de caractere em/dev/virtio-ports/name
) a ser usado para enviar logs. O valor padrão éorg.fedoraproject.anaconda.log.0
; caso esta porta esteja presente, ela será usada.
20.1.1. Opções de Inicialização Obsoletas e Removidas
Opções de Inicialização Obsoletas
Nota
inst.
prefix. Por exemplo, a opção vnc=
deve ser obsoleta e substituída pela opção inst.vnc=
. Estas mudanças não estão listadas aqui.
method=
- Configurado o método de instalação. Use a opção
inst.repo=
. repo=nfsiso:server:/path
- Em instalações NFS, foi especificado que o alvo é uma imagem ISO localizada em um servidor NFS, ao invés de uma árvore instalável. A diferença agora é detectada automaticamente, o que significa que esta opção é o mesmo que
inst.repo=nfs:server:/path
. dns=
- Configurado o Domain Name Server (DNS). Use a opção
nameserver=
. netmask=
,gateway=
,hostname=
,ip=
,ipv6=
- These options have been consolidated under the
ip=
option. ksdevice=
- Selecione o dispositivo de rede a ser usado no início da instalação do Kickstart. Valores diferentes foram substituídos por opções diferentes, veja na tabela abaixo.
Tabela 20.7. Métodos de Configuração de Interface Automática
Valor Comportamento atual Não está presente Todos os dispositivos tentam serem ativados usando o dhcp
, a não ser que seja especificado um dispositivo e configuração desejados pela opçãoip=
e, ou pela opçãoBOOTIF
.ksdevice=link
Como acima, com a diferença de que a rede será sempre ativada no initramfs, seja necessário ou não. A opção suportada rd.neednet
dracut deve ser usada para alcançar o mesmo resultado.ksdevice=bootif
Ignorado (a opção BOOTID= é usada por padrão quando especificada) ksdevice=ibft
Substituída pela opção ip=ibft
dracutksdevice=MAC
Substituída pela BOOTIF=MAC
ksdevice=device
Substituído, especificando o nome do dispositivo utilizando a opção ip=
dracut.Importante
Ao executar uma instalação do Kickstart, se você inicializar através de meios de comunicação locais e também tiver o arquivo de Kickstart na mídia local, a rede não será inicializada. Isso significa que todas as outras opções de Kickstart que requerem acesso à rede, como scripts de pré-instalação ou pós-instalação para acessar um local de rede, fará com que a instalação falhe. Este é um problema conhecido; veja BZ#1085310 para mais detalhes.Para solucionar este problema, use a opção de inicializaçãoksdevice=link
ou adicione a opção--device=link
ao comandonetwork
em seu arquivo do Kickstart. blacklist=
- Usado para desabilitar os drivers específicos. Isto é agora manuseado pela opção
modprobe.blacklist=
. nofirewire=
- Desabilitado para a interface do FireWire. Você pode desabilitar o driver do FireWire(
firewire_ohci
) utilizando a opçãomodprobe.blacklist=
:modprobe.blacklist=firewire_ohci
Opções de Inicialização Removidas
askmethod
,asknetwork
- O programa de instalação
initramfs
é agora completamente não-interativo, o que significa que estas opções não estão mais disponíveis. Ao invés disso, use oinst.repo =
para especificar o método de instalação eip =
para configurar as definições de rede. serial
- Esta opção forçou o Anaconda a utilizar o console
/dev/ttyS0
como resultado. Use oconsole=/dev/ttyS0
(ou semelhante a este) como forma alternativa. updates=
- Specified the location of updates for the installation program. Use the
inst.updates=
option instead. essid=
,wepkey=
,wpakey=
- Acesso a rede sem fio configurada. Configuração de rede está agora sendo manuseada pelo dracut, o qual não suporta a rede sem fio, deixando estas opções sem uso.
ethtool=
- Usado no passado para definir as configurações de rede adicionais de baixo nível. Todas as configurações de rede agora são tratadas pela opção
ip=
. gdb
- Permitiam que você depurasse o carregador. Use
rd.debug
como alternativa. mediacheck
- Foi verificada a mídia de instalação antes de iniciá-la. Foi substituída pela opção
rd.live.check
. ks=floppy
- Specified a floppy disk as the Kickstart file source. Floppy drives are not supported anymore.
display=
- Foi configurada uma exibição remota. Substituída pela opção
inst.vnc
. utf8
- Adicionado suporte UTF8 ao instalar em modo texto. Suporte UTF8 agora trabalha automaticamente.
noipv6
- Foi usado para desabilitar o suporte do IPv6 no programa de instalação. O IPv6 agora está dentro do kernel para que o driver não possa ser incluído na lista negra; no entanto, é possível desabilitar o IPv6 utilizando a opção
ipv6.disable
dracut. upgradeany
- Atualizações são realizadas de uma forma diferente no Red Hat Enterprise Linux 7. Para mais informações sobre como atualizar seu sistema, veja Capítulo 25, Atualizando o seu Sistema Atual.
vlanid=
- Usado para configurar os dispositivos Virtual LAN (802.1q tag). Use a opção
vlan=
dracut.
20.2. Usando os Modos de Inicialização de Manutenção
20.2.1. Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)
Nota
Figura 20.1. Verificação de Memória Utilizando o Memtest86+
- O canto superior esquerdo mostra informações sobre a configuração de memória do seu sistema - a quantidade de memória e cache de processador detectados e seus resultados e informações de chipset e processadores. Esta informação é detectada quando Memtest86 + iniciar.
- O canto direito superior exibe informações sobre os testes - o progresso do passe atual e o teste no passe atualmente em execução, bem como uma descrição do teste.
- A parte central da tela é usada para exibir informações sobre todo o conjunto de testes a partir do momento em que a ferramenta foi iniciada, como o tempo total, o número de passes concluídos, número de erros detectados e sua seleção de teste. Em alguns sistemas, informações detalhadas sobre a memória instalada (como o número de módulos instalados, seu fabricante, a freqüência e a latência) também serão exibidos aqui. Após a conclusão de cada passe, um breve resumo aparecerá neste local. Por exemplo:
** Passe completo, nenhum erro, pressione Esc para sair **
Se Memtest86 + detecta um erro, ele também será exibido nesta área e destacado em vermelho. A mensagem incluirá informações detalhadas, como qual teste detectou um problema, o local de memória que está a falhar, e outros.
Nota
README
também está localizado em /usr/share/doc/memtest86+-version/
nos sistemas Red Hat Enterprise Linux com o pacote memtest86+ instalado.
20.2.2. Verificando a Mídia de Inicialização
rd.live.check
na linha de comando do carregador de inicialização. Note que esta opção é usada automaticamente se você selecionar a opção de instalação padrão no menu de inicialização ( teste esta mídia e instalar o Red Hat Enterprise Linux 7.0 ).
20.2.3. Inicializando Seu Computador em Modo de Recuperação
inst.rescue
.
/mnt/sysimage/
.
Capítulo 21. Preparando para uma instalação de Rede.
- Configure a rede (
NFS
,HTTPS
,HTTP
, ou o servidorFTP
) para exportar a árvore de instalação ou a imagem ISO de instalação. Para procedimentos que descrevem a configuração, veja Seção 2.3.3, “Fonte de Instalação em uma Rede”.. - Configure os arquivos no servidor tftp necessários para a inicialização de rede, configure o
DHCP
, e inicie o serviçotftp
no servidor PXE. Veja Seção 21.1, “Configurando a Inicialização do PXE” para obter mais detalhes. - Inicialize o cliente (o sistema onde você deseja instalar o Red Hat Enterprise Linux) e inicie a instalação. Veja Seção 21.2, “Inicializando a Instalação de Rede” para obter mais informações.
Nota
21.1. Configurando a Inicialização do PXE
DHCP
deve ser configurado, e todos os serviços necessários devem ser habilitados e iniciados.
Nota
21.1.1. Configurar o Servidor PXE para os Clientes baseados em BIOS
Procedimento 21.1. Configurando a Inicialização do PXE para Sistemas baseados em BIOS
- Instale o pacote tftp. Para fazer isto, execute o seguinte comando como usuário
root
:#
yum install tftp-server
- No arquivo de configuração
/etc/xinetd.d/tftp
mude o parâmetrodisabled
deyes
parano
. - Configure seu servidor
DHCP
para usar as imagens de inicialização empacotadas com o SYSLINUX. Caso você não tenha um servidor DHCP instalado, veja Red Hat Enterprise Linux 7 Networking Guide para obter instruções.Uma configuração de amostra no arquivo/etc/dhcp/dhcpd.conf
deve se parecer com esta:option space pxelinux; option pxelinux.magic code 208 = string; option pxelinux.configfile code 209 = text; option pxelinux.pathprefix code 210 = text; option pxelinux.reboottime code 211 = unsigned integer 32; subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.255.0 { option routers 10.0.0.254; range 10.0.0.2 10.0.0.253; class "pxeclients" { match if substring (option vendor-class-identifier, 0, 9) = "PXEClient"; next-server 10.0.0.1; if option arch = 00:07 { filename "uefi/shim.efi"; } else { filename "pxelinux/pxelinux.0"; } } host example-ia32 { hardware ethernet XX:YY:ZZ:11:22:33; fixed-address 10.0.0.2; } }
- Você agora precisa do arquivo
pxelinux.0
do pacote SYSLINUX no arquivo de imagem ISO. Para acessá-lo, execute os seguintes comandos como root:#
mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
#
cp -pr /mount_point/Packages/syslinux-version-architecture.rpm /publicly_available_directory
#
umount /mount_point
Extrair o pacote:#
rpm2cpio syslinux-version-architecture.rpm | cpio -dimv
- Crie um diretório
pxelinux/
dentro dotftpboot/
e copie o arquivopxelinux.0
nele:#
mkdir /var/lib/tftpboot/pxelinux
#
cp publicly_available_directory/usr/share/syslinux/pxelinux.0 /var/lib/tftpboot/pxelinux
- Adicione um arquivo de configuração ao diretório
pxelinux/
. O nome do arquivo deve ser tanto umdefault
, como baseado em endereço de IP de sistema. Por exemplo, se o endereço de IP da sua máquina for 10.0.0.1, o nome do arquivo será0A000001
.Um arquivo de configuração em/var/lib/tftpboot/pxelinux/default
deve se parecer com este:default vesamenu.c32 prompt 1 timeout 600 display boot.msg label linux menu label ^Install system menu default kernel vmlinuz append initrd=initrd.img ip=dhcp inst.repo=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/os/ label vesa menu label Install system with ^basic video driver kernel vmlinuz append initrd=initrd.img ip=dhcp inst.xdriver=vesa nomodeset inst.repo=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/os/ label rescue menu label ^Rescue installed system kernel vmlinuz append initrd=initrd.img rescue label local menu label Boot from ^local drive localboot 0xffff
Nota
Duas opções separadas podem ser usadas para carregar o programa de instalação:- A opção
inst.repo=
Anaconda, como demonstrado no exemplo acima. Esta opção permitirá que você carregue o instalador e especifique a fonte de instalação ao mesmo tempo. Para mais informações sobre opções de inicialização para o Anaconda, veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização”. - A opção
root=
dracut . Se você usar esta opção, você deve especificar o local doinitrd.img
extraído da mídia de inicialização do Red Hat Enterprise Linux 7. O uso desta opção irá permitir que você inicie o instalador, mas você terá de especificar uma fonte de instalação de uma outra forma (usando um arquivo de Kickstart ou manualmente na interface do instalador gráfico). Para mais informações sobre opções de linha de comando Dracut , consulte a página mandracut.cmdline(7)
.
Uma destas duas opções devem sempre ser utilizadas. - Copie as imagens de inicialização em seu diretório root do seu
tftp/
:#
cp /path/to/x86_64/os/images/pxeboot/{vmlinuz,initrd.img} /var/lib/tftpboot/pxelinux/
- Ative e inicie os serviços
tftp
andxinetd
usando o comandosystemctl
.#
systemctl enable xinetd.service tftp.service
#
systemctl start xinetd.service tftp.service
21.1.2. Configurando um Servidor PXE para os Clientes baseados em UEFI
Procedimento 21.2. Configurando a Inicialização do PXE para Sistemas baseados em UEFI
- Instale o pacote tftp. Para fazer isto, execute o seguinte comando como usuário
root
:#
yum install tftp-server
- No arquivo de configuração
/etc/xinetd.d/tftp
mude o parâmetrodisabled
deyes
parano
. - Configure seu servidor
DHCP
para usar as imagens de inicialização EFI empacotadas com o shim. Caso você não tenha um servidor DHCP instalado, veja Red Hat Enterprise Linux 7 Networking Guide para obter instruções.Uma configuração de amostra no arquivo/etc/dhcp/dhcpd.conf
deve se parecer com esta:option space PXE; option PXE.mtftp-ip code 1 = ip-address; option PXE.mtftp-cport code 2 = unsigned integer 16; option PXE.mtftp-sport code 3 = unsigned integer 16; option PXE.mtftp-tmout code 4 = unsigned integer 8; option PXE.mtftp-delay code 5 = unsigned integer 8; option arch code 93 = unsigned integer 16; # RFC4578 subnet 10.0.0.0 netmask 255.255.255.0 { option routers 10.0.0.254; range 10.0.0.2 10.0.0.253; class "pxeclients" { match if substring (option vendor-class-identifier, 0, 9) = "PXEClient"; next-server 10.0.0.1; if option arch = 00:07 { filename "uefi/shim.efi"; } else { filename "pxelinux/pxelinux.0"; } } host example-ia32 { hardware ethernet XX:YY:ZZ:11:22:33; fixed-address 10.0.0.2; } }
- Você precisa do arquivo
shim.efi
a partir do pacote shim e o arquivogrubx64.efi
a partir do pacote grub2-efi no aruqivo de imagem ISO. Para acessá-los, execute os seguintes comandos como usuário root:#
mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
#
cp -pr /mount_point/Packages/shim-version-architecture.rpm /publicly_available_directory
#
cp -pr /mount_point/Packages/grub2-efi-version-architecture.rpm /publicly_available_directory
#
umount /mount_point
Extrair pacotes#
rpm2cpio shim-version-architecture.rpm | cpio -dimv
#
rpm2cpio grub2-efi-version-architecture.rpm | cpio -dimv
- Crie um diretório dentro de um diretório
tftpboot/
chamadouefi/
para as imagens de inicialização EFI, e copie-as a partir de seu diretório de inicialização:#
mkdir /var/lib/tftpboot/uefi
#
cp publicly_available_directory/boot/efi/EFI/redhat/shim.efi /var/lib/tftpboot/uefi/
#
cp publicly_available_directory/boot/efi/EFI/redhat/grubx64.efi /var/lib/tftpboot/uefi/
- Adicione um arquivo de configuração chamado
grub.cfg
para o diretóriouefi/
. Um arquivo de configuração de amostra em/var/lib/tftpboot/uefi/grub.cfg
deve se parecer com este:set timeout=1 menuentry 'RHEL' { linuxefi uefi/vmlinuz ip=dhcp inst.repo=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/os/ initrdefi uefi/initrd.img }
Nota
Duas opções separadas podem ser usadas para carregar o programa de instalação:- A opção
inst.repo=
Anaconda, como demonstrado no exemplo acima. Esta opção permitirá que você carregue o instalador e especifique a fonte de instalação ao mesmo tempo. Para mais informações sobre opções de inicialização para o Anaconda, veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização”. - A opção
root=
dracut . Se você usar esta opção, você deve especificar o local doinitrd.img
extraído da mídia de inicialização do Red Hat Enterprise Linux 7. O uso desta opção irá permitir que você inicie o instalador, mas você terá de especificar uma fonte de instalação de uma outra forma (usando um arquivo de Kickstart ou manualmente na interface do instalador gráfico). Para mais informações sobre opções de linha de comando Dracut , consulte a página mandracut.cmdline(7)
.
Uma destas duas opções devem sempre ser utilizadas. - Copie as imagens de inicialização para seu diretório
uefi/
:#
cp /path/to/x86_64/os/images/pxeboot/{vmlinuz,initrd.img} /var/lib/tftpboot/uefi/
- Ative e inicie os serviços
tftp
andxinetd
usando o comandosystemctl
.#
systemctl enable xinetd.service tftp.service
#
systemctl start xinetd.service tftp.service
21.1.3. Configurando um Servidor PXE para Clientes IBM Power Systems
Procedimento 21.3. Configurando a Inicialização de PXE para IBM Power Systems
- Instale o pacote tftp. Para fazer isto, execute o seguinte comando como usuário
root
:#
yum install tftp-server
- No arquivo de configuração
/etc/xinetd.d/tftp
mude o parâmetrodisabled
deyes
parano
. - Configure seu servidor
DHCP
para usar as imagens de inicialização empacotadas com o recurso yaboot. Caso você não tenha um servidor DHCP instalado, veja Red Hat Enterprise Linux 7 Networking Guide para obter instruções.Uma configuraçao de amostra em/etc/dhcp/dhcpd.conf
se parece com esta abaixo:host bonn { filename "yaboot"; next-server 10.32.5.1; hardware ethernet 00:0e:91:51:6a:26; fixed-address 10.32.5.144; }
- Você agora precisa do arquivo binário
yaboot
do pacote no pacote yaboot no arquivo de imagem ISO . Para acessá-lo, execute os seguintes comandos comoroot
:#
mkdir /publicly_available_directory/yaboot-unpack
#
mount -t iso9660 /path_to_image/name_of_image.iso /mount_point -o loop,ro
#
cp -pr /mount_point/Packages/yaboot-version.ppc.rpm /publicly_available_directory/yaboot-unpack
Extrair o pacote:#
cd /publicly_available_directory/yaboot-unpack
#
rpm2cpio yaboot-version.ppc.rpm | cpio -dimv
- Create a
yaboot
directory within thetftpboot/
directory and copy theyaboot
binary file into it:#
mkdir /var/lib/tftpboot/yaboot
#
cp publicly_available_directory/yaboot-unpack/usr/lib/yaboot/yaboot /var/lib/tftpboot/yaboot
- Adicione um arquivo de configuração com nome de
yaboot.conf
a este diretório. Um arquivo de configuração de exemplo deve se parecer com esta:init-message = "\nWelcome to the Red Hat Enterprise Linux 7 installer!\n\n" timeout=60 default=rhel7 image=/rhel7/vmlinuz-RHEL7 label=linux alias=rhel7 initrd=/rhel7/initrd-RHEL7.img append="ip=dhcp inst.repo=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.0/ppc64/os/" read-only
Nota
Duas opções separadas podem ser usadas para carregar o programa de instalação:- A opção
inst.repo=
Anaconda, como demonstrado no exemplo acima. Esta opção permitirá que você carregue o instalador e especifique a fonte de instalação ao mesmo tempo. Para mais informações sobre opções de inicialização para o Anaconda, veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização”. - A opção
root=
dracut . Se você usar esta opção, você deve especificar o local doinitrd.img
extraído da mídia de inicialização do Red Hat Enterprise Linux 7. O uso desta opção irá permitir que você inicie o instalador, mas você terá de especificar uma fonte de instalação de uma outra forma (usando um arquivo de Kickstart ou manualmente na interface do instalador gráfico). Para mais informações sobre opções de linha de comando Dracut , consulte a página mandracut.cmdline(7)
.
Uma destas duas opções devem sempre ser utilizadas. - Copiar as imagens de inicialização do ISO extratído em seu diretório root
tftp/
:#
cp /mount_point/images/ppc/ppc64/vmlinuz /var/lib/tftpboot/yaboot/rhel7/vmlinuz-RHEL7
#
cp /mount_point/images/ppc/ppc64/initrd.img /var/lib/tftpboot/yaboot/rhel7/initrd-RHEL7.img
- Limpe removendo o diretório
yaboot-unpack/
e desmontando o ISO:#
rm -rf /publicly_available_directory/yaboot-unpack
#
umount /mount_point
- Ative e inicie os serviços
tftp
andxinetd
usando o comandosystemctl
.#
systemctl enable xinetd.service tftp.service
#
systemctl start xinetd.service tftp.service
21.2. Inicializando a Instalação de Rede
- Seção 5.1.2, “Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE” para sistemas AMD64 and Intel 64
- Seção 10.3, “Inicializando a partir da Rede utilizando o Servidor de instalação Yaboot” para servidores IBM Power Systems
Capítulo 22. Instalação com um VNC.
22.1. Instalando um Visualizador do VNC
- TigerVNC - Um visualizador básico independente de seu ambiente de desktop. Instalado como um pacote tigervnc.
- Vinagre - Um visualizador para o ambiente de desktop GNOME. Instalado como o pacote vinagre.
- KRDC - Um visualizador integrado com o ambiente de desktop KDE. Instalado como o pacote kdenetwork-krdc.
root
:
#
yum install package
Nota
22.2. Realizando uma Instalação VNC
- Modo Direto
- Neste modo, Anaconda está configurado para iniciar a instalação e aguardar um visualizador VNC antes de prosseguir. O endereço IP e a porta são exibidos no sistema que está sendo instalado. Usando essa informação, você pode se conectar ao sistema de instalação a partir de um computador diferente. Por esta razão, você deve ter acesso visual e interativo ao sistema que está sendo instalado.
- Modo Connect
- Nesta modalidade, o visualizador VNC é iniciado no sistema remoto em modo de escuta. O visualizador do VNC, então, espera por uma conexão de entrada em uma porta especificada. Então, Anaconda é iniciado e o nome do host e o número da porta são fornecidos utilizando uma opção de inicialização ou um comando Kickstart. Quando a instalação começar, o programa de instalação estabelece uma conexão com o visualizador de escuta usando o nome do host especificado e número da porta. Por esta razão, seu sistema remoto deve ser capaz de aceitar conexões de rede de entrada.
Considerações para escolher um modo de instalação VNC
- Acesso visual e interativo ao sistema
- Se o acesso visual e interativo ao sistema que está sendo instalado, não estiver disponível, você deve usar o Modo de Conexão.
- Regras e Firewalls de Conexão de Rede
- Se o sistema que estiver sendo instalado não será permitido conexões de entrada por um firewall, então você deve usar o Modo de Conexão ou desativar o firewall. Desativação de um firewall pode ter implicações de segurança.
- Se o sistema remoto executar o visualizador VNC não será permitido conexões de entrada por um firewall, então você deve usar o modo direto, ou desativar o firewall. Desativação de um firewall pode ter implicações de segurança.
Nota
- Seção 5.2, “O menu de Inicialização” para sistemas AMD64 e Intel 64
- Seção 10.1, “O menu de Inicialização” para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 18, Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z para IBM System z
22.2.1. Instalando o Modo Direto VNC
Procedimento 22.1. Iniciando o Modo Direto VNC
- Abra o VNC Viewer (por exemplo, TigerVNC ) na estação de trabalho que você vai usar para se conectar ao sistema que está sendo instalado. Uma janela semelhante à Figura 22.1, “Detalhes da conexão do TigerVNC” será exibida com um campo de entrada que lhe permite especificar um endereço IP.
Figura 22.1. Detalhes da conexão do TigerVNC
- Inicialize o sistema de instalação e aguarde o menu de inicialização ser exibido. No menu, pressione o Tab para editar as opções de inicialização. Anexe a opção
inst.vnc
ao final da linha de comando.Opcionalmente, se você quiser restringir o acesso VNC ao sistema de instalação, adicione a opção de inicializaçãoinst.vncpassword=SENHA
também. Substitua SENHA pela senha que você deseja usar para a instalação. A senha de VNC deve conter entre 6 e 8 caracteres.Importante
Use uma senha temporária para a opçãoinst.vncpassword=
. Ela não deve ser a senha real ou root que você usa em qualquer sistema.Figura 22.2. Adicionando as Opções de Inicialização VNC em sistemas AMD64 and Intel 64
- Pressione Enter para iniciar a instalação. O sistema irá inicializar o programa de instalação e iniciar os serviços necessários. Quando o sistema estiver pronto, você verá uma mensagem na tela semelhante à seguinte:
13:14:47 Please manually connect your VNC viewer to 192.168.100.131:1 to begin the install.
Note que o endereço IP e o número de porta (no exemplo acima,192.168.100.131:1
). - No sistema executando um VNC Viewer, digite o endereço IP e o número da porta obtido na etapa anterior para o Detalhes de Conexão no mesmo formato que foi exibido na tela pelo Anaconda. Em seguida, clique Conectar. O visualizador VNC vai se conectar ao sistema de instalação. Se você configurar uma senha de VNC, digite-a quando solicitado e pressione OK.
- Capítulo 6, Instalando Red Hat Enterprise Linux nos sistemas AMD64 e Intel 64 para sistemas AMD64 e Intel 64
- Capítulo 11, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM Power Systems para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 15, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z para IBM System z
22.2.2. Instalando em Modo de Conexão VNC
Procedimento 22.2. Iniciando o Modo Conexão VNC
- Inicie o visualizador VNC no sistema do cliente em modo de escuta. Por exemplo, em Red Hat Enterprise Linux usando TigerVNC , execute o seguinte comando:
$
vncviewer -listen PORT
Substitua PORT pelo número da porta que você deseja usar para a conexão.O terminal irá exibir uma mensagem semelhante ao seguinte exemplo:Exemplo 22.1. TigerVNC Viewer Listening
TigerVNC Viewer 64-bit v1.3.0 (20130924) Built on Sep 24 2013 at 16:32:56 Copyright (C) 1999-2011 TigerVNC Team and many others (see README.txt) See http://www.tigervnc.org for information on TigerVNC. Thu Feb 20 15:23:54 2014 main: Listening on port 5901
Quando esta mensagem for exibida, o visualizador do VNC estará pronto e esperando por uma conexão de entrada a partir do sistema de instalação. - Inicialize o sistema que está sendo instalado e aguarde o menu de inicialização ser exibido. No menu, pressione o Tab para editar as opções de inicialização. Anexe a opção a seguinte opção na linha de comando:
inst.vnc inst.vncconnect=HOST:PORT
Substitua HOST pelo endereço IP do sistema executando o visualizador VNC de escuta e PORT pelo o número da porta que o VNC Viewer está escutando. - Pressione Enter para iniciar a instalação. O sistema irá inicializar o programa de instalação e iniciará os serviços necessários. Uma vez que a inicialização estiver concluída, Anaconda tentará conectar-se ao endereço IP e a porta que você forneceu na etapa anterior.Quando a conexão for estabelecida com sucesso, uma janela nova irá se abrir no sistema que estiver executando o visualizador VNC, mostrando o menu de instalação. Nesta janela, você será capaz de usar a interface gráfica do Anaconda da mesma forma que iria utilizá-la durante a instalação diretamente no sistema.
- Capítulo 6, Instalando Red Hat Enterprise Linux nos sistemas AMD64 e Intel 64 para sistemas AMD64 e Intel 64
- Capítulo 11, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM Power Systems para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 15, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z para IBM System z
22.3. Considerações do Kickstart
vnc
irá criar uma instalação usando modo direto. As opções estão disponíveis para configurar uma instalação usando o modo Connect. Para mais informações sobre o vnc
e opções usadas em arquivos de Kickstart, veja Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções”.
22.4. Considerações para Sistemas Headless
- Configure um servidor PXE que será usado para iniciar a instalação. Informações sobre como instalar e executar configuração básica de um servidor PXE pode ser encontrada em Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede..
- Configure o servidor PXE para utilizar as opções de inicialização para uma instalação de conexão modo VNC. Para obter informações sobre essas opções de inicialização, veja Seção 22.2.2, “Instalando em Modo de Conexão VNC”.
- Siga o procedimento para a instalação do VNC usando o modo de conexão, conforme descrito no procedimento de Procedimento 22.2, “Iniciando o Modo Conexão VNC”. No entanto, quando dirigido para inicializar o sistema de inicalize-o a partir do servidor PXE, conforme descrito no Seção 21.2, “Inicializando a Instalação de Rede”.
Capítulo 23. Instalações pelo Kickstart
23.1. O que são instalações pelo Kickstart?
/tmp
para assistir com as falhas de depuração de instalação.
Nota
23.2. Como você executa uma instalação pelo Kickstart?
- Criar um arquivo de Kickstart.
- Disponibilizar arquivo Kickstart em mídia removível, um drive rígido ou um local de rede.
- Criar mídia de inicialização, a qual será usada para iniciar a instalação.
- Disponibilizar a fonte de instalação.
- Iniciar a instalação Kickstart.
23.2.1. Criando um Arquivo de Kickstart
anaconda-ks.cfg
, localizada no /root/
no sistema instalado. Você pode, então, copiar este arquivo, fazer as alterações que você precisa, e usar o arquivo de configuração resultante em mais instalações.
Importante
- As seções devem ser especificadas em ordem. Os itens das seções não precisam estar em uma ordem específica a não ser que isto seja especificado. A ordem das seções é:
- Seção comando — Consulte a Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções” para uma lista de opções de kickstart. Você deve incluir as opções necessárias.
- A seção
%packages
— Consulte a Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para detalhes. - As seções
%pre
e%post
— Estas duas seções podem aparecer em qualquer ordem e não são necessárias. Consulte a Seção 23.3.4, “Script de Pré-Instalação” e Seção 23.3.5, “Script de Pós-Instalação” para detalhes.
Importante
As seções%packages
,%pre
e%post
devem terminar em%end
, caso contrário, o programa de instalação negará o arquivo do Kickstart. - Os itens não requisitados podem ser omitidos.
- A omissão de quaisquer itens necessários resulta no programa de instalação pedindo que o usuário forneça a resposta ao item relacionado, da mesma forma que aconteceria durante uma instalação típica. Uma vez que a resposta seja fornecida, a instalação continua sem a necessidade de intervenção (pelo menos até que encontre algum outro item omitido).
- As linhas começando com um sinal de cerquilha (também conhecido como número
#
) são tratadas como comentários e são ignoradas.
23.2.2. Verificando o arquivo Kickstart
root
:
#
yum install pykickstart
$
ksvalidator /path/to/kickstart.ks
ksvalidator(1)
.
Importante
%pre
, %post
e %packages
do arquivo de Kickstart.
23.2.3. Disponibilizando um Arquivo de Kickstart
- Na mídia móvel, tal como um DVD ou USB flash drive
- Em um disco rígido conectado ao sistema de instalação.
- Em um network share alcançável a partir de um sistema de instalação.
23.2.4. Disponibilizando a Fonte de Instalação
23.2.5. Iniciando a Instalação Kickstart
inst.ks =
) deve ser especificada durante a inicialização do sistema. A maneira exata para especificar a opção de inicialização é diferente da arquitetura do seu sistema - veja Capítulo 20, Opções de Inicialização para mais detalhes.
23.2.5.1. Iniciando a Instalação Kickstart Manualmente
boot:
).
Procedimento 23.1. Iniciando a Instalação Kickstart Usando a Opção de Inicialização
- Inicializar o sistema usando a mídia local (um CD, DVD ou uma unidade flash USB). Para obter instruções específicas de arquitetura, veja:
- Capítulo 5, Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64. para sistemas AMD64 and Intel 64
- Capítulo 10, Inicializando para Instalação no IBM Power Systems para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para IBM System z
- Na solicitação da inicialização, especifique as opções
inst.ks=
de inicialização e a localização do arquivo de Kickstart. Se o arquivo Kickstart estiver em um local de rede, você também deve configurar a rede usando oip=
. Em alguns casos, a opçãoinst.repo=
também é necessária para acessar uma fonte de software a partir do qual os pacotes necessários serão instalados.Para mais detalhes sobre as opções de inicialização e sintáxe válida, veja Capítulo 20, Opções de Inicialização. - Inicie a instalação, confirmando suas opções de inicialização adicionadas.
23.2.5.2. Iniciando a Instalação Kickstart Automaticamente
Nota
Procedimento 23.2. Iniciar a Instalação do Kickstart Editando a Configuração do Carregador de Inicialização
- Abra o arquivo de configuração do gerenciador de inicialização em seu servidor PXE, e adicione a opção de inicialização
inst.ks=
na linha apropriada. O nome do arquivo e sua sintaxe dependendo da arquitetura e hardware do seu sistema:- Em sistemas AMD64 e Intel 64 sistemas com BIOS, o nome do arquivo pode ser
default
ou com base no endereço IP do seu sistema. Neste caso, adicione osinst.ks= opção
para a linhaappend
na entrada da instalação. Uma linha de amostraappend
na entrada da configuração será semelhante ao seguinte:append initrd=initrd.img inst.ks=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/kickstarts/ks.cfg
- Em sistemas AMD64 e Intel 64 com UEFI, o nome do arquivo será
grub.cfg
. Neste arquivo, anexe a opçãoinst.ks=
à linha dokernel
na entrada da instalação. Uma amostra dekernel
no arquivo de configuração será semelhante à esta a seguir:kernel vmlinuz inst.ks=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/kickstarts/ks.cfg
- Em servidores IBM Power Systems o arquivo será chamado de
yaboot.conf
. Neste arquivo, adicione a opçãoinst.ks=
à linhaappend
na entrada da instalação. Uma linha de amostraappend
na entrada da configuração será semelhante à esta a seguir:append="inst.ks=http://10.32.5.1/mnt/archive/RHEL-7/7.x/Server/x86_64/kickstarts/ks.cfg"
- Inicialize a instalação a partir do servidor PXE. Para obter instruções específicas de arquitetura, veja:
- Seção 5.1.2, “Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE” para sistemas AMD64 and Intel 64
- Seção 10.3, “Inicializando a partir da Rede utilizando o Servidor de instalação Yaboot” para servidores IBM Power Systems
23.3. Referência de Sintaxe do Kickstart
23.3.1. Mudanças na Sintaxe do Kickstart
ksverdiff
para exibir as diferenças entre duas versões da sintaxe Kickstart. Isso é útil ao atualizar um arquivo de Kickstart existente para ser usado com uma nova versão. Para exibir uma lista de mudanças na sintaxe entre o Red Hat Enterprise Linux 6 e 7, use o seguinte comando:
$
ksverdiff -f RHEL6 -t RHEL7
-f
especifica o lançamento com o qual iniciar a comparação, e a opção -t
especifica o lançamento com o qual terminar. Para informações adicionais, veja a página man de ksverdiff(1)
.
23.3.2. Comandos do Kickstart e Opções
Nota
=
), deve-se especificar um valor após este. Nos comandos de exemplo, as opções entre colchetes quadrados ([ ]
) são argumentos opcionais do comando.
Importante
sda
), você pode usar qualquer ítem do /dev/disk
no lugar de um nome de nó. Por exemplo, em vez de:
part / --fstype=xfs --onpart=sda1
part / --fstype=xfs --onpart=/dev/disk/by-path/pci-0000:00:05.0-scsi-0:0:0:0-part1
part / --fstype=xfs --onpart=/dev/disk/by-id/ata-ST3160815AS_6RA0C882-part1
sda
. Isto é especialmente útil em ambientes de armazenamento grandes.
auth
ouauthconfig
(opcional)- Configura as opções de autenticação para o sistema usando o comando
authconfig
, que também pode ser executado em uma linha de comando após o término da instalação. Veja a página man doauthconfig(8)
eauthconfig-help
para mais detalhes. As senhas são sombreadas por padrão.--enablenis
— Muda no suporte do NIS. Por padrão,--enablenis
usa qualquer domínio que ele encontrar na rede. Um domínio deve quase sempre ser estabelecido manualmente com a opção--nisdomain=
.--nisdomain=
— Nome do Domínio NIS domain a ser utilizando nos serviços NIS.--nisserver=
— Servidor a utilizar para serviços NIS (transmite por padrão).--useshadow
ou--enableshadow
— Use senhas do shadow.--enableldap
— Habilita o suporte ao LDAP no/etc/nsswitch.conf
, permitindo que o seu sistema obtenha informações sobre usuários (UIDs, diretórios pessoais, shells, etc...) a partir de um diretório LDAP. Para usar esta opção, você deve instalar o pacote nss-pam-ldap. Você também deve especificar um servidor e um DN (nome distinto) com o--ldapserver=
e o--ldapbasedn=
.--enableldapauth
— Usa o LDAP como um método de autenticação. Isto habilita o módulopam_ldap
para autenticação e alteração de senhas, usando um diretório LDAP. Para usar esta opção, você deve ter o pacote nss-pam-ldapd instalado. Você também deve especificar um servidor e uma DN base com o--ldapserver=
and--ldapbasedn=
. Se seu ambiente não usar o TLS (Transport Layer Security), use o--disableldaptls
para certificar-se de que o arquivo de configuração resultante funciona.--ldapserver=
— Se você especificou--enableldap
ou--enableldapauth
, use esta opção para especificar o nome do servidor LDAP a usar. Esta opção é definida no arquivo/etc/ldap.conf
.--ldapbasedn=
— e você especificou--enableldap
ou--enableldapauth
, use esta opção para especificar o DN no seu diretório LDAP sob o qual informações de usuários são armazenadas . Esta opção é definida no arquivo/etc/ldap.conf
.--enableldaptls
— Usa as procuras TLS (Transport Layer Security). Esta opção permite que o LDAP envie nomes de usuários e senhas criptografados para um servidor LDAP antes da autenticação.--disableldaptls
— Não usa as procuras TLS (Transport Layer Security) em um ambiente que usa o LDAP para autenticação.--enablekrb5
— Use o Kerberos 5 para autenticar usuários. O Kerberos não sabe sobre os diretórios home, UIDs ou os terminais. Se você ativar os Kerberos, você precisa tornar as contas de usuários conhecidas para esta estação de trabalho, habilitando o LDAP, NIS, ou Hesiod ou usando o comandouseradd
. Se você usar esta opção, você deve possuir o pacote pam_krb5 instalado.--krb5realm=
— O reino do Kerberos 5, ao qual sua estação de trabalho pertence.--krb5kdc=
— O KDC (ou KDCs) que servem pedidos para o reino. Se você tem KDCs múltiplos em seu reino, use a lista com nomes separados por vírgulas sem espaços.--krb5adminserver=
— O KDC em seu reino que também roda o kadmind. Este servidor lida com alteração de senhas e outros pedidos administrativos. O servidor deve rodar em um KDC mestre se você tiver mais de um KDC.--enablehesiod
— Habilite o suporte ao Hesiod para que procure por diretórios home, UIDs e shells dos usuários. Você pode encontrar mais informações sobre a configuração e uso do Hesiod em sua rede no/usr/share/doc/glibc-2.x.x/README.hesiod
, incluso no pacote glibc. O Hesiod é uma extensão do DNS que usa os registros do DNS para armazenar informações sobre usuários, grupos e vários outros itens.--hesiodlhs
e--hesiodrhs
— A opçãoHesiod
LHS (" do lado esquerdo") e RHS (lado direito) definida em/etc/hesiod.conf
. Esta opção é usada pela bibliotecaHesiod
para determinar o nome a buscar o DNS para quando procurar por informações, semelhantes ao uso doLDAP
de uma base DN.Para buscar informações de usuários parajim
, a biblioteca do Hesiod procura porjim.passwdLHSRHS
, que deve finalizar em uma gravação TXT que se parece com o que a entrada para o usuário no arquivopasswd
:jim:*:501:501:Jungle Jim:/home/jim:/bin/bash
. Para grupos, a biblioteca Hesiod procura porjim.groupLHSRHS
.A procura por usuários e grupos pelo número é manuseada ao realizar o501.uid
a CNAME forjim.passwd
, and501.gid
a CNAME forjim.group
. Observe que a biblioteca não coloca um ponto (.
) em frente aos valores de LHS e RHS ao realizar uma busca. Portanto, os valores LHS e RHS precisam ter um ponto colocado na frente deles, você precisa incluir o ponto nos valores que você definiu para--hesiodlhs
and--hesiodrhs
.--enablesmbauth
— Habilita a autenticação de usuários no servidor SMB (geralmente um servidor Samba ou Windows). O suporte da autenticação do SMB nãos abe sobre os diretórios home, UIDs, ou terminais. Se você habilitar o SMB, você precisa tornar as contas de usuários conhecidas pelas estações de trabalho, habilitando o LDAP, NIS, ou Hesiod ou usando o comandouseradd
para tornar suas contas conhecidas pela estação de trabalho.--smbservers=
— O nome do(s) servidor(es) para usar na autenticação SMB. Para especificar mais de um servidor, separe seus nomes por vírgulas,
).--smbworkgroup=
— O nome do grupo de trabalho para os servidores SMB.--enablecache
— Habilita o serviço donscd
. O serviço donscd
armazena em cache as informações sobre usuários, grupos e vários outros tipos de informação. O cache é especialmente útil se você optar por distribuir as informações dos usuários e grupos ao longo de sua rede usandoNIS
,LDAP
, ouHesiod
.--passalgo=
— Especifica osha256
para configurar o algorítimo de hashing SHA-256 ousha512
para configurar o algorítimo de hashing SHA-512.
autopart
(optional)- Cria partições automaticamente: uma partição root (
/
) (1 GB ou maior), uma partiçãoswap
e uma partição adequada do/boot
para arquiteturas. Em drives grandes o suficiente (50 GB e maiores), ele também cria uma partição/home
.Importante
A opçãoautopart
não pode ser utilizada junta com as opçõespart/partition
,raid
,logvol
, ouvolgroup
no mesmo arquivo de Kickstart.--type=
— Seleciona um dos esquemas de particionamento automático pré-definido que você deseja utilizar. Aceita os seguintes valores:lvm
: O esquema de particionamento LVM.btrfs
: O esquema de particionamento Btrfs .plain
: Partições regulares sem um LVM ou Btrfs.thinp
: O esquema de particionamento de Provisionamento fino LVM.
Para uma descrição dos esquemas de partição disponível, veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.--nolvm
— Não use o LVM ou Btrfs para particionamento automático. Esta opção é igual à--type=plain
.--encrypted
— Criptografa todas as partições. Esta é equivalente a verificação da caixa de seleção do Encrypt partitions na tela de particionamento inicial durante a instalação gráfica manual.--passphrase=
— Fornece uma senha de todo o sistema padrão para todos os dispositivos criptografados.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
—Armazena chaves de criptografia de dados de todos os volumes criptografados como arquivos em/
(root), criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves que são armazenadas como um arquivo separado para cada volume criptografado. Esta opção é válida somente se o--encrypted
for especificado.--backuppassphrase
— Adicionar uma senha gerada aleatoriamente para cada volume criptografado. Armazene estas senhas em arquivos separados em/root
(root), criptografados usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida, somente se o--escrowcert
é especificado.--cipher=
— Especifica qual o tipo de criptografia que será utilizado se o padrão de Anacondaaes-xts-plain64
não for satisfatório. Você precisa utilizar esta opção junto com a opção--encrypted
; sozinha não terá efeito. Os tipos de criptografias disponíveis estão listados em Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide, mas a Red Hat recomenda fortemente utilizar tanto oaes-xts-plain64
ouaes-cbc-essiv:sha256
.
autostep
(opcional)- Normalmente, as instalações do Kickstart pulam telas desnecessárias. Esta opção faz com que o programa de instalação passe através de cada tela, exibindo cada uma brevemente. Esta opção não deve ser usada durante a implantação de um sistema, pois pode atrapalhar a instalação do pacote.
--autoscreenshot
— Faz uma captura de tela a cada passo da instalação e copia as imagens para/tmp/anaconda-screenshots
após o término da instalação. Isto é bem útil para fins de documentação.
bootloader
(requerido)- Especifica como o carregador de inicialização deve ser instalado.
Importante
A Red Hat recomenda configurar uma senha de carregador de inicialização em todos os sistemas. Um carregador de inicialização desprotegido também permite um atacante em potencial para modificar as opções de inicialização do sistema e ganhar acesso não autorizado no sistema.Importante
Em alguns casos, uma partição especial é necessária para instalar o gerenciador de inicialização em sistemas AMD64 e Intel 64. O tipo e o tamanho desta partição depende se o disco que está a instalar o gerenciador de inicialização usa o Master Boot Record (MBR) ou o esquema GUID Partition Table (GPT). Para mais informações, consulte Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização”.--append=
— Especifica os parâmetros do kernel adicionais. Para especificar parâmetros múltiplos, separe-os por espaços. Por exemplo:bootloader --location=mbr --append="hdd=ide-scsi ide=nodma"
Os parâmetrosrhgb
equiet
são sempre usados até mesmo se você não especificá-los aqui ou não utilizar o comando--append=
.--boot-drive=
— Especifica em qual drive de carregador de inicialização deve ser gravado, e portanto de qual drive de computador ele irá inicializá-lo.Importante
A opção--boot-drive=
está sendo ignorada atualmente nas instalações do Red Hat Enterprise Linux nos sistemas IBM System z usando o carregador de inicialização zipl. Quando o zipl é instalado, ele determina o drive de inicialização por si só.--leavebootloader
— Previne o programa de instalação de fazer mudanças na lista existente de imagens inicializáveis em sistemas EFI ou ISeries/PSeries.--driveorder
— Especifica qual drive é o primeiro na ordem de inicialização do BIOS. Por exemplo:bootloader --driveorder=sda,hda
--location=
— Especifica onde o histórico de inicialização é gravado. Valores válidos são estes a seguir:mbr
— A opção padrão. Depende se o drive utiliza o esquema Master Boot Record (MBR) ou GUID Partition Table (GPT):- Em um disco formatado em GPT, esta opção irá instalar o estágio 1.5 do carregador de inicialização na partição de inicialização do BIOS.
- Em um disco formatado do MBR, o estágio 1.5 será instalado no espaço vazio entre o MBR e a primeira partição.
partition
— Instale o carregador de inicialização no primeiro setor da partição contendo o kernel.none
— Não instala o carregador de inicialização.
Na maioria dos casos, esta opção não precisa ser especificada.--password=
— Se usar o GRUB2, configura a senha do carregador de inicialização para aquela que for especificada por esta opção. Isto deve ser usado para restringir o acesso ao shell do GRUB2, a qual pode receber opções arbitrárias do kernel.Se a senha for especificada, o GRUB2 também pedirá por um nome de usuário. O nome de usuário é sempreroot
.--iscrypted
— Geralmente, quando você especifica uma senha de carregador de inicialização usando uma opção--password=
, ela será armazenada no arquivo do Kickstart em um texto simples. Se você deseja criptografar a senha, use esta opção e uma senha criptografada.Para gerar uma senha criptografada, use o comandogrub2-mkpasswd-pbkdf2
, insira a senha que você deseja utilizar, e copie o resultado do comando (o hash começando com ogrub.pbkdf2
) para o arquivo do Kickstart. Um exemplo de entrada de Kickstartbootloader
com uma senha criptografada será semelhante a este a seguir:bootloader --iscrypted --password=grub.pbkdf2.sha512.10000.5520C6C9832F3AC3D149AC0B24BE69E2D4FB0DBEEDBD29CA1D30A044DE2645C4C7A291E585D4DC43F8A4D82479F8B95CA4BA4381F8550510B75E8E0BB2938990.C688B6F0EF935701FF9BD1A8EC7FE5BD2333799C98F28420C5CC8F1A2A233DE22C83705BB614EA17F3FDFDF4AC2161CEA3384E56EB38A2E39102F5334C47405E
--timeout=
— Especifica a quantidade de tempo que o carregador de inicialização irá esperar antes de inicializar a opção padrão (em segundos).--default=
— Define a imagem de inicialização padrão na configuração do carregador de inicialização.--extlinux
— Use o carregador de inicialização extlinux ao invés do GRUB2. Esta opção funciona somente em sistemas suportados pelo extlinux.
btrfs
(opcional)- Crie um volume ou subvolume Btrfs. Para um volume, a sintaxe é:
btrfs mntpoint --data=level --metadata=level --label=label partitions
Uma ou mais partições podem ser especificadas em partitions. Quando são especificadas mais do que uma partição, as entradas precisam ser separadas por um espaço único. Veja Exemplo 23.1, “Criando Volumes Btrfs e Subvolumes.” para uma demonstração.Para um subvolume, a sintaxe é:btrfs mntpoint --subvol --name=path parent
parent deve ser o identificador do volume parente do subvolume e o mntpoint é o local onde o sistema de arquivo é montado.--data=
— nível do RAID para utilizar nos dados de sistema de arquivo ( tal como o0
,1
, ou10
). Opcional. Esta opção não significa nada para os subvolumes.--metadata=
— nível do RAID para ser utilizado no metadado de volume/sistema de arquivo (tal como0
,1
, or10
). Opcional. Esta opção não significa nada para os subvolumes.--label=
— Specifica um rótulo para o sistema de arquivo do Btrfs. Se o rótulo específico já estiver em uso por outro sistema de arquivo, um novo rótulo será criado. Esta opção não significa nada para os subvolumes.--noformat
ou--useexisting
— Usa um volume existente Btrfs ( ou um subvolume) e não reformata o sistema de arquivo.
Os exemplos a seguir mostram como criar um volume Btrfs a partir das partições de membros em três discos com os subvolumes para o/
and/home
. O volume principal não está montado ou usado diretamente neste exemplo.Exemplo 23.1. Criando Volumes Btrfs e Subvolumes.
part btrfs.01 --size=6000 --ondisk=sda
part btrfs.02 --size=6000 --ondisk=sdb
part btrfs.03 --size=6000 --ondisk=sdc
btrfs none --data=0 --metadata=1 --label=rhel7 btrfs.01 btrfs.02 btrfs.03
btrfs / --subvol --name=root LABEL=rhel7
btrfs /home --subvol --name=home rhel7
clearpart
(opcional)- Remove partições do sistema antes de criar novas partições. Por padrão, nenhuma partição é removida.
Nota
Se o comandoclearpart
é usado, então o comandopart --onpart
não pode ser usado em uma partição lógica.Para um exemplo detalhado de particionamento incluindo o comandoclearpart
veja Seção 23.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.--all
— Apaga todas as partições do sistema.--drives=
— Especifica quais drives devem ser usados para remover as partições. Por exemplo, o seguinte limpa todas as partições nos primeiros dois drives no controlador IDE primário.clearpart --drives=hda,hdb --all
Para limpar um dispositivo do multipath use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWIDé o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para limpar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:clearpart --drives=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Este formato é preferível para todos os dispositivos multipath, mas se ocorrerm erros, um dispositivo do multipath que não usa o gerenciamento de volume lógico (LVM), pode também ser limpo usando o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWIDé o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para limpar um disco com o WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
use:clearpart --drives=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Atenção
Nunca especifique os dispositivos multipath pelos nomes do dispositivo como ompatha
Os nomes do dispositivo como este não são específicos para um disco em particular. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandoclearpart
pode focar no disco errado ou partição.--list=
— Especifica quais partições a limpar. Esta opção sobrepõe as opções--all
e--linux
caso sejam usadas. Pode ser usada em drives diferentes. Por exemplo:clearpart --list=sda2,sda3,sdb1
--initlabel
— Inicia o rótulo do disco para o valor padrão para a arquitetura do sistema (por exemplo,,msdos
for x86). Esta opção é a única válida com a opção--all
.--linux
— Apaga todas as partições do Linux.--none
(default) — Não remove qualquer partição
cmdline
(opcional)- Realize a instalação em modo de linha de comando totalmente não interativa. Qualquer solicitação de interação interrompe a instalação. Este modo é útil nos sistemas IBM System z com o terminal x3270. O uso recomendado é em conjunto com os parâmetros
RUNKS=1
einst.ks=
. Veja Seção 18.4, “Parâmetros para Instalações do Kickstart”. device
(opcional)- Na maioria dos sistemas PCI, o programa de instalação irá detectar automaticamente o Ethernet e cartões de SCSI adequadamente. Em sistemas mais antigos e alguns sistemas PCI, no entanto, o kickstart precisa de uma dica para encontrar os dispositivos adequados. O comando
device
que informa o programa de instalação para instalar módulos extras, utiliza o seguinte formato:device moduleName --opts=opções
- moduleName — Substitui pelo nome do módulo do kernel que deve ser instalado.
--opts=
— Opções para passar para o módulo do kernel: Por exemplo:device --opts="aic152x=0x340 io=11"
driverdisk
(optional)- Os discos de driver podem ser utilizados durantes as instalações Kickstart para fornecer drivers adicionais não inclusos por padrão. Você precisa copiar o conteúdo do disco de driver para o diretório root de uma partição no disco rígido do sistema. Depois você precisa usar o comando
driverdisk
para especificar que o programa de instalação deve procurar pelo disco de driver e sua localização.driverdisk [partition|--source=url|--biospart=biospart]
Como forma alternativa, você pode especificar uma localidade na rede para o disquete de driver:driverdisk --source=ftp://path/to/dd.img
driverdisk --source=http://path/to/dd.img
driverdisk --source=nfs:host:/path/to/img
- partition — Partição contendo o disco de driver. Note que a partição deve ser especificada como caminho completo (por exemplo,
/dev/sdb1
), não somente o nome da partição (por exemplosdb1
). --source=
— URL para o disco de driver. Os locais de NFS podem ser apresentados na forma denfs:host:/path/to/img
.--biospart=
— Partição do BIOS contendo o disco de driver (por exemplo,82p2
).
eula
(opcional)- Use esta opção para aceitar o Contrato de Licença de Usuário Final (EULA), sem interação do usuário. Especificar essa opção impede Configuração inicial de solicitar que aceite o acordo de licença depois de concluir a instalação e reiniciar o sistema pela primeira vez. Veja Seção 26.1, “Definições iniciais” para mais informações.
--agreed
(required) — Aceita o EULA. Esta opção deve sempre ser utilizada, caso contrário o comandoeula
não faz sentido.
fcoe
(optional)- Especificar qual dispositivo FCoE deve ser ativado automaticamente além daqueles descobertos por Enhanced Disk Drive Services (EDD).
fcoe --nic=name [options]
--nic=
(required) — O nome do dispositivo é ser ativado.--dcb=
— Establish Data Center Bridging (DCB) settings.--autovlan
— Descobre os VLANs automaticamente.
firewall
(optional)- Especifica a configuração do firewall para o sistema instalado.
firewall --enabled|--disabled device [options]
--enabled
or--enable
— Rejeita conexões de entrada que não são em resposta a pedidos para fora, como respostas DNS ou pedidos DHCP. Se for necessário acesso aos serviços rodando nesta máquina, você pode optar por permitir serviços específicos através do firewall.--disabled
ou--disable
— Não configure nenhuma regra de iptables.--trust =
— Listar um dispositivo aqui, como no em1, permite que todo o tráfego proveniente de e para o dispositivo passe pelo firewall. Para listar mais de um dispositivo, use--trust em1 --trust em2
. NÃO use um formato separado por vírgulas, como--trust em1, em2
.- incoming — Substitui por um ou mais dos seguintes para permitir os serviços especificados através do firewall.
--ssh
--smtp
--http
--ftp
--port=
— Você pode especificar que estas portas sejam permitidas pelo firewall usando o formato porta:protocolo. Por exemplo, para permitir o acesso ao IMAP através do firewall, especifiqueimap:tcp
. Portas numéricas também podem ser especificadas explicitamente. Por exemplo, para permitir pacotes UDP através da porta 1234, especifique1234:udp
. Para especificar diversas portas, separe-as por vírgulas.--service=
- Esta opção fornece uma maneira de nível superior para permitir que os serviços através do firewall. Alguns serviços (comocups
,avahi
, etc) requerem múltiplas portas para ser aberto ou outra configuração especial para que o serviço funcione. Você pode especificar cada uma dos portas com a--port
, ou especificar--service =
e abra-os todos de uma vez.As opções válidas são reconhecidas pelo firewall-offline-cmd programa no pacote firewalld. Sefirewalld
estiver sendo executado, ofirewall-cmd --get-serviços
irá fornecer uma lista de nomes de serviços conhecidos.
firstboot
(opcional)- Determina se o Initial Setup inicia a primeira vez que o sistema é iniciado. Se ativado, o pacote initial-setup deve ser instalado. Se não for especificado, esta opção será desabilitada por padrão.
--enable
ou--enabled
— Configuração Inicial é iniciado na primeira vez que o sistema inicializa.--disable
ou--disabled
— Configuração Inicial não é iniciado na primeira vez que o sistema inicializa.--reconfig
— Faz com que o Configuração Inicial inicie durante a inicialização no modo de recuperação. Este modo habilita as opções de idioma, mouse, teclado, senha root, nível de segurança, fuso horário, e configuração de rede, além das opções padrão.
group
(optional)- Cria um novo grupo de usuário no sistema. Se um grupo com um nome específico ou GID já existirem, este comando irá falhar. Além disso, o comando
user
poderá ser usado para criar um grupo novo para o usuário criado recentemente.group --name=name [--gid=gid]
--name=
— Fornece o nome do grupo.--gid=
— O GID do grupo. Caso não seja fornecido, padrão cai para o próximo GID não sistema disponível.
graphical
(opcional)- Realiza a instalação em modo gráfico. Este é o padrão.
halt
(optional)- Interrompe o sistema após uma instalação bem-sucedida.É semelhante à uma instalação manual, onde o Anaconda exibe uma mensagem e espera que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado,est a opção é usada como padrão.O comando
halt
é equivalente ao comandoshutdown -h
.Para outros métodos de conclusão, veja os comandospoweroff
,reboot
, eshutdown
. ignoredisk
(optional)- Faz o programa de instalação ignorar os discos especificados. Isto é útil se você usar a autopartição e quiser ter certeza de que alguns discos são ignorados. Por exemplo, sem o
ignoredisk
, tentando implementar em um SAN-cluster o kickstart iria falhar, como o programa de instalação detecta os caminhos passivos para o SAN que não retornam nenhuma tabela de partição.ignoredisk --drives=drive1,drive2,...
onde driveN ésda
,sdb
,..., ouhda
,... etc.Para ignorar um dispositivo do multipath que não usa o gerenciamento de volume lógico (LVM), use o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWIDé o world-wide identifier para o dispositivo. Por ignorar, para limpar um disco com o WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
use:ignoredisk --drives=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Os dispositivos multipath que usam o LVM não são montados até após o Anaconda ter analizado o arquivo do Kickstart. Portanto, você não poderá especificar estes dispositivos no formato dedm-uuid-mpath
. Ao invés disso, para ignorar um dispositivo do multipath que usa o LVM, use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para ignorar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:ignoredisk --drives=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Atenção
Nunca especifique os dispositivos multipath pelos nomes do dispositivo como ompatha
Os nomes do dispositivo como este não são específicos para um disco em particular. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandoclearpart
pode focar no disco errado ou partição.--only-use
— especifica uma lista de discos para o programa de instalação usar. Todos os outros discos são ignorados. Por exemplo, para usar o discosda
durante a instalação e ignorar todos os outros discos:ignoredisk --only-use=sda
Para incluir um dispositivo do multipath que não usa o LVM:ignoredisk --only-use=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Para incluir um dispositivo do multipath que usa o LVM:ignoredisk --only-use=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
--interactive
— Permite que você navegue manualmente a tela de armazenamento avançado.
install
(optional)- O modo de instalação padrão. Você precisa especificar o tipo de instalação a partir de
cdrom
,harddrive
,nfs
,liveimg
, ouurl
(para FTP, HTTP, ou instalações HTTPS). O comandoinstall
e o comando do método de instalação devem estar em linhas separadas. Po exemplo:install
liveimg --url=file:///images/install/squashfs.img --noverifyssl
cdrom
— Instalar pelo primeiro drive do sistema.harddrive
— Instale a partir de um a árvore Red Hat installation ou imagem ISO de instalação completa no drive local. O drive deve conter um sistema de arquivo que o programa de instalação pode montar:ext2
,ext3
,ext4
,vfat
, ouxfs
.--biospart=
— Partição do BIOS de onde instalar (como o82
).--partition=
— Partição de onde instalar (tal comosdb2
).--dir=
—Diretório contendo o diretório da árvore de instalaçãovariant
ou a imagem ISO do DVD de instalação completa.
Por exemplo:harddrive --partition=hdb2 --dir=/tmp/install-tree
liveimg
— Instalar a partir de uma imagem de disco ao invés de pacotes. A imagem pode ser o arquivosquashfs.img
de uma imagem ISO, ou qualquer sistema de arquivo que a mídia de instalação pode montar. Os sistemas de arquivo suportados sãoext2
,ext3
,ext4
,vfat
, exfs
.--url=
— O local para instalar a partir de. Protocolos suportados sãoHTTP
,HTTPS
,FTP
, andfile
.--proxy=
— Especifica um proxyHTTP
,HTTPS
ouFTP
para ser utilizado enquanto realiza a instalação.--checksum=
— Um argumento opcional com o checksumSHA256
do arquivo de imagem, usado para verificação.--noverifyssl
— Desativar a verficação do SSL ao conectar à um servidorHTTPS
.
Por exemplo:liveimg --url=file:///images/install/squashfs.img --checksum=03825f567f17705100de3308a20354b4d81ac9d8bed4bb4692b2381045e56197 --noverifyssl
nfs
— Instalar pelo servidor NFS especificado.--server=
— Servidor de onde instalar (hostname ou IP).--dir=
— Diretório contendo o diretóriovariant
da árvore de instalação.--opts=
— Monta as opções para usar ao montar a exportação do NFS (opcional)
Por exemplo:nfs --server=nfsserver.example.com --dir=/tmp/install-tree
url
— Instalar a partir de uma árvore de instalação em um servidor remoto via FTP, HTTP ou HTTPS.--url=
— O local de onde instalar. Protocolos suportados sãoHTTP
,HTTPS
,FTP
, efile
.--mirrorlist=
— A URL espelho de onde instalar.--proxy=
— Especificar um proxyHTTP
,HTTPS
ouFTP
para utilizar ao realizar a instalação.--noverifyssl
— Desativar a verficação do SSL ao conectar à um servidorHTTPS
.
Por exemplo:url --url http://server/path
ou:url --url ftp://username:password@server/path
iscsi
(optional)iscsi --ipaddr=address [options]
Especifica armazenamento de iSCSI adicional para ser anexado durante a instalação. Se você usar o comandoiscsi
, você também deve atribuir um nome para o nó iSCSI, usando o comandoiscsiname
. O comandoiscsiname
deve aparecer antes do comandoiscsi
no arquivo Kickstart.Nós recomendamos configurar o armazenamento de iSCSI no BIOS do sistema ou firmware (iBFT para sistemas Intel) ao invés de usar o comandoiscsi
. O Anaconda detecta automaticamente e usa discos configurados no BIOS ou firmware e não é necessário nenhuma configuração especial no arquivoKickstart.Se você precisar usar oiscsi
, certifique-se que a rede está ativada no início da instalação, e que oiscsi
aparece no arquivo Kickstart antes de você referí-lo para os discos iSCSI com os comandos tais comoclearpart
ouignoredisk
.--ipaddr=
(required) — o endereço IP do alvo para se conectar.--port=
(requerido) — o número da porta (geralmente,--port=3260
)--target=
— o alvo IQN (iSCSI Qualified Name).- iface =
— faz a conexão com uma interface de rede específico ao invés de usar um padrão determinado pela camada de rede. Uma vez utilizado, ele deve ser especificado em todas as instâncias doiscsi
em todo o arquivo do Kickstart.--user=
— o username necessário para autenticar com o alvo--password=
— a senha que corresponde ao username específico para o alvo--reverse-user=
— o username necessário para autenticar com o iniciador de um alvo que usa a autenticação CHAP reversa--reverse-password=
— a senha que corresponde ao username específico para o iniciador
iscsiname
(opcional)- Atribui um nome ao nó de iSCSI pelo parâmetro iSCSI. Se você utilizar o parâmetro
iscsi
em seu arquivo de Kickstart, você precisa especificar oiscsiname
no arquivo de kickstart earlier no arquivo do Kickstart.iscsiname
iqn keyboard
(requerido)- Define um layout de teclado disponível ou mais para o sistema.
--vckeymap=
— Especifique um keymapVConsole
, o qual deve ser utilizado. Nomes válidos correspondem à lista de arquivos no diretório/usr/lib/kbd/keymaps/*
sem a extensão.map.gz
extension.--xlayouts=
— Especifique uma lista de layouts X que deve ser usado como uma lista de itens separados por coma sem espaços. Aceita valores no mesmo formato como osetxkbmap(1)
, tanto no formatolayout
( tal comocz
), como no formatolayout (variante)
(como ocz (qwerty)
).Todos os layouts disponíveis podem ser visualizados na página man doxkeyboard-config(7)
sobLayouts
.--switch=
— Especifica uma lista de opções de layout alternativo (atalhos para alternar entre diversos layouts de teclado). Opções múltiplas deve ser separadas por vírgulas sem espaços. Aceita valores no mesmo formato comosetxkbmap(1)
.As opções de mudanças disponíveis podem ser visualizados na página man doxkeyboard-config(7)
sobOptions
.
Este exemplo define dois layouts de teclado (English (US)
eCzech (qwerty)
) utilizando a opção--xlayouts=
, e permite alterá-las entre si usando Alt+Shift:keyboard --xlayouts=us,'cz (qwerty)' --switch=grp:alt_shift_toggle
Importante
Tanto a opção--vckeymap=
como--xlayouts=
devem ser utilizadas. lang
(required)- Configura o idioma a ser usado durante a instalação e como padrão no sistema instalado. Por exemplo, para configurar o idioma como Inglês, o arquivo de Kickstart deve conter a seguinte linha:
lang en_US
O arquivo/usr/share/system-config-language/locale-list
fornece uma lista dos códigos de idioma válidos na primeira coluna de cada linha e faz parte do pacote system-config-language.Certos idiomas (principalmente Chinês, Japonês, Coreano, e idiomas Índicos) não são suportados na instalação em modo texto. Se um desses idiomas for especificado usando o comandolang
, a instalação continuará em Inglês, embora o sistema terá como padrão o idioma especificado.--addsupport=
— Adiciona suporte para idiomas adicionais. Toma a forma de uma lista de itens separados por vírgula sem espaços. Por exemplo:lang en_US --addsupport=cs_CZ,de_DE,en_UK
logging
(optional)- Controla o registro de erros do Anaconda durante a instalação. Não tem efeito no sistema instalado.
logging [--host=host] [--port=port] [--level=debug|info|error|critical]
--host=
— Envia informações de registro para o host remoto determinado, o qual deve estar rodando um processo syslogd configurado para aceitar a transferência de registros remotos (autenticação remota).--port=
— Caso o processo syslogd remoto use uma porta que não seja a padrão, pode ser especificada usando esta opção.--level=
— Especifica o nível mínimo de mensagens que aparecem no tty3. Todas as mensagens ainda serão enviadas para o arquivo de registro, independentemente deste nível. Valores possíveis sãodebug
,info
,warning
,error
, oucritical
.
logvol
(optional)- Crie um volume lógico para o LVM (Logical Volume Management) com a seguinte sintaxe:
logvol mntpoint --vgname=name --size=size --name=name [options]
Nota
Não use o caractere hífen (-
) em nomes de volume e volume de grupo lógico ao instalar Red Hat Enterprise Linux usando Kickstart. Se este caractere for usado, a instalação terminará normalmente, mas o diretório/dev/mapper/
irá listar esses volumes e grupos de volume com cada hífen em dobro. Por exemplo, um grupo de volume chamadovolgrp-01
, contendo um volume lógico chamadologvol-01
será listado como/dev/mapper/volgrp--01-logvol--01
.Esta limitação se aplica somente ao volume lógico criado recentemente e nomes de grupos. Se você estiver reutilizando os já existentes, usando a opção--noformat
, seus nomes não serão modificados.Para um exemplo detalhado dologvol
em ação, veja Seção 23.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.- O mntpoint é onde a partição é montada e deve ser uma das seguintes formas:
/path
Por exemplo,/
or/home
swap
A partição é usada como espaço de troca (swap).Para determinar o tamanho da partição automaticamente, use a opção--recommended
:swap --recommended
O tamanho atribuído será efetivo mas não precisamente calibrado para seu sistema.Para determinar o tamanho da partição automaticamente e também permitir espaço extra para seu sistema para hibernar, use a opção--hibernation
:swap--hibernation
O tamanho atribuído será equivalente ao espaço swap atribuído pelo--recommended
mais a quantia de RAM em seu sistema.Para os tamanhos do swap atribuídos por estes comandos, veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para sistemas AMD64 e Intel 64, Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para servidores IBM Power Systems e Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” paraIBM System z.
As opções são as seguintes:--noformat
— Usa um volume lógico existente e não o formata.--useexisting
— Usa um volume lógico existente e o reformata.--fstype=
— Define o tipo de sistema de arquivo para o volume lógico. Valores válidos sãoxfs
,ext2
,ext3
,ext4
,swap
, evfat
.--fsoptions=
— Especifica uma string de opções a serem usadas ao montar o sistema de arquivos. Esta string será copiada para o arquivo/etc/fstab
do sistema instalado e deve ser colocada entre aspas.--label=
— Define um rótulo para o volume lógico.--grow
— Instrui o volume lógico para que aumente até preencher todo o espaço disponível (se houver), ou até a definição de tamanho máximo.--size=
— O tamanho mínimo de volume lógico em megabytes.--maxsize=
— O tamanho máximo em megabytes quando o volume lógico é definido para aumentar. Especifique aqui um valor inteiro como500
e não inclua a unidade.--recommended
— Determina o tamanho do volume lógico automaticamente. Para detalhes sobre o esquema recomendado, veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para sistemas AMD64 e Intel 64, Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para IBM Power Systems e Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” paraIBM System z.--resize
— Redimenciona o volume lógico. Se você utilizar esta opção, você precisará especificar também o--useexisting
e--size
.--percent=
— Especifica a quantia pelo quanto aumenta o volume lógico, pois uma porcentagem do espaço livre no grupo de volume após qualquer volume lógico definido estaticamente, é levado em consideração. Esta opção deve ser usada em conjunto com as opções--size
e--grow
.--encrypted
— Especifica que este volume lógico deve ser criptografado, usando uma frase senha fornecida na opção--passphrase=
. Se você não especificar uma frase senha, o programa de instalação usará o default, o conjunto de frase senha de todo o sistema com o comandoautopart --passphrase
, ou interrompe a instalação e pede que você forneça a senha, caso não tenha um default já definido.--passphrase=
— Especifica a senha a usar quando criptografar este volume lógico. Sem a opção acima--encrypted
, esta opção não faz nada.--cipher=
— Especifica qual o tipo de criptografia que será utilizado se o padrão de Anaconda aes-xts-plain64 não for satisfatório. Você precisa utilizar esta opção junto com a opção--encrypted
; sozinha não terá efeito. Os tipos de criptografias disponíveis estão listados em Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide, mas a Red Hat recomenda fortemente utilizar tanto o aes-xts-plain64 ou aes-cbc-essiv:sha256.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
—Armazena chaves de criptografia de dados de todos os volumes criptografados como arquivos em/
(root), criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves que são armazenadas como um arquivo separado para cada volume criptografado. Esta opção é válida somente se o--encrypted
for especificado.--backuppassphrase
— Adicionar uma senha gerada aleatoriamente para cada volume criptografado. Armazene estas senhas em arquivos separados em/root
(root), criptografados usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida, somente se o--escrowcert
é especificado.--thinpool
— Cria um volume lógico de thin- pool. (Use um ponto de montagem denone
)--metadatasize=size
— Especifica o tamanho da área do metadado (em MiB) para um novo dispositivo de thin-pool.--chunksize=size
— Especificar um tamanho da parte (em KiB) para um novo dispositivo thin-pool.--thin
— Criar um volume fino. (Requer o uso de--poolname
)--poolname=name
— Especificar o nome do thin-pool onde criar o volume lógico fino. Requer a opção--thin
.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:part pv.01 --size 3000
volgroup myvg pv.01
logvol / --vgname=myvg --size=2000 --name=rootvol
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico para ocupar 90% do espaço restante no grupo de volume. Por exemplo:part pv.01 --size 1 --grow
volgroup myvg pv.01
logvol / --vgname=myvg --size=1 --name=rootvol --grow --percent=90
mediacheck
(optional)- Se especificado, este comando irá forçar o programa de instalação para realizar a verificação de mídia (
rd.live.check
) antes de inicar a instalação. Este comando requer que a instalação esteja sob supervisão, portanto é desabilitada por padrão. network
(optional)- Configura as informações de rede para o sistema de alvo e ativa os dispositivos de rede no ambiente do instalador. O dispositivo especificado no primeiro comando
network
é ativado automaticamente. A Ativação do dispositivo pode também ser requerido explicitamente com a opção--activate
.--activate
— ativar este dispositivo no ambiente do instalador.Se você usar a opção--activate
em um dispositivo que já tenha sido ativado (por exemplo, uma interface que você configurou com as opções de inicialização para que o sistema possa recuperar o arquivo Kickstart) o dispositivo é reativado para usar os detalhes especificados no arquivo do Kickstart.Use a opção--nodefroute
para evitar que o dispositivo use a rota default.--bootproto=
— Um dosdhcp
,bootp
,ibft
, oustatic
. A opção padrão édhcp
; as opçõesdhcp
ebootp
são tratadas da mesma forma.O método DHCP usa um sistema de servidor DHCP para obter sua configuração de rede. O método BOOTP é similar, requisitando um servidor BOOTP para prover a configuração de rede. Para fazer com que um sistema use o DHCP:network --bootproto=dhcp
Para fazer com que uma máquina use o BOOTP para obter sua configuração de rede, use a seguinte linha no arquivo de Kickstart:network --bootproto=bootp
Para fazer com que uma máquina use a configuração especificada no iBFT, use:network --bootproto=ibft
O métodostatic
requer que você especifique o endereço IP, netmask, gateway e nameserver no arquivo do Kickstart. Esta informação é estática e é usada durante e após a instalação.Todas as informações de configuração de rede devem ser especificadas em uma linha; você não pode separar linhas com uma barra invertida (\
) como se faz na linha de comando.network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 --gateway=10.0.2.254 --nameserver=10.0.2.1
Você também pode configurar nameservers múltiplos ao mesmo tempoi. Para fazer isso, especifique-os como uma lista delimitada por vírgulas na linha de comando.network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 --gateway=10.0.2.254 --nameserver=192.168.2.1,192.168.3.1
--device=
— especifica o dispositivo para ser ocnfigurado (e eventualmente ativado no instalador) com o comandonetwork
.Se a opção--device=
estiver faltando no first use o comandonetwork
, o valor da opção de inicialização do instalador doksdevice=
é usado, se disponível.--device=
para todos os comandosnetwork
.O comportamento de qualquer comandonetwork
subsequente, no mesmo arquivo do Kickstart, não é especificado se sua opção--device=
estiver faltando. Certifique-se de especificar este comandonetwork
para qualquer comando de rede além do primeiro.Você pode especificar um dispositivo para ser ativado em qualquer uma das seguintes formas:- o nome do dispositivo da interface, por exemplo,
em1
- o endereço MAC da interface, por exemplo
01:23:45:67:89:ab
- a palavra chave
link
, que especifica a primeira interface com seu link no estadoup
. - a palavra chave
bootif
, que utiliza o endereço MAC que o pxelinux estabeleceu na variavelBOOTIF
. Defina oIPAPPEND 2
em seu arquivopxelinux.cfg
para ter o pxelinux definir a variávelBOOTIF
.
Por exemplo:network --bootproto=dhcp --device=em1
--ip=
— endereço IP do dispositivo.--ipv6=
— endereço IPv6 do dispositivo, em forma de address[/prefix length] – por exemplo,3ffe:ffff:0:1::1/128
. Se prefix for omitido,64
será usado. Você pode utilizar também oauto
para configuração automática, oudhcp
para DHCPv6-somente configuração (nenhuma publicação de roteamento).--gateway=
—Gateway padrão como um endereço IPv4 único.--ipv6gateway=
— Gateway padrão como um endereço IPv6 único.--nodefroute
— Evita que a interface seja definida como a rota default. Use esta opção quando você ativar os dispositivos adicionais com a opção--activate=
, por exemplo, um NIC em uma subrede separada para um alvo iSCSI.--nameserver=
— Nameserver primário como um endereço IP. Os nameservers múltiplos devem ser separados por uma vírgula.--nodns
— Não configura nenhum servidor DNS.--netmask=
— Network mask para o sistema instalado.--hostname=
— Hostname para o sistema instalado.--ethtool=
— Especifica configurações adicionais de baixo nível para o dispositivo de rede que serão passadas ao programa ethtool.--essid=
— O ID da rede para redes sem fio.--wepkey=
— A chave de criptografia WEP para redes sem fio.--wpakey=
— A chave de criptografia do WPA para redes sem fio.--onboot=
— Determina se o dispositivo deve ou não ser habilitado durante a inicialização.--dhcpclass=
— A classe DHCP.--mtu=
— O MTU do dispositivo.--noipv4
— Desabilita o IPv4 neste dispositivo.--noipv6
— Desabilita o IPv6 neste dispositivo.--bondslaves=
— Quando esta opção for utilizada, o dispositivo de rede especificado na opção--device=
será criada usando escravos definidos na opção--bondslaves=
. Por exemplo:network --device=mynetwork --bondslaves=em1,em2
O comando acima irá criar um dispositivo de conexão chamadomynetwork
usando as interfacesem1
andem2
como seus escravos.--bondopts=
— uma lista separada por vírgulas de parâmetros opcionais para sua interface vinculada. Por exemplo:network --bondopts=mode=active-backup,primary=em2
Parâmetros opcionais disponíveis estão listados no capítulo Working with Kernel Modules de Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.Importante
O parâmetro--bondopts=mode=
suporta somente nomes de modo completo comobalance-rr
orbroadcast
, não sua representação numérica, como0
ou3
.--vlanid=
— Especifica a LAN virtual (VLAN) número de ID (marcação 802.1q ) para o dispositivo criado utilizando o dispositivo especificado no--device=
como um parente. Por exemplo,network --device=em1 --vlanid=171
criará um dispositivo LAN virtualem1.171
.--interfacename=
— Especifica um nome de interface padronizado para um dispositivo de LAN virtual. Esta opção deve ser usada quando o nome padrão gerado pela opção--vlanid=
não for ideal. Esta opção deve ser usada junto com a opção--vlanid=
. Por exemplo:network --device=em1 --vlanid=171 --interfacename=vlan171
O comando acima irá criar uma interface LAN virtual chamadavlan171
no dispositivoem1
com um ID de171
.O nome da interface pode ser arbitrário (por exemplo,my-vlan
), mas em casos específicos, as seguintes convenções devem ser seguidas:- Se o nome contém um ponto (
.
), ele deve tomar a forma deNAME.ID
. O NAME é arbitrário mas o IDdeve ser o VLAN ID. Por exemplo:em1.171
oumy-vlan.171
. - Names que começam com
vlan
devem tomar a forma devlanID
-por exemplo,vlan171
.
--teamslaves=
— Dispositivo da equipe especificado pelo--device=
será criado usando escravos especificados nesta opção. Escravos são separados por vírgulas. Um escravo pode ser seguido por sua configuração, que é uma faixa JSON de citação única com aspas duplas seguido pelo caráter\
. Por exemplo:network --teamslaves="p3p1'{\"prio\": -10, \"sticky\": true}',p3p2'{\"prio\": 100}'"
Veja também a opção--teamconfig=
.--teamconfig=
— Configuração do dispositivo de equipe com quota dupla, o qual é uma faixa JSON de quota única com quotas duplas serparadas por um caractere\
. O nome do dispositivo é especificado pela opção--device=
e seus escravos e sua configuração pela opção--teamslaves =
. Por exemplo:network --device team0 --activate --bootproto static --ip=10.34.102.222 --netmask=255.255.255.0 --gateway=10.34.102.254 --nameserver=10.34.39.2 --teamslaves="p3p1'{\"prio\": -10, \"sticky\": true}',p3p2'{\"prio\": 100}'" --teamconfig="{\"runner\": {\"name\": \"activebackup\"}}"
part
oupartition
(requerido)- Cria uma partição no sistema.
Atenção
Todas as partições criadas são formatadas como parte do processo de instalação, a não ser que--noformat
e--onpart
sejam usados.Para um exemplo detalhado depart
em ação, veja Seção 23.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.part|partition mntpoint --name=name --device=device --rule=rule [options]
- mntpoint — Onde a partição é montada. O valor deve ser uma das seguintes formas:
/path
Por exemplo,/
,/usr
,/home
swap
A partição é usada como espaço de troca (swap).Para determinar o tamanho da partição automaticamente, use a opção--recommended
:swap --recommended
O tamanho atribuído será efetivo mas não precisamente calibrado para seu sistema.Para determinar o tamanho da partição automaticamente e também permitir espaço extra para seu sistema para hibernar, use a opção--hibernation
:swap --hibernation
O tamanho atribuído será equivalente ao espaço swap atribuído pelo--recommended
mais a quantia de RAM em seu sistema.Para os tamanhos do swap atribuídos por estes comandos, veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para sistemas AMD64 e Intel 64, Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para servidores IBM Power Systems e Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” paraIBM System z.raid.id
A partição é usada para o software de RAID (vejaraid
).pv.id
A partiçaõ é usada para o LVM (vejalogvol
).biosboot
A partição será usada para uma partição de inicialização do BIOS. A partição de inicialização 1 MB BIOS é necessário em sistemas AMD64 baseados em BIOS e Intel 64 que usam uma Tabela de Partição GUID (GPT); o carregador de inicialização será instalado nele. Não é necessário em sistemas UEFI. Veja também obootloader
.efi
Uma partição de sistema EFI. Uma partição de 50 MB EFI é necessário em AMD64 baseados em UEFI e Intel 64 sistemas; o tamanho recomendado é de 200 MB. Não é necessário em sistemas de BIOS. Veja também obootloader
.
--size=
— O tamanho mínimo da partição em megabytes. Especifique aqui um valor inteiro, como500
(Não acrescente unidade).Importante
Se o valor--size
for muito pequeno, a instalação irá falhar. Defina o valor--size
como uma quantia mínima de espaço que você precisa. Para recomendações de tamanho, consulte Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.--grow
— Diz à partição para aumentar até preencher todo o espaço disponível, ou até a definição de tamanho máximo.Nota
Se você usar o--grow=
sem configurar o--maxsize=
em uma partição swap, o Anaconda irá limitar o tamanho máximo da partição de swap. Para sistemas que possuem menos de 2 GB de memória física, o limite imposto é duas vezes a quantia de memória física. Para sistemas com mais de 2 GB, o limite imposto é o tamanho da memória física mais 2GB.--maxsize=
— O tamanho máximo da partição em megabytes quando a partição é definida para aumentar. Especifique aqui um valor inteiro como o500
e não inclua a unidade.--noformat
— Diz ao programa de instalação para não formatar a partição, para ser usada com o comando--onpart
.--onpart=
ou--usepart=
— Especifica o dispositivo no qual colocar a partição. Por exemplo:partition /home --onpart=hda1
puts/home
on/dev/hda1
.Estas opções também podem ser adicionadas à uma partição com um volume lógico.Por exemplo:partition pv.1 --onpart=hda2
O dispositivo deve já existir no sistema; a opção--onpart
não irá criá-lo.--ondisk=
ou--ondrive=
— Força a criação da partição em um disco específico. Por exemplo,--ondisk=sdb
coloca a partição no segundo disco SCSI do sistema.Para especificar um dispositivo multipath que não utilize o logical volume management (LVM), use o formatodisk/by-id/dm-uuid-mpath-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para especificar um disco com WWID2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
, use:part / --fstype=xfs --grow --asprimary --size=8192 --ondisk=disk/by-id/dm-uuid-mpath-2416CD96995134CA5D787F00A5AA11017
Os dispositivos multipath que usam o LVM não são montados até após o Anaconda ter analizado o arquivo do Kickstart. Portanto, você não poderá especificar estes dispositivos no formato dedm-uuid-mpath
. Ao invés disso, para especificar um dispositivo do multipath que usa o LVM, use o formatodisk/by-id/scsi-WWID
, onde WWID é o world-wide identifier para o dispositivo. Por exemplo, para especificar um disco com o WWID58095BEC5510947BE8C0360F604351918
, use:part / --fstype=xfs --grow --asprimary --size=8192 --ondisk=disk/by-id/scsi-58095BEC5510947BE8C0360F604351918
Atenção
Nunca especifique os dispositivos multipath pelos nomes do dispositivo como ompatha
Os nomes do dispositivo como este não são específicos para um disco em particular. O disco chamado/dev/mpatha
durante a instalação não deve ser aquela que você espera ser. Portanto, o comandoclearpart
pode focar no disco errado ou partição.--asprimary
— Força a partição a ser alocada como uma partição primária. Se a partição não puder ser alocada como primária (geralmente devido a muitas partições primárias já sendo alocadas), o processo de particionamento irá falhar. Para obter informações sobre as partições primárias, veja Seção A.1.2, “Partições: transformando um drive em muitos”.--fsprofile
— Especifica um tipo de uso para ser passado ao programa que cria um filesystem nesta partição. Um tipo de uso define uma variedade de parâmetros de ajuste a serem usados quando se cria um filesystem. Para esta opção funcionar, o filesystem deve suportar um conceito de tipos de uso e deve haver um arquivo de configuração que lista tipos válidos. Paraext2
,ext3
,ext4
este arquivo de configuração é/etc/mke2fs.conf
.--fstype=
— Estabelece o tipo de sistema de arquivo para a partição. Valores válidos sãoxfs
,ext2
,ext3
,ext4
,swap
,vfat
,efi
ebiosboot
.--fsoptions
— Especifica uma string de opções a serem usadas ao montar o sistema de arquivos. Esta string será copiada para o arquivo/etc/fstab
do sistema instalado e deve ser colocada entre aspas.--label=
— atribui um rótulo para uma partição individual.--recommended
— Determina o tamanho da partição automaticamente. Para detalhes sobre o esquema recomendado, veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para sistemas AMD64 e Intel 64, Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para IBM Power Systems e Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” paraIBM System z.--onbiosdisk
— Força a criação da partição em um disco específico que tenha sido descoberto pelo BIOS.--encrypted
— Especifica que esta partição deve ser criptografada, usando uma frase senha fornecida na opção--passphrase
. Se você não especificar uma frase senha, o Anaconda usa o default, o conjunto de frase senha de todo o sistema com o comandoautopart --passphrase
, ou interrompe a instalação e pede que você forneça a senha, caso não tenha um default já definido.--passphrase=
— Especifica a senha para usar quando criptografar esta partição. Sem a opção acima--encrypted
, esta opção não faz nada.--cipher=
— Especifica qual o tipo de criptografia que será utilizado se o padrão de Anacondaaes-xts-plain64
não for satisfatório. Você precisa utilizar esta opção junto com a opção--encrypted
; sozinha não terá efeito. Os tipos de criptografias disponíveis estão listados em Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide, mas a Red Hat recomenda fortemente utilizar tanto oaes-xts-plain64
ouaes-cbc-essiv:sha256
.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
—Armazena chaves de criptografia de dados de todas as partições criptografadas como arquivos em/
(root), criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com o URL_of_X.509_certificate. As chaves que são armazenadas como um arquivo separado para cada partição criptografada. Esta opção é válida somente se o--encrypted
for especificado.--backuppassphrase
— Adicionar uma senha gerada aleatoriamente para cada partição criptografada. Armazene estas senhas em arquivos separados em/root
(root), criptografados usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida, somente se o--escrowcert
é especificado.- redimensionar =
- Redimensiona uma partição existente. Ao usar esta opção, especifique o tamanho do alvo (em megabytes) usando o- size =
ea partição de destino usando o- onpart =
.
Nota
Se o particionamento falhar, por qualquer motivo, mensagens de diagnóstico aparecem no console virtual 3. poweroff
(optional)- Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Normalmente, durante uma instalação manual, o Anaconda exibe uma mensagem e espera que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, a opção
halt
é usada como padrão.O comandopoweroff
é equivalente ao comandoshutdown -p
.Nota
O comandopoweroff
é altamente dependente no hardware do sistema em uso. Especialmente, certos componentes de hardware tais como o BIOS, APM (gerenciamento de energia avançada) APM, e ACPI (configuração avançada e interface de energia) deve ser capaz de interagir com o kernel do sistema. Contate seu documento do hardware para obter mais informações sobre as habilidades do APM/ACPI do sistema.Para outros métodos de conclusão, veja os comandos do Kickstarthalt
,reboot
, eshutdown
. raid
(optional)- Monta um dispositivo de RAID por software. Este comando tem a forma:
raid mntpoint --level=level --device=mddevice partitions*
- mntpoint — Local onde o sistema de arquivo RAID está montado. Caso seja
/
, o nível RAID deve ser 1 a menos que uma partição de inicialização (/boot
) esteja presente. Se uma partição de inicialização estiver presente, a partição/boot
deve ser nível 1 e a partição root (/
) pode ser qualquer tipo disponível. O partitions* (o qual denota que as partições múltiplas podem ser listadas) lista os identificadores do RAID para adicionar à matriz do RAID.Importante
No BM Power Systems se um dispositivo RAID foi preparado e não foi reformatado durante a instalação, certifique-se que a versão de metadados do RAID é0.90
caso você pretenda colocar as partições/boot
ePReP
no dispositivo RAID.The default Red Hat Enterprise Linux 7 mdadm versão de metadata version não é suportada para um dispositivo de inicialização.Para um exemplo detalhado deraid
em ação, veja Seção 23.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”. --level=
— nível de RAID a utilizar (0, 1, 4, 5, 6, ou 10).--device =
— Nome do dispositivo RAID de usar. A partir do Red Hat Enterprise Linux 7, dispositivos RAID já não são referidos por nomes comomd0
. Se você tem um velho (metadados v0.90) matriz que não é possível atribuir um nome, você pode especificar a matriz por um rótulo ou UUID do sistema de arquivos (por exemplo,--device = rhel7-raiz - label = rhel7 -root
).--spares=
— Especifica o número de discos avulsos alocados para o conjunto RAID. Os discos avulsos são usados para reconstruir o conjunto no caso de falha no disco.--fsprofile
— Especifica um tipo de uso para ser passado ao programa que cria um filesystem nesta partição. Um tipo de uso define uma variedade de parâmetros de ajuste a serem usados quando se cria um filesystem. Para esta opção funcionar, o filesystem deve suportar um conceito de tipos de uso e deve haver um arquivo de configuração que lista tipos válidos. Para ext2, ext3, and ext4, este arquivo de configuração é/etc/mke2fs.conf
.--fstype=
— Define o tipo de sistema de arquivo para diretriz RAID. Valores válidos sãoxfs
,ext2
,ext3
,ext4
,swap
, evfat
.--fsoptions=
— Especifica uma string de opções a serem usadas ao montar o sistema de arquivos. Esta string será copiada para o arquivo/etc/fstab
do sistema instalado e deve ser colocada entre aspas.--label =
— Especifique o rótulo a ser fornecido ao sistema de arquivos a ser criado. Se o rótulo dado já está em uso por outro sistema de arquivos, uma nova etiqueta será criada.--noformat
— Usa um dispositivo RAID existente e não formata o conjunto RAID.--useexisting
— Usa um dispositivo RAID existente e o reformata.--encrypted
— Especifica que este dispositivo RAID deve ser criptografado, usando uma frase senha fornecida na opção--passphrase
. Se você não especificar uma frase senha, o Anaconda usa o default, o conjunto de frase senha de todo o sistema com o comandoautopart --passphrase
, ou interrompe a instalação e pede que você forneça a senha, caso não tenha um default já definido.--cipher=
— Especifica qual o tipo de criptografia que será utilizado se o padrão de Anaconda aes-xts-plain64 não for satisfatório. Você precisa utilizar esta opção junto com a opção--encrypted
; sozinha não terá efeito. Os tipos de criptografias disponíveis estão listados em Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide, mas a Red Hat recomenda fortemente utilizar tanto o aes-xts-plain64 ou aes-cbc-essiv:sha256.--passphrase=
— Especifica a senha para usar quando criptografar est dispositivo RAID. Sem a opção acima--encrypted
, esta opção não faz nada.--escrowcert=URL_of_X.509_certificate
— Armazena a chave de criptografia de dados para este dispositivo em um arquivo/root
, criptografado usando o certificado X.509 a partir da URL especificada com a URL_of_X.509_certificate. Esta opção é válida somente se--encrypted
for especificado.--backuppassphrase=
— Adiciona uma senha gerada aleatóriamente a este dispositivo. Armazena esta senha em um arquivo em/root
, criptografado usando o certificado X.509 especificado com o--escrowcert
. Esta opção é válida somente se--escrowcert
for especificado.
O exemplo seguinte mostra como criar uma partição RAID de nível 1 para/
, e uma de nível 5 para/home
, supondo que há três discos SCSI no sistema. Também cria três partições swap, uma em cada disco.Exemplo 23.2. Usando o comando Raid do Kickstart
part raid.01 --size=6000 --ondisk=sda
part raid.02 --size=6000 --ondisk=sdb
part raid.03 --size=6000 --ondisk=sdc
part swap --size=512 --ondisk=sda
part swap --size=512 --ondisk=sdb
part swap --size=512 --ondisk=sdc
part raid.11 --size=1 --grow --ondisk=sda
part raid.12 --size=1 --grow --ondisk=sdb
part raid.13 --size=1 --grow --ondisk=sdc
raid / --level=1 --device=rhel7-root --label=rhel7-root raid.01 raid.02 raid.03
raid /home --level=5 --device=rhel7-home --label=rhel7-home raid.11 raid.12 raid.13
realm
(optional)- Junte-se a um Active Directory ou domínio IPA. Para mais informações sobre este comando, consulte os
join
seção dorealm(8)
página do man.realm join domain [options]
- computador-ou =OU=
— Fornece o nome distinto de uma unidade organizacional, a fim de criar a conta de computador. O formato exato do nome distinto depende do software cliente e software de adesão. A parte DSE raiz do nome distinto geralmente pode ser deixada de fora.--no-password
— Junte-se automaticamente sem uma senha.--one-time-password=
— Junte-se usando uma senha de uso único. Isso não é possível com todos os tipos de domínio.--cliente-software =
— Somente aderir realms que possam executar o software cliente. Os valores válidos incluemsssd
ewinbind
. Nem todos os reinos apoiam todos os valores. Por padrão, o software cliente é escolhido automaticamente.--software-server =
— Somente aderir a realms que possam executar este software de servidor. Os valores possíveis incluemativo-diretório
ouFreeIPA
.--membership-software=
— Use este software quando aderir ao realm. Os valores válidos incluemsamba
eadcli
. Nem todos os realms apoiam todos os valores. Por padrão, o software de adesão é escolhido automaticamente.
reboot
(optional)- Reinicializa após o término de uma instalação bem-sucedida (sem argumentos). Normalmente, o Kickstart exibe uma mensagem e espera até que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar.A opção
reboot
é equivalente ao comandoshutdown -r
.Especifique oreboot
para automatizar a instalação total ao instalar em modo command line no System z.Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de Kickstarthalt
,poweroff
, eshutdown
A opçãohalt
é o método de conclusão padrão caso nenhum outro seja explicitamente especificado no arquivo de Kickstart.--eject
— Tenta ejetar o DVD de instalação (se estiver instalando de um DVD) antes de reiniciar.
Nota
A utilização da opçãoreboot
pode resultar em um ciclo de instalação infinito, dependendo do método e da mídia de instalação. repo
(optional)- Configura repositórios yum adicionais que podem ser usados como fontes para a instalação de pacotes. Múltiplas linhas
repo
podem der especificadas.repo --name=repoid [--baseurl=<url>|--mirrorlist=url] [options]
--name =
— O ID de repositório. Esta opção é necessária. Se um repositório possui um nome que está em conflito com outro repositório adicionado anteriormente, ele será ignorado. Como o programa de instalação usa uma lista de repositórios pré-configurados, isso significa que você não pode adicionar repositórios com os mesmos nomes que os pré-configurados.--baseurl=
— A URL do repositório. As variáveis que podem ser usadas em arquivos de configuração de repositórios do yum não são suportadas aqui. Você pode ou esta opção ou--mirrorlist
, mas não as duas.--mirrorlist=
— A URL de uma lista contendo espelhos para o repositório. As variáveis que podem ser usadas em arquivos de configuração de repositórios do yum não são suportadas aqui. Você pode ou esta opção ou --baseurl, mas não as duas.--cost=
— Um valor inteiro para atribuir um custo para este repositório. Se vários repositórios fornecem os mesmos pacotes, este número será utilizado para priorizar qual repositório será usado antes de outro. Repositórios com um menor custo têm prioridade sobre repositórios com custo mais elevado.--excludepkgs =
— Uma lista separada por vírgula de nomes de pacotes que não devem ser puxados a partir deste repositório. Isto é útil se vários repositórios fornecem o mesmo pacote e você precisa se certificar de que se trata de um repositório específico. Ambos os nomes completos do pacote (comopublican
) e globs (comognome-*
) são aceitos.-- includepkgs =
— Uma lista separada por vírgulas de nomes de pacotes e globs que deve ser puxada deste repositório. Isto é útil se vários repositórios fornecem o mesmo pacote e você quer certificar-se de que se trata deste repositório.--proxy=[protocol://][username[:password]@]host[:port]
— Especifica um proxy HTTP / HTTPS / FTP para usar apenas para este repositório. Essa configuração não afeta quaisquer outros repositórios, nem como oinstall.img
é procurado em instalações HTTP.--ignoregroups = true
— Esta opção é utilizada quando realizar a composição das árvores de instalação e não houver efeito sobre o próprio processo de instalação. Ele informa as ferramentas de composição para não olhar para as informações do grupo de pacotes ao realizar o espelhamento de árvores, de modo a evitar o espelhamento de grandes quantidades de dados desnecessários.--noverifyssl
— Desativar a verficação do SSL ao conectar à um servidorHTTPS
.
Importante
Repos usado para a instalação deve ser estável. A instalação pode falhar se um repo for modificado antes da instalação ser concluída. rescue
(optional)- Entra automaticamente em modo de recuperação do programa de instalação. Isso lhe dá uma chance de reparar o sistema em caso de problemas.
rescue [--nomount|--romount]
--nomount
ou--romount
— Controla como o sistema instalado é montado no ambiente de recuperação. Por padrão, o programa de instalação vai encontrar o seu sistema e montá-lo em modo de leitura e escrita, informando-o que ele realizou esta montagem. Você pode, optar por não montar qualquer coisa (o--nomount
) ou montar em modo de somente leitura (o--romount
). Apenas uma destas duas opções pode ser utilizada.
rootpw
(required)- Configura a senha root do sistema para o argumento password.
rootpw [--iscrypted|--plaintext] [--lock] password
--iscrypted
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha já seja criptografado. Esta opção é mutuamente exclusiva com--plaintext
. Para criar uma senha criptografada, você pode usar python :$
python -c 'import crypt; print(crypt.crypt("My Password", "$6$My Salt"))'
Isso irá gerar uma cripta SHA512 da sua senha utilizando o seu sal fornecido.--plaintext
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha esteja em texto simples. Esta opção é mutuamente exclusiva com-- iscrypted
.--lock
— Se esta opção estiver presente, a conta root é bloqueado por padrão. Isso significa que o usuário root não será capaz de se autenticar a partir do console.
selinux
(optional)- Define o estado do SELinux no sistema instalado. A política SELinux padrão é
enforcing
.selinux [--disabled|--enforcing|--permissive]
--enforcing
— Habilita o SELinux com a política padrão sendoenforcing
.--permissive
— Emite avisos baseado na política do SELinux, mas não impõe realmente a política.--disabled
— Disabilita SELinux totalmente no sistema.
Para mais informações sobre o SELinux no Red Hat Enterprise Linux, veja o Red Hat Enterprise Linux 7 SELinux User's and Administrator's Guide. services
(optional)- Modifica o conjunto padrão de serviços que irá executar sob o systemd default. Os serviços listados na lista desabilitada será desabilitada antes dos serviços listados na lista habilitada serem habilitados. Portanto, se um serviço aparecer em ambas as listas, ele será habilitado.
services [--disabled=list] [--enabled=list]
--disabled=
— Desabilita os serviços incluídos na lista separada por vírgulas.--enabled=
— Enable the services given in the comma separated list.Habilita os serviços incluídos na lista separada por vírgulas.
Importante
Não inclua espaços na lista de serviços. Caso o faça, o Kickstart irá habilitar ou desabilitar somente serviços até o primeiro espaço. Por exemplo:services --disabled=auditd, cups,smartd, nfslock
irá desativar apenas o serviçoauditd
. Para desativar todos os quatro serviços, essa entrada deve incluir sem espaços:services --disabled=auditd,cups,smartd,nfslock
shutdown
(optional)- Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, o comando
halt
é usado.A opção do Kickstartshutdown
é equivalente ao comandoshutdown
.Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de Kickstarthalt
,poweroff
, ereboot
skipx
(optional)- Caso esteja presente, o X não é configurado no sistema instalado.
Importante
Se você instalar um gerenciador de exibição entre suas opções de seleção de pacote, este pacote irá criar uma configuração X , e o sistema instalado entrará como default para ographical.target
. O efeito da opçãoskipx
é sobrescrito. sshpw
(optional)- Durante a instalação, você pode interagir com o programa de instalação e monitorar seu progresso sob uma conexão de
SSH
. Use o comandosshpw
para criar contas temporárias através do qual irá se autenticar. Cada instâcia do comando cria uma conta separada que sai somente no ambiente de instalação. Estas contas não são transferidas para o sistema instalado.sshpw --username=name password [--iscrypted|--plaintext] [--lock]
--username
— Fornece o nome do usuário. Esta opção é necessária.--iscrypted
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha já seja criptografado. Esta opção é mutuamente exclusiva com--plaintext
. Para criar uma senha criptografada, você pode usar python :$
python -c 'import crypt; print(crypt.crypt("My Password", "$6$My Salt"))'
Isso irá gerar uma cripta SHA512 da sua senha utilizando o seu sal fornecido.--plaintext
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha esteja em texto simples. Esta opção é mutuamente exclusiva com-- iscrypted
.--lock
— Se esta opção estiver presente, esta conta é bloqueada por padrão. Isso significa que o usuário não será capaz de se autenticar a partir do console.
Importante
Por default, o servidorssh
não é iniciado durante a instalação. Para disponibilizar ossh
durante a instalação, inicialize o sistema com a opção do kernelinst.sshd
. See Console, Ambiente e Opções de Tela para detalhes.Nota
Se você quiser desabilitar o acesso rootssh
em seu hardware durante a instalação, use o seguinte:sshpw --username=root --lock
text
(optional)- Executa a instalação Kickstart em modo texto. Instalações Kickstart são executadas em modo gráfico por padrão.
timezone
(required)- Define o fuso horário do sistema para fuso horário . Para ver uma lista de fusos horários disponíveis, use o comando
timedatectl list-timezones
.timezone timezone [options]
--utc
— Se estiver presente, o sistema assume que o relógio do hardware está definido para usar UTC (Horário de Greenwich).--nontp
— Disabilite o serviço NTP automático iniciando.--ntpservers
— Especifica uma lista de servidores NTP a ser utilizado como uma lista separada por vírgula, sem espaços.
unsupported_hardware
(optional)- Informa ao programa de instalação para suprimir o alerta Unsupported Hardware Detected. Se este comando não estiver incluso e for detectado um hardware sem suporte, a instalação irá falhar neste alerta.
user
(optional)- Cria um novo usuário no sistema
user --name=username [options]
--name=
— Fornece o nome do usuário. Esta opção é necessária.--gecos =
—- Fornece as informações GECOS para o usuário. Esta é uma seqüência de vários campos específicos do sistema, separadas por uma vírgula. É freqüentemente usado para especificar o nome completo do usuário, número do escritório, etc. Veja opasswd(5)
na página do man para mais detalhes.--groups=
— Além do grupo padrão, uma lista de nomes de grupos (separados por vírgulas) aos quais os usuário deve pertencer. Veja o comandogroup
--homedir=
— O diretório home para o usuário. Se não for fornecido, é padrão para/home/username
.--lock
— Se esta opção estiver presente, esta conta é bloqueada por padrão. Isso significa que o usuário não será capaz de se autenticar a partir do console.--password=
— A senha nova do usuário. Caso não seja fornecida, a conta será trancada por default.--iscrypted
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha já seja criptografado. Esta opção é mutuamente exclusiva com--plaintext
. Para criar uma senha criptografada, você pode usar python :$
python -c 'import crypt; print(crypt.crypt("My Password", "$6$My Salt"))'
Isso irá gerar uma cripta SHA512 da sua senha utilizando o seu sal fornecido.--plaintext
— Se esta opção estiver presente, assume-se que o argumento de senha esteja em texto simples. Esta opção é mutuamente exclusiva com-- iscrypted
.--shell=
— O terminal de login do usuário. Caso não seja fornecido, ele é padrão para o sistema default será usado.--uid=
— The user's UID (User ID). Se não for fornecido, ele é default para o próximo UID de não-sistema disponível.--gid=
— The GID (Group ID) a ser utilizado para o grupo de usuário. Caso não seja fornecido, padrão cai para o próximo GID não sistema disponível.Importante
The--gid=
atualmente não funciona devido a um bug. Usá-lo em um arquivo de Kickstart fará com que a instalação exiba uma mensagem de erro e falhe. Este é um problema conhecido.
vnc
(optional)- Permite que a instalação gráfica seja visualizada remotamente via VNC. Este método é geralmente preferido sobre o modo de texto, uma vez que existem algumas limitações de tamanho e linguagem em instalações de texto. Sem opções adicionais, este comando iniciará um servidor VNC no sistema de instalação sem senha e exibirá os detalhes necessários para se conectar a ele.
vnc [--host=hostname] [--port=port] [--password=password]
--host=
— Ao invés de iniciar um servidor VNC na máquina de instalação, conecte ao processo VNC viewer em escuta no nome de host especificado.--port=
— Forneça a porta na qual o processo VNC viewer remoto encontra-se na escuta. Se não for fornecida, o Anaconda usará o padrão do VNC.--password=
— Estabeleça uma senha que deve ser fornecida para conectar à sessão do VNC. Isto é opcional, mas recomendável.
Para mais informações sobre instalações VNC, incluindo instruções sobre como conectar-se ao sistema de instalação, veja Capítulo 22, Instalação com um VNC.. volgroup
(optional)- Cria um (LVM) grupo Logical Volume Management.
volgroup name partition [options]
Importante
Não use o caractere hífen (-
) em nomes de volume e volume de grupo lógico ao instalar Red Hat Enterprise Linux usando Kickstart. Se este caractere for usado, a instalação terminará normalmente, mas o diretório/dev/mapper/
irá listar esses volumes e grupos de volume com cada hífen em dobro. Por exemplo, um grupo de volume chamadovolgrp-01
, contendo um volume lógico chamadologvol-01
será listado como/dev/mapper/volgrp--01-logvol--01
.Esta limitação se aplica somente ao volume lógico criado recentemente e nomes de grupos. Se você estiver reutilizando os já existentes, usando a opção--noformat
, seus nomes não serão modificados.Para um exemplo de particionamento detalhado, incluindovolgroup
, veja Seção 23.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.As opções são as seguintes:--noformat
— Usa um grupo de volume existente e não o formata.--useexisting
— Usa um grupo de volume existente e o reformata.--pesize=
— Configura o tamanho das extensões físicas.--reserved-space=
- Especifica uma quantidade de espaço a ser deixado não utilizado em um grupo de volume em megabytes. Aplicável apenas a grupos de volume recém-criados.--reserved-percent=
- Especifica uma porcentagem do espaço total do grupo de volume para deixar sem uso. Aplicável apenas a grupos de volume recém-criados.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:part pv.01 --size 10000
volgroup volgrp pv.01
logvol / --vgname=volgrp --size=2000 --name=root
xconfig
(optional)- Configura o X Window System. Se você instalar o X Window System com um arquivo de Kickstart que não inclua o comando
xconfig
você precisará fornecer a configuração X manualmente durante a instalação.Não use este comando em um arquivo Kickstart que não instale o X Window System.--defaultdesktop=
— Especifica tanto umGNOME
como umKDE
para definir o padrão (assume que GNOME Desktop Environment e/ou KDE Desktop Environment foi instalado na seção%packages
).--startxonboot
— Use um login gráfico no sistema instalado.
zerombr
(optional)- Se
zerombr
é especificado, quaisquer tabelas de partições inválidas encontradas em discos serão inicializadas. Isso destrói todo o conteúdo de discos com tabelas de partição inválidos. Este comando é necessário quando se realiza uma instalação autônoma em um sistema com discos previamente inicializados.Atenção
No IBM System z, sezerombr
é especificado, qualquer dispositivo Direct Access Storage Device (DASD) visível para o programa de instalação, que já não seja de formatação de baixo nível , será de formatação automaticamente de baixo nível com dasdfmt . O comando também impede a escolha do usuário durante instalações interativas.Sezerombr
não é especificado e há pelo menos um DASD não formatado visível para o programa de instalação, a instalação Kickstart não interativa não será bem sucedida.Sezerombr
não é especificado e há pelo menos um DASD não formatado visível para o programa de instalação, uma instalação interativa sairá se o usuário não concordar em formatar todos os DASDs visíveis e não formatados. Para contornar este problema, é necessário ativar esses DASDs que você irá usar durante a instalação. Você sempre pode adicionar mais DASDs após completar a instalação. zfcp
(opcional)- Define um dispositivo Fibre Channel. Esta opção só se aplica ao IBM System z. Todas as opções descritas a seguir devem ser especificados.
zfcp --devnum=devnum --wwpn=wwpn --fcplun=lun
--devnum
— O número do dispostivo (ID do dispositivo bus do adaptadorzFCP).--wwpn
— O World Wide Port Name (WWPN) do dispositivo. Toma o formato de um número com 16 dígitos, precedido por0x
.--fcplun
— O Logical Unit Number (LUN) do dispositivo. Toma o formato de um número de 16 digitos, precedido por0x
.
Por exemplo:zfcp --devnum=0.0.4000 --wwpn=0x5005076300C213e9 --fcplun=0x5022000000000000
%include
(opcional)- Use o comando
%include /path/to/file
para incluir o conteúdo de outro arquivo no arquivo do Kickstart como se o conteúdo fosse no local do comando%include
no arquivo do kickstart.
23.3.3. Seleção de Pacotes
%packages
para começar a seção do Kickstart, a qual descreve os pacotes do software a serem instalados.
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
arquivo no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7 para obter uma lista de ambientes e grupos.
*-comps-variant.architecture.xml
arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcadas pelo <environment>
) e grupos (a marcação <group>
). Cada entrada tem um ID, valor de visibilidade de usuário, nome, descrição e lista de pacotes. Se o grupo é selecionado para instalação, os pacotes marcados obrigatórios
na lista de pacotes sempre são instalados, os pacotes marcados como default
são instalados se eles não estão especificamente excluídos em outros lugares, e os pacotes marcados opcional
devem ser especificamente incluídos em outros locais, mesmo quando o grupo é selecionado.
<id>
) ou nome (<name>
).
Importante
--multilib
também deve ser especificada no arquivo de Kickstart; ver as opções disponíveis abaixo.
Importante
root
será criado. Você pode criar um usuário com a opção user
no arquivo do Kickstart antes de instalar sistemas adicionais a partir dele (consulte Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções” para obter detalhes) ou acesse o sistema instalado com um console virtual root
e adicione usuários com o comando adduser
.
%packages
section must end with the %end
.
- Especificando um Ambiente
- Além de grupos, você especifica um ambiente inteiro a ser instalado:
%packages
@^Infrastructure Server%end
Este comando irá instalar todos os pacotes que fazem parte do ambiente Infrastracture Server. Todos os ambientes disponíveis estão descritos no arquivorepodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD do Red Hat Enterprise Linux 7 Installation . Apenas um único ambiente pode ser especificado no arquivo de Kickstart. - Especificando Grupos
- Especifique grupos, uma entrada para uma linha, começando com um símbolo
@
, e então o nome completo do grupo ou id do grupo como dado no arquivo*-comps-variant.architecture.xml
. Por exemplo:%packages
@X Window System @Desktop @Sound and Video%end
Os gruposCore
eBase
são sempre selecionados - não é necessário especificá-los na seção%packages
.O arquivo*-comps-variant.architecture.xml
também define grupos chamadosConflicts (variant)
para cada variante de Red Hat Enterprise Linux. Este grupo contém todos os pacotes que são conhecidos por causar conflitos de arquivo, e se destina a ser excluído. - Especificando Pacotes Individuais
- Especifica os pacotes individuais pelo nome, uma entrada para uma linha. Você pode usar o caractere asterisco (
*
) como um wildcard em nomes de pacotes. Por exemplo:%packages
sqlite curl aspell docbook*%end
A entradadocbook*
inclui os pacotes docbook-dtds, docbook-simple, docbook-slides entre outros que coincidem com o padrão representado pelo curinga. - Excluindo Ambientes, Grupos e Pacotes.
- Use um traço (
-
) para especificar os pacotes ou grupos para excluí-los da instalação. Por exemplo:%packages
-@Graphical Internet -autofs -ipa*fonts%end
Importante
*
em um arquivo de Kickstart não é suportado, mesmo se você excluir o grupo @ Conflitos ( variante )
.
%packages
usando várias opções. Algumas opções funcionam para toda a seleção de pacotes, outros são usados apenas com grupos específicos.
Opções de seleção do pacote comum
%packages
. Para usar uma opção, anexá-lo no início da seção de seleção de pacotes. Por exemplo:
%packages --multilib --ignoremissing
--nobase
- Não instala o grupo
@Base
. Use esta opção para realizar uma instalação mínima, por exemplo, para um servidor de propósito único ou equipamento de desktop. --ignoremissing
- Ignore quaisquer pacotes, grupos e ambientes que estejam faltando na fonte de instalação, ao invés de travar a instalação, para perguntar se a instalação deve ser interrompida ou continuada.
--excludedocs
- Não instale qualquer documentação contida dentro de pacotes. Na maioria dos casos, isso irá excluir quaisquer arquivos normalmente instalados no
/usr/share/doc*
, mas os arquivos específicos a serem excluídos dependem de pacotes individuais. --multilib
- Configure o sistema instalado para pacotes multilib (ou seja, para permitir a instalação de pacotes de 32 bits em um sistema 64-bit) e instalar pacotes especificados nesta seção como tal.Geralmente, em um sistema AMD64 e Intel 64, somente os pacotes para essa arquitetura (marcados como
x86_64
) e os pacotes para todas as arquiteturas (marcados comonoarch
) seriam instalados. Quando você usa essa opção, os pacotes para sistemas AMD e Intel de 32 bits (marcados comoi686
) será instalado automaticamente, bem como, se disponível.Isso só se aplica a pacotes explicitamente especificados na seção%packages
. Pacotes que só estão sendo instalados como dependências sem serem especificados no arquivo de Kickstart só serão instalados em versões de arquitetura que forem necessários, mesmo se eles estiverem disponíveis para mais arquiteturas.
Opções para Grupos de Pacote Específicos
%packages
no arquivo do Kickstart, acrescente-os ao nome de grupo. Por exemplo:
%packages
@Graphical Internet --optional%end
--nodefaults
- Somente instale os pacotes obrigatórios de grupo, não as seleções padrão.
--optional
- Instale pacotes marcados como opcionais na definição de grupo no arquivo
*-comps-variant.architecture.xml
, além de instalar as seleções padrão.
23.3.4. Script de Pré-Instalação
%pre
e finalizar com o comando %end
. Caso seu Kickstart também inclua uma seção %post
, a ordem das seções %pre
,%post
não importa.
%pre
. No entanto, o name service não foi configurado neste ponto, portanto somente os endereços IP funcionam, não URLs.
Nota
chroot
.
%pre
no início do script. Por exemplo:
%pre --interpreter=/usr/bin/python
--- Python script omitted --%end
--interpreter=
- Permite que você especifique um idioma de scripting como o Python. Qualquer idioma de script disponível no sistema pode ser usado; na maioria dos casos, estes serão
/usr/bin/sh
,/usr/bin/bash
, e/usr/bin/python
. --erroronfail
- Exibe um erro e interrompe a instalação se o script falhar. A mensagem de erro irá direcioná-lo até onde a casa da falha é autenticada.
--log=
- Autentica o resultado do script no arquivo de log especificado. Por exemplo:
%post --log=/mnt/sysimage/root/ks-pre.log
%pre
:
Exemplo 23.3. Amostra %pre Script
%pre
#!/bin/sh hds="" mymedia="" for file in /proc/ide/h* do mymedia=`cat $file/media` if [ $mymedia == "disk" ] ; then hds="$hds `basename $file`" fi done set $hds numhd=`echo $#` drive1=`echo $hds | cut -d' ' -f1` drive2=`echo $hds | cut -d' ' -f2` #Write out partition scheme based on whether there are 1 or 2 hard drives if [ $numhd == "2" ] ; then #2 drives echo "#partitioning scheme generated in %pre for 2 drives" > /tmp/part-include echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include echo "part /boot --fstype xfs --size 75 --ondisk hda" >> /tmp/part-include echo "part / --fstype xfs --size 1 --grow --ondisk hda" >> /tmp/part-include echo "part swap --recommended --ondisk $drive1" >> /tmp/part-include echo "part /home --fstype xfs --size 1 --grow --ondisk hdb" >> /tmp/part-include else #1 drive echo "#partitioning scheme generated in %pre for 1 drive" > /tmp/part-include echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include echo "part /boot --fstype xfs --size 75" >> /tmp/part-include echo "part swap --recommended" >> /tmp/part-include echo "part / --fstype xfs --size 2048" >> /tmp/part-include echo "part /home --fstype xfs --size 2048 --grow" >> /tmp/part-include fi%end
%include /tmp/part-include
23.3.5. Script de Pós-Instalação
%post
e terminar com o comando %end
. Caso seu Kickstart também inclua uma seção %post
, a ordem das seções %pre
,%post
não importa.
--nochroot
como descrita abaixo.
Importante
%post
. Se configurou a rede para o DHCP
, o arquivo /etc/resolv.conf
não foi completado quando a instalação executou a seção %post
. Você pode acessar a rede, mas não pode resolver endereços IP. Portanto, se usar o DHCP
, você deve especificar os endereços IP na seção %post
.
%post
no início do script. Por exemplo:
%post --interpreter=/usr/bin/python
--- Python script omitted --%end
--interpreter=
- Permite que você especifique uma linguagem de script diferente, como Python. Por exemplo:
%post --interpreter=/usr/bin/python
Qualquer idioma de script disponível no sistema pode ser usado; na maioria dos casos, estes serão/usr/bin/sh
,/usr/bin/bash
, e/usr/bin/python
. --nochroot
- Permite que você especifique comandos que queira rodar fora do ambiente chroot.O exemplo a seguir copia o arquivo
/etc/resolv.conf
para o sistema que acaba de ser instalado.%post --nochroot
cp /etc/resolv.conf /mnt/sysimage/etc/resolv.conf%end
--erroronfail
- Exibe um erro e interrompe a instalação se o script falhar. A mensagem de erro irá direcioná-lo até onde a casa da falha é autenticada.
--log=
- Autentica o resultado do script no arquivo de log especificado. Observe que o caminho do arquivo do log deve levar em consideração se usa ou não a opção
--nochroot
. Por exemplo, sem o--nochroot
:%post --log=/root/ks-post.log
with--nochroot
:%post --nochroot --log=/mnt/sysimage/root/ks-post.log
%post
:
Exemplo 23.4. Amostra de %post Script
# Start of the %post section with logging into /root/ks-post.log%post --log=/root/ks-post.log
# Mount an NFS share mkdir /mnt/temp mount -o nolock 10.10.0.2:/usr/new-machines /mnt/temp openvt -s -w -- /mnt/temp/runme umount /mnt/temp # End of the %post section%end
runme
localizado em /usr/novos-máquinas /
na ação. Note que o bloqueio de arquivos NFS não é suportado em modo Kickstart, e portanto a opção nolock
é necessária.
%post
script:
Exemplo 23.5. Executando o subscription-manager como um Post-Install script
%post --log=/root/ks-post.log
/usr/sbin/subscription-manager register --username=admin@example.com --password=secret --serverurl=sam-server.example.com --org="Admin Group" --environment="Dev" --servicelevel=standard --release="7.0"%end
subscription-manager
registra um sistema em um servidor Red Hat Subscription Management (Customer Portal Subscription Management, Subscription Asset Manager, ou CloudForms System Engine). Este script também pode ser utilizado para atribuir ou anexar subscrições automaticamente em sistemas que mais coincidem com este sistema.
23.4. Amostra de Configurações do Kickstart
23.4.1. Exemplo de Particionamento Avançado
clearpart
, zerombr
, part
, raid
,volgroup
, e logvol
em ação.
Exemplo 23.6. Exemplo de Particionamento Avançado
clearpart --drives=hda,hdc
zerombr
# Raid 1 IDE configpart raid.11 --size 1000 --asprimary --ondrive=hda
part raid.12 --size 1000 --asprimary --ondrive=hda
part raid.13 --size 2000 --asprimary --ondrive=hda
part raid.14 --size 8000 --ondrive=hda
part raid.15 --size 16384 --grow --ondrive=hda
part raid.21 --size 1000 --asprimary --ondrive=hdc
part raid.22 --size 1000 --asprimary --ondrive=hdc
part raid.23 --size 2000 --asprimary --ondrive=hdc
part raid.24 --size 8000 --ondrive=hdc
part raid.25 --size 16384 --grow --ondrive=hdc
# You can add --spares=xraid / --fstype xfs --device root --level=RAID1 raid.11 raid.21
raid /safe --fstype xfs --device safe --level=RAID1 raid.12 raid.22
raid swap --fstype swap --device swap --level=RAID1 raid.13 raid.23
raid /usr --fstype xfs --device usr --level=RAID1 raid.14 raid.24
raid pv.01 --fstype xfs --device pv.01 --level=RAID1 raid.15 raid.25
# LVM configuration so that we can resize /var and /usr/local latervolgroup sysvg pv.01
logvol /var --vgname=sysvg --size=8000 --name=var
logvol /var/freespace --vgname=sysvg --size=8000 --name=freespacetouse
logvol /usr/local --vgname=sysvg --size=1 --grow --name=usrlocal
clearpart
é usado em drives hda
e hdc
para limpá-los. O comando zerombr
inicia as tabelas de partição.
/
(root), /safe
, swap
e /usr
. O quinto, o maior par de partições é chamado de pv.01
e será utilizado na seguinte parte como volume físico para LVM.
sysvg
no volume pv.01
físico. Em seguida, três volumes lógicos (/var
, /var/freespace
e /usr/local
) são criados e adicionados ao grupo de volume sysvg
. Os volumes /var
e /var/freespace
têm um tamanho de conjunto de 8 GB, e o volume /usr/local
usa o -crescer
para preencher todo o espaço restante disponível.
Capítulo 24. Instalando em uma Imagem de Disco
Importante
24.1. Instalação de Imagem de Disco Manual
anaconda-h
.
Atenção
24.1.1. Preparando um Disco de Imagem
$
fallocate -l size name
10G
ou 5000M
), e name por um nome de arquivo a ser criado. Por exemplo, cirar um arquivo de imagem de disco chamado myimage.raw
pelo tamanho de 30GB, use o seguinte comando:
$
fallocate -l 30G myimage.raw
Nota
fallocate
permite que você especifique o tamanho do arquivo a ser criado de diferentes maneiras, dependendo do sufixo usado. Para mais detalhes sobre como especificar o tamanho, consulte a página do manualfallocate (1)
.
- Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para sistemas AMD64 and Intel 64
- Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para servidores IBM Power Systems
- Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para IBM System z
24.1.2. Instalando Red Hat Enterprise Linux em uma Imagem de Disco
Importante
SELinux
) para o modo permissivo (ou desabilitado)antes de criar imagens padronizadas com o Anaconda. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 SELinux User's and Administrator's Guide para obter informações sobre configuração dos modos do SELinux
.
root
:
#
anaconda --image=/path/to/image/file
anaconda
. Você pode ver a lista completa dos comandos suportados executando anaconda-h
em uma linha de comando.
- repo =
, que permite que você especifique uma fonte de instalação. Essa opção usa a mesma sintaxe que a opção inst.repo =
de inicialização. Veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais informações.
- image =
, somente o arquivo de imagem de disco especificado estará disponível como o destino da instalação. Nenhum outro dispositivo será visível no Destino Instalação de diálogo . Se você quiser usar várias imagens de disco, você deve especificar - image =
separadamente para cada arquivo de imagem separadamente. Por exemplo:
#
anaconda --image=/home/testuser/diskinstall/image1.raw --image=/home/testuser/diskinstall/image2.raw
: nome
para o final do nome do arquivo de imagem de disco. Por exemplo, para usar um arquivo de imagem de disco localizada em / home/testuser/diskinstall/image1.raw
e atribuir o nome myimage
para isso, execute o seguinte comando:
#
anaconda --image=/home/testuser/diskinstall/image1.raw:myimage
24.2. Instalação de Imagem de Disco Automática
24.2.1. Visão geral do livemedia-creator
Importante
livemedia-criador - help
. Documentação adicional também é instalada junto com o pacote Lorax : o livemedia-creator(1)
e a README.livemedia-creator
localizado no diretório / usr/share/doc/lorax- versão /
, onde versão é a versão do pacote Lorax que você instalou.
24.2.2. Instalando livemedia-creator
root
:
#
yum install lorax
- virt-install : um pacote que fornece ferramentas para construir novas máquinas virtuais, utilizadas na primeira fase de criação de mídia ao vivo a menos que a opção
- no-virt
seja especificada. - libvirt, qemu-kvm, virsh e outras ferramentas de virtualização: quando utilizar virt-install, seu sistema deve estar preparado para criar, executar e gerenciar uma máquina virtual. Consulte Red Hat Enterprise Linux 7 Virtualization Deployment and Administration Guide para informações sobre virtualização em Red Hat Enterprise Linux e para documentação sobre como trabalhar e instalar utilizando ferramentas de virtualização.
- anaconda : o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux , utilizado na primeira etapa, ao invés do virt-install, se a opção
- no-virt
for usada.
24.2.3. Arquivos de exemplo Kickstart
/usr/share/doc/lorax-version/
onde version é o número da versão do pacote Lorax instalado em seu sistema.
rhel7-minimal.ks
: um arquivo de configuração que fornece apenas uma instalação mínima (o grupo@core
) e outros itens essenciais, como o kernel e o carregador de inicialização GRUB2 ). Nenhum usuário além deroot
serão criados, e nenhuma interface gráfica ou pacotes adicionais serão instalados.rhel7-livemedia.ks
: a more advanced configuration file which creates a live system with a graphical interface. A user namedliveuser
is created along withroot
.
url
e altere o endereço fornecido para uma fonte de instalação válida. Não serão necessárias outras alterações para que essas amostras funcionem.
Importante
Nota
24.2.4. Criando imagens personalizadas
livemedia-creator- help
ou veja a página man do livemedia-creator(1)
.
24.2.4.1. Criando uma imagem ao vivo usando virt-install
#
livemedia-creator --make-iso --iso=/path/to/boot.iso --ks=/path/to/valid/kickstart.ks
--vnc vnc
: esta opção permite que você assista o processo de instalação utilizando um cliente VNC como o TigerVNC. A opção é passada para a opção do virt-install--graphics
. Veja Capítulo 22, Instalação com um VNC. para obter mais informações.--ram x
: permite que você especifique a quantidade de memória RAM para a máquina virtual temporária em megabytes.--vcpus x
: a quantidade de processadores de máquinas virtuais.
24.2.4.2. Criando um Imagem ao Vivo Utilizando a Instalação de Imagem do Anaconda.
Atenção
--no-virt
é portanto recomendado somente em máquinas virtuais (convidadas) especificamente reservadas para este fim.
Importante
SELinux
) para o modo permissivo (ou desabilitado)antes de criar imagens padronizadas com o Anaconda. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 SELinux User's and Administrator's Guide para obter informações sobre configuração dos modos do SELinux
.
--no-virt
Por exemplo:
#
livemedia-creator --make-iso --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --no-virt
24.2.4.3. Criando um Disco ou Imagem de Sistema de Arquivo
--image-only
como ilustrado neste exemplo a seguir:
#
livemedia-creator --make-iso --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --iso=/path/to/boot.iso --image-only
--make-disk
ao invés da --make-iso
:
#
livemedia-creator --make-disk --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --iso=/path/to/boot.iso
--make-fsimage
:
#
livemedia-creator --make-fsimage --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --iso=/path/to/boot.iso
Nota
--no-virt
em todos os exemplos nesta seção.
/var/tmp/
por padrão. Para mudar o local do resultado, use a opção --tmp /path/to/temporary/directory/
onde /path/to/temporary/directory/ é o caminho para o diretório alvo.
24.2.4.4. Usando um Disco Criado Anteriormente ou uma Imagem de Sistema de Arquivo
--disk-image
. Por exemplo:
#
livemedia-creator --make-iso --disk-image=/path/to/disk/image.img
--fs-image
ao invés de:
#
livemedia-creator --make-iso --fs-image=/path/to/filesystem/image.img
24.2.4.5. Criando um Appliance
--make-appliance
ao invés da opção --make-iso
. Por exemplo:
#
livemedia-creator --make-appliance --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --iso=/path/to/boot.iso
/var/tmp/
a menos que seja especificado um, usando a opção --resultdir
.
--app-name name
: especifica o nome do appliance, que irá aparecer no arquivo de descrição do XML marcado pela<name>
. O valor padrão éNone
.--app-template /path/to/template.tmpl
: especifica o modelo a ser utilizando. O padrão é/usr/share/lorax/appliance/libvirt.tmpl
.--app-file /path/to/app/file.xml
: especifica o nome do arquivo XML de descrição gerado. O valor padrão éappliance.xml
.
24.2.4.6. Criação de uma Imagem de Máquina Amazon (AMI)
--make-ami
. Instalações de imagem e virtualizadas são suportadas.
#
livemedia-creator --make-ami --ks=/path/to/valid/kickstart.ks --iso=/path/to/boot.iso
ami-root.img
, localizado no diretório /var/tmp/
a menos que você tenha usado a opção --resultdir
para especificar um outro diretório.
24.2.4.7. Argumentos Adicionais
--keep-image
: quando você especificar esta opção, o arquivo de imagem de disco temporário usado na primeira etapa da instalação não serão apagados. Ele será localizado no/ var / tmp /
e ele vai ter um nome gerado aleatoriamente comodiskgU42Cq.img
.--image-only
: ao usar essa opção significa que apenas a primeira etapa do processo de criação da imagem será executada. Em vez de produzir a imagem ISO inicializável final, livemedia-creator criará somente o arquivo de imagem de disco temporário executará uma instalação nele. Esta opção permite-lhe poupar tempo ao testar modificações no seu arquivo Kickstart, porque você pode pular a segunda etapa demorada e inspecionar o arquivo de imagem de disco temporário.--image-name name
: permite que você especifique um nome padronizado para o arquivo de imagem de disco temporário (por exemplo,disk1Fac8G.img
).--tmp /path/to/temporary/directory/
: especifica o diretório temporário de alto nível . O valor padrão é/var/tmp/
. Ao usar esta opção, você precisa especificar um diretório que já exista.--resultdir /path/to/results/directory/
: especifica o diretório onde o resultado (a imagem ISO inicializável) aparecerá após livemedia-creator finalizar. Um diretório já existente não pode ser especificado. O valor padrão é/var/tmp/
. Esta opção somente se aplica à imagem ISO final. Se você estiver criando um disco ou imagem de sistema de arquivo e quiser salvá-la em um local especifico, use a opção--tmp
.--logfile /path/to/log/file/
: especifica o local do arquivo de log do programa.
24.2.5. Problemas com o Troubleshooting livemedia-creator
- logfile
. Os arquivos de log serão diferentes dependendo das opções que você usou. Por exemplo, virt-install.log
não será gerado quando você usar o - no-virt
(em vez disso, você terá arquivos de log Anaconda , localizados no diretório anaconda/
). Outros arquivos, ou seja, livemedia.log
e program.log
, são gerados todas as vezes.
--image-only
ao executar o utilitário. Esta opção irá parar o programa após a primeira fase, portanto, apenas um arquivo de imagem de disco será gerada em vez da ISO inicializável final. Você pode, em seguida, montar o arquivo de imagem de disco e examinar seu conteúdo sem ter que esperar que a segunda etapa para termine. Alternativamente, você pode usar o --keep-image
, que irá executar as duas etapas, mas manterá a imagem de disco temporário para posterior análise.
--vnc
quando testar as alterações no arquivo Kickstart. Esta opção permite que você use um cliente VNC para se conectar à máquina virtual e ver o progresso da instalação. Veja Capítulo 22, Instalação com um VNC. para mais detalhes.
24.2.5.1. Instalação de Máquina Virtual Travada
Procedimento 24.1. Interrompendo a Máquina Virtual Temporária
- Use virsh para listar todas as máquinas virtuais (convidadas) disponíveis atualmente no sistema. O resultado será semelhante à este:
#
virsh list --all
Id Name State ---------------------------------------------------- 93 LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7 running - RHEL7 shut offIdentifique a máquina virtual temporária. Seu nome iniciará sempre comLiveOS
, seguido de uma faixa de números aleatórios e caracteres. - Depois que você identificar a máquina virtual temporária, pare-a utilizando o comando
virsh destroy name
onde name é o nome da máquina virtual:#
virsh destroy LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7
Domain LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7 destroyed
24.2.5.2. Instalação de Máquina Virtual Abortada
Procedimento 24.2. Removendo Convidados Temporários e Arquivos de Imagem de Disco
- Use virsh para listar todas as máquinas virtuais (convidadas) disponíveis atualmente no sistema. O resultado será semelhante à este:
#
virsh list --all
Id Name State ---------------------------------------------------- 93 LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7 running - RHEL7 shut offIdentifique a máquina virtual temporária. Seu nome iniciará sempre comLiveOS
, seguido de uma faixa de números aleatórios e caracteres. - Depois que você identificar a máquina virtual temporária, pare-a utilizando o comando
virsh destroy name
onde name é o nome da máquina virtual:#
virsh destroy LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7
Domain LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7 destroyed - Remova a máquina virtual temporária utilizando o
virsh undefine name
, usando o mesmo nome name que o passo anterior.#
virsh undefine LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7
Domain LiveOS-2a198971-ba97-454e-a056-799f453e1bd7 has been undefined - Encontre a montagem do sistema de arquivo temporário. Ele será destinado ao diretório
/var/tmp/
e seus nomes serãolorax.imgutils
seguido por seis números aleatórios ou caracteres.#
findmnt -T /var/tmp/lorax.imgutils*
TARGET SOURCE FSTYPE OPTIONS /var/tmp/lorax.imgutils.bg6iPJ /dev/loop1 iso9660 ro,relatimeDepois desmonte-o usando o comandoumount
:#
umount /var/tmp/lorax.imgutils.bg6iPJ
- Encontre a imagem de disco temporário criado pelo virt-install no
/ var / tmp
. O nome desse arquivo é impresso em linha de comando no início do processo de instalação e é gerado aleatoriamente, a menos que você especifique um nome usando a opção- nome imagem
. Por exemplo:2013-10-30 09:53:03,161: disk_size = 5GB 2013-10-30 09:53:03,161: disk_img = /var/tmp/diskQBkzRz.img 2013-10-30 09:53:03,161: install_log = /home/pbokoc/lorax/virt-install.log mount: /dev/loop1 is write-protected, mounting read-only
Acima, a imagem de disco temporário é/var/tmp/diskQBkzRz.img
.Se você não consegue encontrar mensagens iniciais, você pode identificar os arquivos temporários manualmente. Liste todo o conteúdo do diretório/var/tmp
usando o comandols
e filtre o resultado por arquivos contendodisk
em seus nomes:#
ls /var/tmp/ | grep disk
diskQBkzRz.imgDepois, remova a imagem de disco temporária:#
rm -f /var/tmp/diskQBkzRz.img
24.2.5.3. Falha na instalação utilizando o --no-virt.
- no-virt
) pode ser alcançado por meio da execução do script do anaconda-cleanup
que é instalado junto com o anaconda pacote anaconda . Este script está localizado no / usr / bin /
.
#
anaconda-cleanup
Capítulo 25. Atualizando o seu Sistema Atual
- O Preupgrade Assistent , é um utilitário de diagnóstico que avalia o seu sistema atual e identifica possíveis problemas que podem ocorrer durante e/ou após a atualização.
- O utilitário Red Hat Upgrade Tool, o qual é usado para atualizar um sistema a partir da versão Red Hat Enterprise Linux 6 para a versão 7.
Parte V. Após a Instalação
- realiando tarefas de pós instalação, tal como o registro do sistema nos serviços do Red Hat Subscription Management
- usando um disco de instalação Red Hat Enterprise Linux para recuperar um sistema danificado
- removendo Red Hat Enterprise Linux de seu computador
Capítulo 26. Configuração inicial e Firstboot
Importante
26.1. Definições iniciais
Figura 26.1. Tela de Configuração Inicial Principal
Figura 26.2. Tela de Informação de Licença
Figura 26.3. Concluir Tela de Configuração
26.2. Firstboot
26.2.1. Kdump
Figura 26.4. Kdump Ativado
26.2.2. Configurando um Servidor DHCP
- Gerenciamento de Subscrição do Portal do Cliente, serviços hospedados da Red Hat (padrão)
- O Subscription Asset Manager, servidor de subscrição in-loco, cuja entrega de conteúdo de proxy reflete de volta aos serviços do Portal do Cliente.
- CloudForms System Engine, um serviço in-loco que lida com os serviços de subscrição e entrega de conteúdo.
Nota
Figura 26.5. Configurar Atualizações
Nota
Procedimento 26.1. Registro de Gerenciamento de Subscrição
- Para identificar qual servidor de subscrições utilizar para registrar, insira o nome de host do serviço. O serviço padrão é Customer Portal Subscription Management, com o nome de host subscription.rhn.redhat.com. Para utilizar um serviço de subscrição diferente, como Subscription Asset Manager, insira o nome de host do servidor local.
Figura 26.6. Seleção do Serviço de Subscrição
Depois de pronto, clique em Finalizar. - Insira as credenciais de usuário for the given subscription service para se autenticar.
Figura 26.7. Registro de Gerenciamento de Subscrição
Importante
As credenciais de usuário dependem do serviço de subscrição. Ao se registrar com o Portal do Cliente, use as credenciais da Red Hat Network para o administrador ou uma conta de empresa.No entanto, para uma Subscription Asset Manager ou CloudForms System Engine, a conta de usuário a se utilizar é criada dentro do serviço in-loco e provavelmente não é a mesma que a conta de usuário do Portal do Cliente.Se você perdeu seu login ou senha para o Customer Portal, recupere-os a partir de https://www.redhat.com/wapps/sso/rhn/lostPassword.html. Para informações de login ou senha perdidos para o Subscription Asset Manager ou CloudForms System Engine, entre em contato com seu administrador local. - Estabeleça o nome do sistema para o host. O nome deve identificar seu sistema de forma clara e única dentro do inventário do serviço de subscrição. Geralmente é o nome do host ou o nome do domínio totalmente qualificado do sistema.Opcionalmente, você pode definir se as assinaturas devem ser definidas manualmente após o registro. Por padrão, essa caixa de seleção está desmarcada para que as assinaturas com maior coincidência sejam automaticamente aplicadas ao sistema. A seleção desta caixa de seleção significa que as assinaturas devem ser adicionados ao sistema manualmente após o registro do Firstboot ser concluído. Mesmo se as assinaturas forem anexados automaticamente, as assinaturas adicionais podem ser adicionados ao sistema mais tarde usando as ferramentas locais do Subscription Manager.Clique em Finish para iniciar o processo de registro.
- Quando o registro iniciar, são realizados os seguintes passos:
- Scans do Firstboot para as organizações e ambientes (sub-domínios dentro da organização) para o qual se deve registar no sistema. Se forem detectadas várias organizações, o Subscription Manager pedirá para selecionar aquele a participar.
- Caso você decida deixar o Subscription Manager anexar automaticamente as subscrições ao sistema (o padrão), então o sistema buscará por subscrições para anexar como parte do processo de registro.
- Quando o registro for concluído, o Subscription Manager irá reportar o nível de serviço aplicado para o sistema baseado nas informações na subscrição selecionada e as específicas que foram anexadas ao sistema novo. Esta seleção de subscrição, deve ser confirmada para concluir o processo de registro.
Figura 26.8. Confirmar Subscrição
- Clique em Finish para completar o processo de configuração do Firstboot e para autenticar no sistema.
Capítulo 27. Seus próximos passos
- Recupere uma senha root perdida
- A senha do usuário root, que é configurada durante a instalação, é necessária para acessar o sistema como usuário root. Sem a senha de root você não será capaz de configurar o seu sistema ou instalar software adicional. Se você perdeu ou esqueceu sua senha root, você pode redefini-la seguindo os passos descritos no Seção 28.1.3, “Redefinindo a Senha Root”.
- Instalar atualizações do driver
- Normalmente, os drivers para os dispositivos do sistema já são suportados no kernel fornecido pela Red Hat Enterprise Linux. Entretanto, às vezes, o suporte para dispositivos que foram lançados recentemente poderiam estar faltando. Nestes casos, pode haver uma atualização de driver disponível, que habilita o seu dispositivo.Os dispositivos necessários para concluir a instalação podem receber atualizações de drivers antes do início da instalação. Se um dispositivo estiver sem um driver, mas não é essencial durante a instalação, recomenda-se esperar até depois da conclusão da instalação, e instalar drivers adicionais depois. Para obter instruções sobre como instalar e habilitar drivers adicionais no sistema instalado usando RPM e Yum, veja Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.
- Configure a rede
- Na maioria dos casos o acesso à rede é configurado durante o processo de instalação, seja no programa Anaconda de instalação (veja Seção 11.8, “Rede & Hostname”) or in a Kickstart file (see Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart) Para obter informações sobre como configurar rede após a instalação veja o Red Hat Enterprise Linux 7 Networking Guide.
- Configure o Kdump
- Kdump é um mecanismo de despejo de travamento do kernel. Se o sistema encontrar um erro significativo, Kdump pode salvar o conteúdo da memória do sistema em um despejo de travamento do kernel, que pode então ser analisado para descobrir a causa do erro.Kdump pode ser habilitado durante o processo de configuração do Firstboot (veja Seção 26.2.1, “Kdump”). Também pode ser configurado a qualquer momento depois disto. Red Hat Enterprise Linux 7 Kernel Crash Dump Guide fornece todas as informações necessárias para entender como funciona o Kdump e como configurá-lo no seu sistema.
- Registrar o sistema
- Os produtos instalados em um sistema (incluindo o próprio sistema operacional) são cobertos pelas subscrições. Um serviço de subscrição é utilizado para rastrear sistemas registrados, os produtos instalados nestes sistemas e as subscrições anexadas a estes produtos. O registro é uma parte do processo de configuração do Firstboot (veja Seção 26.2.2, “Configurando um Servidor DHCP”).No entanto, se você não registrou seu sistema furante o Firstboot, você poderá registrá-lo depois. Veja Using and Configuring Red Hat Subscription Manager e Red Hat Satellite User Guide para obter mais informações.
- Realizar uma atualização de sistema inicial
- Depois de concluída a instalação, a Red Hat recomenda que você execute uma atualização do sistema inicial. Durante esse processo, todos os pacotes instalados são atualizados para suas versões mais recentes disponíveis. Atualizações de pacotes fornecem correções de segurança, correções de bugs e melhorias.No Red Hat Enterprise Linux, o gerenciador de pacote Yum é usado para atualizar os pacotes instalados. Para mais informações sobre como atualizar seu sistema com Yum, veja Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.
- Configure repositórios adicionais
- O Novo software é instalado a partir de pacotes repositórios . Os repositórios de pacotes são conjuntos organizados de software e metadados que podem ser acessados pelo gerenciador Yum gerenciador de pacotes. Se você registrou o seu sistema com a Red Hat, os repositórios de atualização são configurados automaticamente e você pode instalar atualizações e software adicionais a partir destes. No entanto, se você deseja configurar os repositórios adicionais, por exemplo, contendo o seu próprio software, são necessários alguns passos adicionais.Para mais informações sobre configuração de repositórios de software adicionais, veja a Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.
- Instalar pacotes adicionais
- Você pode controlar quais pacotes serão instalados ao selecionar um ambiente no diálogo
Seleção de Software
na instalação gráfica. Este diálogo não fornece uma maneira de escolher pacotes individuais, apenas conjuntos pré-definidos. No entanto, você pode usar o gerenciador de pacotes Yum para instalar pacotes adicionais após a instalação. veja oRed Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide para mais informações. - Alterar para um login gráfico
- Dependendo das opções que você escolheu durante o processo de instalação, é possível que o seu sistema não tenha uma interface gráfica, oferecendo ao invés disto, apenas uma linha de texto. Se este for o caso, e você desejar ativar um desktop gráfico após a instalação, você deve instalar o X Window System e seu ambiente de trabalho preferido (seja GNOME ou KDE).Tal como acontece com todos os outros softwares, estes pacotes podem ser instalados usando o gerenciador de pacotes Yum . Para obter informações sobre como utilizar Yum para instalar novos pacotes, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide. Para informações sobre como habilitar logn gráfico por padrão, veja Seção 7.3.3, “Iniciando em Ambiente Gráfico”.
- Ativar ou desativar as 3 extensões do GNOME
- O ambiente padrão do desktop Red Hat Enterprise Linux 7 é GNOME 3 o qual fornece interfaces de usuário GNOME Shell e GNOME Classic. É possível padronizar estas interfaces habilitando e desabilitando as extensões GNOME 3 . Veja o Red Hat Enterprise Linux 7 Desktop Migration and Administration Guide para mais informações.
Capítulo 28. Recuperação Básica do Sistema
28.1. Problemas Comuns
- Você não consegue inicializar normalmente no Red Hat Enterprise Linux.
- Ocorrem problemas de hardware ou software e você deseja remover alguns arquivos importantes de seu disco rígido.
- Você esqueceu a senha.
28.1.1. Não consegue inicializar no Red Hat Enterprise Linux
/
mudar, o carregador de inicialização talvez não encontre a partição para montá-la. Para consertar este problema, você precisará reinstalar o carregador de inicialização. Veja Seção 28.2.2, “Reinstalando o Carregador de Inicialização” para obter instruções sobre como fazer isto.
28.1.2. Problemas com Hardware/Software
28.1.3. Redefinindo a Senha Root
Procedimento 28.1. Redefinindo a Senha Root
- Inicialize seu sistema e espere até que o menu do GRUB2 apareça.
- No menu do carregador de inicialização, realce qualquer entrada e pressione e para editá-la.
- Encontra a linha que começa com
linux
. No final desta linha, adicione o seguite:init=/bin/sh
- Pressione F10 or Ctrl+X para inicializar o sistema utilizando as opções que você acabou de editar.Depois que o sistema inicializar, você receberá uma solicitação de terminal sem precisar inserir qualquer nome de usuário ou senha:
sh-4.2#
- Carregue a política do SELinux instalada:
sh-4.2#
/usr/sbin/load_policy -i
- Execute o seguinte comando para remontar sua partição do root:
sh4.2#
mount -o remount,rw /
- Redefina a senha root:
sh4.2#
passwd root
Ao ser solicitado, insira sua senha root e confirme pressionando a tecla Enter. Insira a senha pela segunda vez para certificar-se que você digitou-a corretamente e confirme com o Enter novamente. Se ambas as senhas coincidirem, lhe será enviada uma mensagem informando-o que você modificou sua senha root com sucesso. - Remonte a partição root novamente, desta vez somente leitura:
sh4.2#
mount -o remount,ro /
- Reinicialize seu sistema. De agora em diante, você conseguirá se autenticar como usuário root usando uma nova senha durante este procedimento.
28.2. Modo de Recuperação do Instalador
Nota
- um CD-ROM de inicialização ou DVD
- outro tipo de mídia de inicialização de instalação, como dispositivos USB flash.
- o Red Hat Enterprise Linux installation DVD
- Capítulo 5, Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64.para sistemas AMD64 e Intel 64
- Capítulo 10, Inicializando para Instalação no IBM Power Systems para servidores IBM Power Systems
- Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para IBM system z
Procedimento 28.2. Inicializando em Modo de Recuperação do Instalador
- Inicialize o sistema a partir da instalação ou mídia de inicialização.
- A partir do menu de inicialização, selecione a opção Resgatar um sistema Red Hat Enterprise Linux do submenu Solução de problemas , ou anexe a opção
inst.rescue
de linha de comando de inicialização. Para entrar na linha de comando de inicialização, pressione a tecla Tab em sistemas baseados em BIOS ou a tecla e nos sistemas baseados em UEFI. - Se o seu sistema precisar de um driver de terceiros fornecido em um driver disc para inicializar, carregar o driver com a linha de comando de inicialização
inst.dd=driver_name
:inst.rescue inst.dd=driver_name
Para mais informações sobre como usar um disco de driver durante a inicialização consulte Seção 4.3.3, “Atualização de Driver Manual” para sistemas AMD64 e Intel 64 ou Seção 9.3.3, “Atualização de Driver Manual” para servidores IBM Power Systems. - Se um driver que seja parte da distribuição do Red Hat Enterprise Linux 7 evitar que o sistema inicialize, adicione a opção
modprobe.blacklist=
à linha de comando de inicialização:inst.rescue modprobe.blacklist=driver_name
Para mais informações sobre os drivers em lista negra, veja Seção 4.3.4, “Fazendo um blacklist em um Driver”. - Quando estiver pronto, pressione Enter (BIOS-based systems) ou Ctrl+X (sistemas baseados em UEFI) para inicializar a opção modificada. Depois, espere até que a seguinte mensagem seja exibida:
Agora o ambiente de recuperação tentará encontrar sua instalação do Linux e montá-la sob o diretório
/mnt/sysimage
. Você poderá então fazer quaisquer alterações necessárias ao seu sistema. Se você deseja prosseguir com esta etapa escolha 'Continue'. Você pode também escolher montar seu sistema de arquivos somente para leitura ao invés de leitura e gravação ao escolher 'Read-only' (somente leitura). Se por alguma razão este processo falhar, você pode escolher 'Skip' (ignorar) e esta etapa será ignorada e você irá diretamente para a linha de comando.Se você selecionar Continuar, o processo de recuperação tenta montar seu sistema de arquivos sob o diretório/mnt/sysimage/
. Se falhar em montar a partição, você será avisado. Se você selecionar Somente-Leitura, o processo de recuperação tenta montar seu sistema de arquivos sob o diretório/mnt/sysimage/
, mas no modo somente-leitura. Se você selecionar Pular, seu sistema de arquivo não está montado. Escolha Pular se acreditar que seu sistema de arquivos esteja corrompido. - Quando seu sistema estiver em modo de recuperação do instalador, aparecerá uma janela de solicitação no VC (virtual console) 1 e VC 2 (use a combinação de tecla Ctrl+Alt+F1 para acessar o VC 1 e Ctrl+Alt+F2 para acessar o VC 2):
sh-4.2#
multi-user.target
or graphical.target
). Se você escolheu montar seu sistema de arquivos e o fez com sucesso, pode alterar a partição root do ambiente do modo de recuperação para a partição root de seu sistema de arquivos, executando o seguinte comando:
sh-4.2#
chroot /mnt/sysimage
rpm
, que requerem que sua partição root seja montada como /
. Para sair do ambiente chroot
, digite exit
para retornar ao prompt.
/directory/
, e digitando o comando a seguir:
sh-4.2#
mount -t xfs /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02 /directory
/directory/
é um diretório que você criou e /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02
é o volume lógico LVM2 que você deseja montar. Se a partição é de um tipo diferente do XFS, substitua a faixa xfs pelo tipo correto (como o ext4
).
sh-4.2#
fdisk -l
pvdisplay
, vgdisplay
ou lvdisplay
respectivamente:
ssh
,scp
eping
se a rede for iniciadadump
erestore
para usuários com drives de fitaparted
efdisk
para administrar as partiçõesrpm
para instalar ou atualizar softwarevi
para editar arquivos de texto
28.2.1. Capturando um sosreport
sosreport
coleta a configuração e informações de diagnóstico, tal como a versão do kernel em execução, módulos carregados e arquivos de configuração de sistema e serviço. O resultado do utilitário é armazenado em um arquivo tar no diretório /var/tmp/
.
sosreport
é útil para análise de erros de sistema e pode facilitar o troubleshooting. O procedimento a seguir descreve como capturar um resultado sosreport
no modo de recuperação do instalador:
Procedimento 28.3. Usando o sosreport
no Modo de Recuperação
- Siga os passos no Procedimento 28.2, “Inicializando em Modo de Recuperação do Instalador” para inicializar em modo de recuperação. Assegure-se de que você montou o sistema instalado em modo de leitura-escrita.
- Mude o diretório root para o diretório
/mnt/sysimage/
:sh-4.2#
chroot /mnt/sysimage/
- Execute
sosreport
para gerar um arquivo com a configuração de sistema e informação de diagnóstico:sh-4.2#
sosreport
Importante
Ao ser executado, ososreport
irá solicitar que você digite o seu nome e número de processo que você possui quando você contacta o serviço de Suporte da Red Hat e abre um novo caso de suporte. Use apenas letras e números, porque a adição de qualquer um dos seguintes caracteres ou espaços podem tornar o relatório inutilizável:# % & { } \ < > > * ? / $ ~ ' " : @ + ` | =
- Opcional . Se você deseja transferir o arquivo gerado para um novo local usando a rede, é necessário ter uma interface de rede configurada. No caso de você usar o endereçamento IP dinâmico, não há outros passos necessários. No entanto, quando utilizar o endereçamento estático, execute o seguinte comando para atribuir um endereço IP (por exemplo 10.13.153.64/23 ) para uma interface de rede (por exemplo dev eth0 ) :
bash-4.2#
ip addr add 10.13.153.64/23 dev eth0
Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Networking Guide para obter informações adicionais sobre o endereçamento estático. - Saia do ambiente chroot:
sh-4.2#
exit
- Armazenen o arquivo gerado em um novo local, de onde possa ser acessado com facilidade:
sh-4.2#
cp /mnt/sysimage/var/tmp/sosreport new_location
Para transferir o arquivo pela rede, use o utilitárioscp
:sh-4.2#
scp /mnt/sysimage/var/tmp/sosreport username@hostname:sosreport
- Para informações gerais sobre o
sosreport
, veja O que é um sosreport e como criar um no Red Hat Enterprise Linux 4.6 e versões posteriores?. - Para informações sobre o uso do
sosreport
dentor do modo de recuperação do instalador, veja Como gerar um sosreport do ambiente de recuperação. - Para informações sobre como gerar um
sosreport
em um local diferente do que o/tmp/
, veja Como eu faço com que o sosreport grave em um local alternativo?. - Para informações sobre coletar um
sosreport
manualmente, veja Sosreport falha. Quais dados eu devo fornecer ao invés dele?.
28.2.2. Reinstalando o Carregador de Inicialização
Procedimento 28.4. A reinstalação do GRUB2 Boot Loader
- Siga as instruções em Procedimento 28.2, “Inicializando em Modo de Recuperação do Instalador” para inicializar no modo de recuperação do instalador. Certifique-se de montar o sistema instalado em modo de leitura e escrita.
- Mude a partição root:
sh-4.2#
chroot /mnt/sysimage/
- Use o seguinte comando para reinstalar o carregador de boot GRUB2, onde install_device é o dispositivo de inicialização (geralmente, /dev/sda):
sh-4.2#
/sbin/grub2-install install_device
- Reinicialize o sistema.
28.2.3. Usando o RPM para Adicionar, Remover ou Substituir um Driver.
Nota
Procedimento 28.5. Usando o RPM para remover um driver
- Inicialize o sistema em modo de recuperação do instalador. Siga as instruções em Procedimento 28.2, “Inicializando em Modo de Recuperação do Instalador”. Certifique-se que você montou o sistema instalado como somente leitura-gravação.
- Mude o diretório root para
/mnt/sysimage/
:sh-4.2#
chroot /mnt/sysimage/
- Use o comando
rpm -e
para remover o pacote do driver. Por exemplo, para remover o pacote do driverxorg-x11-drv-wacom, execute:sh-4.2#
rpm -e xorg-x11-drv-wacom
- Saia do ambiente chroot:
sh-4.2#
exit
Procedimento 28.6. Instalando um Driver a partir de um pacote RPM
- Inicialize o sistema em modo de recuperação do instalador. Siga as instruções em Procedimento 28.2, “Inicializando em Modo de Recuperação do Instalador”. Não escolha montar o sistema instaladr em somente leitura.
- Crie o pacote RPM que contém o driver disponível. Por exemplo, monte um CD ou flash drive USB e copie o pacote RPM para um local de sua preferência sob
/mnt/sysimage/
,por examplo:/mnt/sysimage/root/drivers/
- Mude o diretório root para
/mnt/sysimage/
:sh-4.2#
chroot /mnt/sysimage/
- Use o comando
rpm -ivh
para instalar o pacote de driver. Por exemplo, para instalar o pacote de driver xorg-x11-drv-wacom a partir do/root/drivers/
, execute:sh-4.2#
rpm -ivh /root/drivers/xorg-x11-drv-wacom-0.23.0-6.el7.x86_64.rpm
Nota
O diretório/root/drivers/
neste ambiente chroot é o diretório/mnt/sysimage/root/drivers/
no ambiente de recuperação original. - Saia do ambiente chroot:
sh-4.2#
exit
Capítulo 29. Cancelando Registro do Red Hat Subscription Management
29.1. Sistemas Registrados com o Red Hat Subscription Management
unregister
como um usuário root
sem nenhum parâmetro adicional.
#
subscription-manager unregister
29.2. Sistemas Registrados com o Red Hat Satellite
Capítulo 30. Desinstalando o Red Hat Enterprise Linux
30.1. Removendo Red Hat Enterprise Linux dos sistemas AMD64 e Intel 64
- Você pode precisar instalar a mídia para qualquer sistema operacional não-Red Hat Enterprise Linux que você for utilizar no sistema depois de concluir o programa.
- Se você tiver vários sistemas operacionais instalados, verifique se você pode iniciar cada um separadamente e têm todas as senhas de administrador, incluindo todas as senhas que podem ter sido criadas automaticamente pelo fabricante do computador ou o fabricante do sistema operacional.
- Se você quiser manter todos os dados a partir da instalação de Red Hat Enterprise Linux você precisará salvá-lo em um local diferente. Se você estiver excluindo uma instalação que contém dados sensíveis, verifique caso você destrua os dados de acordo com a sua política de segurança. Certifique-se de que qualquer mídia de backup está legível no sistema operacional onde você vai restaurar os dados. Por exemplo, sem software extra de terceiros, Microsoft Windows não consegue ler um disco rígido externo que você tenha formatado com Red Hat Enterprise Linux use o ext2, ext3, ext4 ou sistema de arquivos XFS.
Atenção
Como precaução, faça também um backup de dados de qualquer outro sistema operacional incluindo Red Hat Enterprise Linux, que esteja instalado no seu computador.Os erros acontecem e podem resultar na perda de todas as suas informações. - Se você só estiver desinstalando Red Hat Enterprise Linux e não reinstalando todo o computador, você deve se familiarizar com o layout da partição. Especialmente, o resultado do comando montagem pode ser útil. Também pode ser útil observar que menuitem é usado para inicializar a instalação do seu Red Hat Enterprise Linux em
grub.cfg
.
- Remova as informações do carregador de inicialização do Red Hat Enterprise Linux de seu master boot record (MBR).
- Remova qualquer partição que contenha o sistema operacional do Red Hat Enterprise Linux .
- somente Red Hat Enterprise Linux
- Red Hat Enterprise Linux e Distribuição do Linux diferentes
- Red Hat Enterprise Linux e Windows 2000, Windows Server 2000, Windows XP, Windows Vista, Windows Server 2003 e Windows Server 2008
30.1.1. Somente o Red Hat Enterprise Linux está instalado.
- Salve qualquer dado que você precisar preservar.
- Desligue o computador.
- Inicialize seu computador com o disco de instalação para o sistema operacional substituto.
- Siga as solicitações apresentadas durante o processo de instalação. O Windows, OS X e a maioria dos discos de instalação Linux permitem que você particione manualmente seu hard drive durante o processo de instalação, ou irá oferecer a opção para remover todas as partições e iniciar de um esquema de partição novo. Neste ponto, remova quaisquer partições existentes que o software de instalação tenha detectado ou permita que o programa de instalação remova as partições automaticamente. A mída "Recuperação de sistema" para computadores com o Microsoft Windows pré-instalado pode criar um layout de partição padrão automaticamente sem que você insira nada.
Atenção
Se seu computador possuir um software de recuperação de sistema em uma partição em um hard drive, cuidado ao remover as partições ao instalar um sistema operacional de outra mídia. Sob estas circunstâncias, você poderia destruir a partição contendo o software de recuperação de sistema.
30.1.2. Red Hat Enterprise Linux instalado com uma Distribuição Linux diference
Importante
- Remova as Entradas do Red Hat Enterprise Linux de seu Carregador de Inicialização
- Inicialize a Distribuição do Linux que você está mantendo em seu computador, não o Red Hat Enterprise Linux.
- Em uma linha de comando digite
su
no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter. - Use um editor de texto como o vim para abrir o arquivo de configuração
/boot/grub2/grub.cfg
. Neste arquivo, encontre a entrada do sistema que você estiver removendo. Uma entrada do Red Hat Enterprise Linux no arquivogrub.cfg
parece como este exemplo a seguir:Exemplo 30.1. Uma Red Hat Enterprise Linux Entrada em
grub.cfg
menuentry 'Red Hat Enterprise Linux Server (3.10.0-57.el7.x86_64) 7.0 (Maipo)' --class red --class gnu-linux --class gnu --class os $menuentry_id_option 'gnulinux-3.10.0-53.el7.x86_64-advanced-9eecdce6-58ce-439b-bfa4-76a9ea6b0906' { load_video set gfxpayload=keep insmod gzio insmod part_msdos insmod xfs set root='hd0,msdos1' if [x$feature_platform_search_hint = xy ]; then search --no-floppy --fs-uuid --set=root --hint='hd0,msdos1' 0c70bc74-7675-4989-9dc8-bbcf5418ddf1 else search --no-floppy --fs-uuid --set=root 0c70bc74-7675-4989-9dc8-bbcf5418ddf1 fi linux16 /vmlinuz-3.10.0-57.el7.x86_64 root=/dev/mapper/rhel-root ro rd.lvm.lv=rhel/root vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=rhel/swap crashkernel=auto vconsole.keymap=us rhgb quiet LANG=en_US.UTF-8 initrd16 /initramfs-3.10.0-57.el7.x86_64.img }
- Remova toda a entrada, iniciando com a palavra chave do menuentry e finalizando com o }.Dependendo da configuração do seu sistema, pode haver entradas do Red Hat Enterprise Linux múltiplas no
grub.cfg
, cada uma correspondente a uma versão diferente do kernel do Linux. Remova cada uma das entradas do Red Hat Enterprise Linux do arquivo. - Salve o arquivo atualizado do
grub.confg
e feche o vim
- Remover Partições do Red Hat Enterprise LinuxEstas medidas irão guiá-lo através de retirar as Partições do Red Hat Enterprise Linux . É comum que várias instalações Linux no mesmo computador compartilhem algumas partições. Essas partições geralmente contêm dados que você não pode querer apagar durante a desinstalação Red Hat Enterprise Linux.Tenha cuidado para não remover as partições que ainda se encontram em uso por outras instalações.
- Inicialize a Distribuição do Linux que você está mantendo em seu computador, não o Red Hat Enterprise Linux.
- Remova qualquer partição desnecessária ou não desejada, por exemplo fdisk para partições padrão, ou lvremove e vgremove para remover volumes lógicos e grupos de volume. Informação adicional nestes utilitários podem ser encontrados em sua documentação ou no Red Hat Enterprise Linux 7 System Administrator's Guide.Você pode precisar adicionar este espaço desalocado à uma partição existente ou usar este espaço de alguma outra forma. Direções para fazer isto podem ser encontradas nos manuais para seu sistema operacional de não -Red Hat Enterprise Linux.
30.1.3. Red Hat Enterprise Linux instalado com um Sistema Operacional Microsoft Windows
Atenção
- Remover Partições do Red Hat Enterprise Linux
- Inicialize seu computador no ambiente Microsoft Windows
- Clique em Start>Run, digite
diskmgmt.msc
e pressione Enter. A ferramenta Disk Management aparecerá.A ferramenta exibe uma representação gráfica de seu disco, com barras que representam cada partição. A primeira partição é geralmente rotulada deNTFS
e corresponde à sua unidadeC:
unidade. Pelo menos duas partições do Red Hat Enterprise Linux serão visíveis. O Windows não irá exibir um tipo de sistema de arquivos para estas partições, mas pode atribuir letras de unidade para alguns deles. - Clique com o botão da direita em uma das partições do Red Hat Enterprise Linux e depois clique em Delete Partition e clique em Yes para confirmar a remoção. Repita este processo para as outras partições do Red Hat Enterprise Linux em seu sistema. A medida que você remove as partições, o WIndows rotula o espaço no disco rígido ocupado previamente por estas partições como
unallocated
.Você pode precisar adicionar este espaço desalocado à uma partição do Windows existente ou usar este espaço de alguma outra forma. Direções para fazer isto podem ser encontradas nos manuais para seu sistema operacional de não Red Hat Enterprise Linux.
- Recupere o carregador de inicialização do Windows
- Em Windows 2000, Windows Server 2000, Windows XP, e Windows Server 2003:
- Insira o disco de instalação do Windows e reinicie seu computador. Quando ele estiver iniciando, a mensagem a seguir aparecerá na tela por alguns segundos:
Pressione qualquer tecla para inicializar a partir de um CD
Pressione a tecla enquanto a mensagem ainda está sendo exibida e o software de instalação do Windows irá carregar. - Quando a tela
Welcome to Setup
aparece, você pode iniciar o Windows Recovery Console. O procedimento é um pouco diferente em versões diferentes do Windows:- No Windows 2000 e Windows Server 2000, pressione a tecla R, e depois a tecla C.
- No Windows XP e Windows Server 2003, pressione a tecla R .
- O Windows Recovery Console copia seu hard drive para as instalações do WIndows e atribue um número para cada um. Ele exibe uma lista de instalações do Windows e pede que você selecione uma. Digite o número correspondente à instalação do Windows que você deseja recuperar.
- O Windows Recovery Console pede que você forneça a senha do Administrador para sua instalação do Windows. Digite a senha do Administrador e pressione a chave Enter. Se não houver uma senha de administrador para este sistema, pressione somente a chave Enter.
- Ao receber a solicitação, digite o comando
fixmbr
e pressione Enter. A ferramentafixmbr agora recupera o Master Boot Record para o sistema. - Quando a solicitação reaparecer, digite
exit
e pressione a teclaEnter . - Seu computador irá reiniciar e inicializar a partir de seu sistema operacional WIndows.
- Em Windows Vista e Windows Server 2008:
- Insira o disco de instalação do Windows e reinicie seu computador. Quando ele estiver iniciando, a mensagem a seguir aparecerá na tela por alguns segundos:
Pressione qualquer tecla para inicializar a partir de um CD ou DVD
Pressione a tecla enquanto a mensagem ainda está sendo exibida e o software de instalação do Windows irá carregar. - Na caixa de diálogo Install Windows, selecione o idioma, hora e formato atual e tipo de teclado. Clique em Next
- Selecione Reparar seu computador.
- O Windows Recovery Environment (WRE) exibe as instalações do Windows que podem ser detectadas em seu sistema. Selecione a instalação que você deseja recuperar, e depois clique em Next.
- Clique em Command prompt. Se abrirá uma janela de comando.
- Digite
bootrec /fixmbr
e pressione Enter. - Quando reaparecer uma solicitação, feche a janela de comando e depois clique em Restart.
- Seu computador irá reiniciar e inicializar a partir de seu sistema operacional WIndows.
30.2. Removendo Red Hat Enterprise Linux do IBM System z
- Sobrescrever os discos com uma nova instalação
- Faça o disco DASD ou SCSI onde o Linux foi instalado visívelmente à outros sistemas, e depois remova os dados. No entanto, isto pode precisar de previlégios especiais. Pergunte a opinião do seu administrador de sistema. Você pode usar os comandos Linux, tais como
dasdfmt
(somente DASD),parted
,mke2fs
oudd
. Para mais detalhes sobre os comandos, consulte as páginas man respectivas.
30.2.1. Executando um sistema operacional diferente em seu z/VM Guest ou LPAR
Parte VI. Apêndices Técnicos
Apêndice A. Introdução às Partições de Disco
Nota
A.1. Conceitos Básicos do Disco Rígido
Figura A.1. Um Disco Rígido não Usado
A.1.1. Sistemas de Arquivos
Figura A.2. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos
- Uma pequena porcentagem do espaço disponível do drive é usado para armazenar dados relativos ao sistema de arquivos e pode ser considerado como cabecalho.
- Um sistema de arquivo divide o espaço restante em pequenos segmentos do mesmo tamanho. Para o Linux, estes segmentos são conhecidos como blocos. [4]
Figura A.3. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente
Figura A.4. Drive de Disco com Dados Gravados
A.1.2. Partições: transformando um drive em muitos
- Separação lógica dos dados de sistema operacional a partir de dados de usuário
- Habilidade de usar sistemas de arquivo diferentes
- Habilidade de executar sistemas operacionais em uma máquina
Nota
Figura A.5. Drive de Disco com Tabela de Partições
- Os pontos do disco onde a partição começa e termina
- Se a partição está "ativa"
- O tipo da partição
Figura A.6. Drive de Disco com uma Partição
Tabela A.1. Tipos de partição
Tipo de partição | Valor | Tipo de partição | Valor |
---|---|---|---|
Vazio | 00 | Novell Netware 386 | 65 |
DOS 12-bit FAT | 01 | PIC/IX | 75 |
XENIX root | 02 | Minix antigo | 80 |
XENIX usr | 03 | Linux/MINUX | 81 |
DOS 16-bit <=32M | 04 | Linux swap | 82 |
Extendida | 05 | Linux native | 83 |
DOS 16-bit >=32 | 06 | Linux extended | 85 |
OS/2 HPFS | 07 | Amoeba | 93 |
AIX | 08 | Amoeba BBT | 94 |
AIX bootable | 09 | BSD/386 | a5 |
Gerenciador de Inicializialização OS/2 | 0a | OpenBSD | a6 |
Win95 FAT32 | 0b | NEXTSTEP | a7 |
Win95 FAT32 (LBA) | 0c | BSDI fs | b7 |
Win95 FAT16 (LBA) | 0e | BSDI swap | b8 |
Win95 Extended (LBA) | 0f | Syrinx | c7 |
Venix 80286 | 40 | CP/M | db |
Novell | 51 | DOS access | e1 |
PReP Boot | 41 | DOS R/O | e3 |
GNU HURD | 63 | DOS secundário | f2 |
Novell Netware 286 | 64 | BBT | ff |
A.1.3. Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
Figura A.7. Drive de Disco com Partição Estendida
A.1.4. GUID Partition Table (GPT)
- Para preservar compatibilidade de fundo com discos do MBR, o primeiro setor (LBA 0) de GPT é reservado para dados MBR e é chamado de “protective MBR”.
- O principalGPT cabeçalho começa no segundo bloco lógico ( LBA 1) do dispositivo. O cabeçalho contém o disco GUID, a localização da tabela de partição primária, a localização do cabeçalho GPT secundária, e as somas de verificação CRC32 de si e a tabela de partição primária. Também especifica o número de entradas de partição da tabela.
- A primary GPT tabela inclui, por padrão, 128 entradas de partição, cada uma com um tamanho de entrada de 128 bytes, seu tipo de partição GUID e partição única GUID.
- A secondary GPT tabela é idêntica à tabela GPT. Ela é usada principalmente como uma tabela de backup para a recuperação no caso da tabela de partição primária ser corrompida.
- O secundárioGPT cabeçalho é localizado no último setor lógico do disco e ele pode ser usado para recuperar informações do GPT, no caso do cabeçalho primário ser corrompido. Ele contém o disco GUID, a localização da tabela de partição secundária, a localização do cabeçalho GPT, e as somas de verificação CRC32 de si e a tabela de partição secundária e o número de entradas de partição possível.
Importante
A.2. Estratégias para o Reparticionamento de Disco
- Espaço livre não particionado disponível em disco
- Uma partição não usada disponível
- Espaço livre disponível em uma partição ativamente usada
Nota
A.2.1. Usando Espaço Livre não Particionado
Figura A.8. Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado
A.2.2. Usando Espaço de uma Partição não Usada
Figura A.9. Drive de Disco Com uma Partição Não Usada
A.2.3. Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- Destructive Repartitioning
- Neste caso, a partição grande única é eliminada e várias outras menores são criadas em seu lugar. Quaisquer dados contidos na partição original são destruídos. Isso significa que é necessário fazer um backup completo. É altamente recomendável fazer dois backups, use a verificação (se estiver disponível em seu software de backup), e tente ler os dados a partir do backup antes de excluir a partição.
Atenção
Se um sistema operacional de algum tipo instalado naquela partição, ele precisa ser reinstalado também. Atente para o fato de que alguns computadores vendidos com sistemas operacionais pré-instalados talvez não incluam o CD-ROM para reinstalar o sistema operacional original. A melhor hora para checar se isto é aplicável ao seu sistema é antes de destruir sua partição e a instalação do sistema operacional original.Após criar uma partição menor para o seu sistema operacional, você pode reinstalar qualquer software, restaurar os seus dados, e iniciar a instalação do Red Hat Enterprise Linux. A Figura A.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente” mostra isto sendo feito.Figura A.10. Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente
No exemplo acima, 1 representa antes e o 2 representa depois.Atenção
Qualquer dado apresentado anteriormente na partição original é perdida. - Reparticionamento Não Destrutivo
- Com reparticionamento não-destrutivo que você executar um programa que transforma uma grande partição em uma menor sem perder qualquer um dos arquivos armazenados nessa partição. Este método é geralmente confiável, mas pode consumir muito tempo em drives grandes.Enquanto o processo de reparticionamento não-destrutivo é um tanto direto, existem três passos envolvidos:
- Comprimir e fazer backup dos dados existentes
- Redimensionar a Partição Existente
- Criar novas partições.
A.2.3.1. Compactando os Dados Existentes
Figura A.11. Drive de Disco Sendo Compactado
A.2.3.2. Redimensionar a Partição Existente
Figura A.12. Drive de Disco com Partição Redimensionada
A.2.3.3. Criar novas partições.
Figura A.13. Drive de Disco com a Configuração Final da Partição
A.3. Esquemas de Nomeação de Partição e Pontos de Montagem
A.3.1. Esquema de nomeação de partições
/dev/xxyN
.
/dev/
- Este é o nome do diretório no qual todos os arquivos de dispositivos residem. Como as partições residem em discos rígidos, e discos rígidos são dispositivos, os arquivos que representam todas as partições possíveis residem em
/dev/
. xx
- As primeiras duas letras do nome da partição indicam o tipo de dispositivo no qual a partição reside, geralmente
sd
. y
- Essa letra indica em qual dispositivo a partição está. Por exemplo,
/dev/sda
(o primeiro disco rígido IDE) ou/dev/sdb
(o segundo disco SCSI). N
- O número final denota a partição. As primeiras quatro partições (primárias ou extendidas) são numeradas de
1
a4
. Partições lógicas começam com5
. Por exemplo,/dev/sda3
é a terceira partição primária ou extendida no primeiro disco rígido, e/dev/sdb6
é a segunda partição lógica no segundo disco rígido.
Nota
A.3.2. Partições de Disco e Pontos de Montagem
/dev/sda5
é montada em /usr
, isto significa que todos os arquivos e diretórios sob /usr
estarão fisicamente localizados em /dev/sda5
. Portanto, o arquivo /usr/share/doc/FAQ/txt/Linux-FAQ
seria armazenado em /dev/sda5
, enquanto o arquivo /etc//gdm/custom.conf
não estaria na mesma localização.
/usr/
sejam pontos de montagem de outras partições. Por exemplo, uma partição (digamos /dev/sda7
) poderia ser montada em /usr/local
, significando que /usr/local/man/whatis
então estaria localizado em /dev/sda7
ao invés de /dev/sda5
.
A.3.3. Quantas Partições?
swap
, /boot/
e /
(root).
Apêndice B. Discos iSCSI
B.1. Discos iSCSI no Anaconda
- Quando o Anaconda inicia, ele verifica se o BIOS ou ROMs de inicialização adicionais do suporte de sistema iSCSI Boot Firmware Table (iBFT), uma extensão de BIOS para sistemas que podem inicializar de um iSCSI. Se o BIOS suporta o iBFT, Anaconda irá ler as informações de destino do iSCSI para o disco de inicialização configurado a partir do BIOS e registrar-se neste destino, disponibilizando-o como um destino de instalação.
- Você pode descobrir e adicionar destinos iSCSI manualmente na interface gráfica do usuário no Anaconda . No menu principal, na tela Resumo da instalação, clique na opção de destino da instalação. Em seguida, clique no botão Adicionar um disco na sessão Discos de Rede &Especializada da tela. Será exibida uma lista com abas de dispositivos de armazenamento disponíveis. No canto inferior direito, clique no Adicionar Alvo iSCSI e prossiga com o processo de descoberta. Veja Seção 6.11.1, “A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento” para mais informações.
/
para que o sistema seja registrado automaticamente neles quando iniciar. Se o /
é colocado em um alvo do iSCSI, o initrd se registrará neste alvo e o Anaconda não inclui este alvo no script de inicialização para evitar tentativas múltiplas para se registrar no mesmo alvo.
/
é colocado em um alvo iSCSI, o Anaconda define NetworkManager para ignorar qualquer interface de rede que estivesse ativa durante o processo de instalação. Estas interfaces também serão configuradas pelo initrd quando o sistema iniciar. Se o NetworkManager precisasse reconfigurar estas interfaces, o sistema perderia sua conexão com o /
.
B.2. Iniciando iSCSI Durante a Inicialização
- O script init no initrd irá registrar nos alvos do iSCSI usados para o
/
,caso haja algum. Isto é feito usando o utilitário iscsistart (sem precisar do iscsid rodando). - Depois que o sistema de arquivo root for montado e os diversos serviços initscripts forem executados, o init script iscsi será chamado. Este script irá então iniciar o daemon do iscsi se qualquer alvo iSCSI for usado para o
/
, ou se algum alvo no banco de dados do iSCSI for marcado para ser registrado automaticamente. - Depois que o script do serviço de rede clássico for executado o iscsi init script será executado. Se a rede for acessível, este será registrado em qualquer alvo no banco de dados do iSCSI o qual é marcado para ser registrado automaticamente. Se a rede não estiver acessível, este script finalizará sileciosamente.
- Ao utilizar o NetworkManager para acessar a rede, ao invés do script de serviço de rede clássico, o NetworkManager chamará o initscript do iscsi. Veja também o arquivo
/etc/NetworkManager/dispatcher.d/04-iscsi
para futuras referências.Importante
Como o NetworkManager está instalado no diretório/usr
, você não pode usá-lo para configurar o acesso de rede se o/usr
estiver em um armazenamento anexado à rede tal como um alvo iSCSI.
Apêndice C. Entender o LVM
xfs
, e um ponto de montagem .
Importante
/boot
.
/boot
nos volumes lógicos de LVM com mapeamento linear.
/
e partições swap
dentro dos volumes LVM, com uma partição /boot
separada em um volume físico.
Apêndice D. Outros Documentos Técnicos
- Gerenciador de Inicialização
- Red Hat Enterprise Linux usa o carregador de inicialização
GRUB2
. Veja a documentação em http://www.gnu.org/software/grub/ para mais informações. - Gerenciamento de Armazenamento
- Gerenciamento de Volume Lógico (LVM) fornece adminsitradores com diversos recursos para gerenciar armazenamento. Por padrão, o processo de instalação do Red Hat Enterprise Linux formata drives como volumes LVM. Consulte http://www.tldp.org/HOWTO/LVM-HOWTO/ para obter mais informações.
- Suporte de Áudio
- O kernel do Linux usado pelo Red Hat Enterprise Linux encorpora o servidor de áudio PulseAudio. Para mais informações sobre o PulseAudio, veja a documentação do projeto: http://www.freedesktop.org/wiki/Software/PulseAudio/Documentation/User/.
- Sistema Gráfico
- Ambos os sitema de instalação e o Red Hat Enterprise Linux usam o
Xorg
para fornecer capacidades gráficas. Componentes doXorg
gerenciam a exibição, teclado e mouse para os ambientes de desktop com o qual os usuários interagem . Consulte o http://www.x.org/ para mais informações. - Telas Remotas
- Red Hat Enterprise Linux and Anaconda inclui o Programa VNC (Virtual Network Computing) para habilitar acesso remoto para exibições gráficas. Para mais informações sobre o VNC, consulte a documentação no Website do RealVNC : http://www.realvnc.com/support/documentation.html.
- Interface de Linha de Comando
- Por padrão, o Red Hat Enterprise Linux usa o terminal GNU
bash
para fornecer interface de linha de comando. O GNU Core Utilities completa o ambiente de linha de comando. Consulte o http://www.gnu.org/software/bash/bash.html para mais informações sobre obash
. Para aprender mais sobre o GNU Core Utilities, consulte o http://www.gnu.org/software/coreutils/. - Acesso Remoto ao Sistema
- Red Hat Enterprise Linux incorpora o conjunto OPenSSH para fornecer acesso remoto ao sistema. O serviço SSH possibilita diversas funções, as quais inclui acesso à linha de comando de outros sistemas, a execução de comando remoto, e transferências de arquivos de rede. Durante o processo de instalação, o
Anaconda
pode usar o recursoscp
do OpenSSH para transferir os relatos de travamento para sistemas remotos. Consulte o site do OpenSSH para mais informações: http://www.openssh.com/. - Controle de acesso
- O SELinux fornece as capacidades do Mandatory Access Control (MAC) que supre os recursos de segurança do Linux padrão. Consulte as Páginas do Projeto SELinux para mais informações:http://www.nsa.gov/research/selinux/index.shtml.
- Firewall
- Red Hat Enterprise Linux usa firewalld para fornecer recursos de firewall. Uma visão geral desta estrutura e documentação de usuário pode ser encontrada na página de projeto, disponível em https://fedoraproject.org/wiki/FirewallD.
- Instalação do Programa
- Red Hat Enterprise Linux usa o
yum
para gerenciar os pacotes RPM que constrói o sistema. Consulte http://yum.baseurl.org/ para mais informações. - Virtualização
- A Virtualização fornece capacidade para rodar simultaneamente sistemas operacionais múltiplos no mesmo computador. O Red Hat Enterprise Linux também inclui ferramentas para instalar e gerenciar sistemas secundarios em um host do Red Hat Enterprise Linux. Você pode selecionar o suporte de virtualização durante o processo de instalação, ou a qualquer momento depois disso. Consulte Red Hat Enterprise 7Linux Virtualization Deployment and Administration Guide para obter mais informações.
Apêndice E. Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS
Tabela E.1. Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS
Tarefa | ext4 | XFS |
---|---|---|
Criando o Sistema de Arquivo | mkfs.ext4 | mkfs.xfs |
Montagem de Sistema de Arquivo | mount | mount |
Redimensionando o Sistema de Arquivo | resize2fs | xfs_growfs [a] |
Reparando um sistema de arquivo | e2fsck | xfs_repair |
Mudando o rótulo em um sistema de arquivo | e2label | xfs_admin -L |
Reportando um espaço de disco e uso de arquivo | quota | quota |
Depurando um sistema de arquivo | debugfs | xfs_db |
Economizando metadados de sistema de arquivo críticos em um arquivo | e2image | xfs_metadump |
[a]
O tamanho dos sistemas de arquivo XFS não pode ser reduzido; o comando é usado somente para aumentar o tamanho.
|
Apêndice F. Histórico de Revisões
Histórico de Revisões | |||
---|---|---|---|
Revisão 1.0-0.4 | Mon Nov 28 2016 | Andrea Dallape | |
| |||
Revisão 1.0-0 | Tue Jun 03 2014 | Petr Bokoč | |
|
Índice Remissivo
Símbolos
- /boot partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- /var/ partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
A
- adicionando partições, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- anaconda.log
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- anaconda.packaging
- instalar local de arquivo do log, O menu de configuração e tela de progresso, O menu de configuração e tela de progresso, O menu de configuração e tela de progresso
- arquivo do Kickstart
- especificação da seleção do pacote, Seleção de Pacotes
- mudanças de sintaxe, Mudanças na Sintaxe do Kickstart
- Arquivo do Kickstart
- criando, Comandos do Kickstart e Opções
- opções, Comandos do Kickstart e Opções
- arquivo Kickstart
- %include, Comandos do Kickstart e Opções
- inclui conteúdo de outro arquivo, Comandos do Kickstart e Opções
- arquivos de configuração CMS, Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z
- arquivos de log
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- arquivos de parâmetro, Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z
- parâmetros de rede de instalação, Parâmetros de Rede de Instalação
- parâmetros requeridos, Parâmetros necessários
B
- BIOS (Basic Input/Output System), Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64.
- boot loader, Instalação do Carregador de Inicialização, Instalação do Carregador de Inicialização
- GRUB2, Instalação do Carregador de Inicialização
- installation, Instalação do Carregador de Inicialização
- boot menu
- opções, Opções de Inicialização
- boot options
- console, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- debugging, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- disk device names, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- driver updates, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- gpt, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- GUID Partition Table, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- installation program runtime image, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- media verification, Verificando a Mídia de Inicialização
- memory testing mode, Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)
- multilib, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- network, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- remote access, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- rescue mode, Inicializando Seu Computador em Modo de Recuperação
- text mode, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- VNC, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- booting
- installation program
- rescue mode, Modo de Recuperação do Instalador
C
- carregador de inicialização
- Carregamento em Cadeia, A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento, A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- CD/DVD media
- Chain loading, Destino da Instalação
- CMS configuration files
- sample CMS configuration file, Arquivo de Parâmetro de Amostra e Arquivo de Configuração CMS.
- configuração
- fuso horário, Data & Hora, Data & Hora, Data & Hora
- hardware, Listas de Especificações do Sistema, Listas de Especificações do Sistema
- horário, Data & Hora, Data & Hora, Data & Hora
- configuration files
- CMS configuration files, Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z
- the z/VM configuration file, O Arquivo de Configuração do z/VM.
- console, virtual, Consoles Virtuais, Consoles Virtuais e tmux Windows
- consoles virtuais, Consoles Virtuais, Consoles Virtuais e tmux Windows
- custom image
- creating, Instalando em uma Imagem de Disco
D
- desinstalando
- do IBM System z, Removendo Red Hat Enterprise Linux do IBM System z
- dos sistemas com base em x86_64, Removendo Red Hat Enterprise Linux dos sistemas AMD64 e Intel 64
- DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica de Máquinas), Rede & Hostname, Rede & Hostname, Rede & Hostname
- disco rígido
- conceitos básicos, Conceitos Básicos do Disco Rígido
- formatos de sistema de arquivo, Sistemas de Arquivos
- particionamento de, Introdução às Partições de Disco
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- tipos de partição, Partições: transformando um drive em muitos
- Disk Partitioner
- dispositivos de armazenamento
- dispositivos de armazenamento básico, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento
- dispositivos de armazenamento especializado, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento, Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos FCP, Dispositivos FCP
- DVD media
- downloading, Baixando o Red Hat Enterprise Linux
- (ver também ISO images)
E
F
- FCoE
- fcoe
- via Kickstart, Comandos do Kickstart e Opções
- firewall
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- Firstboot, Firstboot
- RHN setup, Configurando um Servidor DHCP
- subscriptions, Configurando um Servidor DHCP
- via Kickstart, Comandos do Kickstart e Opções
G
- GRUB2, Instalação do Carregador de Inicialização, Instalação do Carregador de Inicialização
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- instalação, Instalação do Carregador de Inicialização
- installation, Instalação do Carregador de Inicialização
- GUID Partition Table
- specifying as a boot option, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
H
- hard disk
- introdução de partição, Partições: transformando um drive em muitos
- hardware
- HMC vterm, Usando o HMC vterm
- hostname, Rede & Hostname, Rede & Hostname, Rede & Hostname
I
- idioma
- inicializando o programa de instalação
- IBM Power Systems, Inicializando para Instalação no IBM Power Systems
- iniciando
- instalação, Iniciando o programa de instalação
- Initial Setup, Configuração inicial e Firstboot
- instalação
- espaço em disco, Você possui espaço suficiente em disco?, Você possui espaço suficiente em disco?
- GRUB2, Instalação do Carregador de Inicialização
- GUI, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM Power Systems, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z
- particionamento, Particionamento manual, Particionamento manual, Particionamento manual
- programa
- consoles virtuais, Consoles Virtuais, Consoles Virtuais e tmux Windows
- gráfico de interface de usuário, Modo Gráfico de Instalação, Modo Gráfico de Instalação, Modo Gráfico de Instalação
- starting, Iniciando o programa de instalação
- instalação remota
- usando VNC, Instalação com um VNC.
- Instalações de inicialização de Rede
- configuração, Configurando a Inicialização do PXE
- visão geral, Preparando para uma instalação de Rede.
- instalações do Kickstart
- verificação, Verificando o arquivo Kickstart
- Instalações do Kickstart
- iniciando, Iniciando a Instalação Kickstart
- validação, Verificando o arquivo Kickstart
- Instalações pelo Kickstart, Instalações pelo Kickstart
- instalalção
- usando VNC, Instalação com um VNC.
- instalando pacotes, Seleção de Software, Seleção de Software, Seleção de Software
- instalar arquivo de log
- installation
- GRUB2, Instalação do Carregador de Inicialização
- GUI, Instalando Red Hat Enterprise Linux nos sistemas AMD64 e Intel 64
- kickstart (ver kickstart installations)
- text mode, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- Installation media
- downloading, Baixando o Red Hat Enterprise Linux
- installation program
- AMD64 e Intel 64
- interface de usuário, gráfica
- programa de instalação, Modo Gráfico de Instalação, Modo Gráfico de Instalação, Modo Gráfico de Instalação
- IPv4, Rede & Hostname, Rede & Hostname, Rede & Hostname
- iscsi
- ISO images
- downloading, Baixando o Red Hat Enterprise Linux
K
- kdump, Kdump
- keymap
- selecionando idioma, Tela de boas-vindas e seleção de idiomas, Tela de boas-vindas e seleção de idiomas, Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
- selecionando o tipo de teclado, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado
- Kickstart
- como o arquivo é encontrado, Iniciando a Instalação Kickstart
- parameters for System z parameter files, Parâmetros para Instalações do Kickstart
- subscriptions, Script de Pós-Instalação
- Kickstart file
- %post, Script de Pós-Instalação
- %pre, Script de Pré-Instalação
- auth, Comandos do Kickstart e Opções
- authconfig, Comandos do Kickstart e Opções
- autopart, Comandos do Kickstart e Opções
- autostep, Comandos do Kickstart e Opções
- bootloader, Comandos do Kickstart e Opções
- btrfs, Comandos do Kickstart e Opções
- clearpart, Comandos do Kickstart e Opções
- cmdline, Comandos do Kickstart e Opções
- configuração de pós instalação, Script de Pós-Instalação
- configuração de pré-instalação, Script de Pré-Instalação
- device, Comandos do Kickstart e Opções
- driverdisk, Comandos do Kickstart e Opções
- eula, Comandos do Kickstart e Opções
- fcoe, Comandos do Kickstart e Opções
- firewall, Comandos do Kickstart e Opções
- firstboot, Comandos do Kickstart e Opções
- format of, Criando um Arquivo de Kickstart
- graphical, Comandos do Kickstart e Opções
- group, Comandos do Kickstart e Opções
- halt, Comandos do Kickstart e Opções
- ignoredisk, Comandos do Kickstart e Opções
- install, Comandos do Kickstart e Opções
- installation methods, Comandos do Kickstart e Opções
- installation source, Comandos do Kickstart e Opções
- iscsi, Comandos do Kickstart e Opções
- iscsiname, Comandos do Kickstart e Opções
- keyboard, Comandos do Kickstart e Opções
- lang, Comandos do Kickstart e Opções
- logging, Comandos do Kickstart e Opções
- logvol, Comandos do Kickstart e Opções
- mediacheck, Comandos do Kickstart e Opções
- network, Comandos do Kickstart e Opções
- network-based, Disponibilizando a Fonte de Instalação
- opções
- exemplos de particionamento, Exemplo de Particionamento Avançado
- part, Comandos do Kickstart e Opções
- partition, Comandos do Kickstart e Opções
- poweroff, Comandos do Kickstart e Opções
- raid , Comandos do Kickstart e Opções
- realm, Comandos do Kickstart e Opções
- reboot, Comandos do Kickstart e Opções
- repository configuration, Comandos do Kickstart e Opções
- rescue, Comandos do Kickstart e Opções
- rootpw, Comandos do Kickstart e Opções
- selinux, Comandos do Kickstart e Opções
- services , Comandos do Kickstart e Opções
- shutdown, Comandos do Kickstart e Opções
- skipx, Comandos do Kickstart e Opções
- sshpw, Comandos do Kickstart e Opções
- text, Comandos do Kickstart e Opções
- timezone, Comandos do Kickstart e Opções
- unsupported_hardware, Comandos do Kickstart e Opções
- user, Comandos do Kickstart e Opções
- vnc, Comandos do Kickstart e Opções
- volgroup, Comandos do Kickstart e Opções
- what it looks like, Criando um Arquivo de Kickstart
- xconfig, Comandos do Kickstart e Opções
- zerombr, Comandos do Kickstart e Opções
- zfcp, Comandos do Kickstart e Opções
- Kickstart installations
- file format, Criando um Arquivo de Kickstart
- file locations, Disponibilizando um Arquivo de Kickstart
- installation source, Disponibilizando a Fonte de Instalação
- LVM, Comandos do Kickstart e Opções
- network-based, Disponibilizando a Fonte de Instalação
- KRDC, Instalando um Visualizador do VNC
L
- live image
- creating, Instalando em uma Imagem de Disco
- livemedia-creator, Instalando em uma Imagem de Disco
- additional packages, Instalando livemedia-creator
- examples, Criando imagens personalizadas
- installation, Instalando livemedia-creator
- Kickstart files, Arquivos de exemplo Kickstart
- log files, Problemas com o Troubleshooting livemedia-creator
- troubleshooting, Problemas com o Troubleshooting livemedia-creator
- usage, Criando imagens personalizadas
- log files
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- Kickstart installations, O que são instalações pelo Kickstart?
- LVM
- documentação, Outros Documentos Técnicos
- entendendo, Entender o LVM
- logical volume, Entender o LVM
- physical volume, Entender o LVM
- volume group, Entender o LVM
- with Kickstart, Comandos do Kickstart e Opções
M
- master boot record, Instalação do Carregador de Inicialização, Instalação do Carregador de Inicialização
- Master Boot Record, Não consegue inicializar no Red Hat Enterprise Linux
- reinstalling, Reinstalando o Carregador de Inicialização
- matriz (ver RAID)
- memory testing mode, Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)
- mensagens traceback
- salvando mensagens traceback sem uma mídia removível
- AMD64 e Intel 64, Reportando Mensagens Traceback
- IBM Power Systems, Reportando Mensagens Traceback, Reportando Mensagens Traceback
- mídia CD/DVD
- criando, Criando um CD ou DVD de Instalação
- (ver também imagens ISO)
- mídia de inicialização de USB
- criando
- não Linux, Criando mídia USB de instalação em Linux
- modo de recuperação do instalador
- definição de, Modo de Recuperação do Instalador
- utilitários disponíveis, Modo de Recuperação do Instalador
- mount points
- partitions and, Partições de Disco e Pontos de Montagem
- multilib
- ativação durante instalação, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- Multipath devices
- Misturando com os dispositivos não-multipath, Destino da Instalação, Destino da Instalação, Destino da Instalação
N
- NTP (Network Time Protocol), Data & Hora, Data & Hora, Data & Hora
O
- opções de inicialização, Opções de Inicialização
- fonte de instalação, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- logging, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- troubleshooting, Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização
- OpenSSH, Outros Documentos Técnicos
- (ver também SSH)
P
- packaging.log
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- pacotes
- grupos, Seleção de Software, Seleção de Software, Seleção de Software
- selecionando, Seleção de Software, Seleção de Software, Seleção de Software
- instalando, Seleção de Software, Seleção de Software, Seleção de Software
- selecionando, Seleção de Software, Seleção de Software, Seleção de Software
- parameter files
- Kickstart parameters, Parâmetros para Instalações do Kickstart
- sample parameter file, Arquivo de Parâmetro de Amostra e Arquivo de Configuração CMS.
- parm files (ver parameter files)
- partição
- partição swap
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- particionamento, Particionamento manual, Particionamento manual, Particionamento manual
- abrindo espaço para partições, Estratégias para o Reparticionamento de Disco
- adicionando partições
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- automático, Destino da Instalação, Destino da Instalação, Destino da Instalação
- conceitos básicos, Introdução às Partições de Disco
- criando novo, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração, Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
- tipo de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- introdução para, Partições: transformando um drive em muitos
- não-destrutivo, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- nomeando partições, Esquema de nomeação de partições
- numerando partições, Esquema de nomeação de partições
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- partições primárias, Partições: transformando um drive em muitos
- pontos de montagens e, Partições de Disco e Pontos de Montagem
- quantas partições, Partições: transformando um drive em muitos, Quantas Partições?
- recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
- tipos de partições, Partições: transformando um drive em muitos
- utilizando espaço livre, Usando Espaço Livre não Particionado
- utilizando partição não ainda utilizada, Usando Espaço de uma Partição não Usada
- utilizando uma partição em uso, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- Particionamento, Particionamento manual, Particionamento manual, Particionamento manual
- particionamento automático, Destino da Instalação, Destino da Instalação, Destino da Instalação
- particionamento de disco, Destino da Instalação, Destino da Instalação, Destino da Instalação
- partições extendidas, Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas
- partitioning
- destructive, Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa
- passos
- compatibilidade de hardware, Seu hardware é compatível?, Seu hardware é compatível?
- espaço em disco, Você possui espaço suficiente em disco?, Você possui espaço suficiente em disco?
- hardware suportado, Destino de instalação suportados, Destino de instalação suportados
- Preparação do hardwre dos servidoresIBM Power Systems , Preparação para os Servidores IBM Power Systems
- Planejando Instalação
- System z, Pré-instalação
- preparação do hardware IBM Power Systems servers, Preparação para os Servidores IBM Power Systems
- program.log
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- PulseAudio
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- PXE (Pre-boot eXecution Environment), Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE
R
- RAID
- hardware, RAID e outros dispositivos de disco, RAID e outros dispositivos de disco
- Kickstart installations, Comandos do Kickstart e Opções
- problemas ao inicializar de um drive anexado à placa RAID
- AMD64 and Intel 64, Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
- software, RAID e outros dispositivos de disco, RAID e outros dispositivos de disco
- recuperação de sistema
- problemas comuns
- incapaz de inicializar no Red Hat Enterprise Linux, Não consegue inicializar no Red Hat Enterprise Linux
- sosreport, Capturando um sosreport
- Red Hat Subscription Management, Configurando um Servidor DHCP
- registration
- with Firstboot, Configurando um Servidor DHCP
- with Kickstart, Script de Pós-Instalação
- relógio, Data & Hora, Data & Hora, Data & Hora
- removendo
- Red Hat Enterprise Linux
- do IBM System z, Removendo Red Hat Enterprise Linux do IBM System z
- removing
- Red Hat Enterprise Linux
- from x86_64-based systems, Removendo Red Hat Enterprise Linux dos sistemas AMD64 e Intel 64
- rescue mode, Inicializando Seu Computador em Modo de Recuperação
- RHN setup
- selecionando o serviço de subscrição, Configurando um Servidor DHCP
- root / partição
- particionamento recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado, Esquema de Particionamento Recomendado
S
- scp, Outros Documentos Técnicos
- (ver também SSH)
- screenshots
- durante a instalação, Screenshots Durante a Instalação
- selecionando
- SELinux
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- senha
- configurando a conta root, Configure a Senha Root
- configurando o root, Configure a Senha Root , Configure a Senha Root
- senha root, Configure a Senha Root , Configure a Senha Root , Configure a Senha Root
- sistema de arquivo
- formatos, visão geral de , Sistemas de Arquivos
- SSH (Secure SHell)
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- steps
- inicializando com CD-ROM ou DVD, Escolher um método de inicialização de instalação , Escolher um método de inicialização de instalação
- storage.log
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- subscrição
- com Firstboot, Configurando um Servidor DHCP
- subscription
- with Kickstart, Script de Pós-Instalação
- subscription service, Cancelando Registro do Red Hat Subscription Management
- syslog
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- system recovery, Recuperação Básica do Sistema
- common problems, Problemas Comuns
- forgetting the root password, Redefinindo a Senha Root
- hardware/software problems, Problemas com Hardware/Software
- reinstalling the boot loader, Reinstalando o Carregador de Inicialização
T
- teclado
- configuração, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado, Configuração do Teclado
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- TigerVNC, Instalando um Visualizador do VNC
- time zone
- configuration, Data & Hora, Data & Hora, Data & Hora
- tipos de sistema de arquivo, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos, Tipos de Sistema de Arquivos
- troubleshooting
- AMD64 and Intel 64, A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
- após a instalação
- AMD64 and Intel 64, Problemas após a Instalação
- IBM Power Systems, Problemas após a Instalação
- IBM Systems z, Problemas após a Instalação
- booting
- placas RAID, Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
- completando partições
- IBM Power Systems, Outros Problemas de Particionamentos para os Usuários do IBM Power Systems
- Console indisponível
- AMD64 and Intel 64, Console em série não detectado
- IBM Power Systems, Console em Série não Detectado
- desktop remoto
- IBM Systems z, Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
- durante a instalação
- AMD64 and Intel 64, Problemas durante a Instalação
- IBM Power Systems, Problemas Durante a Instalação
- IBM Systems z, Problemas durante a Instalação
- erro de sinal 11
- AMD64 and Intel 64, Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
- IBM Power Systems, O seu Sistema está Exibindo Erro de Sinal 11?
- IBM System z, Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
- graphical boot
- AMD64 and Intel 64, Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
- IBM Power Systems, Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
- IBM System z, Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
- inicialização gráfica
- IBM Power Systems, Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
- inicializando dentro de um ambiente gráfico
- AMD64 and Intel 64, Iniciando em Ambiente Gráfico
- IBM Power Systems, Inicializando em um Ambiente Gráfico
- inicializando dentro de um GNOME ou KDE
- AMD64 and Intel 64, Iniciando em Ambiente Gráfico
- IBM Power Systems, Inicializando em um Ambiente Gráfico
- inicializando em GNOME ou KDE
- AMD64 and Intel 64, Iniciando em Ambiente Gráfico
- iniciando a instalação
- AMD64 and Intel 64, Problemas no Início da Instalação
- IBM Power Systems, Problemas no Início da Instalação
- IPL NWSSTG
- IBM Power Systems, Não foi capaz de realizar um IPL a partir do Network Storage Space (*NWSSTG)
- login gráfico
- IBM Systems z, Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
- método de instalação GUI não está disponível
- IBM Power Systems, Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Método e instalação GUI indisponível
- AMD64 e Intel 64, Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Não foi encontrado nenhum dispositivo para instalar Red Hat Enterprise Linux mensagem de erro
- AMD64 e Intel 64, Nenhum disco detectado
- IBM Power Systems, Nenhum disco detectado
- IBM Systems z, Nenhum disco detectado
- RAM não reconhecida
- AMD64 e Intel 64, Sua memória RAM não está sendo reconhecida?
- salvando mensagens traceback sem uma mídia removível
- AMD64 e Intel 64, Reportando Mensagens Traceback
- IBM Power Systems, Reportando Mensagens Traceback
- IBM System z, Reportando Mensagens Traceback
- travamento de servidor X
- IBM Power Systems, Travamento do servidor x após o log in de usuário
- X (Sistema X Window)
- IBM Power Systems, Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
- X (X Window System)
- AMD64 and Intel 64, Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
- X server crashes
- AMD64 and Intel 64, Travamento do servidor x após o log in de usuário
U
- UEFI (Unified Extensible Firmware Interface), Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64.
- unregister, Cancelando Registro do Red Hat Subscription Management
- upgrade
- from Red Hat Enterprise Linux 6, Atualizando o seu Sistema Atual
- usando Preupgrade Assistant, Atualizando o seu Sistema Atual
- usando Red Hat Upgrade, Atualizando o seu Sistema Atual
- USB boot media
- criando
- no Windows, Criando mídia USB de instalação em Windows
- USB flash media
- criando, Criando mídia USB de instalação
- downloading, Baixando o Red Hat Enterprise Linux
- USB media
V
- Vinagre, Instalando um Visualizador do VNC
- Virtualization
- documentation, Outros Documentos Técnicos
- VNC
- modo de conexão, Instalando em Modo de Conexão VNC
- modo direto, Instalando o Modo Direto VNC
- uso durante a instalação, Instalação com um VNC.
- visualizador, Instalando um Visualizador do VNC
- VNC (Virtual Network Computing)
- documentação, Outros Documentos Técnicos
X
- XDMCP
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- IBM System z, Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
- Xorg
- documentation, Outros Documentos Técnicos
Y
- yaboot installation server, Inicializando a partir da Rede utilizando o Servidor de instalação Yaboot
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