Guia de instalação
Instalando Red Hat Enterprise Linux 7 em todas as arquiteturas
Resumo
Capítulo 1. Baixando o Red Hat Enterprise Linux
- DVD Binário
- Pode-se utilizar uma imagem de instalação completa para inicializar o programa de instalação e realizar um instalação completa sem repositórios de pacote adicionais.
- boot.iso
- Pode-se utilizar uma imagem de inicialização mínima para inicializar o programa de instalação, porém esta requer acesso aos repositórios de pacote adicionais dos softwares a serem instalados.
Nota
Tabela 1.1. Mídia de Instalação e Inicialização
Arquitetura | Imagem de inicialização mínima | Imagem de instalação completa |
---|---|---|
Substitua variant com sua variante de escolha do Red Hat Enterprise Linux (por exemplo, server ou workstation ). | ||
AMD64 e Intel 64 | rhel-variant-7.0-x86_64-boot.iso | rhel-variant-7.0-x86_64-dvd.iso |
IBM Power Systems | rhel-variant-7.0-ppc64-boot.iso | rhel-variant-7.0-ppc64-dvd.iso |
IBM System z | Não está disponível | rhel-variant-7.0-s390x-dvd.iso |
Procedimento 1.1. Baixando as Imagens ISO do Red Hat Enterprise Linux
- Visite o Portal do Cliente em https://access.redhat.com/home e clique em Log In no canto superior da direita. Insira suas credenciais de conta, quando solicitado.
- Vá até a página de Download de Software https://rhn.redhat.com/rhn/software/downloads/SupportedISOs.do. Você verá uma lista de todos os lançamentos de Red Hat Enterprise Linux disponíveis para download.
- Selecione um lançamento de Red Hat Enterprise Linux e clique no link deste lançamento. Certifique-se de que você selecionou a variante adequada para seu destino de instalação: as versões
Client
,Workstation
,Server
, ouCompute Node
. IBM Power Systems e IBM System z também estão disponíveis para o lançamento doServer
. Caso você não esteja certo de qual variante é mais adequada às suas necessidades, veja http://www.redhat.com/products/enterprise-linux/server/compare.html. Além disso, uma lista de pacotes disponível para cada variante estará disponível em Red Hat Enterprise Linux 7 Package Manifest.Cada entrada na lista de lançamentos disponíveis pode ser expandida clicando no botão + no lado esquerdo. Isto abrirá outra lista contendo variantes adicionais disponíveis para download. - Será exibida uma lista de downloads disponíveis. Na maioria dos casos, haverá dois downloads disponíveis: uma imagem de inicialização mínima e um ISO de instalação completa. Estas imagens são descritas acima. Imagens adicionais podem estar disponíveis, tais como imagens de máquinas virtuais pré-configuradas; estas estão além do escopo deste documento.Escolha um arquivo de imagem que você deseja usar e clique em seu nome para começar a fazer o download para o seu computador.
- Como forma alternativa, você pode utilizar um utilitário do checksum como um md5sum ou sha256sum para verificar a integridade do arquivo de imagem após o download terminar. Todos os downloads na página Download Software são fornecidos com seus checksums para referência. Veja as páginas man
md5sum(1)
esha256sum(1)
para detalhes sobre como gerar checksums.Você também pode usar o programa de instalação para verificar o disco quando iniciar a instalação - veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
- Gravar em um CD ou DVD como descrito em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação”.
- Usá-lo para criar uma unidade USB inicializável - veja Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação”..
- Colocá-lo em um servidor para preparar para uma instalação de rede. Para direções específicas, veja Seção 2.3.3, “Fonte de Instalação em uma Rede”.
- Colocá-lo em um disco rígido para usar a unidade como uma fonte de instalação. Para instruções específicas, veja Seção 2.3.2, “Fonte de Instalação em um Disco Rígido”..
- Usá-lo para preparar um servidor Preboot Execution Environment (PXE), o qual permitirá que você inicie o sistema de instalação sob uma rede. Veja Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede. para instruções.
Capítulo 2. Criando Mídia
2.1. Criando um CD ou DVD de Instalação
Nota
2.2. Criando mídia USB de instalação
2.2.1. Criando mídia USB de instalação em Linux
Atenção
Procedimento 2.1. Criando uma Mída de USB no Linux
- Conecte uma unidade flash USB ao sistema e execute o comando
dmesg
. Será exibido um log detalhando todos os eventos recentes. Na parte inferior deste log, você verá um conjunto de mensagens causados pelo flash drive USB que você acabou de conectar. Será algo como um conjunto de linhas semelhantes ao seguinte:[ 170.171135] sd 5:0:0:0: [sdb] Attached SCSI removable disk
Note o nome do dispositivo conectado - no exemplo acima, ésdb
. - Autentique-se como usuário
root
:$
su -
Forneça sua senha de usuário root ao ser solicitada. - Certifique-se de que o dispositivo não está montado. Primeiro, use o comando
findmnt device
e o nome do dispositivo que você descobriu nas etapas anteriores. Por exemplo, se o nome do dispositivo ésdb
, use o seguinte comando:#
findmnt /dev/sdb
Se o comando não exibir um resultado, você poderá seguir para a próxima etapa. No entanto, quando o comando não fornece um resultado significa que o dispositivo foi montado automaticamente e que você deve desmontá-lo antes de prosseguir. Um exemplo de resultado se parecerá com este a seguir:#
findmnt /dev/sdb
TARGET SOURCE FSTYPE OPTIONS /mnt/iso /dev/sdb iso9660 ro,relatimeNote a colunaTARGET
. Depois, use o comandoumount target
para desmontar o dispositivo:#
umount /mnt/iso
- Use o comando
dd
para gravar a imagem ISO de instalação diretamente no dispositivo USB:#
dd if=/path/to/image.iso of=/dev/device bs=blocksize
Substitua /path/to/image.iso pelo caminho completo do arquivo de imagem ISO que você baixou, device com o nome do dispositivo, conforme reportado pelo comandodmesg
anteriormente blocksize com um tamanho de bloco razoável (por exemplo,512k
) para acelerar o processo de gravação. O parâmetro dobs
é opcional, mas ele pode acelerar consideravelmente o processo.Importante
Certifique-se de especificar a saída como o nome do dispositivo (por exemplo,/dev/sda
), não como um nome de uma partição no dispositivo (por exemplo,/dev/sda1
).Por exemplo, se a imagem ISO estiver localizada no/home/testuser/Downloads/rhel-server-7.0x86_64-boot.iso
e o nome do dispositivo detectado forsdb
, o comando se parecerá com o seguinte:#
dd if=/home/testuser/Downloads/rhel-server-7.0x86_64-boot.iso of=/dev/sdb bs=512k
- Aguarde
dd
terminar de gravar a imagem no dispositivo. Note que não será exibida nenhuma barra de progresso; a transferência de dados é concluída quando o sinal#
aparecer novamente. Após o sinal ser exibido, saia da contaroot
e desconecte a unidade USB.
2.2.2. Criando mídia USB de instalação em Windows
Importante
Procedimento 2.2. Criando uma Mída de USB no Windows
- Baixe e instale o Fedora LiveUSB Creator.
- Faça o download do Red Hat Enterprise Linux Imagem ISO que você deseja usar para criar a mídia. (Veja Capítulo 1, Baixando o Red Hat Enterprise Linux as instruções sobre como obter imagens ISO.)
- Conecte a unidade USB que você irá utilizar para criar uma mídia inicializável
- Abra Fedora LiveUSB Creator.
- Na janela principal, clique no botão Browse e selecione a Red Hat Enterprise Linux imagem ISO que você baixou.
- Selecione a partir do menu suspenso de Dispositivo de destino, a unidade que deseja usar. Se a unidade não aparecer na lista, clique no botão de atualização no lado direito do menu e tente novamente.
- Clique em Criar USB Ativo . O processo de criação da mídia de inicialização começará. Não desligue a unidade até que a mensagem
Completo!
apareça na caixa de mensagem na parte inferior. O processo geralmente leva até 15 minutos, dependendo da velocidade de gravação da unidade, versão da especificação USB e o tamanho da imagem ISO que você usou.Figura 2.1. Fedora LiveUSB Creator
- Ao terminar o processo de criação e a mensagem
Completo!
aparecer, desmonte a unidade USB usando o ícone Remover hardware com segurança na área de notificação do sistema.
2.3. Preparando Fontes de Instalação
DVD
: Você pode gravar a imagem ISO de DVD binário em um DVD e configurar o programa de instalação para instalar pacotes a partir deste disco.Hard drive
: Você pode colocar a imagem ISO de DVD binário em um disco rígido e instalar pacotes a partir dele.Local de Rede
: Você pode copiar a imagem ISO de DVD binário ou a árvore de instalação (conteúdos extraídos da imagem ISO de DVD binário) para um local de rede acessível a partir do sistema de instalação e executar a instalação através da rede utilizando os seguintes protocolos:NFS
: A imagem ISO de DVD binário é colocada dentro de um compartilhamento Network File System (NFS).HTTPS
,HTTP
ouFTP
: A árvore de instalação é colocada em um local de rede acessível sobreHTTP
,HTTPS
, ouFTP
.
- Na interface gráfica do instalador: Após a instalação gráfica começar e você selecionar o seu idioma preferido, a tela Resumo da instalação aparecerá. Navegue até a Fonte de Instalação e selecione a fonte que você deseja configurar. Para mais informações, consulte:
- Seção 6.7, “Fonte de Instalação” para sistemas AMD64 and Intel 64
- Seção 11.7, “Fonte de Instalação” para servidores IBM Power Systems
- Seção 15.7, “Fonte de Instalação” para IBM System z
- Usando uma opção de inicialização: Você pode especificar opções de inicialização personalizadas para configurar o programa de instalação antes de começar. Uma dessas opções permite que você especifique a fonte de instalação a ser utilizada. Veja a opção
inst.repo =
em Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes. - Usando um arquivo de Kickstart: você pode usar o comando
install
em um arquivo de Kickstart e especificar uma fonte de instalação. Veja Seção 23.3.2, “Comandos do Kickstart e Opções” para mais informações sobre o comandoinstall
do Kickstart e consulte Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações sobre as instalações do Kickstart em geral.
2.3.1. Fonte de Instalação em um DVD
2.3.2. Fonte de Instalação em um Disco Rígido
xfs
, ext2
, ext3
, ext4
, e vfat
( FAT32
). Note que em sistemas Microsoft Windows, o sistema de arquivos padrão usado ao formatar discos rígidos é NTFS
, e o sistema de arquivo exFAT
também está disponível; no entanto, nenhum desses sistemas de aquivos podem ser montados durante a instalação. Se você estiver criando um disco rígido ou uma unidade USB para ser utilizada como uma fonte de instalação no Microsoft Windows, certifique-se de formatar a unidade como FAT32
.
Importante
FAT32
não suporta arquivos maiores que 4 GiB (4.29 GB). Algumas mídia de instalação Red Hat Enterprise Linux 7 podem ser maiores do que isso, o que significa que você não poderá copiá-las para uma unidade com este sistema de arquivos.
2.3.3. Fonte de Instalação em uma Rede
2.3.3.1. Fonte de Instalação em um Servidor NFS
NFS
usa uma imagem ISO do DVD binário do Red Hat Enterprise Linux colocado em um diretório exportado do servidor Network File System
, o qual o sistema de instalação deve ser capaz de ler. Para realizar uma instalação baseada em NFS, você precisará de outro sistema em execução que agirá como o host NFS.
Nota
Procedimento 2.3. Preparando para uma Instalação baseada em NFS.
- Instalar o pacote nfs-utils. Execute o seguinte comando:
#
yum install nfs-utils
- Abra o arquivo
/etc/exports
usando um editor de texto como o Vim ou Gedit. Observe que o arquivo pode não existir ainda; ele não é criado quando o pacote nfs-utils é instalado. Se este for o caso, crie o arquivo. - Adicione uma linha para o arquivo
exports
com a seguinte sintaxe:/path/to/exported/directory host(options)
Substitua /path/to/exported/directory pelo caminho completo para o diretório que você desejar disponibilizar, o host com um endereço IP a partir do qual o diretório exportado estará acessível e as options com opções a serem usadas.Se você quiser permitir o acesso ao diretório exportado de todos os endereços IP, use o caractere*
ao invés do host. Para uma lista de opções válidas, veja a página mannfs(5)
. Na maioria dos casos, usar a opçãoro
para tornar o diretório para somente leitura é suficiente.Esta é uma configuração básica que torna o diretório/mnt/nfs
disponível como somente leitura para todos os clientes:/mnt/nfs *(ro)
- Salve o arquivo
/etc/exports
após terminar a configuração e sair do editor de texto. - Transfira a imagem ISO do DVD binário para o diretório exportado da NFS que você especificou em
hosts
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:$
mv /path/to/image.iso /nfs/exported/directory/
Substitua o /path/to/image.iso pelo caminho para a imagem ISO de DVD binário e o /nfs/exported/directory/ pelo caminho para o diretório exportado que você especificou no arquivo de configuração do/etc/exports
. - Inicie o serviço
nfs
. Use o seguinte comando comoroot
:#
systemctl start nfs.service
Se o serviço já estava sendo executado antes de você mudar o arquivo de configuração/etc/exports
, reinicie-o para assegurar que o arquivo editado foi carregado. Para reiniciar, execute o seguinte comando comoroot
:#
systemctl restart nfs.service
NFS
e pronta para ser usada como uma fonte de instalação.
NFS
e o nome do host de servidor. Especificar o endereço IP do servidor não funciona com os compartilhamentos NFS. Se você copiou a árvore de instalação para um subdiretório do usuário root de compartilhamento, você precisa especificá-lo também. Por exemplo, se você copiou a árvore de instalação para o /mnt/nfs/rhel7-install/
no servidor e o nome de host de servidor é myserver.example.com
, você precisa especificar o nfs:myserver.example.com:/rhel7-install
como fonte de instalação.
2.3.3.2. A Fonte de Instalação em um servidor HTTPS, HTTP ou FTP
.treeinfo
válido, serão utilizados. A fonte de instalação é acessada sobre HTTPS
, HTTP
, ou FTP
.
Nota
Procedimento 2.4. Preparando para uma Instalação baseada em FTP
- Instale o pacote vsftpd:
#
yum install vsftpd
- Como forma alternativa, abra o arquivo de configuração
/etc/vsftpd/vsftpd.conf
em um editor de texto como o Vim ou Gedit e edite qualquer opção que você deseja alterar. Para opções disponíveis, veja o capítulo adequado no Red Hat Enterprise Linux 7 System Administartor's Reference Guide e na página manvsftpd.conf(5)
.O restante deste procedimento assumirá que as opções padrão são utilizadas. Para seguir o restante do procedimento, usuários anônimos devem ser permitidos para ler arquivos. - Copie a imagem ISO do DVD binário Red Hat Enterprise Linux completo para o servidor FTP.
- Monte a imagem ISO do DVD binário usando
mount
:#
mount -o loop,ro -t iso9660 /path/to/image.iso /mnt/iso
Substitua o /path/to/image.iso pelo caminho para a imagem ISO do DVD binário. - Extraia todos os arquivos da imagem montada e mova-as para o diretório
/var/ftp/
:#
cp -r /mnt/iso/ /var/ftp/
- Inicie o serviço
vsftpd
:#
systemctl start vsftpd.service
Se o serviço já estava sendo executado antes de você mudar o arquivo de configuração/etc/vsftpd/vsftpd.conf
, reinicie-o para assegurar que o arquivo editado foi carregado. Para reiniciar, execute o seguinte comando:#
systemctl restart vsftpd.service
FTP
e o nome do host de servidor ou endereço IP. Se você copiou a árvore de instalação para um subdiretório do diretório /var/ftp/
do servidor, você também precisa especificá-lo. Por exemplo, se você copiou a árvore de instalação para o /var/ftp/rhel7-install/
no servidor e o endereço IP é 192.168.100.100
, você precisa especificar o ftp://192.168.100.100:rhel7-install/
como a fonte de instalação.
2.3.3.3. Considerações do Firewall para as Instalações baseadas em Rede
Tabela 2.1. Portas utilizadas pelos Protocolos de Rede
Protocolo usado | Portas a serem abertas |
---|---|
NFS | 2049 , 111 , 20048 |
HTTP | 80 |
HTTPS | 443 |
FTP | 21 |
Parte I. AMD64 e Intel 64 — Instalação e Inicialização
Capítulo 3. Planejando para Instalação em Sistema AMD64 e Intel 64
3.1. Atualizar ou Instalar?
- Instalação Limpa
- Uma instalação limpa é realizada por meio de backup de todos os dados do sistema, formatando partições do disco, fazendo uma instalação de Red Hat Enterprise Linux a partir da mídia de instalação e, em seguida, restaurando todos os dados do usuário.
Nota
Este é o método recomendado para atualizar entre versões principais do Red Hat Enterprise Linux - Atualização In-Place
- Uma atualização in-place é uma forma de atualizar o seu sistema sem remover a versão mais antiga primeiro. O procedimento requer a instalação dos utilitários de migração disponíveis para o seu sistema e executá-los como qualquer outro software. Em Red Hat Enterprise Linux, o preupgrade Assistant avalia seu sistema atual e identifica possíveis problemas que podem ocorrer durante e/ou após a atualização. Também executa pequenas correções e modificações no sistema. O recurso da Red Hat Ferramenta de Atualização baixa os pacotes e executa a atualização real. Uma atualização in-place requer uma grande quantidade de solução de problemas e planejamento e só deve ser feita se não houver nenhuma outra escolha. Para mais informações sobre o Preupgrade Assistant, veja Capítulo 25, Atualizando o seu Sistema Atual.
Atenção
Nunca realize uma atualização in-place em um sistema de produção sem primeiro testá-lo em uma cópia clonada de backup do sistema.
3.2. Seu hardware é compatível?
3.3. Destino de instalação suportados
- Armazenamento conectados por uma interface interna padrão, tal como um SCSI, SATA ou SAS.
- BIOS/Dispositivos Firmware RAID
- Adaptadores Fibre Channel Host Bus e dispositivos multipath, alguns dos quais podem precisar drivers derivados de fabricantes.
- Dispositivos de bloco Xen nos processadores Intel nas máquinas virtuais Xen.
- Os dispositivos do bloco VirtIO nos processadores da Intel nas máquinas KVM.
3.4. Listas de Especificações do Sistema
- Se você planeja usar um layout de partição padronizada, grave:
- O número de modelo, tamanhos, tipos e interfaces dos discos rígidos anexados ao sistema. Por exemplo, Seagate ST3320613AS 320 GB em SATA0, Western Digital WD7500AAKS 750 GB em SATA1. Isto permitirá que você identifique discos rígidos específicos durante o processo de particionamento.
- Se você estiver instalando um Red Hat Enterprise Linux como um sistema operacional adicional em um sistema existente, grave:
- As informações sobre as partições usadas no sistema. Esta informação pode incluir tipos de sistema de arquivos, nomes de nós de dispositivos, rótulos do sistema de arquivos e tamanhos. Isso permitirá que você identifique partições específicas durante o processo de particionamento. Lembre-se que diferentes sistemas operacionais identificam partições e unidades de forma diferente, por isso, mesmo que o outro sistema operacional seja um sistema operacional Unix, os nomes de dispositivos podem ser relatados pelo Red Hat Enterprise Linux de forma diferente. Esta informação pode ser encontrada executando o equivalente ao comando
mount
e comandoblkid
e no arquivo/etc/fstab
.Se você tiver outro sistema operacional já instalado, o instalador Red Hat Enterprise Linux 7 tenta detectar automaticamente e configurar para inicializá-lo. Você deve configurar manualmente qualquer outro sistema operacional se não forem detectados adequadamente. Para mais informações, veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização”.
- Se você pretende instalar a partir de uma imagem em um disco rígido:
- O disco rígido e diretório que possuem a imagem.
- Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- Os números de marca e modelo dos adaptadores de rede em seu sistema. Por exemplo Netgear GA311. Isto permitirá que você identifique os adaptadores ao configurar manualmente a rede.
- endereços IP, DHCP, e BOOTP
- Netmask
- Endereço de IP do Gateway
- Um ou mais endereços IP do servidor de nome (DNS)
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio. - Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- O local da imagem em um servidor FTP, HTTP (web), HTTPS (web) ou servidor NFS.
- Se você planeja instalar em um iSCSI:
- O local do destino iSCSI. Dependendo de sua rede, você pode também precisar de um nome de usuário e senha CHAP, talvez um nome de usuário e senha CHAP revertido.
- Se seu computador é parte de um domínio:
- Você deve verificar se o nome do domínio será fornecido pelo servidor DHCP. Caso contrário, você precisará inserir o nome do domínio manualmente durante a instalação.
3.5. Você possui espaço suficiente em disco?
Nota
/
e swap
) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux.
3.6. RAID e outros dispositivos de disco
3.6.1. Hardware RAID
3.6.2. RAID por software
3.6.3. USB Disks
3.6.4. Considerações para os Conjuntos Intel BIOS RAID
/etc/fstab
, /etc/crypttab
ou outros arquivos de configuração que se referem a dispositivos por seus caminhos de nó do dispositivo podem não funcionar no Red Hat Enterprise Linux 7. Portanto, você deve substituir os caminhos de nó de dispositivo (como / dev / sda
) por rótulos do sistema de arquivos ou UUIDs de dispositivos. Você pode encontrar os rótulos do sistema de arquivos e UUIDs de dispositivos usando o comando blkid
.
3.6.5. Considerações para inicialização remota Intel BIOS iSCSI
3.7. Escolher um método de inicialização de instalação
- Instalação completa (DVD ou drive USB)
- Você pode criar mídia de inicialização a partir da imagem ISO de DVD de instalação completa. Neste caso, uma única unidade de DVD ou USB pode ser usada para completar toda a instalação - a qual servirá tanto como um dispositivo de inicialização como uma fonte de instalação para a instalação de pacotes de software. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer um DVD de instalação completa ou USB drive.
- Inicialização mínima de CD, DVD ou USB Flash Drive
- Um CD, DVD ou unidade flash USB de inicialização mínima é criado usando uma imagem ISO pequena, que só contém dados necessários para inicializar o sistema e iniciar o instalador. Se você usar essa mídia de inicialização, você precisará de uma fonte de instalação adicional a partir da qual os pacotes serão instalados. Veja Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para obter instruções sobre como fazer CDs de inicialização, DVDs e unidades flash USB.
- Servidor PXE
- Um ambiente de execução do servidor de pré-inicialização (PXE) permite que o programa de instalação inicialize através da rede. Depois de iniciar o sistema, você concluirá a instalação a partir de uma fonte de instalação diferente, como um disco rígido local ou um localização em uma rede. Para mais informações sobre servidores PXE, consulte Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede..
3.8. Automatizando a Instalação com o Kickstart
Capítulo 4. Atualizando drivers durante a instalação em sistemas AMD64 e Intel 64
Importante
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o programa de instalação, em um hard drive local, em um flash drive de USB ou em um CD ou DVD.
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em um CD ou um DVD, ou uma unidade flash USB. Veja as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD e Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para mais instruções sobre como gravar imagens ISO em USB drives.
4.1. Limitações de atualizações de drivers durante a instalação
4.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Atualização de driver automática
- Ao iniciar a instalação, o instalador tentará detectar todos os dispositivos de armazenamento conectados. Se houver um dispositivo de armazenamento rotulado
OEMDRV
presente quando a instalação começar, o Anaconda sempre irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar os drivers presentes nele. - Atualização de driver assistida
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd
quando iniciar a instalação. Se você usar esta opção, sem nenhum parâmetro, o Anaconda irá mostrar uma lista de todos os dispositivos de armazenamento conectados ao sistema, e ele irá pedir que você selecione um dispositivo que contém uma atualização de driver. - Atualização de driver manual
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd= location
quando iniciar a instalação, onde location é o caminho para um disco de atualização de driver ou uma imagem ISO. Quando você especificar esta opção, o Anaconda tentará carregar as atualizações de drivers que se encontram no local especificado. Com atualizações de drivers manuais, você poderá especificar tanto os dispositivos disponíveis no local de armazenamento, quanto em um local de rede (um servidorHTTP
,HTTPS
orFTP
).
OEMDRV
, e deve estar fisicamente ligado ao sistema de instalação. Para usar o método assistido, você pode usar qualquer dispositivo de armazenamento local qualquer rótulo que não seja OEMDRV
. Para usar o método manual, você pode usar qualquer armazenamento local com uma etiqueta diferente, ou em um local acessível a partir do sistema de instalação de rede.
Importante
ip =
ao carregar uma atualização de driver a partir de um local de rede. Veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes.
4.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver em um armazenamento local.
- Para que o programa de instalação reconheça o disco de driver automaticamente, o rótulo do volume do dispositivo de armazenamento deve ser
OEMDRV
. Da mesma forma, você irá precisar extrair o conteúdo do arquivo de imagem ISO para o diretório root do dispositivo de armazenamento ao invés de copiar a própria imagem do ISO. Veja Seção 4.3.1, “Atualização de Driver Automática”. Note que a instalação de um driver de um dispositivo rotulado comoOEMDRV
é sempre recomendada ou preferida ao invés da instalação manual. - Para instalações manuais, simplesmente copie a imagem ISO, como um arquivo, para o dispositivo de armazenamento. Você pode renomear o arquivo se desejar, mas não é necessário mudar a extensão do nome de arquivo, o qual pode ficar como
.iso
, por exemplodd.iso
. Veja Seção 4.3.3, “Atualização de Driver Manual” para aprender a selecionar a atualização do driver manualmente durante a instalação.
4.2.2. Preparando um disco de driver.
rhdd3
, que é um arquivo de assinatura que contém a descrição do disco do driver e um diretório rpms
, que contém os pacotes RPM com os drivers para diversas arquiteturas.
.iso
, então você não criou o disco corretamente e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à Copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
4.3. Executando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe o programa de instalação encontrar e oferecer uma atualização de driver automaticamente para a instalação,
- deixe que o programa de instalação solicite que você localize uma atualização de driver,
- especifique manualmente um caminho para a imagem de atualização do driver ou um pacote de RPM.
Importante
4.3.1. Atualização de Driver Automática
OEMDRV
ao seu computador antes de iniciar o processo de instalação.
OEMDRV
, ele irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar atualizações de drivers deste dispositivo. Você será solicitado a selecionar quais drivers carregar:

Figura 4.1. Selecionando um Driver
4.3.2. Atualização de Driver Assistida
OEMDRV
disponível para instalar um driver durante a instalação. No entanto, se tal dispositivo for detectado e a opção inst.dd
for especificada na linha de comando de boot, o programa de instalação permitirá que você encontre o disco de driver no modo interativo. Na primeira etapa, selecione uma partição de disco local a partir da lista para Anaconda verificar os arquivos ISO. Em seguida, selecione um dos arquivos ISO detectados. Finalmente, selecione um ou mais drivers disponíveis. A imagem abaixo demonstra o processo na interface do usuário de texto com etapas individuais destacadas.

Figura 4.2. Selecionando um Driver de forma Interativa
Nota
OEMDRV
, use o inst.dd
sem argumentos e use o menu para selecionar o dispositivo ou use a seguinte opção de inicialização para o programa de instalação para fazer a varredura da mídia para os drivers:
inst.dd=/dev/sr0
4.3.3. Atualização de Driver Manual
inst.dd= localização
à ele, onde localização é um caminho para o disco de atualização do driver:

Figura 4.3. Especificando um Caminho para uma Atualização de Driver
4.3.4. Fazendo um blacklist em um Driver
modprobe.blacklist=driver_name
. Substitua driver_name por nomes de um driver ou drivers que você deseja desativar, por exemplo:
modprobe.blacklist=ahci
modprobe.blacklist=
permanecerão desativados no sistema instalado e aparecerão na /etc/modprobe.d/anaconda-blacklist.conf
. Para mais informações sobre a lista negra de drivers e outras opções de inicialização, veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
Capítulo 5. Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64.
NFS
, FTP
, HTTP
, ou métodos HTTPS
. Iniciar e instalar a partir do DVD de instalação completa é o método mais fácil de começar a usar. Outros métodos exigem alguma configuração adicional, mas oferecem vantagens diferentes que podem atender às suas necessidades melhor. Por exemplo, ao instalar um Red Hat Enterprise Linux em um grande número de máquinas ao mesmo tempo, deve-se inicializar a partir de um servidor PXE e instalar de uma fonte em um local de rede compartilhado.
Tabela 5.1. Métodos de Inicialização e Fontes de Instalação
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
Mídia de Instalação completa (DVD ou USB) | A própria mídia de inicialização |
A mídia de inicialização mínima (CD ou USB) | Instalação completa da imagem ISO de DVD ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede ou em um disco rígido. |
Inicialização de Rede (PXE) | Imagem ISO de DVD de instalação completa ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede. |
- Seção 5.1.1, “Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64 de Mídia Física.” descreve como inicializar o programa de instalação usando a mídia física (Red Hat Enterprise Linux DVD, Boot CD-ROM, USB flash drive).
- Seção 5.1.2, “Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE” descreve como inicializar o programa de instalação usando o PXE.
- Seção 5.2, “O menu de Inicialização” contém informações sobre o menu de inicialização.
5.1. Iniciando o programa de instalação
Nota
5.1.1. Inicializando a Instalação nos Sistemas AMD64 e Intel 64 de Mídia Física.
Procedimento 5.1. Inicializando a Instalação da Mídia Física
- Desconecte qualquer drive que você não precisa para instalação. Consulte a Seção 3.6.3, “USB Disks” para mais informações.
- Ligue seu sistema de computador.
- Insira a mída em seu computador.
- Desligue seu computador com a mída de inicialização ainda dentro dele.
- Ligue seu computador. Note que você deve precisar pressionar uma chave específica ou combinação de teclas para inicializar a mídia ou configurar seu BIOS -- Basic Input/Output System, para inicializar a partir da mídia. Para mais informações, veja a documentação que acompanha seu sistema.
5.1.2. Inicializando a instalação nos sistemas AMD64 e Intel 64 a partir da rede usando PXE
Inicialização de Rede
ou Serviços de Inicialização
. Além disso, verifique se o BIOS está configurado para inicializar primeiro a partir da interface de rede correta. Alguns sistemas BIOS indicam a interface de rede como um possível dispositivo de inicialização, mas não suportam o padrão PXE. Consulte a documentação do hardware para obter mais informações. Depois de ativar corretamente o PXE, o computador pode inicializar o sistema de instalação do Red Hat Enterprise Linux, sem qualquer outra mídia.
Procedimento 5.2. Inicializando a instalação a partir da rede usando PXE
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Dependendo do seu hardware, a configuração de rede e algumas informações de diagnóstico podem ser exibidas antes do computador se conectar a um servidor PXE. Uma vez que ele se conectar, um menu será exibido de acordo com a configuração do servidor PXE. Pressione a tecla do número que corresponde à opção desejada. Se você não tem certeza de qual opção escolher, pergunte ao seu administrador do servidor.
Capítulo 6. Instalando Red Hat Enterprise Linux nos sistemas AMD64 e Intel 64
6.1. Opções de Modo de Instalação

Figura 6.1. A tela Installation Summary

Figura 6.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
6.1.1. Modo Gráfico de Instalação
6.1.1.1. Screenshots Durante a Instalação
/tmp/anaconda-screenshots
.
autostep --autoscreenshot
para gerar um screenshot de cada passo da instalação automaticamente.Veja a Seção 23.3, “Referência de Sintaxe do Kickstart” para mais detalhes sobre como configurar um arquivo Kickstart.
6.1.1.2. Consoles Virtuais
Nota
Tabela 6.1. Descrição dos Consoles Virtuais
Console | Atalho de Teclado | Conteúdo |
---|---|---|
1 | Ctrl+Alt+F1 | console do programa de instalação principal– contém informações de depuração a partir do programa de instalação. |
2 | Ctrl+Alt+F2 | solicitação de shell com acesso root |
3 | Ctrl+Alt+F3 | log de instalação – exibe mensagens armazenadas em /tmp/anaconda.log |
4 | Ctrl+Alt+F4 | log de armazenamento – exibe mensagens relacionadas ao dispositivos de armazenamento do kernel e serviços de sistema, armazenado no /tmp/storage.log |
5 | Ctrl+Alt+F5 | log de programa – exibe mensagens de outros utilitários de sistema, armazenados em /tmp/program.log |
6 | Ctrl+Alt+F6 | o console padrão com o GUI |
6.1.1.3. Instalação usando VNC
6.1.2. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.

Figura 6.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
6.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota

Figura 6.4. Configuração do Idioma
6.3. A Tela do Sumário de Instalação

Figura 6.5. A tela Installation Summary
Nota

Figura 6.6. Tela de Configuração de Rede Quando Não Há Rede Detectada
6.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota

Figura 6.7. Tela de configuração do fuso horário
Nota
6.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.

Figura 6.8. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
6.6. Configuração do Teclado

Figura 6.9. Configuração do Teclado
Importante
Nota
6.7. Fonte de Instalação

Figura 6.10. Tela de Fonte de Instalação
- Mídia de instalação auto-detectada.
- Se você iniciou a instalação usando o DVD de instalação completa ou drive USB, o programa de instalação irá detectá-lo e exibir informações básicas nesta opção. Clique no botãopara garantir que os meios de comunicação são adequado para a instalação. Este teste de integridade é o mesmo que o realizado se você selecionou
Teste esta mídia & instale o Red Hat Enterprise Linux 7.0
no menu de boot, ou se você usou a opção de inicializaçãord.live.check
. - Arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão, e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique .. VerifiqueSe o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
6.8. Rede & Hostname
Importante

Figura 6.11. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
Nota
6.8.1. Editar as Conexões de Rede
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 6.12. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 6.13. Configurações de Protocolo IP
- Selecionepara restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 6.14. Configuração de Rotas de IPv4
6.8.2. Interfaces de Rede Avançada

Figura 6.15. Tela de Configuração do Network & Hostname
Bond
– representa o NIC (Network Interface Controller) Bonding, um método de conexão de interfaces de rede múltiplas juntas em um único canal conectado.Team
– representa NIC Teaming, uma nova implementação para agregar links, criado para fornecer um driver pequeno de kernel para implementar o manuseio rápido de fluxo de pacotes e diversos aplicativos para fazer todo o restante no espaço do usuário.VLAN
– representa um método para criar domínios de broadcast distintos múltiplos, que são isolados mutuamente.

Figura 6.16. Diálogo de Interface de Rede Avançado
Nota
6.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.

Figura 6.17. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
6.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
6.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante
Importante
/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas. Uma partição /boot
também é necessária para a configurações do software RAID.
/boot
; veja Seção 6.10.4, “Particionamento manual” para obter mais detalhes.

Figura 6.18. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
Importante
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar , irá aparecer uma janela:
Figura 6.19. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Seção 6.10.3, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. VejaSe você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em . Veja Seção 6.10.4, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
6.10.1. Instalação do Carregador de Inicialização
Atenção

Figura 6.20. Resumo dos Discos Selecionados
Atenção
6.10.1.1. Considerações de MBR e GPT
- Sistemas BIOS e sistemas UEFI no modo de compatibilidade de BIOS
- Se o disco já está formatado, o esquema de particionamento é retidoSe o disco não for formatado, ou o usuário for apagado do disco, o Anaconda irá utilizar:
- MBR se o tamanho dos discos for menor do que 2 TB.
- GPT se o tamanho do disco for maior do que 2 TB.
Nota
Adicione a opçãoinst.gpt
para a linha de comando de inicialização para sobrepor o comportamento padrão e usar o GPT em um disco menor do que 2 TB de tamanho. Note que você não poderá sobrepor manualmente o Anaconda para usar o MBR em um disco maior do que 2 TB.
Você precisa criar uma partição do BIOS Boot (biosboot) para instalar em um sistema BIOS onde o disco que contém um carregador de inicialização utiliza o GPT. Abiosboot
deve ter 1 MB de tamanho. No entanto você não precisa da partiçãobiosboot
se o disco contendo o carregador de inicialização utilizar o MBR. - Sistemas UEFI
- Somente GPT é permitido em sistemas UEFI. Para instalar em um disco formatado com um MBR, você precisa primeiro reformatá-lo.Você precisa criar uma EFI System Partition (efi), não importando o esquema de particionamento. A partição
efi
deve ser ao menos de 50 MB em tamanho; seu tamanho recomendado é de 200 MB.Nota
Nem a partiçãobiosboot
ouefi
podem ficar no volume LVM. Use as partições físicas padrão para estas.
6.10.2. Criptografar Partições

Figura 6.21. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
6.10.3. Recuperar Espaço de Disco
Atenção

Figura 6.22. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
6.10.4. Particionamento manual
Atenção

Figura 6.23. A tela do particionamento manual
Nota
6.10.4.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
/
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 6.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.

Figura 6.24. Configurando Pontos de Montagem

Figura 6.25. Examinando Discos novamente

Figura 6.26. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
6.10.4.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 6.10.4.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- LVM thin provisioning – Ao utilizar o thin provisioning, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um thin pool, o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O thin pool pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de endereçar e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 6.10.4.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 6.10.4.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
- BIOS Boot – É necessário uma partição pequena para inicializar um dispositivo com uma tabela de partição GUID (GPT) em um sistema BIOS. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes.
- EFI System Partition – É necessária uma partição pequena para inicializar um dispositivo com uma tabela de partição GUID (GPT) em um sistema UEFI. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes.
6.10.4.2. Criar RAID por Software

Figura 6.27. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
6.10.4.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.

Figura 6.28. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 6.29. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 6.10.4.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique emquando o grupo for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
6.10.4.4. Crie um Subvolume de Btrfs

Figura 6.30. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 6.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 6.31. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique emquando o volume for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
6.10.4.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- partição
/boot
- partição
/
(root) - partição
/home
- partição
swap
- Partição
/boot
– recomenda-se tamanho de ao menos 500 MB - A partição montada em
/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações de vários firmwares , é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Atenção
Geralmente a partição/boot
é criada automaticamente pelo programa de instalação. No entanto, se a partição/
(root) for maior do que 2 TB e (U)EFI for usada para inicializar, você precisará criar uma partição/boot
separada, que seja menor do que 2 TB para inicializar a máquina com sucesso.Nota
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns tipos de BIOS não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo. - partição
root
– tamanho recomendado de 10 GB - Este é o lugar onde "
/
", ou o diretório raiz, está localizado. O diretório raiz é o nível mais alto da estrutura do diretório. Por padrão, todos os arquivos são gravados nesta partição a não ser que uma partição diferente seja montada no caminho a ser gravado (por exemplo,/boot
ou/home
).Embora uma partição root 5 GB permite que você instale uma instalação mínima, recomendamos que aloque ao menos 10 GB para que você possa realizar uma instalação completa, escolhendo todos os grupos de pacote.Importante
Não confunda o diretório/
com o diretório/root
. O diretório/root
é o diretório home do usuário root. O diretório/root
é as vezes referido como slash root para distingui-lo do diretório root. - Partição
/home
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Para armazenar dados de usuário separadamente dos dados de sistema, crie uma partição dedicada dentro do grupo de volume para o diretório
/home
. Esta partição deve ser dimensionada baseada na quantidade de dados que será armazenado localmente, números de usuários e assim por diante. Isto possibilitará que você atualize ou reinstale o Red Hat Enterprise Linux sem apagar arquivos de dados de usuário. Se seu espaço de armazenamento for maior do que 50 GB, uma partição/home
será criada assim como outras partições se você selecionar particionamento automático. - Partição
/swap
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Partições de swap suportam a memória virtual; os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando. Tamanho de troca (swap) é uma função do volume de trabalho da memória do sistema, e não a memória de sistema total e, por conseguinte, não é igual ao tamanho total da memória do sistema. Portanto, é importante analisar quais aplicativos um sistema executará e a carga que esses aplicativos servirá para determinar a carga de trabalho de memória do sistema. Provedores de aplicativos e desenvolvedores devem ser capazes de fornecer orientações.Quando o sistema esgota o espaço de swap, o kernel finaliza processos pois a memória RAM do sistema está esgotada. Configurar muito espaço de swap resulta no alocamento de dispositivos de armazenamento, porém ociosos é um uso não eficiente de recursos. Muito espaço de swap também pode ocultar vazamentos de memória. O tamanho máximo de uma partição swap e outras informações adicionais podem ser encontrados na página do manual
mkswap (8)
.A tabela a seguir apresenta o tamanho recomendado de uma partição swap, dependendo da quantidade de memória RAM em seu sistema e se você deseja memória suficiente para seu sistema hibernar. Se você deixar o instalador particionar seu sistema automaticamente, o tamanho da partição swap é estabelecido usando essas diretrizes. A configuração automática de particionamento assume que a hibernação não está sendo utilizada e o tamanho máximo da partição swap é limitado a 10% do tamanho total do disco rígido. Se você deseja configurar o espaço swap suficiente para permitir a hibernação, ou se você deseja definir o tamanho da partição swap em mais de 10% do espaço de armazenamento do sistema, você deve editar o layout de particionamento manualmente.Tabela 6.2. Espaço de Swap recomendado no sistema
Quantia de RAM no sistema Espaço de Swap recomendado Espaço de Swap recomendado se permitir hibernação ⩽ 2 GB 2 vezes a quantia de RAM 3 vezes a quantia de RAM > 2 GB – 8 GB Igual a quantia de RAM 2 vezes a quantia de RAM > 8 GB – 64 GB 0,5 vezes a quantia de RAM 1,5 vezes a quantia de RAM mais do que 64 GB depende da carga de trabalho hibernação não é recomendada No limite entre cada escopo listado acima (por exemplo, um sistema com 2 GB, 8 GB, or 64 GB do sistema RAM) é necessário critério na escolha do espaço swap e suporte de hibernação. Se seus recursos de sistema permitir isso, o aumento do espaço swap pode levar a um desempenho melhor.Distribuir o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos– particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces – também melhora o desempenho de espaço do swap.
Nota
6.10.4.5.1. Adicionando Partições
- Considere a possibilidade de criptografar qualquer partição que possa conter dados sensitivos. As criptografias evitam pessoas desautorizadas a acessar os dados nas partições, até mesmo se eles acessam o dispositivo de armazenamento físico. Na maioria dos casos, você deve ao menos criptografar a partição
/home
. - Cada kernel instalado no seu sistema requer aproximadamente 20 MB na partição
/ boot
. O tamanho da partição padrão de 500 MB para/ boot
deve ser suficiente para usos mais comuns; aumentar o tamanho desta partição, se você pretende manter muitos kernels instalados ao mesmo tempo. - O diretório
/var
possui o conteúdo para diversos aplicativos, incluindo o servidor da web Apache . Ele também é usado para armazenar pacotes de atualização baixados temporariamente. Assegure-se de que a partição que contém o diretório/var
possui espaço suficiente para baixar atualizações pendentes e manter outros conteúdos. - O software de atualização PackageKit faz o download de pacotes atualizados para
/var/cache/yum/
por padrão. Se você criar uma partição separada para/var
, tenha a certeza de ter ao menos 3.0 GB de tamanho para acomodar os pacotes atualizados baixados. - O diretório
/usr
contém a maioria dos softwares em um sistema Red Hat Enterprise Linux. Para uma instalação do conjunto padrão de software, aloque ao menos 5 GB de espaço. Se o sistema for usado como uma estação de trabalho de desenvolvimento de software, aloque ao menos 10GB. - Considere a possibilidade de deixar uma parte do espaço em um grupo de volume do LVM desalocada. Este espaço lhe dará a flexibilidade se seus requerimentos de espaço mudarem mas você não desejar remover dados de outras partições para realocar armazenamento. Você também pode selecionar o tipo de dispositivo Thin provisioning para a partição ter o espaço disponível manuseado automaticamente pelo volume.
- Se você separar subdiretórios em partições, você pode reter conteúdo naqueles subdiretórios se você decidir instalar uma nova versão do Red Hat Enterprise Linux sobre seu sistema atual. Por exemplo, se você pretende rodar um banco de dados MySQL no
/var/lib/mysql/
, crie partições separadas para aquele diretório no caso de você precisar reinstalar mais tarde. - Em um sistema BIOS com seu carregador de inicialização, utilizando GPT (GUID partition table), você precisará criar a partição
biosboot
de 1 MB em tamanho. Veja Seção 6.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização” para obter mais detalhes. - Sistemas UEFI precisam conter uma pequena partição
/boot/efi
com um sistema de arquivos na Partição de Sistema EFI. O tamanho recomendado é de 200 MB, que também é o valor padrão para o particionamento automático.
6.11. Dispositivos de Armazenamento

Figura 6.32. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
Nota
mdeventd
não é realizado durante a instalação.
6.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento de multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres.
- Outros Dispositivos SAN
- Os dispositivos disponíveis em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN).
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID

Figura 6.33. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados

Figura 6.34. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
Importante
6.11.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 6.35. Opções Avançadas de Armazenamento
6.11.1.1.1. Configurando Parâmetros de iSCSI

Figura 6.36. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 6.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 6.37. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
6.11.1.1.2. Configurando Parâmetros de FCoE

Figura 6.38. Configure os Parâmetros FCoE
- Use DCB
- Data Center Bridging (DCB) é um conjunto de melhorias aos protocolos de Ethernet criados para aumentar a eficiência de conexões de Ethernet na rede de armazenamento e clusters. Habilita ou desabilita o reconhecimento do programa de instalação quanto ao DCB com a caixa de seleção neste diálogo. Esta opção deveria ser habilitada somente para interfaces de rede que requerem um cliente baseado em host DCBX. As configurações em interfaces que implementam um cliente de hardware DCBX não devem selecionar esta opção.
- Use auto vlan
- Auto VLAN indica se a descoberta do VLAN deve ser realizada. Se esta caixa é selecionada, então o protocolo da descoberta do FIP (FCoE Initiation Protocol) VLAN será executada na Interface da Ethernet uma vez que a configuração do link tenha sido validada. Se já não estiverem configuradas, as interfaces de rede para qualquer FCoE VLANs descobertas serão criadas automaticamente e as instâncias do FCoE serão criadas nas interfaces do VLAN. Esta opção está habilitada por padrão.
6.12. Iniciar Instalação

Figura 6.39. Pronto para Instalar
Atenção
6.14. Instalação Concluída
login:
).
Capítulo 7. A Instalação de Troubleshooting em Sistema AMD64 e Intel 64
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 7.1. Arquivos de Log Gerados Durante a Instalação
Arquivo do Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado (como um flash drive de USB). Detalhes sobre como transferir os arquivos log estão abaixo. Note que se você utilizar um USB flash Drive ou outra mídia removível, você precisa ter certeza de fazer um backup de qualquer dado nele antes de iniciar o procedimento.
Procedimento 7.1. Transferir os Arquivos Log para um Drive USB
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar uma solicitação de shell. Você será autenticado em uma conta root e terá acesso ao sistema de arquivo temporário do programa de instalação.
- Conecte uma unidade flash USB no sistema e execute o comando
dmesg
. Será exibido um log detalhando todos os eventos recentes. Na parte inferior deste log, você verá um conjunto de mensagens causados pelo flash drive USB que você acabou de conectar. Será algo como um conjunto de linhas semelhantes ao seguinte:[ 170.171135] sd 5:0:0:0: [sdb] Attached SCSI removable disk
Note o nome do dispositivo conectado, no exemplo acima ésdb
. - Vá para o diretório
/mnt
e uma vez lá, crie um novo diretório que servirá como o alvo de montagem para a unidade USB. O nome do diretório não importa; este exemplo usa o nomeusb
.#
mkdir usb
- Monte a unidade flash USB para o diretório recém criado. Note que na maioria dos casos, você não deseja montar toda a unidade, mas uma partição nele. Portanto, não use o nome
sdb
, use o nome da partição que você deseja gravar os arquivos de log. Neste exemplo, o nomesdb1
é utilizado.#
mount /dev/sdb1 /mnt/usb
Agora você pode verificar se você montou a partição e dispositivo corretos, acessando-o e listando seu conteúdo - a lista deve corresponder ao que você espera estar na unidade.#
cd /mnt/usb
#
ls
- Copie os arquivos de log para o dispositivo montado.
#
cp /tmp/*log /mnt/usb
- Desmonte a unidade flash USB. Se você receber uma mensagem de erro dizendo que o alvo está ocupado, mude seu diretório de trabalho para fora da montagem (por exemplo,
/
).#
umount /mnt/usb
Procedimento 7.2. Transferindo os Arquivos de Log Sobre a Rede
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar uma solicitação de shell. Você será autenticado em uma conta root e terá acesso ao sistema de arquivo temporário do programa de instalação.
- Mude para o diretório
/tmp
onde os arquivos de log estão localizados:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:The authenticity of host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' can't be established.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Are you sure you want to continue connecting (yes/no)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
7.1. Problemas no Início da Instalação
7.1.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Use o modo gráfico básico
- Você pode tentar realizar a instalação utilizando o driver de gráficos básicos, Para fazer isto, selecione o> no menu de inicialização, ou edite as opções de inicialização do programa e adicione
inst.xdriver=vesa
ao final da linha de comando. - Especifique a resolução de exibição manualmente
- Se o programa de instalação falhar na detecção de sua resolução de tela, você poderá sobrescrever a detecção automática e especificá-lo manualmente. Para fazer isto, adicione a opção
inst.resolution=x
no menu de inicialização, onde x é a resolução da exibição (por exemplo1024x768
). - Use um driver de vídeo alternado
- Você também pode tentar especificar um driver de vídeo personalizado, substituindo a detecção automática do programa de instalação. Para especificar um driver, use a opção
inst.xdriver=x
, onde x é o driver do dispositivo que você deseja utilizar (por exemplo,nouveau
).Nota
Se especificar um driver de vídeo personalizado resolve o seu problema, você deve relatar isso como um bug em https://bugzilla.redhat.com sob um componenteAnaconda
. Anaconda deve ser capaz de detectar seu hardware automaticamente e usar o driver apropriado, sem a sua intervenção. - Realizar a instalação usando o VNC
- Se as opções acima falharem, você pode usar um sistema separado para acessar a instalação gráfica através da rede, usando o protocolo do Virtual Network Computing (VNC). Para mais detalhes sobre a instalação usando o VNC, consulte Capítulo 22, Instalação com um VNC..
7.1.2. Console em série não detectado
inst.text
console=
. Veja Capítulo 20, Opções de Inicialização para mais detalhes.
7.2. Problemas durante a Instalação
7.2.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
7.2.2. Reportando Mensagens Traceback

Figura 7.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.

Figura 7.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 7.3. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em.
Figura 7.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 7.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em.
Figura 7.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botãoquando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 7.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em.Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 7.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
7.3. Problemas após a Instalação
7.3.1. Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?
grub>
) e um cursor piscando pode ser tudo o que irá aparecer. Se este for o caso, você terá que reparticionar seu sistema e retirar a partição /boot
e o carregador de inicialização fora do conjunto RAID. A partição /boot
e o carregador de inicialização devem estar no mesmo drive.
7.3.2. Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
Procedimento 7.4. Desabilitar Inicialização Gráfica Temporariamente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra-chave
linux
(ou, em alguns casos,linux16
oulinuxefi
). Nesta linha, localize a opçãorhgb
e a exclua. A opção pode não ser imediatamente visível; use as teclas do cursor para se deslocar para cima e para baixo. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
Procedimento 7.5. Desabilite Inicialização Gráfica Permanentemente
- Autentique-se na conta de usuário
root
utilizando o comandosu -
:$
su -
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/default/grub
utilizando um editor de texto simples como o vim. - Dentro do arquivo
grub
localize a linha iniciando comGRUB_CMDLINE_LINUX
. A linha deve se parecer com esta:GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root rd.md=0 rd.dm=0 vconsole.keymap=us $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel-param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) rd.luks=0 vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=vg_rhel/swap rhgb quiet"
Nesta linha remova a opçãorhgb
. - Salve o arquivo da configuração editado.
- Atualize a configuração do gerenciador de inicialização, executando o seguinte comando:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
rhgb
à linha GRUB_CMDLINE_LINUX
no arquivo /etc/default/grub
e atualize a configuração do carregador de inicialização novamente usando o grub2-mkconfig
.
7.3.3. Iniciando em Ambiente Gráfico
startx
. Note, entretanto, que esta é apenas uma correção e não altera o processo para autenticações futuras de registro.
graphical.target
. Quando terminar, reinicie o computador. Você verá um prompt de login gráfico após a reinicialização do sistema.
Procedimento 7.6. Configurando um Login Gráfico como Padrão
- Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando
su
. - Mude o alvo padrão para
graphical.target
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:#
systemctl set-default graphical.target
root
:
#
systemctl set-default multi-user.target
7.3.4. Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
7.3.5. Travamento do servidor x após o log in de usuário
$
df -h
/home
. Um exemplo de resultado do df
pode ser semelhante ao seguinte:
Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/vg_rhel-root 20G 6.0G 13G 32% / devtmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /dev tmpfs 1.8G 2.7M 1.8G 1% /dev/shm tmpfs 1.8G 1012K 1.8G 1% /run tmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /sys/fs/cgroup tmpfs 1.8G 2.6M 1.8G 1% /tmp /dev/sda1 976M 150M 760M 17% /boot /dev/dm-4 90G 90G 0 100% /home
/home
está cheia, o que provoca o travamento. Você pode criar algum espaço na partição removendo arquivos desnecessários. Depois de liberar algum espaço em disco, inicie X usando o startx
.
df
e uma explicação das opções disponíveis (como o -h
usado neste exemplo ), consulte a página man df(1)
.
7.3.6. Sua memória RAM não está sendo reconhecida?
free-m
. Se o valor total apresentado de memória não corresponder as suas expectativas, é provável que pelo menos um dos seus módulos de memória está com defeito. Em sistemas baseados em BIOS, você pode usar o utilitário Memtest86 + para testar a memória do seu sistema - veja Seção 20.2.1, “Modo Teste de Carregamento de Memória (RAM)” para mais detalhes.
Nota
free
. Para obter detalhes sobre kdump e seus requisitos de memória, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Kernel Crash Dump Guide.
mem =
.
Procedimento 7.7. Configurando a Memória Manualmente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra chave
linux
( ou em alguns casos,linux16
). Adicione a seguinte opção ao final desta linha:mem=xxM
Substitua xx pela quantidade de memória RAM que você tem, em megabytes. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
- Aguarde o sistema iniciar e se autenticar. Em seguida, abra uma linha de comando e execute o
free-m
novamente. Se a quantia total de RAM exibida pelo comando corresponder às suas expectativas, acrescente o seguinte à linha que começa comGRUB_CMDLINE_LINUX
no/ etc / default / grub
para fazer a mudança permanente :mem=xxM
Substitua xx pela quantidade de memória RAM que você tem, em megabytes. - Depois de atualizar o arquivo e salvá-lo, atualize a configuração do carregador de inicialização para que a mudança tenha efeito. Execute o seguinte comando com privilégios de root:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
/etc/default/grub
, o exemplo acima se pareceria com o seguinte:
GRUB_TIMEOUT=5 GRUB_DISTRIBUTOR="$(sed 's, release.*$,,g' /etc/system-release)" GRUB_DEFAULT=saved GRUB_DISABLE_SUBMENU=true GRUB_TERMINAL_OUTPUT="console" GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=rhel/swap $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel.param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) vconsole.keymap=us rhgb quiet mem=1024M" GRUB_DISABLE_RECOVERY="true"
7.3.7. Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
Parte II. IBM Power Systems — instalação e inicialização
Importante
ppc
e ppc64
respectivamente). O Red Hat Enterprise Linux 7 suporta somente servidores 64 bits Power Systems (ppc64
).
Capítulo 8. Planejando para Instalação no IBM Power Systems
8.1. Atualizar ou Instalar?
8.2. Seu hardware é compatível?
8.3. Ferramentas de instalação IBM
- Instalar e configurar o Linux em um servidor não virtualizado IBM Power Systems
- Instalar e configurar o Linux em servidores com partições lógicas anteriormente configuradas (LPARs, também conhecidas como servidores virtualizados).
- Instalar o serviço IBM e ferramentas de produtividade em um sistema Linux novo ou instalado anteriormente. O serviço da IBM e ferramentas de produtividade incluem utilitários de partições lógicas dinâmicas (DLPAR).
- Atualizar o nível de firmware do sistema no servidor IBM Power Systems
- Efetuar o diagnóstico ou operações de manutenção em sistemas instalados anteriormente.
- Migrar um servidor LAMP (pilha de software) e dados de aplicativo de um sistema x para um sistema p. Um servidor LAMP é um conjunto de softwares open source. O LAMP é um acrônimo para Linux, Apache HTTP Server, o banco de dados relacional MySQL e a linguagem PHP (as vezes Perl ou Python).
8.4. Preparação para os Servidores IBM Power Systems
Importante
c00000
, caso contrário você pode encontrar erros como:
DEFAULT CATCH!, exception-handler=fff00300
8.5. Destino de instalação suportados
- Armazenamento conectados por uma interface interna padrão, tal como um SCSI, SATA ou SAS.
- Adaptadores Fibre Channel Host Bus e dispositivos multipath, alguns dos quais podem precisar drivers derivados de fabricantes.
- Instalação Virtualizada em servidores de sistemas IBM Power Systems também é suportada ao utilizar os adaptadores Virtual SCSI (vSCSI) em clientes virtuais LPARs.
Importante
8.6. Listas de Especificações do Sistema
- Se você planeja usar um layout de partição padronizada, grave:
- O número de modelo, tamanhos, tipos e interfaces dos discos rígidos anexados ao sistema. Por exemplo, Seagate ST3320613AS 320 GB em SATA0, Western Digital WD7500AAKS 750 GB em SATA1. Isto permitirá que você identifique discos rígidos específicos durante o processo de particionamento.
- Se você estiver instalando um Red Hat Enterprise Linux como um sistema operacional adicional em um sistema existente, grave:
- As informações sobre as partições usadas no sistema. Esta informação pode incluir tipos de sistema de arquivos, nomes de nós de dispositivos, etiquetas do sistema de arquivos e tamanhos. Isso permitirá que você identifique partições específicas durante o processo de particionamento. Lembre-se que diferentes sistemas operacionais identificam partições e unidades de forma diferente, por isso mesmo que o outro sistema operacional seja um sistema operacional Unix, os nomes de dispositivos podem ser relatados pelo Red Hat Enterprise Linux de forma diferente. Esta informação pode ser encontrada executando o equivalente ao comando
mount
eblkid
e no arquivo/etc/fstab
.Se você tiver outro sistema operacional já instalado, o instalador Red Hat Enterprise Linux 7 tenta detectar automaticamente e configurar o GRUB2 para inicializá-lo. Você pode configurar manualmente qualquer outro sistema operacional adicional se não for detectado adequadamente. Para mais informações, veja Seção 11.10.1, “Instalação do Carregador de Inicialização”.
- Se você pretende instalar a partir de uma imagem em um disco rígido:
- O disco rígido e diretório que possuem a imagem.
- Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- Os números de marca e modelo dos adaptadores de rede em seu sistema. Por exemplo Netgear GA311. Isto permitirá que você identifique os adaptadores ao configurar manualmente a rede.
- endereços IP, DHCP, e BOOTP
- Netmask
- Endereço de IP do Gateway
- Um ou mais endereços IP do servidor de nome (DNS)
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio. - Se você pretende instalar a partir de uma localização de rede:
- O local da imagem em um servidor FTP, HTTP (web), HTTPS (web) ou servidor NFS.
- Se você planeja instalar em um iSCSI:
- O local do alvo iSCSI. Dependendo de sua rede, você pode também precisar de um nome de usuário e senha CHAP e talvez um nome de usuário e senha CHAP revertido.
- Se seu computador é parte de um domínio:
- Você deve verificar se o nome do domínio será fornecido pelo servidor DHCP. Caso contrário, você precisará inserir o nome do domínio manualmente durante a instalação.
8.7. Você possui espaço suficiente em disco?
Nota
/
, swap
e uma partição de inicialização PReP
) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux.
8.8. RAID e outros dispositivos de disco
8.8.1. Hardware RAID
8.8.2. RAID por software
8.8.3. USB Disks
8.9. Escolher um método de inicialização de instalação
- Instalação completa (DVD ou drive USB)
- Você pode criar media de inicialização a partir da imagem ISO de DVD de instalação completa. Neste caso, uma única unidade de DVD ou USB pode ser usada para completar toda a instalação - a qual vai servir tanto como um dispositivo de inicialização e como fonte de instalação para a instalação de pacotes de software. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer um DVD de instalação completa ou drive USB.
- Inicialização mínima de CD, DVD ou USB Flash Drive
- Um CD, DVD ou unidade flash USB de inicialização mínima, é criado usando uma imagem ISO pequena, que só contém dados necessários para inicializar o sistema e iniciar o instalador. Se você usar essa mídia de inicialização, você precisará de uma fonte de instalação adicional a partir do qual os pacotes serão instalados. Veja Capítulo 2, Criando Mídia para obter instruções sobre como fazer CDs de inicialização, DVDs e unidades flash USB.
- Servidor PXE
- Um ambiente de execução do servidor de pré-inicialização (PXE) permite que o programa de instalação inicialize através da rede. Depois de iniciar o sistema, você concluirá a instalação a partir de uma fonte de instalação diferente, como um disco rígido local ou um local em uma rede. Para mais informações sobre servidores PXE, consulte Capítulo 21, Preparando para uma instalação de Rede..
8.10. Automatizando a Instalação com o Kickstart
Capítulo 9. Atualizando drivers durante a instalação em IBM Power Systems
Importante
- coloque o arquivo de imagem ISO do disco de driver em um local acessível para o programa de instalação, em um hard drive local, em um flash drive de USB ou em um CD ou DVD.
- crie um disco de driver extraindo o arquivo de imagem em um CD ou um DVD, ou uma unidade flash USB. Veja as instruções para fazer discos de instalação em Seção 2.1, “Criando um CD ou DVD de Instalação” para mais informações sobre como gravar arquivos de imagem ISO em um CD ou DVD e Seção 2.2, “Criando mídia USB de instalação” para mais instruções sobre como gravar imagens ISO em USB drives.
9.1. Limitações de atualizações de drivers durante a instalação
9.2. Preparando para uma atualização de driver durante a Instalação
- Atualização de driver automática
- Ao iniciar a instalação, o instalador tentará detectar todos os dispositivos de armazenamento conectados. Se houver um dispositivo de armazenamento rotulado
OEMDRV
presente quando a instalação começar, o Anaconda sempre irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar os drivers presentes nele. - Atualização de driver assistida
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd
quando iniciar a instalação. Se você usar esta opção, sem nenhum parâmetro, o Anaconda irá mostrar uma lista de todos os dispositivos de armazenamento conectados ao sistema, e ele irá pedir que você selecione um dispositivo que contém uma atualização de driver. - Atualização de driver manual
- Você pode especificar a opção de inicialização
inst.dd= location
quando iniciar a instalação, onde location é o caminho para um disco de atualização de driver ou uma imagem ISO. Quando você especificar esta opção, o Anaconda tentará carregar as atualizações de drivers que se encontram no local especificado. Com atualizações de drivers manuais, você poderá especificar tanto os dispositivos disponíveis no local de armazenamento, quanto em um local de rede (um servidorHTTP
,HTTPS
orFTP
).
OEMDRV
, e deve estar fisicamente ligado ao sistema de instalação. Para usar o método assistido, você pode usar qualquer dispositivo de armazenamento local qualquer rótulo que não seja OEMDRV
. Para usar o método manual, você pode usar qualquer armazenamento local com uma etiqueta diferente, ou em um local acessível a partir do sistema de instalação de rede.
Importante
ip =
ao carregar uma atualização de driver a partir de um local de rede. Veja Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para mais detalhes.
9.2.1. Preparando para usar um arquivo de imagem de atualização de driver em um armazenamento local.
- Para que o programa de instalação reconheça o disco de driver automaticamente, o rótulo do volume do dispositivo de armazenamento deve ser
OEMDRV
. Da mesma forma, você irá precisar extrair o conteúdo do arquivo de imagem ISO para o diretório root do dispositivo de armazenamento ao invés de copiar a própria imagem do ISO. Veja Seção 9.3.1, “Atualização de Driver Automática”. Note que a instalação de um driver de um dispositivo rotulado comoOEMDRV
é sempre recomendada e preferida ao invés da instalação manual. - Para instalações manuais, simplesmente copie a imagem ISO, como um arquivo único, para o dispositivo de armazenamento. Você pode renomear o arquivo se desejar, mas não pode mudar a extensão do nome de arquivo, a qual deve ficar como
.iso
, por exemplodd.iso
. Veja Seção 9.3.2, “Atualização de Driver Assistida” para aprender a selecionar a atualização do driver manualmente durante a instalação.
9.2.2. Preparando um disco de driver.
rhdd3
, que é um arquivo de assinatura que contém a descrição do disco do driver e um diretório rpms
, que contém os pacotes RPM com os drivers para diversas arquiteturas.
.iso
, então você não criou o disco corretamente e deve tentar novamente. Certifique-se que escolheu uma opção semelhante à Copiar a partir da imagem se você usar um desktop Linux ao invés de um GNOME ou se você usar um sistema operacional diferente.
9.3. Executando uma atualização de driver durante a instalação
- deixe o programa de instalação encontrar e oferecer uma atualização de driver automaticamente para a instalação,
- deixe que o programa de instalação solicite que você localize uma atualização de driver,
- especifique manualmente um caminho para a imagem de atualização do driver ou um pacote de RPM.
Importante
9.3.1. Atualização de Driver Automática
OEMDRV
para o seu computador antes de iniciar o processo de instalação.
OEMDRV
, ele irá tratá-lo como um disco de atualização de driver e tentará carregar atualizações de drivers deste dispositivo. Você será solicitado a selecionar quais drivers carregar:

Figura 9.1. Selecionando um Driver
9.3.2. Atualização de Driver Assistida
OEMDRV
disponível para instalar um driver durante a instalação. No entanto, se tal dispositivo for detectado e a opção inst.dd
for especificada na linha de comando de boot, o programa de instalação permitirá que você encontre o disco de driver no modo interativo. Na primeira etapa, selecione uma partição de disco local a partir da lista para Anaconda verificar os arquivos ISO. Em seguida, selecione um dos arquivos ISO detectados. Finalmente, selecione um ou mais drivers disponíveis. A imagem abaixo demonstra o processo na interface do usuário de texto com etapas individuais destacadas.

Figura 9.2. Selecionando um Driver de forma Interativa
Nota
OEMDRV
, use o inst.dd
sem argumentos e use o menu para selecionar o dispositivo ou use a seguinte opção de inicialização para o programa de instalação para fazer a varredura da mídia para os drivers:
inst.dd=/dev/sr0
9.3.3. Atualização de Driver Manual
inst.dd= localização
à ele, onde localização é um caminho para o disco de atualização do driver:

Figura 9.3. Especificando um Caminho para uma Atualização de Driver
9.3.4. Fazendo um blacklist em um Driver
modprobe.blacklist=driver_name
. Substitua driver_name por nomes de um driver ou drivers que você deseja desativar, por exemplo:
modprobe.blacklist=ahci
modprobe.blacklist=
permanecerão desativados no sistema instalado e aparecerão na /etc/modprobe.d/anaconda-blacklist.conf
. Para mais informações sobre a lista negra de drivers e outras opções de inicialização, veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
Capítulo 10. Inicializando para Instalação no IBM Power Systems

Figura 10.1. O Console SMS
boot:
. Para iniciar uma instalação gráfica, passe a opção de inicialização inst.vnc
agora. Pressione Enter ou espere até que o tempo limite expire para que a instalação comece.
Importante
inst.vnc
(veja Habilitando Acesso Remoto).
vmlinuz
e initrd.img
para inicializar seu sistema sob a rede. Você não pode usar o arquivo ppc64.img
para inicializar sob a rede, este arquivo é muito grande para o TFTP.
Importante
Cannot load initrd.img: Claim failed for initrd memory at 02000000 rc=ffffffff
real-base
para c00000
. Você pode obter o valor de real-base
da seleção de OpenFirmware com o comando printenv
e configurar o valor com o setenv
10.2. Instalando a Partir de uma Fonte Diferente
Tabela 10.1. Métodos de Inicialização e Fontes de Instalação
Método de Inicialização | Fonte de instalação |
---|---|
Mídia de Instalação completa (DVD ou USB) | A própria mídia de inicialização |
A mídia de inicialização mínima (CD ou USB) | Instalação completa da imagem ISO de DVD ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede ou em um disco rígido. |
Inicialização de Rede (PXE) | Imagem ISO de DVD de instalação completa ou árvore de instalação extraída desta imagem, colocada em um local de rede. |
10.3. Inicializando a partir da Rede utilizando o Servidor de instalação Yaboot
Selecionar as Opções de Inicialização
no menu SMS, depois Selecionar Instalação/Instalar Dispositivo
. Finalmente, selecione seu dispositivo de rede a partir da lista de dispositivos disponíveis.
Procedimento 10.1. Como iniciar o programa de instalação a partir da rede usando PXE
- Certifique-se de que o cabo de rede esteja conectado. A luz indicadora de ligação no soquete de rede deve estar acesa, mesmo que o computador não esteja ligado.
- Ligue o computador.
- Dependendo do seu hardware, é bem provável que a configuração de rede e informações de diagnóstico aparecem antes que seu computador se conecte a um servidor PXE. Então você verá um menu com opções de acordo com a forma como o servidor PXE está configurado. Pressione a tecla do número que corresponde à opção desejada. No caso de você não tiver certeza de qual opção você deve selecionar, pergunte ao seu administrador do servidor.
Capítulo 11. Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM Power Systems
11.1. Opções de Modo de Instalação

Figura 11.1. A tela Installation Summary

Figura 11.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
11.1.1. Modo Gráfico de Instalação
Nota
boot:
:
linux inst.text
11.1.1.1. Consoles Virtuais e tmux Windows
Nota
Tabela 11.1. Disponível Tmux Windows
Window | Atalho do Teclado | Conteúdo |
---|---|---|
1 | Ctrl+b 1 | janela do programa de instalação principal– contém informações de depuração a partir do programa de instalação. |
2 | Ctrl+b 2 | solicitação de shell com acesso root |
3 | Ctrl+b 3 | log de instalação – exibe mensagens armazenadas em /tmp/anaconda.log |
4 | Ctrl+b 4 | log de armazenamento – exibe mensagens relacionadas ao dispositivos de armazenamento do kernel e serviços de sistema, armazenado no /tmp/storage.log |
5 | Ctrl+b 5 | log de programa – exibe mensagens de outros utilitários de sistema, armazenados em /tmp/program.log |
11.1.1.2. Usando o HMC vterm
11.1.2. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.

Figura 11.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
11.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota

Figura 11.4. Configuração do Idioma
11.3. A Tela do Sumário de Instalação

Figura 11.5. A tela Installation Summary
Nota

Figura 11.6. Tela de Configuração de Rede Quando Não Há Rede Detectada
11.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota

Figura 11.7. Tela de configuração do fuso horário
Nota
11.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.

Figura 11.8. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
11.6. Configuração do Teclado

Figura 11.9. Configuração do Teclado
Importante
Nota
11.7. Fonte de Instalação

Figura 11.10. Tela de Fonte de Instalação
- Mídia de instalação auto-detectada.
- Se você iniciou a instalação usando o DVD de instalação completa ou drive USB, o programa de instalação irá detectá-lo e exibir informações básicas nesta opção. Clique no botãopara garantir que os meios de comunicação são adequado para a instalação. Este teste de integridade é o mesmo que o realizado se você selecionou
Teste esta mídia & instale o Red Hat Enterprise Linux 7.0
no menu de boot, ou se você usou a opção de inicializaçãord.live.check
. - Arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão, e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique .. VerifiqueSe o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
11.8. Rede & Hostname
Importante

Figura 11.11. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
Nota
11.8.1. Editar as Conexões de Rede
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 11.12. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 11.13. Configurações de Protocolo IP
- Selecionepara restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 11.14. Configuração de Rotas de IPv4
11.8.2. Interfaces de Rede Avançada

Figura 11.15. Tela de Configuração do Network & Hostname
Bond
– representa o NIC (Network Interface Controller) Bonding, um método de conexão de interfaces de rede múltiplas juntas em um único canal conectado.Team
– representa NIC Teaming, uma nova implementação para agregar links, criado para fornecer um driver pequeno de kernel para implementar o manuseio rápido de fluxo de pacotes e diversos aplicativos para fazer todo o restante no espaço do usuário.VLAN
– representa um método para criar domínios de broadcast distintos múltiplos, que são isolados mutuamente.

Figura 11.16. Diálogo de Interface de Rede Avançado
Nota
11.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.

Figura 11.17. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
11.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
11.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante
Importante
/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas. Uma partição /boot
também é necessária para a configurações do software RAID.
/boot
; veja Seção 11.10.4, “Particionamento manual” para obter mais detalhes.

Figura 11.18. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar , irá aparecer uma janela:
Figura 11.19. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Seção 11.10.3, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. VejaSe você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em . Veja Seção 11.10.4, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
11.10.1. Instalação do Carregador de Inicialização
Atenção

Figura 11.20. Resumo dos Discos Selecionados
Atenção
11.10.2. Criptografar Partições

Figura 11.21. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
11.10.3. Recuperar Espaço de Disco
Atenção

Figura 11.22. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
11.10.4. Particionamento manual
Atenção

Figura 11.23. A tela do particionamento manual
Nota
11.10.4.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
PReP
, /
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 11.10.4.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.

Figura 11.24. Configurando Pontos de Montagem

Figura 11.25. Re-escaneando Discos

Figura 11.26. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
11.10.4.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 11.10.4.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- LVM thin provisioning – Ao utilizar o thin provisioning, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um thin pool, o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O pool dinâmico (thin pool) pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de assistir e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 11.10.4.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 11.10.4.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
- PReP – esta pequena partição de inicialização está localizado na primeira partição do disco rígido. A partição de inicialização PReP contém o carregador de boot GRUB2, que permite que outros servidores IBM Power Systems para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.
11.10.4.2. Criar RAID por Software

Figura 11.27. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
11.10.4.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.

Figura 11.28. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 11.29. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 11.10.4.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique emquando o grupo for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
11.10.4.4. Crie um Subvolume de Btrfs

Figura 11.30. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 11.10.4.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 11.31. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique emquando o volume for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
11.10.4.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- Uma partição de inicialização do PReP – tamanho recomendado de 4 à 8 MB
- A primeira partição do disco rígido deve incluir uma partição de inicialização do PReP. Esta contém o carregador de boot GRUB2, que permite que outros servidores IBM Power Systems para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.
- Partição
/boot
– recomenda-se tamanho de ao menos 500 MB - A partição montada em
/boot/
contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações de vários firmwares , é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 250 MB é suficiente.Nota
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns tipos de BIOS não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição/boot
deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo.Atenção
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que o Red Hat Enterprise Linux 7 não suporta a instalação do RAID de hardware em uma placa IPR. Você pode inicializar o CD de diagnóstico standalone antes da instalação para criar uma matriz RAID e depois instalar naquela matriz do RAID. - partição
root
– tamanho recomendado de 10 GB - Este é o lugar onde "
/
", ou o diretório raiz, está localizado. O diretório raiz é o nível mais alto da estrutura do diretório. Por padrão, todos os arquivos são gravados nesta partição a não ser que uma partição diferente seja montada no caminho a ser gravado (por exemplo,/boot
ou/home
).Embora uma partição root 5 GB permite que você instale uma instalação mínima, recomendamos que aloque ao menos 10 GB para que você possa realizar uma instalação completa, escolhendo todos os grupos de pacote.Importante
Não confunda o diretório/
com o diretório/root
. O diretório/root
é o diretório home do usuário root. O diretório/root
é as vezes referido como slash root para distingui-lo do diretório root. - Partição
/home
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Para armazenar dados de usuário separadamente dos dados de sistema, crie uma partição dedicada dentro do grupo de volume para o diretório
/home
. Esta partição deve ser dimensionada baseada na quantidade de dados que será armazenado localmente, números de usuários e assim por diante. Isto possibilitará que você atualize ou reinstale o Red Hat Enterprise Linux sem apagar arquivos de dados de usuário. Se seu espaço de armazenamento for maior do que 50 GB, uma partição/home
será criada assim como outras partições se você selecionar particionamento automático. - Partição
/swap
– tamanho recomendado de ao menos 1 GB - Partições de swap suportam a memória virtual; os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando. Tamanho de troca (swap) é uma função do volume de trabalho da memória do sistema, e não a memória de sistema total e, por conseguinte, não é igual ao tamanho total da memória do sistema. Portanto, é importante analisar quais aplicativos um sistema executará e a carga que esses aplicativos servirá para determinar a carga de trabalho de memória do sistema. Provedores de aplicativos e desenvolvedores devem ser capazes de fornecer orientações.Quando o sistema esgota o espaço de swap, o kernel finaliza processos pois a memória RAM do sistema está esgotada. Configurar muito espaço de swap resulta no alocamento de dispositivos de armazenamento, porém ociosos é um uso não eficiente de recursos. Muito espaço de swap também pode ocultar vazamentos de memória. O tamanho máximo de uma partição swap e outras informações adicionais podem ser encontrados na página do manual
mkswap (8)
.A tabela a seguir apresenta o tamanho recomendado de uma partição swap, dependendo da quantidade de memória RAM em seu sistema. Se você deixar o instalador particionar seu sistema automaticamente, o tamanho da partição swap é estabelecida usando essas diretrizes. A configuração automática de particionamento assume que o tamanho máximo da partição swap é limitado a 10% do tamanho total do disco rígido. Se você deseja definir o tamanho da partição swap em mais de 10% do espaço de armazenamento do sistema, você deve editar o layout de particionamento manualmente.Tabela 11.2. Espaço de Swap recomendado no sistema
Quantia de RAM no Sistema Espaço de Swap Recomendado. ⩽ 2 GB 2 vezes a quantia de RAM > 2 GB – 8 GB Igual à quantia de RAM > 8 GB – 64 GB 0,5 vezes a quantia de RAM mais do que 64 GB dependente da carga de trabalho Na borda entre a classe listada acima (por exemplo, um sistema com 2 GB, 8 GB, or 64 GB do sistema RAM) é necessário ser discreto com a escolha do espaço swap. Se seu recurso de sistema permitir isso, aumentar o espaço swap pode levar a um maior desempenho.Distribuir o espaço de swap sob os dispositivos de armazenamento múltiplos– particularmente em sistemas com drives rápidos, controllers e interfaces – também melhora o desempenho de espaço do swap.
Atenção
/var/cache/yum/
por padrão. Se você criar uma partição separada para /var
, tenha a certeza de ter ao menos 3.0 GB de tamanho para acomodar os pacotes atualizados baixados.
11.11. Dispositivos de Armazenamento

Figura 11.32. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
11.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento de multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres.
- Outros Dispositivos SAN
- Os dispositivos disponíveis em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN).
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID

Figura 11.33. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados

Figura 11.34. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
Importante
11.11.1.1. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 11.35. Opções Avançadas de Armazenamento
11.11.1.1.1. Configurar Parâmetros iSCSI

Figura 11.36. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 11.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 11.37. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
11.11.1.1.2. Configure os Parâmetros FCoE

Figura 11.38. Configure os Parâmetros FCoE
- Use DCB
- Data Center Bridging (DCB) é um conjunto de melhorias aos protocolos de Ethernet criados para aumentar a eficiência de conexões de Ethernet na rede de armazenamento e clusters. Habilita ou desabilita o reconhecimento do programa de instalação quanto ao DCB com a caixa de seleção neste diálogo. Esta opção deveria ser habilitada somente para interfaces de rede que requerem um cliente baseado em host DCBX. As configurações em interfaces que implementam um cliente de hardware DCBX não devem selecionar esta opção.
- Use auto vlan
- Auto VLAN indica se a descoberta do VLAN deve ser realizada. Se esta caixa é selecionada, então o protocolo da descoberta do FIP (FCoE Initiation Protocol) VLAN será executada na Interface da Ethernet uma vez que a configuração do link tenha sido validada. Se já não estiverem configuradas, as interfaces de rede para qualquer FCoE VLANs descobertas serão criadas automaticamente e as instâncias do FCoE serão criadas nas interfaces do VLAN. Esta opção está habilitada por padrão.
11.12. Iniciar Instalação

Figura 11.39. Pronto para Instalar
Atenção
11.14. Instalação Concluída
login:
).
Capítulo 12. Troubleshooting Instalação no IBM Power Systems
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 12.1. Arquivos de Log gerados durante a Instalação
Arquivo Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado (como um flash drive de USB). Detalhes sobre como transferir os arquivos log sob a rede estão abaixo.
Nota
ssh
.
Procedimento 12.1. Transferindo Arquivos de Log utilizando a Rede
- No sistema que você está instalando, pressione Ctrl+Alt+F2 para acessar a janela de solicitação. Você será autenticado na conta root e terá acesso ao sistema de arquivo do programa de instalação.
- Mude para o diretório
/tmp
onde se encontram os arquivos de log:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:A autenticidade do host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' não pode ser publicada.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Você tem certeza de que deseja continuar a conexão (sim/não)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
12.1. Problemas no Início da Instalação
12.1.1. Problemas ao Inicializar a Instalação Gráfica
- Use o modo gráficos básicos
- Você pode tentar realizar a instalação utilizando o driver de gráficos básicos, Para fazer isto, edite as opções do programa de instalação na solicitação do
boot:
e adicioneinst.xdriver=vesa
ao final da linha de comando. - Especifique a resolução de exibição manualmente
- Se o programa de instalação falhar na detecção de sua resolução de tela, você poderá sobrescrever a detecção automática e especificá-lo manualmente. Para fazer isto, adicione a opção
inst.resolution=x
no menu de inicialização, onde x é a resolução da exibição (por exemplo1024x768
).
12.1.2. Console em Série não Detectado
inst.text
console=
. Veja Capítulo 20, Opções de Inicialização para mais detalhes.
12.2. Problemas Durante a Instalação
12.2.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
12.2.2. Reportando Mensagens Traceback

Figura 12.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.

Figura 12.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 12.2. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em.
Figura 12.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 12.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em.
Figura 12.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botãoquando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 12.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em.Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 12.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
12.2.3. Outros Problemas de Particionamentos para os Usuários do IBM Power Systems
- A
/
(root) partição - Uma partição
PReP Boot
- Uma partição
/boot
( somente se a partição root for um volume lógico LVM ou subvolume Btrfs)
12.3. Problemas após a Instalação
12.3.1. Problemas com a Sequência de Inicialização Gráfica
Procedimento 12.3. Desabilitar Inicialização Gráfica Temporariamente
- Inicie seu computador e espere até que o menu do carregador de inicialização apareça. Se você definir o período do timeout do seu carregador de inicialização para 0, segure a tecla Esc para acessá-lo.
- Quando o menu do carregador de inicialização aparecer, use as teclas de cursor para realçar a entrada que você deseja inicializar e pressione a tecla e para editar as opções desta entrada.
- Na lista de opções, encontre a linha do kernel, ou seja, a linha que começa com a palavra-chave
linux
. Nesta linha, localize a opçãorhgb
e a exclua. A opção pode não ser imediatamente visível; use as teclas do cursor para se deslocar para cima e para baixo. - Pressione F10 ou Ctrl+X para inicializar seu sistema com as opções editadas.
Procedimento 12.4. Desabilite Inicialização Gráfica Permanentemente
- Autentique-se na conta de usuário
root
utilizando o comandosu -
:$
su -
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/default/grub
utilizando um editor de texto simples como o vim. - Dentro do arquivo
grub
, localize a linha iniciando comGRUB_CMDLINE_LINUX
. A linha deve se parecer com esta:GRUB_CMDLINE_LINUX="rd.lvm.lv=rhel/root rd.md=0 rd.dm=0 vconsole.keymap=us $([ -x /usr/sbin/rhcrashkernel-param ] && /usr/sbin/rhcrashkernel-param || :) rd.luks=0 vconsole.font=latarcyrheb-sun16 rd.lvm.lv=vg_rhel/swap rhgb quiet"
Nesta linha remova a opçãorhgb
. - Salve o arquivo da configuração editado.
- Atualize a configuração do gerenciador de inicialização, executando o seguinte comando:
#
grub2-mkconfig --output=/boot/grub2/grub.cfg
rhgb
à linha GRUB_CMDLINE_LINUX
no arquivo /etc/default/grub
e atualize a configuração do carregador de inicialização novamente usando o grub2-mkconfig
.
12.3.2. Inicializando em um Ambiente Gráfico
startx
. Note, entretanto, que esta é apenas uma correção e não altera o processo para autenticações futuras de registro.
graphical.target
. Quando terminar, reinicie o computador. Você verá um prompt de login gráfico após a reinicialização do sistema.
Procedimento 12.5. Configurando um Login Gráfico como Padrão
- Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando
su
. - Mude o alvo padrão para
graphical.target
. Para fazer isto, execute o seguinte comando:#
systemctl set-default graphical.target
root
:
#
systemctl set-default multi-user.target
12.3.3. Nenhuma Interface de Usuário Gráfica Presente
12.3.4. Travamento do servidor x após o log in de usuário
$
df -h
/home
. Um exemplo de resultado do df
pode ser semelhante ao seguinte:
Filesystem Size Used Avail Use% Mounted on /dev/mapper/vg_rhel-root 20G 6.0G 13G 32% / devtmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /dev tmpfs 1.8G 2.7M 1.8G 1% /dev/shm tmpfs 1.8G 1012K 1.8G 1% /run tmpfs 1.8G 0 1.8G 0% /sys/fs/cgroup tmpfs 1.8G 2.6M 1.8G 1% /tmp /dev/sda1 976M 150M 760M 17% /boot /dev/dm-4 90G 90G 0 100% /home
/home
está cheia, o que provoca o travamento. Você pode criar algum espaço na partição removendo arquivos desnecessários. Depois de liberar algum espaço em disco, inicie X usando o startx
.
df
e uma explicação das opções disponíveis (como o -h
usado neste exemplo ), consulte a página man df(1)
.
12.3.5. O seu Sistema está Exibindo Erro de Sinal 11?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
12.3.6. Não foi capaz de realizar um IPL a partir do Network Storage Space (*NWSSTG)
PReP
que está faltando. Neste caso, será necessário reinstalar o sistema e certificar-se de criar a partição durante a fase de particionamento ou no arquivo de Kickstart.
Parte III. IBM System z Architecture — Instalação e Inicialização
Capítulo 13. Planejando para a Instalação em um Sistema IBM System z
13.1. Pré-instalação
- Decida se deseja executar o sistema operacional numa LPAR ou como um sistema operacional convidado z/VM.
- Determine se você precisa de espaço virtual (swap) e, se precisar, de quanto. Apesar de ser possível (e recomendado) atribuir memória suficiente para z/VM e deixar que esta crie o espaço virtual necessário, há alguns casos nos quais a quantidade de RAM necessária não é previsível. Estas situações devem ser examindas caso-a-caso. Consulte o Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- Decida sobre a configuração de rede. O Red Hat Enterprise Linux pois o IBM System z suporta os seguintes dispositivos de rede:
- Real e virtual Open Systems Adapter (OSA)
- Real e virtual HiperSockets
- LAN channel station (LCS) para OSA real
- Espaço de Disco. Calcular quanto de espaço de disco você precisa e Alocar Espaço de Disco suficiente em DASDs [2] ou SCSI[3]. Você precisa de ao menos 2 GB para as instalações de servidor, enquanto 5 GB para instalar todos os pacotes. Você também precisará de um espaço de disco para qualquer dado de aplicativo. Após a instalação, mais partições de disco do DASD ou SCSI podem ser adicionadas ou removidas como necessário.O espaço de disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux recentemente instalado (a instância do LInux), deve ser diferente do espaço de disco utilizado por quaisquer outros SOs que estejam instalados em seu sistema.Para mais informações sobre a configuração de discos e partições, consulte a Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
- RAM. Adquira 1 GB (recomendado) para a instância do Linux. Com algum ajuste, uma instância pode rodar em um mínimo de 512 MB RAM.
13.2. Visão Geral do Procedimento de Instalação do System z
Iniciar a instalação
Conecte-se com a mainframe, depois realize um initial program load (IPL), ou inicialização, do meio contendo o programa de instalação. Veja Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para obter mais detalhes.Anaconda
Use o programa de instalação Anaconda para configurar a rede, especifique o suporte de idioma, fonte de instalação, pacotes de software a serem instalados, e realize o restante da instalação. Veja Capítulo 15, Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z para obter mais informações.
13.2.1. Iniciar a instalação
kernel.img
) e um disco RAM inicial (initrd.img
) com ao menos os parâmetros no arquivo generic.prm
. O sistema de instalação do Linux também é chamado de programa de instalação neste livro.
- z/VM reader – veja Seção 14.3.1, “Usando o leitor z/VM” para detalhes.
- SE ou HMC através de um servidor FTP – veja Seção 14.4.1, “Usando um Servidor FTP” para detalhes.
- SE ou HMC DVD – veja Seção 14.4.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” para detalhes
- DASD – veja Seção 14.3.2, “Usando um DASD preparado” for z/VM or Seção 14.4.2, “Usando um DASD preparado” para LPAR.
- Dispositivo SCSI que é anexado através de um canal FCP – veja Seção 14.3.3, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” for z/VM ou Seção 14.4.3, “Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.” para LPAR.
- FCP-anexado SCSI DVD – veja Seção 14.3.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” oara z/VM ou Seção 14.4.4, “Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive” para LPAR
zipl
.
13.2.2. Instalação usando Anaconda
- Modo Gráfico
- Instalação gráfica é feita através de um cliente de VNC. Você pode usar o mouse e o teclado para navegar pelas telas, clicar em botões e digitar nos campos de texto. Para mais informações sobre como executar uma instalação gráfica usando VNC, veja Capítulo 22, Instalação com um VNC..
- Modo em Texto
- Esta interface não oferece todos os elementos de interface do GUI e não suporta todas as configurações. Use este para instalações interativas se você não puder usar um cliente VNC. Para mais informações sobre instalações de modo texto, veja Seção 15.1.3, “Instalação em Modo Texto”.
- Modo Linha de Comando
- Este destina-se a instalações automatizadas e não-interativas em System z. Observe que, se o programa de instalação encontra um inválido de comando ausente kickstart, o sistema irá reiniciar. Para mais informações sobre a instalação automática, veja Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart.
dasda
possuem dasda1
, dasda2
, e dasda3
.
zfcp
) e um interruptor dedicado, SCSI LUNs podem ser apresentados ao Linux em System z como se fossem anexados localmente aos drives SCSI.
Capítulo 14. Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z
14.1. Padronizando generic.prm
generic.prm
arquivo baixado, adicione configuração nele para os seguintes itens:
- repositório de instalação
- Use o
inst.repo=
option. See Especificando a Fonte de Instalação para detalhes. - dispositivos de rede
- Você também pode usar o
rd.znet=
, que leva um tipo de protocolo de rede, uma lista delimitada por vírgulas de sub-canais, e, opcionalmente, delimitado por vírgulasysfs
e pares de valores, então ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado várias vezes para ativar vários dispositivos de rede. Exemplo:rd.znet=qeth,0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602,layer2=1,portname=foo rd.znet=ctc,0.0.0600,0.0.0601,protocol=bar
- dispositivos de armazenamento
- A opção
rd.dasd=
leva um identificador de bus de dispositivo do adaptador de Direct Access Storage Device (DASD) e separado por vírgulas (opcionalmente)sysfs
em valores de pares, depois ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado diversas vezes para ativar os múltiplos DASDs. Exemplo:rd.dasd=0.0.0200,readonly=0
A opçãord.zfcp=
leva um identificador de barramento do dispositivo adaptador SCSI sobre FCP (zFCP), um nome de porta mundial (WWPN), e um FCP LUN, depois ele ativa o dispositivo. Este parâmetro pode ser especificado diversas vezes para ativar múltiplos dispositivos zFCP Exemplo:rd.zfcp=0.0.4000,0x5005076300C213e9,0x5022000000000000
14.2. Considerações para a Instalação do disco rígido no IBM System z
#
zipl -V -t /mnt/ -i /mnt/images/kernel.img -r /mnt/images/initrd.img -p /mnt/images/generic.prm
generic.prm
” para detalhes sobre como padronizar parâmetros de inicialização do arquivo generic.prm
.
14.3. Instalando sob z/VM (máquina virtual)
- z/VM leitor virtual
- um DASD ou um dispositivo de SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização do zipl.
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
Nota
logon user here
cp ipl cms
query disk
- Pesquise a memória principal disponível, a qual é chamada de storage na terminologia do System z. Seu convidado deve possuir ao menos 1 GB de memória principal.
cp query virtual storage
- Pesquisar dispositivos de rede disponíveis no tipo:
osa
- OSA – CHPID tipo OSD, real ou virtual (VSWITCH ou GuestLAN), ambos no modo QDIO
hsi
- HiperSockets – CHPID tipo IQD, real ou virtual (GuestLAN tipo Hipers)
lcs
- LCS – CHPID tipo OSE
Por exemplo, para pesquisar todos os tipos de dispositivos de rede mencionados acima, execute:cp query virtual osa
- Pesquisa disponível DASDs. Somente aqueles que são sinalizados com o
RW
para modo leitura-gravação pode ser utilizado como alvos de instalação:cp query virtual dasd
- Pesquisar canais de FCP disponíveis:
cp query virtual fcp
14.3.1. Usando o leitor z/VM
- Se for necessário, adicione o dispositivo contendo as ferramentas TCP/IP da z/VM à lista de discos do seu CMS. Por exemplo:
cp link tcpmaint 592 592 acc 592 fm
Substitua fm por qualquer letra doFILEMODE
. - Executar o comando:
ftp host
Onde host é o nome do host ou endereço IP do servidor FTP que acomoda as imagens de inicialização (kernel.img
einitrd.img
). - Autentique-se e execute os seguintes comandos (use a opção
repl
se você estiver sobrescrevendo os arquivoskernel.img
,initrd.img
,generic.prm
, ouredhat.exec
existentes):cd /location/of/install-tree/images/
ascii
get generic.prm (repl
get redhat.exec (repl
locsite fix 80
binary
get kernel.img (repl
get initrd.img (repl
quit
- Como forma opcional verifique se os arquivos foram transferidos corretamente usando o comando CMS
filelist
para mostrar os arquivos recebidos e seus formatos. É importante que okernel.img
einitrd.img
possuam um formato de comprimento de gravação denotado peloF
na coluna Formato e um comprimento de gravação de 80 na colunaLrecl
. Por exemplo:VMUSER FILELIST A0 V 169 Trunc=169 Size=6 Line=1 Col=1 Alt=0 Cmd Filename Filetype Fm Format Lrecl Records Blocks Date Time REDHAT EXEC B1 V 22 1 1 4/15/10 9:30:40 GENERIC PRM B1 V 44 1 1 4/15/10 9:30:32 INITRD IMG B1 F 80 118545 2316 4/15/10 9:30:25 KERNEL IMG B1 F 80 74541 912 4/15/10 9:30:17
Pressione a tecla PF3 para sair dofilelist
. e retorne à solicitação do CMS. - Padronizar parâmetros de inicialização em
generic.prm
se necessário. Veja Seção 14.1, “Padronizandogeneric.prm
” para detalhes.Uma outra forma de configurar os dispositivos de armazenamento e rede é utilizando um arquivo de configuração CMS. Neste caso, adicione os parâmetrosCMSDASD=
eCMSCONFFILE=
àgeneric.prm
. Veja Seção 18.2, “O Arquivo de Configuração do z/VM.” para obter mais detalhes. - Finalmente, execute o script do REXX
redhat.exec
para inicializar o programa de instalação:redhat
14.3.2. Usando um DASD preparado
cp ipl DASD_device_number loadparm boot_entry_number
cp ipl eb1c loadparm 0
14.3.3. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Configure o carregardor de inicialização SCSI do z/VM para acessar o disco SCSI preparado na FCP Storage Area Network. Selecione o menu de inicialização zipl preparado, referindo-se ao instalador do Red Hat Enterprise Linux. Use o comando da seguinte forma:
cp set loaddev portname WWPN lun LUN bootprog boot_entry_number
Substitua o WWPN pelo Nome da Porta Mundial do sistema de armazenamento e LUN pelo Número de Unidade Lógica do disco. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito digitos cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 50050763 050b073d lun 40204011 00000000 bootprog 0
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
query loaddev
- Inicialize o dispositivo FCP conectado com o sistema de armazenamento contendo o disco com o seguinte comando:
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
14.3.4. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para o System z DVD no drive de DVD.
- Configure o carregador de inicialização do SCSI do z/VM para acessar o drive do DVD na FCP Storage Area Network e especifique
1
para a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para System z DVD. Use um comando da seguinte forma:cp set loaddev portname WWPN lun FCP_LUN bootprog 1
Substitua o WWPN pelo WWPN da ponte do FCP-para-SCSI e o FCP_LUN pelo LUN do drive de DVD. Os números hexadecimais de 16 digitos devem ser divididos em dois pares de oito caracteres cada um. Por exemplo:cp set loaddev portname 20010060 eb1c0103 lun 00010000 00000000 bootprog 1
- Opcionalmente, confirme suas configurações com o comando:
cp query loaddev
- Realize um IPL no dispositivo FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
cp ipl FCP_device
Por exemplo:cp ipl fc00
14.4. Instalando em uma LPAR
- Servidor FTP
- um DASD ou um drive de SCSI de FCP anexado preparado com o carregador de inicialização do zipl.
- um drive de DVD SCSI de FCP anexado
- Autentique-se no IBM System z Hardware Management Console (HMC) ou Support Element como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo SO em uma LPAR. Recomendamos o usuário
SYSPROG
. - Selecione Imagens, e então selecione a LPAR na qual você deseja instalar. Use as setas no lado direito da janela para navegar ao menu .
- Clique duas vezes no Operating System Messages para exibir o console de texto no qual as mensagens de inicialização irão aparecer.
- Padronizar parâmetros de inicialização em
generic.prm
se necessário. Veja Seção 14.1, “Padronizandogeneric.prm
” para detalhes.
14.4.1. Usando um Servidor FTP
- Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM, DVD ou Servidor.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione FTP Source e insira as seguintes informações:
- Host Computer – Nome da Máquina ou endereço IP do servidor FTP de onde você deseja instalar, por exemplo
ftp.redhat.com
- User ID – Seu nome de usuário no servidor FTP . Ou especifique
anonymous
. - Password – Sua senha. Use o endereço de email se você estiver se autenticando como
anonymous
. - Account (optional) – Deixe este campo vazio.
- File location (optional) – Diretório no servidor FTP segurando o Red Hat Enterprise Linux para System z, por exemplo
/rhel/s390x/
.
- Click Continue.
- Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção padrão de
generic.ins
e então clique em Continuar.
14.4.2. Usando um DASD preparado
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
Normal
como o Load type. - Como o Carregar Endereço, preencha o número do dispositivo do DASD.
- Como Carregar Parâmetro preencha o número correspondente da entrada do menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
- Clique no botão.
14.4.3. Usando um Disco SCSI de FCP anexado preparado.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como o Carregar endereço preencha o número de dispositivo do canal FCP conectado com o disco SCSI.
- Como o Nome da porta mundial preencha o WWPN do sistema de armazenamento contendo o disco como número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Número de unidade lógica preencha o LUN do disco como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como Seletor de Programa de Instalação preencha o número correspondente da entrada do menu de inicialização do zipl que você preparou para inicializar o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
- Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão.
14.4.4. Usando o FCP-attached SCSI DVD Drive
- Insira seu Red Hat Enterprise Linux para o System z DVD no drive de DVD.
- Clique duas vezes em Carregar.
- Na caixa de diálogo seguinte, selecione
SCSI
como o Load type. - Como Carregar endereço preencha o número do dispositivo do canal FCP conectado à ponte FCP-to-SCSI.
- Como nome de porta mundial preencha o WWPN da ponte FCP-to-SCSI como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como Número de unidade lógica preencha o LUN do drive de DVD como um número hexadecimal de 16 digitos.
- Como o Seletor de programa de inicialização preencha o número
1
para selecionar a entrada de inicialização no Red Hat Enterprise Linux para o DVD do System z. - Deixe o Inicialize o endereço de bloco lógico de gravação de inicialização como
0
e o Parâmetros de carregamento específicos do sistema Operacional vazio. - Clique no botão.
Capítulo 15. Instalando Red Hat Enterprise Linux no IBM System z
15.1. Opções de Modo de Instalação

Figura 15.1. A tela Installation Summary

Figura 15.2. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
15.1.1. Modo Gráfico de Instalação
15.1.2. Instalação em modo de linha não interativo
inst.cmdline
foi especificada como uma opção de inicialização em seu arquivo de parâmetro (Veja Seção 18.4, “Parâmetros para Instalações do Kickstart”) ou a opção cmdline
) foi especificada em seu arquivo Kickstart (veja Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart), o Anaconda inicia com uma linha modo texto. Neste modo não interativa. Neste modo, todas as informações necessárias devem ser fornecidas no arquivo do kickstart. O programa de instalação não permitirá que interação do usuário e para se houver informação de instalação não especificada.
15.1.3. Instalação em Modo Texto
- O sistema de instalação falha ao identificar o hardware de exibição em seu computador,
- Você escolhe a instalação do modo texto, adicionando a opção
inst.text
na linha de comando de inicialização. - Você usava um arquivo do Kickstart para automatizar a instalação, e o arquivo que você forneceu contém o comando
text
.

Figura 15.3. A tela Sumário de Instalação em Modo Texto
Importante
inst.xdriver=vesa
– veja Capítulo 20, Opções de Inicialização.
- ativando interativamente o FCP LUNs,
- configurando métodos de armazenamento avançados tais como LVM, RAID, FCoE, zFCP, e iSCSI.
- padronizando o layout da partição,
- padronizando o layout do carregador de inicialização,
- selecionando os pacotes de complemento durante a instalação
- configurando o sistema instalado com o utilitário Configuração Inicial
- idioma e configuração de teclado
Nota
Processing...
. Para atualizar o estado atual dos itens de menu de texto, use a opção r
no prompt do modo texto.
ip
pode ser usada para configurar a rede. Consulte Seção 20.1, “Configurando o Sistema de Instalação no Menu de Inicialização” para obter instruções.
15.2. Tela de boas-vindas e seleção de idiomas
Nota

Figura 15.4. Configuração do Idioma
15.3. A Tela do Sumário de Instalação

Figura 15.5. A tela Installation Summary
Nota
15.4. Data & Hora
- Usando seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica Um ponto vermelho aparece indicando sua seleção.
- Você também pode descer até os menus suspensos Região e Cidade no topo da tela para selecionar seu fuso horário.
- Selecione Etc no final do menu suspenso Region e selecione seu fuso horário no próximo menu ajustado para GMT/UTC, por exemplo
GMT+1
.
Nota

Figura 15.6. Tela de configuração do fuso horário
Nota
15.5. Suporte de Idiomas
Español
. Depois, você pode selecionar um local específico para sua região no painel direito, por exemplo Español (Costa Rica)
. Você pode selecionar vários idiomas e várias localidades. Os idiomas selecionados são destacados em negrito no painel à esquerda.

Figura 15.7. Configurando Suporte de Idiomas
Nota
15.6. Configuração do Teclado

Figura 15.8. Configuração do Teclado
Importante
Nota
15.7. Fonte de Instalação

Figura 15.9. Tela de Fonte de Instalação
- arquivo ISO
- Esta opção irá aparecer se o instalador detectou um disco rígido particionado com sistemas de arquivos montáveis. Selecione esta opção, clique no botão, e navegue até a localização do arquivo ISO de instalação em seu sistema. Em seguida, clique para garantir que o arquivo é adequado para a instalação.
- Na rede
- Para especificar um local de rede, selecione esta opção e escolha a partir destas opções a seguir no menu suspenso:
- http://
- https://
- ftp://
- nfs
Usando sua seleção como início da URL do local, digite o restante na caixa de endereço. Se você escolher o NFS, outra caixa aparecerá para você especificar qualquer opção de montagem de NFS.Importante
Ao selecionar uma fonte de instalação baseada em NFS, você deve especificar o endereço com dois pontos (:
) caracteres que separam o nome do host do caminho. Por exemplo:server.example.com:/path/to/directory
Para configurar um proxy para um servidor HTTP ou HTTPS fonte, clique na Ativar proxy HTTP e digite a URL para o Proxy URL . Se seu proxy requer autenticação, verifique Usar autenticação e digite um nome de usuário e senha. Clique .. VerifiqueSe o seu servidor HTTP ou URL HTTP encaminhar para uma lista de espelhos de repositório, marque a caixa de seleção na área para inserir.
15.8. Rede & Hostname

Figura 15.10. Tela de Configuração do Network & Hostname
Importante
15.8.1. Editar as Conexões de Rede
enccw
device_id , por exemplo enccw0.0.0a00
. Note que no System z, você não pode adicionar uma nova conexão porque os subcanais de rede precisam ser agrupados e definir linha anteriormente, e isso é atualmente feito apenas na fase de inicialização. Veja Capítulo 14, Inicializando a Instalação em um Sistema IBM System z para mais detalhes.
- Marque a caixa de seleção Automaticamente conecta a essa rede quando ela estiver disponível se você quiser usar a conexão toda vez que o sistema é inicializado. Você pode usar mais de uma conexão que se conectará automaticamente. Esta configuração será transferida para o sistema instalado.
Figura 15.11. Recurso de Auto Conexão de Rede
- Por padrão, os parâmetros de IPv4 são configurados automaticamente pelo serviço DHCP na rede. Ao mesmo tempo, a configuração IPv6 é definida como o método
automático
. Esta combinação é adequada para a maioria dos cenários de instalação e, geralmente, não requer quaisquer alterações.Figura 15.12. Configurações de Protocolo IP
- Selecionepara restringir conexões somente à rede local. Esta configuração vai ser transferida para o sistema instalado e aplica-se a toda a conexão. Ela pode ser selecionada, mesmo se nenhuma rota adicional for configurada.
Figura 15.13. Configuração de Rotas de IPv4
15.9. Seleção de Software
- Complementos listados acima da linha horizontal são específicos para o ambiente selecionado. Se você selecionar qualquer complemento (add-ons) nesta parte da lista e, em seguida, selecionar um ambiente diferente, a seleção será perdida.
- Complementos listados abaixo da linha horizontal estão disponíveis para todos os ambientes. A seleção de um ambiente diferente não terá impacto sobre as seleções feitas nesta parte da lista.

Figura 15.14. Exemplo de Seleção de Software para uma Instalação de Servidor
servidor
fornece ambientes projetados para servidores, enquanto a variante da estação de trabalho
tem várias opções para a implantação como uma estação de trabalho do desenvolvedor, etc
repodata/*-comps-variant.architecture.xml
no DVD de instalação do Red Hat Enterprise Linux 7, que você está usando como fonte de instalação. Este arquivo contém uma estrutura que descreve ambientes disponíveis (marcados por <environment>
) e complementos (marcação <group>
).
%packages
do arquivo Kickstart. Veja Seção 23.3.3, “Seleção de Pacotes” para obter instruções sobre como selecionar pacotes para instalar em um arquivo de Kickstart, e Capítulo 23, Instalações pelo Kickstart para obter informações gerais sobre como automatizar a instalação com Kickstart.
15.9.1. Serviços de Rede Central
- Autenticação centralizada através do utilitário do
syslog
- email através de SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- compartilhamento de arquivos em rede através de NFS (Network File System)
- acesso remoto através de SSH (Secure Shell)
- recursos através do mDNS (multicast DNS)
15.10. Destino da Instalação
Atenção
Importante

Figura 15.15. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
- Na seção Partitioning , você pode selecionar como seus dispositivos de armazenamento serão particionados. Você pode configurar as partições manualmente ou permitir que o programa de instalação faça isso automaticamente.O particionamento automático é recomendado se você estiver fazendo uma instalação limpa no armazenamento anteriormente não utilizado ou se você não precisa manter qualquer dado que possa estar presente no armazenamento. Para continuar desta forma, deixe a seleção padrão do botão de seleção Configurar automaticamente o particionamento para permitir que o programa de instalação crie partições necessárias sobre o espaço de armazenamento para você.Para o particionamento automático, você também pode selecionar a caixa Eu gostaria de disponibilizar espaço adicional para escolher a forma de realocar o espaço de outros sistemas de arquivos para esta instalação. Se você selecionou o particionamento automático, mas não há espaço de armazenamento suficiente para concluir a instalação, ao clicar , irá aparecer uma janela:
Figura 15.16. Diálogo de Opções com a Opção de Recuperar Espaço
Clique em Seção 15.10.2, “Recuperar Espaço de Disco” para obter detalhes.para adicionar mais espaço de armazenamento. Clique em para liberar algum espaço de armazenamento das partições existentes. VejaSe você selecionar o botão de opção Desejo configurar particionamento para configuração manual, você verá a tela Particionamento Manual após clicar em . Veja Seção 15.10.3, “Particionamento manual” para mais detalhes. - Na seção Encryption você pode selecionar a caixa de seleção Encrypt my data para criptografar todas as partições, exceto a partição
/boot
. Veja Red Hat Enterprise Linux 7 Security Guide para obter mais informações.
Importante
15.10.1. Criptografar Partições

Figura 15.17. Inserir Frases-senha para Partição Criptografada
Atenção
15.10.2. Recuperar Espaço de Disco
Atenção

Figura 15.18. Recuperar Espaço de Disco a partir dos Sistemas de Arquivos Existentes
15.10.3. Particionamento manual
Atenção

Figura 15.19. A tela do particionamento manual
Nota
/boot
. Os arquivos do kernel e setor de carregador de inicialização serão associados com este dispositivo. Para a maioria dos casos, o primeiro DASD ou SCSI LUN será usado, mas para alguns casos não comuns, este pode não ser o caso. O número do dispositivo será usado quando responder o sistema pós instalado IPLing.
15.10.3.1. Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração
/
, /home
, /boot
, e swap
. Você também deve criar partições adicionais se necessário. Veja Seção 15.10.3.5, “Esquema de Particionamento Recomendado” para mais detalhes.
/ boot
, uma /
(root) da partição, e uma partição swap proporcional ao tamanho do armazenamento disponível. Estas são as partições recomendados para uma instalação típica, mas você pode adicionar partições adicionais, se você precisar.
/
para a partição raiz ou / boot
para a partição de inicialização. Em seguida, digite o tamanho da partição, usando unidades de tamanho comuns, como megabytes, gigabytes, ou terabytes, ao campo de texto Capacidade Desejada – por exemplo, digite 2GB
para criar uma partição de 2 gigabytes. Se você deixar o campo vazio ou se você especificar um tamanho maior do que o espaço disponível, todo espaço livre restante será utilizado em seu lugar. Depois de inserir essas informações, clique no botão para criar a partição.
Standard Partition
, BTRFS
, LVM
e LVM Thin Provisioning
. Note que a partição /boot
será sempre localizada em uma partição padrão, independentemente do valor selecionado neste menu.

Figura 15.20. Configurando Pontos de Montagem

Figura 15.21. Examinando Discos novamente

Figura 15.22. Padronizando Partições
- Name – atribui um nome ao LVM ou volume Btrfs. Note que as partições padrão são nomeadas automaticamente quando são criadas e seus nomes não podem ser editados, tal como
/home
sendo atribuído o nomesda1
. - Mount point – insira o ponto de montagem da partição. Por exemplo, se a partição deve ser a partição root, insira
/
; insira/boot
para a partição/boot
e assim por diante. Para uma partição swap o ponto de montagem não deve ser definido – é suficiente definir o tipo de sistema de arquivo paraswap
. - Label – atribui um rótulo à partição. Rótulos sãoutilizados para que você reconheça facilmente partições individuais.
- Desired capacity – insere um tamanho desejado de partições. Você pode utilizar unidades de tamanho em comum tal como kilobytes, megabytes, gigabytes, ou terabytes. Megabytes são opções padrão se você não especificar nenhuma unidade.
- Device type – escolha entre Standard Partition, BTRFS, LVM, ou LVM Thin Provisioning. Se dois ou mais discos forem selecionados para particionamento, o RAID também estará disponível . Verifique a caixa adjacente Encrypt para criptografar a partição. Você receberá uma solicitação para definir uma senha mais tarde.
- File system – no menu suspenso, seleicone o tipo de sistema de arquivo adequado para esta partição. Verifique a caixa adjacente Reformat para formatar uma partição existente ou deixe-a sem selecionar para manter seus dados.
15.10.3.1.1. Tipos de Sistema de Arquivos
Tipos de Dispositivo
- standard partition – Uma partição padrão pode conter um sistema de arquivo ou espaço swap, ou ele pode fornecer um container para RAID por software ou um volume físico LVM.
- volume lógico (LVM) – Criar uma partição LVM gera automaticamente um volume lógico LVM. O LVM pode melhorar o desempenho de discos físicos. Para obter informações sobre como criar um volume lógico, veja Seção 15.10.3.3, “Criar Volume Lógico LVM”. Para mais informações sobre o LVM, consulte o Red Hat Enterprise Linux 7 Logical Volume Manager Administration .
- provisionamento dinâmico do LVM – Ao utilizar o provisionamento dinâmico, você poderá gerenciar um pool de armazenamento de espaço livre, conhecido como um pool dinâmico (thin pool), o que pode ser atribuído a um número arbitrário de dispositivos quando necessário pelos aplicativos.O pool dinâmico pode ser expandido dinamicamente quando necessário para a alocação de custo-benefício de espaço de armazenamento.
- BTRFS – Btrfs é um sistema de arquivos com vários recursos do dispositivo semelhantes. Ele é capaz de assistir e gerenciar mais arquivos, arquivos maiores, e volumes maiores do que os sistemas ext2, ext3 e ext4. Para criar um volume Btrfs e obter mais informações, consulte Seção 15.10.3.4, “Crie um Subvolume de Btrfs”.
- software RAID – A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Uma partição RAID é atribuída a cada disco no sistema. Para criar um dispositivo RAID, veja Seção 15.10.3.2, “Criar RAID por Software”. Para mais informações sobre RAID, consulte o Red Hat Guia Enterprise Linux 7 Armazenamento Administração .
Sistemas de Arquivos
- xfs – XFS é um sistema de arquivo altamente escalável e de alto desempenho que suporta os sistemas de arquivo até 16 exabytes (aproximadamente 16 milhões de terabytes), arquivos com até 8 exabytes (aproximadamente 8 milhões de terabytes) e estruturas de diretórios contendo dezenas de milhares de entradas. O XFS suporta o agendamento de metadados, o qual facilita a recuperação de travamento mais rapidamente. O sistema de arquivo XFS também pode ser desfragmentado e reajustado em tamanho enquanto montado e ativo. Este sistema de arquivo é selecionado por padrão e é altamente recomendado. Para mais informações sobre como traduzir comandos comuns de sistemas de arquivo ext4 utilizados anteriormente em XFS, veja Apêndice E, Tabela de Referência para ext4 e Comandos XFS.O tamanho máximo suportado de uma partição XFS é 500 TB.
- ext4 – O sistema de arquivos ext4 é baseado no sistema de arquivos ext3 e tem inúmeras melhorias. Entre elas se encontra o suporte para sistema de arquivos maiores e alocação de espaço de disco de arquivos maiores, mais rápido e mais eficiente, sem limite no número de subdiretórios dentro de um diretório, verificação de sistema de arquivos mais rápida e um agendamento mais robusto.O tamanho máximo suportado de um sistema de arquivo ext4 no Red Hat Enterprise Linux 7é atualmente de 50 TB.
- ext3 – O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal – o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar para verificar o sistema de arquivo para consistência de metadados executando o utilitário
fsck
todas as vezes que ocorrer um travamento. - ext2 – Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix, incluindo arquivos normais, diretórios ou links simbólicos. Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
- vfat – O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT.
- swap – Partições Swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está porocessando.
15.10.3.2. Criar RAID por Software
Nota

Figura 15.23. Criando um Software RAID Partition – O Menu Expandido do Tipo de Dispositivo
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o dispositivo RAID.
- Mantendo a partição selecionada no painel à esquerda, selecione o botão de configuração abaixo do painel para abrir o Configurar Ponto de Montagem . Selecione quais discos serão incluídos no dispositivo RAID e clique .
- Clique no menu suspenso Device Type e selecione RAID.
- Clique no menu suspenso File System e selecione seu tipo de sistema de arquivo preferido (veja Seção 6.10.4.1.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
- Clique no menu suspenso RAID Level e selecione seu nível preferido do RAID.Os níveis de RAID disponíveis são:
- RAID0 – Optimized performance (stripe)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 – Redundancy (mirror)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID4 – Error detection (parity)
- Distribui dados pelos dispositivos de armazenamentos múltiplos, mas usa um dispositivo na matriz para armazenar informações de paridade que assegura a matriz no caso de qualquer dispositivo dentro da matriz, cair. Como todas as informações de paridade são armazenadas em um dispositivo, o acesso à este cria um obstáculo no desempenho da matriz. O RAID 4 requer ao menos três partições RAID.
- RAID5 – Detecção de erro distribuído
- Distribui dados e informações de paridade pelos dispositivos de armazenamento múltiplos. Os RAIDs de nível 5 portanto, oferecem vantagens de desempenho de distribuição de dados pelos dispositivos múltiplos, mas não compartilham o obstáculo de desempenho de RAIDs de nível 4 pois as informações de paridade também são distribuídas através da matriz. O RAID 5 requer ao menos três partições de RAID.
- RAID6 – Redundante
- Os RAIDs de nível 6 são semelhantes aos RAIDs de nível 5, mas ao invés de armazenar um conjunto de dados de paridade, eles armazenam dois conjuntos. O RAID 6 requer ao menos quatro partições de RAID.
- RAID10 – Redundancy (mirror) e Optimized performance (stripe)
- Os RAIDs de nível 10 são RAIDs agrupados ou RAIDs híbridos. Os RAIDs de nível 10 são construídos pela distribuição de dados em conjuntos espelhados de dispositivos de armazenamento. Por exemplo, um RAID de nível 10 construído a partir de partições de RAID consiste de dois pares de partições nos quais uma partição espelha a outra. Os dados são então distribuídos por ambos os pares de dispositivos de armazenamento, como em um RAID de nível 0. O RAID 10 requer ao menos quatro partições de RAID.
- Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
15.10.3.3. Criar Volume Lógico LVM
Importante
lvm
. Para retornar à instalação de modo texto, pressione Ctrl+Alt+F1.

Figura 15.24. Configurando um Volume Lógico
- Cria um ponto de montagem para o volume LVM como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione LVM . O menu suspenso de Grupo de Volume aparecerá e exibirá o nome do grupo de volume recém-criado.
- Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo grupo de volume ou clique em para configurar o grupo de volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo grupo de volume e o botão levam ao diálogo Configurar Grupo de Volume, onde você pode renomear o grupo de volume lógico e selecionar quais discos devem ser incluídos.
Figura 15.25. Padronizando um Grupo de Volume LVM
Os nívels do RAID são o mesmo que com os dispositivos RAID atuais. Veja Seção 15.10.3.2, “Criar RAID por Software” para mais informações. Você pode também marcar o grupo de volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do grupo de volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os volumes lógicos configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do grupo de volume.
- As large as possible – o grupo de volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho dos volumes lógicos configurados que ele contém. Isso é ideal se você pretende manter a maioria de seus dados no LVM e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns volumes lógicos existentes, ou se você precisar criar volumes lógicos adicionais dentro deste grupo.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do grupo de volume. Quaisquer volumes lógicos configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o grupo de volume seja.
Clique emquando o grupo for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume LVM não é suportado.
15.10.3.4. Crie um Subvolume de Btrfs

Figura 15.26. Configurando um Subvolume de Btrfs
- Cria um ponto de montagem como descrito em Seção 15.10.3.1, “Adicionando Sistemas de Arquivo e Partições de Configuração”. Ao configurar este ponto de montagem, você configura o volume Btrfs.
- Clique no menu suspenso Tipo de Dispositivo e selecione BTRFS . O menu suspenso de Sistema de Arquivo será acinzentado automaticamente para
Btrfs
. O menu suspenso do Volume aparece e exibe o nome do volume recém-criado. - Como forma alternativa, tanto clique no menu e selecione Criar um novo volume ou clique em para configurar o volume recentemente criado, caso você necessite. Ambas opções Criar um novo volume e o botão levam ao diálogo Configurar Volume, onde você pode renomear o subvolume e adicionar um nível RAID à ele.
Figura 15.27. Padronizando o Volume Btrfs.
Os níveis de RAID disponíveis são:- RAID0 (Desempenho)
- Distribui dados para os dispositivos de armazenamento múltiplo. Os RAIDs de nível 0 oferecem alto desempenho para as partições padrão, e podem ser usados para unir o armazenamento de dispositivos múltiplos em um dipositivo virtual grande. Observe que os RAIDs de nível 0 não apresentam redundância e a falha de um dispositivo na matriz destruirá toda a matriz. O RAID 0 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID1 (Redundância)
- Espelha os dados em um dispositivo de armazenamento em um ou mais dispositivos de armazenamento. Dispositivos adicionais na matriz fornecem níveis altos de redundância. O RAID 1 requer ao menos duas partições RAID.
- RAID10 (Desempenho, Redundância)
- Combina RAID0 e RAID1, e fornece maior desempenho e redundância ao mesmo tempo. Os dados são espalhados em matrizes RAID1 proporcionando redundância (espelhamento), e essas matrizes são depois distribuídas (RAID 0), proporcionando desempenho (distribuição). Requer pelo menos quatro partições de RAID.
Você pode também marcar o volume para criptografia e definir a política de tamanho para ele. As opções de política disponíveis são:- Automatic – o tamanho do volume é ajustado automaticamente de modo que seja grande o suficiente para conter os subvolumes configurados. Isso é ótimo se você não precisa de espaço livre no interior do volume.
- As large as possible – o volume é criado com o tamanho máximo, independentemente do tamanho das subvolumes configurados que ele contém. Isso é ótimo se você pretende manter a maioria de seus dados sobre o Btrfs e mais tarde precise aumentar o tamanho de alguns subvolumes existentes, ou se você precisar criar subvolumes adicionais dentro deste volume.
- Fixed – Com esta opção, você poderá definir um tamanho exato do volume. Quaisquer subvolumes configurados devem então caber dentro deste tamanho fixo. Isto é útil se você sabe exatamente o tamanho você deseja que o volume seja.
Clique emquando o volume for configurado. - Clique em Sumário de Instalação.para salvar suas mudanças, e continue com outra partição ou clique em para retornar para a tela
Atenção
/boot
em um volume Btrfs
não é suportado.
15.10.3.5. Esquema de Particionamento Recomendado
- 'Capítulo 7. Realizando o Swap do Linux' nas publicações do IBM Redbook Linux no IBM System z: Desempenho Medida e Sintonia [Formulário IBM Número SG24-6926-01], [ISBN 0738485586], available from http://www.redbooks.ibm.com/abstracts/sg246926.html
- Desempenho do Linux ao executar sob o VM, disponível em http://www.vm.ibm.com/perf/tips/linuxper.html
15.11. Dispositivos de Armazenamento

Figura 15.28. Visão Geral de Espaço de Armazenamento
15.11.1. A Tela de Seleção dos Dispositivos de Armazenamento
- Dispositivos Multipath
- Dispositivos de armazenamento acessíveis por mais de um caminho, tal como pelos controllers SCSI múltiplos ou portas de Canal de Fibra no mesmo sistema.
Importante
O programa de instalação detecta somente dispositivos de armazenamento multipath com números em série com 16 ou 32 caracteres. - Outros Dispositivos SAN
- Qualquer outro dispositivo disponível em uma Rede de Área de Armazenamento (SAN) tal como o FCP LUns anexado em um caminho único.
- Firmware RAID
- Dispositivo de armazenamento anexado ao controller do firmware RAID. Ista aba não se aplica ao System z.
- Dispositivos System z
- Esta aba contém dispositivos de armazenamento, ou Unidades Lógicas (LUNs), anexadas pelo driver zSeries Linux FCP (Fiber Channel Protocol).

Figura 15.29. Visão Geral tabulada de dispositivos de armazenamento especializados

Figura 15.30. Aba de Pesquisa de Dispositivo de Armazenamento
/etc/fstab
.
15.11.1.1. Formatação de Baixo Nível do DASD

Figura 15.31. Diálogo para Formatar dispositivos do DASD
zerombr
. Consulte o zerombr
(optional) para mais detalhes.
15.11.1.2. Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 15.32. Opções Avançadas de Armazenamento
15.11.1.2.1. Configurando Parâmetros de iSCSI

Figura 15.33. O Diálogo de Detalhes da Descoberta do iSCSI
Nota
Procedimento 15.1. iSCSI Discovery e início de uma sessão iSCSI
- Insira o endereço IP do alvo iSCSI no campo Target IP Address.
- Forneça um nome no campo iSCSI Initiator Name para o iniciador do iSCSI em formato iSCSI qualified name (IQN). Uma entrada IQN válida contém:
- a faixa
iqn.
(note o período) - um código de dados que especifica o ano e mês no qual o domínio da Internet ou nome do subdomínio de sua empresa foi registrado, representado em quatro dígitos para o ano, um traço, e dois dígitos para o mês, seguido de um ponto. Por exemplo, Setembro, 2010 representa-se como
2010-09.
- o nome de domínio ou subdomínio de internet de sua organização, apresentado em ordem contrária com o domínio de topo primeiro. Por exemplo, representa o subdomínio
storage.example.com
comocom.example.storage
- dois pontos, seguido de uma cadeia que identifica de forma única este iniciador iSCSI específico dentro de seu domínio ou subdomínio. Por exemplo,
:diskarrays-sn-a8675309
Um IQN completo pode portanto se parecer com:iqn.2010-09.storage.example.com:diskarrays-sn-a8675309
. O Anaconda preenche previamente o campo iSCSI Initiator Name com um nome neste formato para ajudá-lo com a estrutura.Para mais informações sobre os IQNs, consulte o 3.2.6. iSCSI Names no RFC 3720 – Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3720#section-3.2.6 e 1. iSCSI Names and Addresses em RFC 3721– Internet Small Computer Systems Interface (iSCSI) Naming and Discovery disponível em http://tools.ietf.org/html/rfc3721#section-1. - Utilize o menu suspenso Discovery Authentication Type para especificar o tipo de autenticação que se deve usar para a descoberta da sessão iSCSI. As seguintes opções estão disponíveis:
- sem credenciais
- CHAP pair
- CHAP pair e um reverse pair
- Se você selecionou o CHAP Username e CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Se você selecionou CHAP Username e CHAP Password e o username e senha para o iniciador do iSCSI nos campos Reverse CHAP Username e Reverse CHAP Password.como o tipo de autenticação, forneça o username e senha para o alvo iSCSI nos campos
- Como forma alternativa, selecione a caixa com rótulo Bind targets to network interfaces.
- Clique em Anaconda tenta descobrir um alvo iSCSI baseado nas informações que você forneceu. Se o discovery for bem sucedido, o diálogo apresentará uma lista de todos os nós iSCSI descobertos no alvo.. O
- Cada nó é apresentado com uma caixa de seleção ao lado. Clique nesta caixa para selecionar os nós para serem utilizados para a instalação.
Figura 15.34. O Diálogo de Nós iSCSI Descobertos
- O menu tipo de autenticação da conexão ao nó oferece as mesmas opções que o menu Tipo de autenticação do Discovery descrito no passo 3. No entanto, se você precisou de credenciais para autenticação do discovery, é comum usar as mesmas credenciais para fazer login em um nó descoberto. Para isso, use a opção adicional no menu. Quando as credenciais adequadas forem fornecidas, o botão (conectar-se) se tornará disponível.
- Clique empara iniciar uma sessão do iSCSI.
15.11.1.2.2. Dispositivos FCP
Notas
- A criação interativa de um dispositivo zFCP é possível apenas no instalador gráfico. Não é possível configurar interativamente um dispositivo FCP em uma instalação em modo texto.
- Use apenas letras minúsculas em valores hexadecimais. Se você digitar um valor incorreto e bateu o, o programa de instalação exibirá um aviso e permitir que você edite as informações de configuração e tente novamente a tentativa de descoberta.
- Para mais informações sobre estes valores, consulte a documentação que acompanha o hardware do seu sistema e verifique com o administrador de sistemas que configurou a rede para este sistema.

Figura 15.35. Adicionar dispositivo FCP
Importante
DASD=
do parâmetro ou do arquivo de configuração CMS para indicar que o DASD está presente.
15.12. Iniciar Instalação

Figura 15.36. Pronto para Instalar
Atenção
15.14. Instalação Concluída
/boot
para o Red Hat Enterprise Linux tenha sido instalada.
15.14.1. IPL sob z/VM
#cp i 200
/boot
é geralmente localizada.
/boot
em um FCP LUN, você precisa fornecer o WWPN e LUN para o dispositivo FCP anexado do qual irá realizar o IPL.
- Forneça informações de roteamento do FCP para um dispositivo FCP anexado, por exemplo, onde
0x50050763050B073D
é o WWPN, e0x4020400100000000
é o FCP LUN:#cp set loaddev portname 50050763 050B073D lun 40204001 00000000
- Realize o IPL no adaptador do FCP, por exemplo
FC00
:#cp ipl FC00
Nota
#cp disconnect
, ao invés do #cp logoff
. Quando sua máquina for reconectada usando o procedimento de logon normal, ele pode ser colocado no modo de função do console CP (CP READ
). Caso isto aconteça, para finalizar a execução em sua máquina virtual, insira o comando BEGIN
.
15.14.2. IPL em um LPAR
/boot
.
15.14.3. Continuando após reinicialização (re-IPL)
/etc/securetty
.
Capítulo 16. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z
/tmp
. Estes arquivos se encontram listados da seguinte tabela:
Tabela 16.1. Arquivos de Log gerados durante a Instalação
Arquivos Log | Conteúdo |
---|---|
/tmp/anaconda.log | mensagens gerais do Anaconda |
/tmp/program.log | todos os programas externos executados durante a instalação |
/tmp/storage.log | informações de módulo de armazenamento extensivo |
/tmp/packaging.log | mensagens de instalação dos pacotes yum e rpm |
/tmp/syslog | mensagens de sistema relacionados ao hardware |
/tmp/anaconda-tb-identifier
, onde identifier é uma cadeia aleatória.
scp
no sistema executando o instalador, ou copie-os para um dispositivo de armazenamento montado. Detalhes sobre como transferir os arquivos log sob a rede estão abaixo.
Nota
ssh
.
Procedimento 16.1. Transferindo Arquivos de Log utilizando a Rede
- Acessar a solicitação de terminal no sistema de instalação. Isto pode ser feito das seguintes formas:
- Em uma sessão que esteja executando o
tmux
no sistema de instalação, pressione Ctrl+b p e Ctrl+b n para mudar para o terminal anterior ou próximo terminal, e encontre o terminal com um shell de root. - Conectar ao sistema de instalação sob
ssh
.
Em ambos os casos, você poderá utilizar o shell do sistema de instalação comoroot
. - Mude para o diretório
/tmp
onde se encontram os arquivos de log:#
cd /tmp
- Copie os arquivos de log para outro sistema na rede utilizando o comando
scp
:#
scp *log user@address:path
Substitua o user por um nome de usuário válido no sistema de alvo, address por um endereço do sistema ou nome de host, e path por um caminho para o diretório onde você deseja salvar os arquivos de log. Por exemplo, se você deseja autenticar comojohn
em um sistema com um endereço IP de192.168.0.122
e colocar os arquivos de log no diretório/home/john/logs/
neste sistema, o comando terá a seguinte forma:#
scp *log john@192.168.0.122:/home/john/logs/
Ao conectar o sistema de alvo pela primeira vez, você pode encontrar uma mensagem parecida com esta a seguir:The authenticity of host '192.168.0.122 (192.168.0.122)' can't be established.
ECDSA key fingerprint is a4:60:76:eb:b2:d0:aa:23:af:3d:59:5c:de:bb:c4:42.
Are you sure you want to continue connecting (yes/no)?
Digiteyes
e pressione Enter para continuar. Depois forneça uma senha válida ao ser solicitado. Os arquivos começarão a transferência para o diretório especificado no sistema alvo.
16.1. Problemas durante a Instalação
16.1.1. Nenhum disco detectado
Nenhum disco detectado. Por favor encerre o computador, conecte pelo menos um disco, e reinicie para completar a instalação.
DASD=<discos>
ao seu arquivo de parâmetro ou arquivo de configuração CMS (onde discos é o intervalo DASD reservado para a instalação) e inicie a instalação novamente.
dasdfmt
a partir de uma janela de comandos do Linux, ao invés de formatar os DASDs usando CMS. Anaconda detecta automaticamente qualquer dispositivo DASD que não seja formatado ainda e lhe peça para formatar os dispositivos.
16.1.2. Reportando Mensagens Traceback

Figura 16.1. A Caixa de Diálogos de Relatório de Travamentos
tty1
, onde você poderá solicitar informações mais precisas que irão reforçar o relatório de bug. Para voltar à interface gráfica de tty1
, use o comando continuar
.

Figura 16.2. A caixa de diálogos de relatório de travamento expandido
Procedimento 16.2. Relatando Erros para o Suporte da Red Hat
- No menu que aparecer, selecione Report a bug to Red Hat Customer Portal.
- Para relatar um erro para a Red Hat, você primeiro precisa fornecer suas credenciais do Portal do Cliente. Clique em.
Figura 16.3. Credenciais do Portal do Cliente
- Uma nova janela será agora aberta, solicitando que você digite o seu nome de usuário e senha do Portal do Cliente. Introduza as suas credenciais Portal do Cliente da Red Hat.
Figura 16.4. Configure Red Hat Customer Support
Caso suas configurações de rede lhe solicitem que você use um proxyHTTP
ouHTTPS
você poderá configurá-lo expandindo o menu Advanced e inserindo o endereço do servidor proxy.Quando você insere todas as credenciais necessárias, clique em OK para continuar. - Uma nova janela será exibida, contendo um campo de texto. Anote todas as informações úteis e comentários aqui. Descreva como o erro pode ser reproduzido, explicando cada passo que você tomou antes de aparecer o diálogo de relatórios de falhas. Forneça o máximo de detalhes relevantes possível, incluindo qualquer informação que você adquiriu durante a depuração. Esteja ciente de que as informações fornecidas aqui podem se tornar visíveis publicamente no Portal do Cliente.Se você não sabe o que causou o erro, selecione a caixa Eu não sei o que causou este problema na parte inferior da caixa de diálogo.Depois, clique em.
Figura 16.5. Descreva o Problema
- Em seguida, verifique as informações que serão enviadas para o Portal do Cliente. A explicação que forneceu se encontra no comentário . Outros guias incluem informações como o nome do host do seu sistema e outros detalhes sobre o ambiente de instalação. Você pode remover todos os itens que você não quer que sejam enviados para Red Hat, mas esteja ciente de que o fornecimento de menos detalhe pode afetar a investigação do problema.Clique no botãoquando houver terminado a revisão das informações a serem enviadas.
Figura 16.6. Reveja os Dados a Serem Enviados
- Reveja a lista de arquivos que serão enviados e incluídos no relatório de bug como anexos individuais. Esses arquivos fornecem informações sobre o sistema que vai ajudar a investigação. Se você não deseja enviar determinados arquivos, desmarque a caixa ao lado de cada um. Para fornecer arquivos adicionais que podem ajudar a resolver o problema, clique em.Depois de ter revisto os arquivos a serem enviados, marque a caixa Eu revi os dados e concordo em enviá-los . Em seguida, clique para enviar o relatório e anexos para o Portal do Cliente.
Figura 16.7. Reveja os Arquivos a serem Enviados
- Quando o diálogo relatar que o processamento foi concluído, você pode clicar em Mostrar Log para ver os detalhes do processo de comunicação ou Fechar para voltar à caixa de diálogo de relatório de travamento inicial. Lá, clique em Sair para sair da instalação.
16.2. Problemas após a Instalação
16.2.1. Áreas de Trabalho Gráficas Remotas e o XDMCP
Procedimento 16.3. Enabling XDMCP no IBM System z
- Abra o arquivo de configuração do
/etc/gdm/custom.conf
em um editor de texto simples como o vi ou nano. - No arquivo
custom.conf
, localize a seção iniciando com[xdmcp]
. Nesta seção, adicione a seguinte linha:Enable=true
- Salve o arquivo e saia do editor de texto.
- Reinicie o X Window System. Para fazer isto, reinicialize todo o sistema, ou reinicie o GNOME Display Manager usando o seguinte comando como
root
:#
systemctl restart gdm.service
Espere pela solicitação do login e autentique-se usando seu nome de usuário normal e senha.
X
na estação de trabalho cliente. Por exemplo:
$
X :1 -query address
:1
do sistema servidor X11 (normalmente acessível pressionando a combinação de teclas Ctrl-Alt-F8).
Xnest
permite que usuários abram uma área de trabalho remota dentro das suas sessões X11 locais. Por exemplo, rode o comando Xnest
usando o seguinte comando, substituindo endereço pelo nome de host do servidor X11 remoto.:
$
Xnest :1 -query address
16.2.2. Seu sistema está exibindo erros 'Signal 11'?
rd.live.check
no menu de inicialização. Veja Seção 20.2.2, “Verificando a Mídia de Inicialização” para mais detalhes.
Capítulo 17. Configurando um sistema Linux instalado em uma instância IBM System z
17.1. Adicionando DASDs
Nota
CP ATTACH EB1C TO *
CP LINK RHEL7X 4B2E 4B2E MR
DASD 4B2E LINKED R/W
17.1.1. Configurando DASDs de forma dinâmica online
- Use o recurso
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# cio_ignore -r 4b2e
- Defina o dispositivo online. Use um comando da seguinte forma:
# chccwdev -e device_number
substitua o número_dispositivo pelo número do dispositivo do DASD. Por exemplo:# chccwdev -e 4b2e
Como forma alternativa, você pode definir o dispositivo online usando os atributos de sysfs:- Use o comando
cd
para mudar o diretório /sys/ que representa aquele volume:# cd /sys/bus/ccw/drivers/dasd-eckd/0.0.4b2e/ # ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
- Em seguida, verifique se este já está online:
# cat online 0
- Se não estiver online, submeta o seguinte comando para trazê-lo online:
# echo 1 > online # cat online 1
- Verifique qual nódulo do dispositivo de bloco está sendo acessado:
# ls -l total 0 -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability lrwxrwxrwx 1 root root 0 Aug 25 17:07 block -> ../../../../block/dasdb -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype -r--r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline -rw-r--r-- 1 root root 0 Aug 25 17:04 online -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly -rw-r--r-- 1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
Conforme exibido neste exemplo, o dispositivo 4B2E está sendo acessado como /dev/dasdb.
/dev/disk/by-path/
.
17.1.2. Preparando um Novo DASD com Formatação de Baixo Nível
/root
e formate o dispositivo em baixo nível. Isto é necessário somente uma vez para um DASD durante seu tempo inteiro de vida:
# cd # dasdfmt -b 4096 -d cdl -p /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e Drive Geometry: 10017 Cylinders * 15 Heads = 150255 Tracks I am going to format the device /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e in the following way: Device number of device : 0x4b2e Labelling device : yes Disk label : VOL1 Disk identifier : 0X4B2E Extent start (trk no) : 0 Extent end (trk no) : 150254 Compatible Disk Layout : yes Blocksize : 4096 --->> ATTENTION! <<--- All data of that device will be lost. Type "yes" to continue, no will leave the disk untouched: yes cyl 97 of 3338 |#----------------------------------------------| 2%
Rereading the partition table... Exiting...
# fdasd -a /dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e auto-creating one partition for the whole disk... writing volume label... writing VTOC... checking ! wrote NATIVE! rereading partition table...
/dev/disk/by-path/ccw-0.0.4b2e-part1
. Nunca use o dispositivo DASD cheio (dev/dasdb
) para qualquer coisa a não ser para comandos dasdfmt
e fdasd
. Se você desejar usar o DASD todo, crie uma partição gerando todo o drive como no exemplo fdasd
acima.
/etc/fstab
, use os links simbólicos de dispositivo persistente sob o /dev/disk/by-path/
.
17.1.3. Configurando DASDs de forma persistente online.
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root.
Cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
17.1.3.1. Os DASDs que fazem parte do sistema de arquivo root.
/etc/zipl.conf
. Depois execute a ferramenta de carregador de inicialização zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs
.
rd_dasd=
. Esta opção leva uma lista com separação de vírgulas como entrada. A lista contém um ID de barra de dispositivo e parâmetros adicionais opcionais, consistindo de pares de valor de chave que correspondem aos atributos do DASD sysfs
zipl.conf
para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois DASDs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
0.0.202b
. Para fazer isto, adicione o rd_dasd=0.0.202b
para a linha dos parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
:
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
zipl
para salvar as alteracões do /etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 5e:00 Partition.......................: 5e:01 Device name.....................: dasda DASD device number..............: 0201 Type............................: disk partition Disk layout.....................: ECKD/compatible disk layout Geometry - heads................: 15 Geometry - sectors..............: 12 Geometry - cylinders............: 3308 Geometry - start................: 24 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 4096 Device size in physical blocks..: 595416 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.dasd=0.0.0200,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.0207,use_diag=0,readonly=0,erplog=0,failfast=0 rd.dasd=0.0.202b rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x00a70fff parmline........: 0x00001000-0x00001fff initial ramdisk.: 0x02000000-0x022d2fff internal loader.: 0x0000a000-0x0000afff Preparing boot device: dasda (0201). Preparing boot menu Interactive prompt......: enabled Menu timeout............: 15 seconds Default configuration...: 'linux' Syncing disks... Done.
17.1.3.2. Os DASDs que não fazem parte do sistema de arquivo root.
/etc/dasd.conf
. Ele contém um DASD por linha. Cada linha começa com a barra de dispositivo de um DASD. Alternativamente, cada linha pode continuar com opções separadas por espaço ou caracteres de aba. Opções consistem em pares de valor de chave onde a chave e valor são separados por um sinal igual.
sysfs
válido, um DASD pode ter. O valor será gravado no atributo do sysfs
de chave. Entradas em /etc/dasd.conf
são ativadas e configuradas por udev quando um DASD é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os DASDs visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
/etc/dasd.conf
:
0.0.0207 0.0.0200 use_diag=1 readonly=1
/etc/dasd.conf
se tornam efetivos somente após a reinicialização do sistema ou após a adição da dinâmica de um novo DASD por mudar a configuraçãod e E/S do sistema (ou seja, o DASD é anexado sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de uma nova entrada em /etc/dasd.conf
para um DASD que não estava ativa anteriormente, executando os seguintes comandos:
- Use o recurso
cio_ignore
para remover o DASD da lista dos dispositivos ignorados e fazê-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Por exemplo:# cio_ignore -r 021a
- Dispara a ativação gravando no atributo
uevent
do dispositivo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.021a/uevent
17.2. Adicionando FCP-attached Logical Units (LUNs)
Nota
CP ATTACH FC00 TO *
CP ATTACH FCD0 TO *
17.2.1. Ativando dinamicamente FCP LUN
- Use o utilitário
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo: - Para colocar o dispositivo de adaptador do FCP online, use o seguinte comando:
# chccwdev -e fc00
- Verifique se o WWPN necessário foi encontrado pela porta automática de escaneamen to do driver de dispositivo zfcp:
# ls -l /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/ drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630040710b drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x50050763050b073d drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e060521 drwxr-xr-x. 3 root root 0 Apr 28 18:19 0x500507630e860521 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 availability -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 card_version -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cmb_enable -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 cutype -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 devtype lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 driver -> ../../../../bus/ccw/drivers/zfcp -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 failed -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 hardware_version drwxr-xr-x. 35 root root 0 Apr 28 18:17 host0 -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 in_recovery -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 lic_version -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 modalias -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 online -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_d_id -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwnn -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 peer_wwpn --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_remove --w-------. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 port_rescan drwxr-xr-x. 2 root root 0 Apr 28 18:19 power -r--r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:19 status lrwxrwxrwx. 1 root root 0 Apr 28 18:17 subsystem -> ../../../../bus/ccw -rw-r--r--. 1 root root 4096 Apr 28 18:17 uevent
- Ativar o FCP LUN adicionando-o à porta (WWPN) através do qual você gostaria de acessar ao LUN:
# echo 0x4020400100000000 > /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/0x50050763050b073d/unit_add
- Descubra o nome de dispositivo SCSI atribuído:
# lszfcp -DV /sys/devices/css0/0.0.0015/0.0.fc00/0x50050763050b073d/0x4020400100000000 /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.fc00/host0/rport-0:0-21/target0:0:21/0:0:21:1089355792
17.2.2. Ativando FCP LUNs de forma persistente
initramfs
para ser capaz de montar o sistema de arquivo root. Os comandos cio_ignore
são manuseados transparentemente para configurações de dispositivos persistentes e você não precisa liberar dispositivos a partir da lista de ignorar manualmente.
17.2.2.1. O FCP LUNs que faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zipl.conf
seguido por uma execução da ferramenta de carregador de inicialização do zipl. Não há mais necessidade de recriar o initramfs
.
rd.zfcp=
. O valor é uma lista separada por vírgula, contendo um ID de barramento de dispositivo, o WWPN como número hexadecimal de 16 dígitos, préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, e incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais.
zipl.conf
+e para um sistema que usa volumes físicos em partições de dois FCP LUNs para um grupo de volume LVM vg_devel1
que contém um volume lógico lv_root
para o sistema de arquivo root. Para simplicidade, o exemplo mostra uma configuração sem multipath.
[defaultboot] default=linux target=/boot/ [linux] image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
rd_ZFCP=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
para a linha de parâmetros de seu kernel de inicialização em zipl.conf
, por exemplo:
[defaultboot]
default=linux
target=/boot/
[linux]
image=/boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x
ramdisk=/boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img
parameters="root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000
rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000
rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8
SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev"
etc/zipl.conf
para a próxima IPL:
# zipl -V Using config file '/etc/zipl.conf' Target device information Device..........................: 08:00 Partition.......................: 08:01 Device name.....................: sda Device driver name..............: sd Type............................: disk partition Disk layout.....................: SCSI disk layout Geometry - start................: 2048 File system block size..........: 4096 Physical block size.............: 512 Device size in physical blocks..: 10074112 Building bootmap in '/boot/' Building menu 'rh-automatic-menu' Adding #1: IPL section 'linux' (default) kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.32-19.el7.s390x kernel parmline...: 'root=/dev/mapper/vg_devel1-lv_root rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a000000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a100000000 rd.zfcp=0.0.fc00,0x5105074308c212e9,0x401040a300000000 rd_LVM_LV=vg_devel1/lv_root rd_NO_LUKS rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us cio_ignore=all,!condev' initial ramdisk...: /boot/initramfs-2.6.32-19.el7.s390x.img component address: kernel image....: 0x00010000-0x007a21ff parmline........: 0x00001000-0x000011ff initial ramdisk.: 0x02000000-0x028f63ff internal loader.: 0x0000a000-0x0000a3ff Preparing boot device: sda. Detected SCSI PCBIOS disk layout. Writing SCSI master boot record. Syncing disks... Done.
17.2.2.2. O FCP LUNs que não faz parte do sistema de arquivo root
/etc/zfcp.conf
. Ele contém um FCP LUN por linha. Cada linha contém o ID de barramento de dispositivo do adapatador de FCP, o WWPN como número de 16 dígitos hexadecimais préfixados com o 0x
, e o FCP LUN préfixado com o 0x
, incluindo zeros à direita para ter 16 dígitos hexadecimais, separados por um espaço ou aba. Entradas no /etc/zfcp.conf
são ativados e configurados pelo udev quando um adaptador do FCP é adicionado ao sistema. Durante a inicialização, todos os adaptadores FCP visíveis ao sistema são adicionados e disparam o udev.
/etc/zfcp.conf
:
0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a000000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a100000000 0.0.fc00 0x5105074308c212e9 0x401040a300000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a000000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a100000000 0.0.fcd0 0x5105074308c2aee9 0x401040a300000000
/etc/zfcp.conf
tornam-se efetivas somente após uma reinicialização do sistema ou após a adição dinâmica de um novo canal FCP ao alterar o sistema de configuração E/S (por exemplo, um canal esta anexado sob z/VM). Como alternativa, você pode iniciar a ativação de uma nova entrada em /etc/zfcp.conf
para um adaptador FCP que foi ativado previamente, ao executar os seguintes comandos:
- Use o utilitário
cio_ignore
para remover o adaptador de FCP da lista dos dispositivos ignorados e torne-os visíveis ao Linux:# cio_ignore -r device_number
Substitua device pelo número de dispositivo do adaptador FCP. Por exemplo:# cio_ignore -r fcfc
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/device-bus-ID/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.fcfc/uevent
17.3. Adicionando um Dispositivo de Rede
- Dinamicamente
- Carregar o driver do dispositivo
- Remova os dispositivos de rede da lista dos dispositivos ignorados.
- Criar o dispositivo de grupo.
- Configurar o dispositivo
- Trazer o dispositivo online.
- Persistentemente
- Criar um script de configuração
- Ativar a interface
qeth
” descreve como adicionar o dispositivo qeth para uma instância existente do Red Hat Enterprise Linux. Seção 17.3.2, “Adicionando um Dispositivo de LCS” descreve como adicionar um dispositivo lcs à uma instância existente do Red Hat Enterprise Linux.
17.3.1. Adicionando um Dispositivo qeth
qeth
, suporta os recursos System z OSA-Express no modo QDIO, HiperSockets, convidado z/VM LAN, e z/VM VSWITCH.
qeth
atribui o mesmo nome de interface para os dispositivos Ethernet e Hipersockets: enccw
bus_ID. O ID de barra é composto pelo ID do subsistema do canal, ID do conjunto de subcanal, e número de dispositivo, por exemplo enccw0.0.0a00
.
17.3.1.1. Adicionando um Dispositivo qeth
Dinamicamente
qeth
de forma dinâmica, siga estes passos:
- Determine se os módulos de driver de dispositivo de
qeth
são carregados. O exemplo a seguir mostra os módulos deqeth
carregados:# lsmod | grep qeth qeth_l3 127056 9 qeth_l2 73008 3 ipv6 492872 155ip6t_REJECT,nf_conntrack_ipv6,qeth_l3 qeth 115808 2 qeth_l3,qeth_l2 qdio 68240 1 qeth ccwgroup 12112 2 qeth
Se o output do comandolsmod
mostra que os módulosqeth
não foram carregados, você deve executar o comandomodprobe
para carregá-los:# modprobe qeth
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id pelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.f500
, o write_device_bus_id é0.0.f501
, e o data_device_bus_id é0.0.f502
:# cio_ignore -r 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502
- Use o znetconf para tocar e listar as configurações de candidato para os dispositivos de rede:
# znetconf -u Scanning for network devices... Device IDs Type Card Type CHPID Drv. ------------------------------------------------------------ 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 OSA (QDIO) 00 qeth 0.0.f503,0.0.f504,0.0.f505 1731/01 OSA (QDIO) 01 qeth 0.0.0400,0.0.0401,0.0.0402 1731/05 HiperSockets 02 qeth
- Selecione a configuração que você deseja trabalhar e usar o znetconf para aplicar a configuração e para colocar o dispositivo de grupo configurado online como o dispositivo de rede.
# znetconf -a f500 Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
- Como forma alternativa, você também pode passar argumentos que são configurados no dispositivo de grupo antes que seja definido online:
# znetconf -a f500 -o portname=myname Scanning for network devices... Successfully configured device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
Agora você pode continuar a configurar a interface de redeenccw0.0.f500
.
sysfs
para definir o dispositivo online como se segue:
- Crie um dispositivo de grupo
qeth
:# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
Por exemplo:# echo 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
- Em seguida, verifique se o dispositivo de grupo
qeth
foi criado apropriadamente procurando pelo canal de leitura:# ls /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500
Você também pode configurar parâmetros e funcionalidades adicionais, dependendo da maneira como configurar seu sistema e das funcionalidades que precisar, tais como:portno
layer2
portname
- Coloque o dispositivo online ao gravar
1
para o atributosysfs
online:# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
- Então verifique o estado do dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/online
1
O valor retornado1
indica que o dispositivo está online, enquanto o valor0
indica que o dispositivo está offline. - Encontre o nome da interface que foi atribuído ao dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.f500/if_name
enccw0.0.f500
Agora você pode continuar a configurar a interface de redeenccw0.0.f500
.O comando a seguir do pacote s390utils demonstra as configurações mais importantes de seu dispositivosysfs
:# lsqeth enccw0.0.f500 Device name : enccw0.0.f500 ------------------------------------------------- card_type : OSD_1000 cdev0 : 0.0.f500 cdev1 : 0.0.f501 cdev2 : 0.0.f502 chpid : 76 online : 1 portname : OSAPORT portno : 0 state : UP (LAN ONLINE) priority_queueing : always queue 0 buffer_count : 16 layer2 : 1 isolation : none
17.3.1.2. Removendo um Dispositivo qeth Dinamicamente
qeth
use o utilitário znetconf. Por exemplo:
- Use o utilitário
znetconf
para apresentar-lhe todos os dispositivos de rede configurados:znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth enccw0.0.09a0 online 0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502 1731/01 GuestLAN QDIO 00 qeth enccw0.0.f500 online
- Selecione o dispositivo de rede para ser removido e execute o
znetconf
para definir o dispositivo offline e desagrupar o dispositivo de grupoccw
> group device.# znetconf -r f500 Remove network device 0.0.f500 (0.0.f500,0.0.f501,0.0.f502)? Warning: this may affect network connectivity! Do you want to continue (y/n)?y Successfully removed device 0.0.f500 (enccw0.0.f500)
- Verifique o sucesso da remoção:
znetconf -c Device IDs Type Card Type CHPID Drv. Name State -------------------------------------------------------------------------------------- 0.0.8036,0.0.8037,0.0.8038 1731/05 HiperSockets FB qeth hsi1 online 0.0.f5f0,0.0.f5f1,0.0.f5f2 1731/01 OSD_1000 76 qeth enccw0.0.09a0 online
17.3.1.3. Adicionando um dispositivo qeth
de forma persistente
qeth
persistente você precisar criar um arquivo de configuração para sua nova interface Os arquivos de configuração das interfaces de rede estão localizados no diretório /etc/sysconfig/network-scripts/
.
ifcfg-dispositivo
, onde dispositivo é o valor encontrado no arquivo if_name
no dispositivo de grupo qeth
que foi criado anteriormente, por exemplo, é enccw0.0.09a0
. O comandos cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar dispositivos da lista ignorar manualmente.
# cd /etc/sysconfig/network-scripts # cp ifcfg-enccw0.0.09a0 ifcfg-enccw0.0.0600
# lsqeth -p devices CHPID interface cardtype port chksum prio-q'ing rtr4 rtr6 lay'2 cnt -------------------------- ----- ---------------- -------------- ---- ------ ---------- ---- ---- ----- ----- 0.0.09a0/0.0.09a1/0.0.09a2 x00 enccw0.0.09a0 Virt.NIC QDIO 0 sw always_q_2 n/a n/a 1 64 0.0.0600/0.0.0601/0.0.0602 x00 enccw0.0.0600 Virt.NIC QDIO 0 sw always_q_2 n/a n/a 1 64
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-0.0.09a0
como uma template.
# IBM QETH DEVICE=enccw0.0.09a0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:23:65:1a TYPE=Ethernet
ifcfg-0.0.0600
como se segue:
- Modifique as instruções de
DEVICE
(dispositivo) para refletirem o conteúdo do arquivoif_name
de seu grupoccw
. - Modifique as instruções de
IPADDR
para refletirem o endereço IP da sua nova interface. - Modifique as instruções do
NETMASK
conforme necessário. - Se você deseja que sua nova interface seja ativada no momento da inicialização (boot time), garanta que o
ONBOOT
esteja definido comoyes
. - Garanta que as instruções de
SUBCHANNELS
coincidam com os endereços do hardware de seu dispositivo qeth. - Modifique a instrução
PORTNAME
ou deixe-o fora se não for necessário em seu ambiente. - Você pode adicionar qualquer atributo
sysfs
válido e seu valor ao parâmetroOPTIONS
. O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux atualmente usa isto para configurar o modo de camada (layer2
) e o número de porta relativa (portno
) dos dispositivos doqeth
.O driver do dispositivoqeth
default para dispositivo ISA é agora o modo layer 2. Para continuar o uso de definiçõesifcfg
antigo que conta com o default anterior do modo de layer 3, adicione olayer2=0
ao parâmetroOPTION
S.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-0.0.0600
# IBM QETH DEVICE=enccw0.0.0600 BOOTPROTO=static IPADDR=192.168.70.87 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=qeth SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602 PORTNAME=OSAPORT OPTIONS='layer2=1 portno=0' MACADDR=02:00:00:b3:84:ef TYPE=Ethernet
ifcfg
se tornam efetiva somente após a reinicialização do sistema ou após a adição dinâmica dos novos canais de dispositivo de rede novo, mudando a configuração de E/S do sistema (por exemplo, ao anexar sob o z/VM). Como forma alternativa, você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede que não estavam ativos ainda, executando os seguintes comandos:
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_idpelos três IDs de barramento de dispositivo, representando um dispositivo de rede. Por exemplo, se o read_device_bus_id é0.0.0600
, o write_device_bus_id é0.0.0601
, e o data_device_bus_id é0.0.0602
:# cio_ignore -r 0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.0600/uevent
- Verifique o status do dispositivo de rede:
# lsqeth
- Agora você pode iniciar a nova interface:
# ifup enccw0.0.0600
- Verifique o status da interface:
# ifconfig enccw0.0.0600 enccw0.0.0600 Link encap:Ethernet HWaddr 02:00:00:00:00:01 inet addr:192.168.70.87 Bcast:192.168.70.255 Mask:255.255.255.0 inet6 addr: fe80::ff:fe00:1/64 Scope:Link UP BROADCAST RUNNING NOARP MULTICAST MTU:1492 Metric:1 RX packets:23 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0 TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0 collisions:0 txqueuelen:1000 RX bytes:644 (644.0 b) TX bytes:264 (264.0 b)
- Verifique o roteamento para a nova interface:
# route Kernel IP routing table Destination Gateway Genmask Flags Metric Ref Use Iface 192.168.70.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 enccw0.0.0600 10.1.20.0 * 255.255.255.0 U 0 0 0 enccw0.0.09a0 default 10.1.20.1 0.0.0.0 UG 0 0 0 enccw0.0.09a0
- Verifique suas alterações usando o comando
ping
na porta de comunicação (gateway) ou outro host na subrede do novo dipositivo:# ping -c 1 192.168.70.8 PING 192.168.70.8 (192.168.70.8) 56(84) bytes of data. 64 bytes from 192.168.70.8: icmp_seq=0 ttl=63 time=8.07 ms
- Se as informações de roteamento default foram alteradas, você também deve atualizar o
/etc/sysconfig/network
de acordo.
17.3.2. Adicionando um Dispositivo de LCS
LCS
atribui o seguinte nome de interface para os dispositivos OSA-Express Fast Ethernet e Gigabit Ethernet: enccw
bus_ID. O ID de barra é composto pelo ID do subsistema do canal, ID do conjunto de subcanal, e número de dispositivo, por exemplo enccw0.0.0a00
.
17.3.2.1. Adicionando o Dispositivo LCS de forma Dinâmica
- Carregue o driver do dispositivo:
# modprobe lcs
- Use o recurso
cio_ignore
para remover os canais de rede da lista de dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux:# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Replace read_device_bus_id and write_device_bus_id with the two device bus IDs representing a network device. For example:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Crie o dispositivo de grupo:
# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/group
- Configure o dispositivo. Placas OSA podem oferecer até 16 portas para um único CHPID. Por default, o dispositivo de grupo LCS usa a porta
0
. Para usar uma porta diferente, use um comando similar ao seguinte:# echo portno > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/device_bus_id/portno
Substitua portno pelo número de porta que você deseja usar. - Traga o dispositivo online:
# echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_id/online
- Para descobrir qual o nome do dispostivo de rede que foi atribuído, insira o comando:
# ls -l /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_ID/net/ drwxr-xr-x 4 root root 0 2010-04-22 16:54 enccw0.0.0600
17.3.2.2. Adicionando um Dispositivo LCS de forma Persistente.
Cio_ignore
são manuseados de forma transparente para configurações de dispositivo persistentes e você não precisa liberar os dispositivos de ignorar a lista manualmente.
- Crie um script de configuração como arquivo em
/etc/sysconfig/network-scripts/
com um nome como oifcfg-device
, onde device é o valor encontrado no arquivoif_name
no dispositivo de grupoqeth
que foi criado anteriormente, por exemploenccw0.0.09a0
. O arquivo deve se parecer com o seguinte:/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-enccw0.0.09a0 # IBM LCS DEVICE=enccw0.0.09a0 BOOTPROTO=static IPADDR=10.12.20.136 NETMASK=255.255.255.0 ONBOOT=yes NETTYPE=lcs SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1 PORTNAME=0 OPTIONS='' TYPE=Ethernet
- Modifique o valor de
PORTNAME
para refletir o número da porta do LCS (portno
) que você deseja usar. Você pode adicionar qualquer atributo do sysfs do lcs válido e seu valor ao parâmetroOPTIONS
opcional. Consulte o Seção 17.3.1.3, “Adicionando um dispositivoqeth
de forma persistente”. - Defina o parâmetro
DEVICE
como se segue:DEVICE=enccwbus_ID
- Emita um comando
ifup
para ativar o dispostivo:# ifup enccwbus_ID
ifcfg
se torna efetivo somente após a reinicialização do sistema. Você pode disparar a ativação de um arquivo ifcfg
para canais de rede, executando os seguintes comandos:
- Use o comando
cio_ignore
para remover o adaptador do dispositivo LCS da lista dos dispositivos ignorados e torná-los visíveis ao Linux.# cio_ignore -r read_device_bus_id,write_device_bus_id
Substitua read_device_bus_id e write_device_bus_id pelos IDs de barramento de dispositivo do dispositivo LCS. Por exemplo:# cio_ignore -r 0.0.09a0,0.0.09a1
- Para disparar o evento que ativa a mudança, emita:
echo add > /sys/bus/ccw/devices/read-channel/uevent
Por exemplo:echo add > /sys/bus/ccw/devices/0.0.09a0/uevent
17.3.3. Configurando um dispositivo de rede System z para um sistema de arquivos root de rede
zipl.conf
em um DASD ou FCP-anexado SCSI LUN preparado com o carregador de inciialização do zipl. Não há necessidade de recriar o initramfs.
rd_znet=
.
NETTYPE
(qeth, lcs, ctc), dois (lcs, ctc) ou três (qeth) IDs de barramento de dispositivo, e parâmetros opcionais adicionais consistindo de pares de valor de chave, correspondendo aos atributos do sysfs do dispositivo de rede. Este parâmetro configura e ativa o hardware de rede do System z. Os endereços de IP da configuração e outras redes específicas funcionam como outras plataformas. Consulte a documentação do dracut para mais detalhes.
root=10.16.105.196:/nfs/nfs_root cio_ignore=all,!condev rd.znet=qeth,0.0.0a00,0.0.0a01,0.0.0a02,layer2=1,portno=0,portname=OSAPORT ip=10.16.105.197:10.16.105.196:10.16.111.254:255.255.248.0:nfs‑server.subdomain.domain:enccw0.0.09a0:none rd_NO_LUKS rd_NO_LVM rd_NO_MD rd_NO_DM LANG=en_US.UTF-8 SYSFONT=latarcyrheb-sun16 KEYTABLE=us
Capítulo 18. Arquivos de Parâmetro e Configuração no IBM System z
- Instalação desatendida com o Kickstart
- escolha as configurações de instalações não padrão que não são acessíveis através da interface de usuário interativa do programa de instalação, tal como o modo de recuperação.
ro
, e os parâmetros para o processo de instalação, tal como vncpassword=test
ou vnc
.
18.1. Parâmetros necessários
generic.prm
no diretório images/
do DVD de instalação:
ro
- monta o sistema de arquivo root, o qual é um disco RAM, somente leitura.
ramdisk_size=size
- modifica o tamanho de memória reservada pelo disco RAM para certificar-se que o programa de instalação Red Hat Enterprise Linux se adequa à ele. Por exemplo:
ramdisk_size=40000
.
generic.prm
também contém o parâmetro adicional cio_ignore=all,!condev
. Esta configuração acelera a inicialização e detecção do dispositivo em sistemas com muitos dispositivos. O instalador manuseia de forma transparente a ativação de dispositivos ignorados.
Importante
cio_ignore
não estando implementado através de todo a pilha, adapte o parâmetro de valor cio_ignore=
ao seu sistema ou remova o parâmetro inteiramente de seu arquivo de parâmetro usado para inicializar (IPL) o programa de instalação.
18.2. O Arquivo de Configuração do z/VM.
variable=value
.
CMSDASD
e CMSCONFFILE
para o arquivo de parâmetro. Estes parâmetros apontam o programa de instalação ao arquivo de configuração:
CMSDASD=cmsdasd_address
- Onde endereço_cmsdasd representa o número de dispositivo de um disco formatado CMS que contém o arquivo de configuração. Este geralmente é o disco
A
do usuário do CMS.Por exemplo:CMSDASD=191
CMSCONFFILE=configuration_file
- Onde arquivo_configuração representa o nome do arquivo de configuração. Este valor deve ser especificado em letras minúsculas. É especificado em um formato de nome de arquivo Linux:
CMS_file_name.CMS_file_type
.O arquivo CMSREDHAT CONF
é especificado comoredhat.conf
. O nome do arquivo CMS e o tipo de arquivo pode conter entre um e oito caractgeres que seguem as convenções do CMS.Por exemplo:CMSCONFFILE=redhat.conf
18.3. Parâmetros de Rede de Instalação
NETTYPE='type'
- Onde type deve ser um dos seguintes
qeth
,lcs
, orctc
. O padrão éqeth
.Escolhalcs
para:- OSA-2 Ethernet/Token Ring
- OSA-Express Fast Ethernet in non-QDIO mode
- OSA-Express High Speed Token Ring in non-QDIO mode
- Gigabit Ethernet in non-QDIO mode
Escolha oqeth
para: