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Installation Guide

Red Hat Enterprise Linux 5

for Red Hat Enterprise Linux 5.0

Edição 5.0

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Resumo

This Installation Guide documents relevant information regarding the installation of Red Hat Enterprise Linux 5.0

Introdução

Bem-vindo ao Installation Guide do Red Hat Enterprise Linux.
As versões HTML e PDF estão disponíveis online em http://www.redhat.com/docs/.

Nota

Although this manual reflects the most current information possible, read the Red Hat Enterprise Linux Release Notes for information that may not have been available prior to the documentation being finalized. The Release Notes can be found on the Red Hat Enterprise Linux CD #1, online at http://www.redhat.com/docs/, or in the /usr/share/doc/redhat-release-notes-5<variant>/ directory after installation, where <variant> is Server, Client, or Desktop.

1. Informações Específicas da Arquitetura

Este manual é dividido nas seguintes seções:
Seções de Um a Três são específicas para uma arquitetura, e dão instruções sobre como instalar o Red Hat Enterprise Linux 5.0 com referências específicas para sistemas Intel® e AMD de 32 e 64 bits, sistemas baseados no IBM POWER, e sistemas IBM System z, respectivamente.
Seção Quatro trata de diversas tarefas comuns, incluindo o registro de seu sistema ao Red Hat Network e informações genéricas no Particionamento do Disco.
Seção Cinco trata da Recuperação Básica do Sistema, e contém algumas informações específicas para determinadas arquiteturas, assim como informações relevantes para todas as arquiteturas.
Seção Seis contém informações sobre tópicos de instalação avançados, como Kickstart, PXE, e instalações sem disco.

2. Atualização Contínua

The Red Hat Enterprise Linux Installation Guide is part of Red Hat's ongoing commitment to provide useful and timely support and information to Red Hat Enterprise Linux users.

2.1. Envie-nos o seu Feedback

If you spot a typo in the Red Hat Enterprise Linux Installation Guide, or if you have thought of a way to make this manual better, we would love to hear from you! Submit a report in Bugzilla (http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/) against the component Installation_Guide (Product: Red Hat Enterprise Linux, Version: 5.0).
Se você tiver alguma sugestão para melhorar a documentação, tente ser o mais específico possível ao descrevê-la. Se você encontrou um erro, por favor inclua o número da seção e um trecho do contexto para que possamos localizá-lo facilmente.

3. Onde Encontrar Outros Manuais

Os manuais do Red Hat Enterprise Linux podem ser encontrados online em em www.redhat.com/docs.
Além deste manual, o qual cobre a instalação, o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide contém informações sobre a administração e a segurança de sistemas.
As versões HTML e PDF estão disponíveis online em http://www.redhat.com/docs/.

Nota

Although this manual reflects the most current information possible, read the Red Hat Enterprise Linux Release Notes for information that may not have been available prior to the documentation being finalized. The Release Notes can be found on the Red Hat Enterprise Linux CD #1, online at http://www.redhat.com/docs/, or in the /usr/share/doc/redhat-release-notes-5<variant>/ directory after installation, where <variant> is Server, Client, or Desktop.

Parte I. Instalação e Inicialização de Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64

O Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux para sistemas Intel e AMD de 32 e 64 bits discute a instalação do Red Hat Enterprise Linux e questões básicas referentes à resolução de problemas. Opções de instalação avançadas são apresentadas na segunda parte deste manual.

Capítulo 1. Informações Específicas do Sistema Itanium

1.1. Visão Geral da Instalação no Sistema Itanium

Instalar o Red Hat Enterprise Linux em um sistema Itanium não é a mesma coisa que instalar em um sistema x86. Em geral, a seqüência de passos necessários para uma instalação bem sucedida é a seguinte:
  1. Inicialize na Janela de Comandos (Shell) Extensible Firmware Interface (EFI).
  2. Se você não puder inicializar a partir do CD-ROM, crie um disquete a partir do arquivo de imagem fornecido com o Red Hat Enterprise Linux.
  3. Usando o Shell EFI e o carregador de inicialização ELILO, carregue e execute o kernel, e inicialize o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.

1.2. Sistemas Itanium — A Janela de Comandos EFI

Antes de você começar a instalar o Red Hat Enterprise Linux em um sistema Itanium, deve ter um conhecimento básico da Janela de Comandos EFI, o que faz, e as informações que oferece.
A Janela de Comandos EFI é uma interface de console usada para iniciar aplicações (como o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux), carregar protocolos e drivers de dispositivos do EFI e executar scripts simples. É similar ao console do DOS e só pode acessar a mídia formatada com FAT16 (VFAT).
A Janela de Comandos EFI também contém utilitários comuns que podem ser usados na partição do sistema EFI. Estes utilitários incluem edit, type, cp, rm e mkdir. Para visualizar uma lista dos utilitários e outros comandos, digite help em uma Janela de Comandos EFI.
A Janela de Comandos EFI contém um carregador de inicialização chamado ELILO. Informações adicionais sobre a EFI podem ser encontradas na seguinte URL:
http://developer.intel.com/technology/efi/index.htm

1.2.1. Sistemas Itanium — Nomes dos Dispositivos EFI

O comando map pode ser usado para listar todos os dispositivos e sistemas de arquivos que o EFI pode reconhecer. Quando seu sistema Itanium inicializar na janela de comandos EFI, detectará os componentes de seu sistema na ordem seguinte:
  1. Drive LS-120 (se conter mídia)
  2. Discos rígidos IDE na interface IDE primária
  3. Discos rígidos IDE na interface IDE secundária
  4. Discos rígidos SCSI na interface SCSI
  5. Drives de CD-ROM na interface IDE
  6. Drives de CD-ROM na interface SCSI
Para visualizar os resultados desta detecção, digite o seguinte comando numa janela de comandos EFI:
map
O output é listado na ordem em que os componentes foram detectados. Portanto, todos os sistemas de arquivos FAT16 são listados primeiro, depois os discos rígidos IDE, então os discos rígidos SCSI, os drives de CD-ROM IDE e finalmente os drives de CD-ROM SCSI.
Por exemplo: o output do comando map pode se parecer com o seguinte:
Device mapping table   
	fs0  : VenHw(Unknown Device:00)/HD(Part1,Sig00000000)   
	fs1  : VenHw(Unknown Device:80)/HD(Part1,Sig00000000)   
	fs2  : VenHw(Unknown Device:FF)/CDROM(Entry1)/HD(Part1,Sig00000000)   
	blk0 : VenHw(Unknown Device:00)   
	blk1 : VenHw(Unknown Device:00)/HD(Part1,Sig00000000)   
	blk2 : VenHw(Unknown Device:80)   
	blk3 : VenHw(Unknown Device:80)/HD(Part1,Sig00000000)   
	blk4 : VenHw(Unknown Device:80)/HD(Part2,Sig00000000)   
	blk5 : VenHw(Unknown Device:80)/HD(Part3,Sig00000000)   
	blk6 : VenHw(Unknown Device:80)/HD(Part3,Sig00000000)/HD(Part1,Sig725F7772)  
	blk7 : VenHw(Unknown Device:FF)   
	blk8 : VenHw(Unknown Device:FF)/CDROM(Entry1)   
	blk9 : VenHw(Unknown Device:FF)/CDROM(Entry1)/HD(Part1,Sig00000000)
Neste exemplo, há um disquete LS-120 no drive LS-120 assim como um CD-ROM no drive de CD-ROM. Todas as listagens começando com fs são sistemas de arquivos FAT16 que o EFI pode ler. Todas as listagens começando com blk são dispositivos de bloco que o EFI reconhece. Os sistemas de arquivos e dispositivos de bloco estão listados na ordem em que são detectados. Conseqüentemente, fs0 é a partição do sistema no LS-120, fs1 é a partição do sistema no disco rígido e fs2 é a partição do sistema no CD-ROM.

1.2.2. Sistemas Itanium — Partição do Sistema EFI

Quando particionar seu disco rígido para o Linux, você deve criar uma partição de sistema formatado com FAT16 (VFAT) e ter o ponto de montagem em /boot/efi/. Esta partição contém o(s) kernel(s) do Linux e também o arquivo de configuração do ELILO (elilo.conf). Este arquivo contém uma lista dos kernels a partir dos quais você pode inicializar o sistema.

Capítulo 2. Passos antes de Começar

2.1. Atualizar ou Instalar?

For information to help you determine whether to perform an upgrade or an installation refer to Capítulo 23, Atualizando o seu Sistema Atual.

2.2. Seu Hardware é Compatível?

A compatibilidade do hardware é especialmente importante se você tiver um sistema mais antigo ou um sistema que você mesmo montou. O Red Hat Enterprise Linux 5 é compatível com a maioria do hardware em sistemas manufaturados nos últimos dois anos. Entretanto, especificações de hardware mudam quase diariamente, portanto é difícil garantir que o seu hardware é 100% compatível.
A lista mais recente de componentes de hardware suportados pode ser encontrada em:
http://hardware.redhat.com/hcl/

2.3. Você Tem Espaço Suficiente em Disco?

Nearly every modern-day operating system (OS) uses disk partitions, and Red Hat Enterprise Linux is no exception. When you install Red Hat Enterprise Linux, you may have to work with disk partitions. If you have not worked with disk partitions before (or need a quick review of the basic concepts), refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco before proceeding.
O espaço em disco usado pelo Red Hat Enterprise Linux deve ser separado do espaço em disco usado por quaisquer outros sistemas operacionais que você possa ter instalado no seu sistema, como Windows, OS/2, ou até mesmo uma outra versão do Linux. Para sistemas x86, AMD64, e Intel® 64, pelo menos duas partições (/ e swap) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux. Para sistemas Itanium, pelo menos três partições (/, /boot/efi/, e swap) devem ser dedicadas ao Red Hat Enterprise Linux.
Antes de começar o processo de instalação, você deve
  • ter espaço de disco não particionado[1] suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux, ou
  • ter uma ou mais partições que possam ser removidas, livrando assim espaço suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
To gain a better sense of how much space you really need, refer to the recommended partitioning sizes discussed in Seção 4.18.4, “Esquema de Particionamento Recomendado”.
If you are not sure that you meet these conditions, or if you want to know how to create free disk space for your Red Hat Enterprise Linux installation, refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco.

2.4. Você Pode Instalar Usando o CD-ROM ou o DVD?

Há diversos métodos de instalação para o Red Hat Enterprise Linux.
A instalação a partir de um CD-ROM ou DVD requer que você tenha comprado um produto Red Hat Enterprise Linux, que você tenha um CD-ROM ou DVD do Red Hat Enterprise Linux 5.0, e que você tenha um dispositivo de CD-ROM ou DVD em um sistema que suporte a inicialização a partir deste dispositivo.
Your BIOS may need to be changed to allow booting from your DVD/CD-ROM drive. For more information about changing your BIOS, refer to Seção 4.3.1, “Inicializando o Programa de Instalação em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64”.

2.4.1. Métodos de Inicialização Alternativos

DVD/CD-ROM de Inicialização
If you can boot using the DVD/CD-ROM drive, you can create your own CD-ROM to boot the installation program. This may be useful, for example, if you are performing an installation over a network or from a hard drive. Refer to Seção 2.4.2, “Criando um CD-ROM de Inicialização da Instalação” for further instructions.
USB pen drive
If you cannot boot from the DVD/CD-ROM drive, but you can boot using a USB device, such as a USB pen drive, the following alternative boot method is available:
Para inicializar usando um pen drive USB, use o comando dd para copiar o arquivo de imagem diskboot.img do diretório /images/ no DVD ou CD-ROM #1. Por exemplo:
dd if=diskboot.img of=/dev/sda
Seu BIOS deve suportar a inicialização por um dispositivo USB para que este método de incialização funcione.

2.4.2. Criando um CD-ROM de Inicialização da Instalação

O isolinux (indisponível para sistemas Itanium) é usado para iniciar o CD de instalação do Red Hat Enterprise Linux. Para criar seu próprio CD-ROM para iniciar o programa de instalação, siga as seguintes instruções:
Copy the isolinux/ directory from the Red Hat Enterprise Linux DVD or CD #1 into a temporary directory (referred to here as <path-to-workspace>) using the following command:
cp -r <path-to-cd>/isolinux/ <path-to-workspace>
Change directories to the <path-to-workspace> directory you have created:
cd <path-to-workspace>
Certifique-se de que os arquivos copiados contém as permissões apropriadas:
chmod u+w isolinux/*
Finalmente, submeta o seguinte comando para criar o arquivo de imagem ISO:
mkisofs -o file.iso -b isolinux.bin -c boot.cat -no-emul-boot \  
-boot-load-size 4 -boot-info-table -R -J -v -T isolinux/

Nota

O comando acima foi dividido em duas linhas apenas por motivos de impressão. Ao executar este comando, certifique-se de digitá-lo como um único comando, tudo na mesma linha.
Burn the resulting ISO image (named file.iso and located in <path-to-workspace>) to a CD-ROM as you normally would.

2.5. Preparando para uma Instalação por Rede

Nota

Make sure an installation CD (or any other type of CD) is not in your system's CD/DVD drive if you are performing a network-based installation. Having a CD in the drive may cause unexpected errors.
A mídia de instalação do Red Hat Enterprise Linux deve estar disponível para uma instalação por rede (via NFS, FTP ou HTTP) ou para uma instalação via armazenamento local. Use os passos seguintes se for executar uma instalação através do NFS, FTP ou HTTP.
O servidor NFS, FTP ou HTTP a ser usado para a instalação através da rede deve ser uma máquina separada capaz de oferecer todos os arquivos de todos os CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação.

Nota

O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux pode testar a integridade da mídia de instalação. Esta funcionalidade pode ser usada com os métodos de instalação por CD, DVD, ISO de disco rígido, e ISO de NFS. A Red Hat recomenda que você teste todas as mídias de instalação antes de iniciar o processo de instalação, e antes de relatar quaisquer erros relacionados à instalação (muitos dos erros relatados ocorrem devido a CDs mal gravados). Para usar esse teste, digite o seguinte comando no prompt boot: (precedido de elilo em sistemas Itanium:
linux mediacheck

Nota

Nos exemplos a seguir, o diretório no servidor atuando como base da instalação que irá conter os arquivos de instalação é especificado como /localização/do/espaço/em/disco. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, ou HTTP será chamado de /diretório/exportação/. Por exemplo, /localização/do/espaço/em/disco pode ser um diretório chamado /var/isos. E o /diretório/exportação/ pode ser o /var/www/html/rhel5, para uma instalação HTTP.
Para copiar os arquivos dos CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação para uma máquina Linux, que atua como um servidor da plataforma de instalação, siga estes passos:
  • Crie uma imagem ISO a partir do(s) disco(s) de instalação usando o seguinte comando:
    • Para DVD:
      dd if=/dev/dvd of=/location/of/disk/space/RHEL5.iso
      onde dvd refere-se ao seu dispositivo de DVD.
    • Para CD-ROMs:
      dd if=/dev/cdrom of=/location/of/disk/space/diskX.iso
      onde cdrom refere-se ao seu dispositivo de CD, e X é o número do disco que você estiver copiando, começando com 1 para o primeiro disco, e assim por diante.

2.5.1. Preparando para uma Instalação FTP ou HTTP

Para uma instalação FTP ou HTTP, a imagem ou imagens ISO deve ser montada através de retorno de laço no diretório disponível publicamente, da seguinte forma:
  • Para DVD:
    mount -o loop /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
    Neste caso, /diretório/exportação/ será um diretório compartilhado através de FTP ou HTTP.
  • Para CD-ROMs:
    mount -o loop /location/of/disk/space/diskX.iso /export/directory/diskX/
    Execute o comando acima para cada uma das imagens de ISO de CDROM, por exemplo:
    mount -o loop /var/isos/disk1.iso /var/www/html/rhel5-install/disk1/
A seguir, certifique-se de que o diretório /diretório/exportação/ é compartilhado através do FTP ou HTTP, e verifique o acesso de clientes. Você pode verificar se um diretório pode ser acessado a partir do servidor em si, e então a partir de outra máquina na mesma sub-rede na qual você estará executando a instalação.

2.5.2. Preparando para uma Instalação NFS

Para uma instalação NFS, não é necessário montar a imagem ISO. Basta fazer com que a imagem ISO em si fique disponível através do NFS. Você pode fazer isto movendo a imagem ou imagens ISO para o diretório NFS exportado:
  • Para DVD:
    mv /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
  • Para CD-ROMs:
    mv /location/of/disk/space/disk*.iso /export/directory/
Certifique-se de que o diretório /diretório/exportação é exportado usando o NFS através de uma entrada em /etc/exports.
Para exportar para um sistema específico:
/export/directory client.ip.address(ro,no_root_squash)
Para exportar para todos os sistemas use uma entrada como:
/export/directory *(ro,no_root_squash)
Inicie o daemon do NFS (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use o /sbin/service nfs start). Se o NFS já estiver executando, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use /sbin/service nfs reload).
Teste o NFS compartilhado seguindo as instruções contidas no Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux

2.6. Preparando para uma Instalação a partir do Disco Rígido

Nota

Instalações no disco rígido funcionam somente em sistemas de arquivos ext2, ext3 ou FAT. Se você tiver um sistema de arquivos diferente destes, não poderá efetuar uma instalação a partir do disco rígido.
Instalações a partir do disco rígido precisam de imagens ISO (ou de DVD/CD-ROM). Uma imagem ISO é um arquivo contendo uma cópia exata de uma imagem de DVD/CD-ROM. Após colocar as imagens ISO (o DVD ou CD-ROMs de binários do Red Hat Enterprise Linux) necessárias em um diretório, selecione a instalação a partir do disco rígido. Você poderá então direcionar o programa de instalação para aquele diretório para executar a instalação.
Para preparar seu sistema para uma instalação a partir do disco rígido, você deve configurar o sistema de uma das seguintes maneiras:
  • Usando um conjunto de CD-ROMs, ou um DVD — Crie arquivos de imagem ISO de cada CD-ROM ou do DVD de instalação. Para cada CD-ROM (ou uma única vez, no caso do DVD), execute o seguinte comando em um sistema Linux:
    dd if=/dev/cdrom of=/tmp/file-name.iso
  • Usando imagens ISO — Transfira estas imagens para o sistema a ser instalado.
    Verificar se as imagens ISO estão intactas antes de começar a instalação ajuda a evitar problemas posteriores. Para fazer isso, use um programa md5sum (muitos programas md5sum são disponibilizados para diversos sistemas operacionais). Um md5sum deve estar disponível na mesma máquina Linux que as imagens ISO.

Nota

O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux tem a habilidade de testar a integridade da mídia de instalação. Funciona para os métodos de instalação através de CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. A Red Hat recomenda que você teste todas as mídias de instalação antes de começar o processo de instalação e antes de relatar quaisquer erros relacionados à instalação (muitos dos erros relatados ocorrem devido a CDs mal gravados). Para usar esse teste, digite o seguinte comando no prompt boot: (precedido de elilo em sistemas Itanium):
linux mediacheck
Além disso, se um arquivo chamado updates.img existir no diretório de onde você instalar, o mesmo será usado para atualizações do programa de instalação, o anaconda. Consulte o arquivo install-methods.txt no pacote RPM do anaconda para informações detalhadas sobre as várias maneiras de instalar o Red Hat Enterprise Linux, e sobre como proceder para aplicar atualizações ao programa de instalação.


[1] Espaço de disco não particionado significa que espaço disponível no disco em que você está instalando não foi dividido em seções para dados. Quando você particiona um disco, cada partição se comporta como um disco separado.

Capítulo 3. System Specifications List

A lista mais recente de hardware suportado pode ser encontrada em http://hardware.redhat.com/hcl/.
This system specifications list will help you keep a record of your current system settings and requirements. Enter the corresponding information about your system in the list provided below as a handy reference to help make your Red Hat Enterprise Linux installation goes smoothly.
  • hard drive(s): type, label, size; e.g. IDE hda=40 GB
  • partitions: map of partitions and mount points; e.g. /dev/hda1=/home, /dev/hda2=/ (fill this in once you know where they will reside)
  • memory: amount of RAM installed on your system; e.g. 512 MB, 1 GB
  • CD-ROM: interface type; e.g. SCSI, IDE (ATAPI)
  • SCSI adapter: if present, make and model number; e.g. BusLogic SCSI Adapter, Adaptec 2940UW
  • network card: if present, make and model number; e.g. Tulip, 3COM 3C590
  • mouse: type, protocol, and number of buttons; e.g. generic 3 button PS/2 mouse, MouseMan 2 button serial mouse
  • monitor: make, model, and manufacturer specifications; e.g. Optiquest Q53, ViewSonic G773
  • video card: make, model number and size of VRAM; e.g. Creative Labs Graphics Blaster 3D, 8MB
  • sound card: make, chipset and model number; e.g. S3 SonicVibes, Sound Blaster 32/64 AWE
  • IP, DHCP, and BOOTP addresses
  • netmask
  • gateway IP address
  • one or more name server IP addresses (DNS)
  • domain name: the name given to your organization; e.g. example.com
  • hostname: the name of your computer; your personal choice of names; e.g. cookie, southpark
Se algum destes termos ou requisitos de rede não lhe são familiares, contate seu administrador de sistema para obter auxílio.

Capítulo 4. Instalando em Sistemas Intel® e AMD

This chapter explains how to perform a Red Hat Enterprise Linux installation from the DVD/CD-ROM, using the graphical, mouse-based installation program. The following topics are discussed:
  • Becoming familiar with the installation program's user interface
  • Iniciando o programa de instalação
  • Selecionando um método de instalação
  • Passos de configuração durante a instalação (idioma, teclado, mouse, particionamento, etc.)
  • Finalizando a instalação

4.1. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação

If you have used a graphical user interface (GUI) before, you are already familiar with this process; use your mouse to navigate the screens, click buttons, or enter text fields.
You can also navigate through the installation using the keyboard. The Tab key allows you to move around the screen, the Up and Down arrow keys to scroll through lists, + and - keys expand and collapse lists, while Space and Enter selects or removes from selection a highlighted item. You can also use the Alt+X key command combination as a way of clicking on buttons or making other screen selections, where X is replaced with any underlined letter appearing within that screen.

Nota

If you are using an x86, AMD64, or Intel® 64 system, and you do not wish to use the GUI installation program, the text mode installation program is also available. To start the text mode installation program, use the following command at the boot: prompt:
linux text
Refer to Seção 4.2, “A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto” for a brief overview of text mode installation instructions.
It is highly recommended that installs be performed using the GUI installation program. The GUI installation program offers the full functionality of the Red Hat Enterprise Linux installation program, including LVM configuration which is not available during a text mode installation.
Users who must use the text mode installation program can follow the GUI installation instructions and obtain all needed information.

Nota

Se você tem um sistema Itanium e não deseja utilizar o programa de instalação gráfico, o modo texto também está disponível. Para iniciar o programa de instalação no modo texto, digite o seguinte comando na janela de comandos EFI:
elilo linux text

4.1.1. Uma Nota sobre Consoles Virtuais

O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux oferece mais do que apenas caixas de diálogo no processo de instalação. Há diversas mensagens de diagnóstico disponíveis, além da possibilidade de inserir comandos em um prompt. O programa de instalação exibe estas mensagens em cinco consoles virtuais, dentre os quais você pode alternar usando uma simples combinação de teclas.
Um console virtual é uma janela de comandos em um ambiente não-gráfico, acessado fisicamente pela máquina e não remotamente. Diversos consoles virtuais podem ser acessados simultaneamente.
These virtual consoles can be helpful if you encounter a problem while installing Red Hat Enterprise Linux. Messages displayed on the installation or system consoles can help pinpoint a problem. Refer to Tabela 4.1, “Console, Teclas e Conteúdos” for a listing of the virtual consoles, keystrokes used to switch to them, and their contents.
Geralmente, não há razão para sair do console padrão (console virtual #6) em instalações gráficas a não ser que você esteja tentando diagnosticar problemas na instalação.

Tabela 4.1. Console, Teclas e Conteúdos

console teclas conteúdo
1 ctrl+alt+f1 diálogo de instalação
2 ctrl+alt+f2 janela de comandos
3 ctrl+alt+f3 registro de instalação (mensagens do programa de instalação)
4 ctrl+alt+f4 mensagens relacionadas ao sistema
5 ctrl+alt+f5 outras mensagens
6 ctrl+alt+f6 tela gráfica do X

4.2. A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto

The Red Hat Enterprise Linux text mode installation program uses a screen-based interface that includes most of the on-screen widgets commonly found on graphical user interfaces. Figura 4.1, “Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration, and Figura 4.2, “Installation Program Widgets as seen in Disk Druid, illustrate the screens that appear during the installation process.

Nota

Apesar das instruções das instalações em modo texto não serem explicitamente documentadas, aqueles usando o programa de instalação neste modo podem facilmente seguir as instruções da instalação gráfica. Um fato a ser notado é que a manipulação de volumes de disco LVM (Logical Volume Management) é possível apenas em modo gráfico. Em modo texto é possível apenas visualizar e aceitar a configuração LVM padrão.
Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Figura 4.1. Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

Figura 4.2. Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

  • Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
  • Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
  • Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
  • Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
  • Scroll Bar — Scroll bars appear on the side or bottom of a window to control which part of a list or document is currently in the window's frame. The scroll bar makes it easy to move to any part of a file.
  • Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
  • Cursor — Apesar de não ser um widget, o cursor é usado para selecionar (e interagir com) um widget específico. À medida que o cursor é movido de um widget para outro, pode fazer com que o widget mude de cor, ou com que o cursor em si apareça apenas posicionado sobre ou ao lado do widget.

4.2.1. Usando o Teclado para Navegar

A navegação pelos diálogos de instalação é executada através do uso de um simples conjunto de teclas. Para mover o cursor, use as teclas de seta Esquerda, Direita, Para cima e Para baixo. Use Tab e Shift-Tab para movimentar o cursor para frente e para trás através de cada elemento da tela. A maioria das telas apresenta, em sua parte inferior, uma breve explicação sobre as teclas disponíveis para posicionamento do cursor.
To "press" a button, position the cursor over the button (using Tab, for example) and press Space or Enter. To select an item from a list of items, move the cursor to the item you wish to select and press Enter. To select an item with a checkbox, move the cursor to the checkbox and press Space to select an item. To deselect, press Space a second time.
Pressionando F12 faz com que os valores atuais sejam aceitos e prossegue para o próximo diálogo. Isto equivale a pressionar o botão OK.

Atenção

A menos que uma caixa de diálogo esteja aguardando sua ação, não pressione nenhuma tecla durante o processo de instalação (isto pode resultar em um comportamento inesperado do programa).

4.3. Iniciando o Programa de Instalação

To start, first make sure that you have all necessary resources for the installation. If you have already read through Capítulo 2, Passos antes de Começar, and followed the instructions, you should be ready to start the installation process. When you have verified that you are ready to begin, boot the installation program using the Red Hat Enterprise Linux DVD or CD-ROM #1 or any boot media that you have created.

Nota

Occasionally, some hardware components require a driver diskette during the installation. A driver diskette adds support for hardware that is not otherwise supported by the installation program. Refer to Capítulo 7, Mídias de Drivers para Sistemas Intel® e AMD for more information.

4.3.1. Inicializando o Programa de Instalação em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64

Você pode iniciar o programa de instalação usando qualquer uma das mídias a seguir (dependendo do que seu sistema pode suportar):
  • DVD/CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux — Sua máquina suporta um drive de DVD/CD-ROM inicializável e você possui o conjunto de CD-ROMs ou o DVD do Red Hat Enterprise Linux.
  • CD-ROM de inicialização — Sua máquina suporta um drive de CD-ROM iniciável e você deseja executar uma instalação a partir do disco rígido ou por rede.
  • USB pen drive — Sua máquina suporta inicializar a partir de um dispositivo USB.
  • PXE boot via network — Your machine supports booting from the network. This is an advanced installation path. Refer to Capítulo 31, Instalações PXE em Rede for additional information on this method.
To create a boot CD-ROM or to prepare your USB pen drive for installation, refer to Seção 2.4.2, “Criando um CD-ROM de Inicialização da Instalação”.
Insira a mídia de inicialização e reinicialize seu sistema. A configuração do seu BIOS talvez precise ser alterada para permitir que você inicialize a partir do CD-ROM ou dispositivo USB.

Nota

Para reconfigurar o seu BIOS em um sistema x86, AMD64, ou Intel® 64, observe as informações exibidas na sua tela durante a inicialização do seu computador. Uma linha de texto aparece dizendo qual tecla deve ser pressionada para entrar na configuração do BIOS.
Uma vez no programa de configuração do BIOS, encontre a seção onde você pode alterar a seqüência de inicialização. O padrão é geralmente C, A ou A, C (depende se você iniciar pelo disco rígido [C] ou pelo drive de disquete [A]). Altere esta seqüência para que o CD-ROM seja o primeiro na sua ordem de inicialização e C ou A (o que for o seu drive de início default) seja o segundo. Isto instrui o computador a procurar pela mídia de inicialização primeiro no drive de CD-ROM, e caso não encontre, no seu disco rígido ou drive de disquete.
Salve suas alterações antes de sair do BIOS. Para mais informações, consulte a documentação que acompanha seu sistema.
Após uma breve espera, deve aparecer uma tela contendo um prompt boot:. A tela contém informações sobre uma gama de opções boot. Cada opção de inicialização também tem uma ou mais telas de ajuda. Para acessar uma tela de ajuda, pressione a tecla apropriada, conforme listada na linha da parte inferior da tela.
Quando você iniciar o programa de instalação, esteja ciente de duas questões:
  • Quando você ver o prompt boot:, o programa de instalação automaticamente será iniciado se você não executar nenhuma ação no intervalo de um minuto. Para desabilitar esta funcionalidade, pressione uma das teclas de função da tela de ajuda.
  • Se você pressionar uma tecla de função da tela de ajuda, há uma pequena espera enquanto a tela de ajuda é lida da mídia de inicialização.
Normally, you only need to press Enter to boot. Be sure to watch the boot messages to review if the Linux kernel detects your hardware. If your hardware is properly detected, continue to the next section. If it does not properly detect your hardware, you may need to restart the installation and use one of the boot options provided in Capítulo 8, Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas Intel® e AMD.

4.3.2. Iniciando o Programa de Instalação em Sistemas Itanium

Your Itanium system should be able to boot the Red Hat Enterprise Linux installation program directly from the Red Hat Enterprise Linux CD #1. If your Itanium cannot boot the installation program from the CD-ROM (or if you want to perform a hard drive, NFS, FTP, or HTTP installation) you must boot from an LS-120 diskette. Refer to Seção 4.3.2.2, “Iniciando o Programa de Instalação por um Disquete LS-120” for more information.

4.3.2.1. Inicializando o Programa de Instalação a partir do DVD/CD-ROM

Para iniciar pelo CD 1 do Red Hat Enterprise Linux, siga estes passos:
  1. Remova todas as mídias exceto o CD 1 do Red Hat Enterprise Linux.
  2. No menu Opção de Inicialização selecione Shell EFI.
  3. At the Shell> prompt, change to the file system on the CD-ROM. For example, in the above sample map output, the system partition on the CD-ROM is fs1. To change to the fs1 file system, type fs1: at the prompt.
  4. Digite elilo linux para inicializar no programa de instalação.
  5. Go to Capítulo 4, Instalando em Sistemas Intel® e AMD to begin the installation.

4.3.2.2. Iniciando o Programa de Instalação por um Disquete LS-120

Se o seu sistema Itanium for incapaz de inicializar pelo CD 1 do Red Hat Enterprise Linux, você deve inicializar por um disquete LS-120. Se desejar executar uma instalação pelo disco rígido, NFS, FTP ou HTTP, você deve inicializar por um disquete de inicialização LS-120.
Você deve criar um disquete LS-120 a partir do arquivo de imagem boot do CD 1: images/boot.img. Para criar este disquete no Linux, insira um disquete LS-120 vazio e digite o seguinte comando em uma linha de comando:
dd if=boot.img of=/dev/hda bs=180k
Substitua boot.img pela localidade completa do arquivo da imagem de inicialização e /dev/hda pelo nome correto do dispositivo do drive do disquete LS-120.
Se você não está usando o CD do Red Hat Enterprise Linux, o programa de instalação inicia no modo texto e você deve escolher algumas opções básicas para seu sistema.
If you are using the CD-ROM to load the installation program, follow the instructions contained in Capítulo 4, Instalando em Sistemas Intel® e AMD.
Para inicializar por um disquete LS-120 siga estes passos:
  1. Insira o disquete LS-120 que você criou usando o arquivo da imagem de inicialização boot.img. Se estiver executando uma instalação pelo CD-ROM local, mas iniciando pelo disquete LS-120, insira também o CD 1 do Red Hat Enterprise Linux. Se estiver executando uma instalação pelo disco rígido, NFS, FTP ou HTTP, o CD-ROM não é necessário.
  2. No menu Opção de Inicialização selecione Shell EFI.
  3. At the Shell> prompt, change the device to the LS-120 drive by typing the command fs0:, using the example map output above.
  4. Digite elilo linux para inicializar no programa de instalação.
  5. Go to Capítulo 4, Instalando em Sistemas Intel® e AMD to begin the installation.

4.3.3. Opções Adicionais de Inicialização

Apesar de ser mais fácil inicializar pelo CD-ROM e executar uma instalação gráfica, às vezes há cenários de instalação nos quais é necessário inicializar de uma forma diferente. Esta seção aborda opções adicionais de inicialização disponíveis no Red Hat Enterprise Linux.
For Itanium users:
Para passar opções ao carregador de inicialização num sistema Itanium, indique o seguinte em um prompt EFI Shell:
elilo linux option
For x86, AMD64, and Intel® 64 users:
Para passar opções ao carregador de inicialização em um sistema x86, AMD64, ou Intel® 64, use as instruções que aparecem nos exemplos de opções do carregador de inicialização abaixo.

Nota

Refer to Capítulo 8, Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas Intel® e AMD for additional boot options not covered in this section.
  • To perform a text mode installation, at the installation boot prompt, type:
    linux text
  • ISO images have an md5sum embedded in them. To test the checksum integrity of an ISO image, at the installation boot prompt, type:
    linux mediacheck
    O programa de instalação pede que você insira um CD ou selecione uma imagem ISO para testar, e pressione OK a fim de executar a verificação de consistência ('checksum'). Esta operação de verificação pode ser feita em qualquer CD do Red Hat Enterprise Linux e não precisa ser executada numa ordem específica (por exemplo: o CD 1 não precisa ser o primeiro a ser verificado). É altamente recomendável que esta operação seje executada em todos os CDs do Red Hat Enterprise Linux que foram criados a partir do download de imagens ISO. Este procedimento funciona para os métodos de instalação em CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS.
  • Also in the images/ directory is the boot.iso file. This file is an ISO image than can be used to boot the installation program. To use the boot.iso, your computer must be able to boot from its CD-ROM drive, and its BIOS settings must be configured to do so. You must then burn the boot.iso file onto a recordable/rewriteable CD-ROM.
  • If you need to perform the installation in serial mode, type the following command:
    linux console=<device>
    Para instalações no modo texto, use:
    linux text console=<device>
    In the above command, <device> should be the device you are using (such as ttyS0 or ttyS1). For example, linux text console=ttyS0.
    Text mode installations using a serial terminal work best when the terminal supports UTF-8. Under UNIX and Linux, Kermit supports UTF-8. For Windows, Kermit '95 works well. Non-UTF-8 capable terminals works as long as only English is used during the installation process. An enhanced serial display can be used by passing the utf8 command as a boot-time option to the installation program. For example:
    linux console=ttyS0 utf8

4.3.3.1. Opções do Kernel

Opções também podem ser passadas ao kernel. Por exemplo, para aplicar atualizações ao programa de instalação Anaconda a partir de um disquete, digite:
linux updates
Para instalações no modo texto, use:
linux text updates
Este comando solicita que você insira um disquete que contenha atualizações para o Anaconda. Isto não é necessário se você estiver executando uma instalação em rede e já tiver inserido o conteúdo das imagens de atualização em rhupdates/ no servidor.
Após indicar as opções, pressione Enter para inicializar usando estas opções.
If you need to specify boot options to identify your hardware, please write them down. The boot options are needed during the boot loader configuration portion of the installation (refer to Seção 4.19, “Configuração do Carregador de Inicialização em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64” for more information).

4.4. Selecionando um Método de Instalação

Qual o método de instalação que você deseja utilizar? Os seguintes métodos de instalação estão disponíveis:
DVD/CD-ROM
If you have a DVD/CD-ROM drive and the Red Hat Enterprise Linux CD-ROMs or DVD you can use this method. Refer to Seção 4.5, “Instalando a partir do DVD/CD-ROM”, for DVD/CD-ROM installation instructions.
Disco Rígido
If you have copied the Red Hat Enterprise Linux ISO images to a local hard drive, you can use this method. You need a boot CD-ROM (use the linux askmethod boot option). Refer to Seção 4.6, “Instalando a partir de um Disco Rígido”, for hard drive installation instructions.
NFS
If you are installing from an NFS server using ISO images or a mirror image of Red Hat Enterprise Linux, you can use this method. You need a boot CD-ROM (use the linux askmethod boot option). Refer to Seção 4.8, “Instalando através do NFS” for network installation instructions. Note that NFS installations may also be performed in GUI mode.
FTP
If you are installing directly from an FTP server, use this method. You need a boot CD-ROM (use the linux askmethod boot option). Refer to Seção 4.9, “Instalando através do FTP”, for FTP installation instructions.
HTTP
If you are installing directly from an HTTP (Web) server, use this method. You need a boot CD-ROM (use the linux askmethod boot option). Refer to Seção 4.10, “Instalando através do HTTP”, for HTTP installation instructions.

4.5. Instalando a partir do DVD/CD-ROM

To install Red Hat Enterprise Linux from a DVD/CD-ROM, place the DVD or CD #1 in your DVD/CD-ROM drive and boot your system from the DVD/CD-ROM.
The installation program then probes your system and attempts to identify your CD-ROM drive. It starts by looking for an IDE (also known as an ATAPI) CD-ROM drive.

Nota

To abort the installation process at this time, reboot your machine and then eject the boot media. You can safely cancel the installation at any point before the About to Install screen. Refer to Seção 4.24, “Preparando para Instalar” for more information.
If your CD-ROM drive is not detected, and it is a SCSI CD-ROM, the installation program prompts you to choose a SCSI driver. Choose the driver that most closely resembles your adapter. You may specify options for the driver if necessary; however, most drivers detect your SCSI adapter automatically.
If the DVD/CD-ROM drive is found and the driver loaded, the installer will present you with the option to perform a media check on the DVD/CD-ROM. This will take some time, and you may opt to skip over this step. However, if you later encounter problems with the installer, you should reboot and perform the media check before calling for support. From the media check dialog, continue to the next stage of the installation process (refer to Seção 4.11, “Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux”).

4.5.1. E se o CD-ROM IDE não Foi Encontrado?

Se você tiver um DVD/CD-ROM IDE (ATAPI) mas o programa de instalação não consegue achá-lo e pergunta a você que tipo de drive de DVD/CD-ROM você possui, tente o seguinte comando de inicialização. Reinicie a instalação, e no prompt boot: digite linux hdX=cdrom. Substitua X por uma das seguintes letras, dependendo da interface à qual o drive está conectado, e se está configurado como mestre (primário) ou escravo (secundário):
  • a — primeiro controlador do IDE, mestre
  • b — primeiro controlador do IDE, escravo
  • c — segundo controlador do IDE, mestre
  • d — segundo controlador do IDE, escravo
Se você tiver um terceiro e/ou quarto controlador, continue atribuindo letras em ordem alfabética, indo de controlador a controlador, e de mestre a escravo.

4.6. Instalando a partir de um Disco Rígido

The Select Partition screen applies only if you are installing from a disk partition (that is, if you selected Hard Drive in the Installation Method dialog). This dialog allows you to name the disk partition and directory from which you are installing Red Hat Enterprise Linux.
Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido

Figura 4.3. Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido

Enter the device name of the partition containing the Red Hat Enterprise Linux ISO images. This partition must be formatted with a ext2 or vfat filesystem, and cannot be a logical volume. There is also a field labeled Directory holding images.
If the ISO images are in the root (top-level) directory of a partition, enter a /. If the ISO images are located in a subdirectory of a mounted partition, enter the name of the directory holding the ISO images within that partition. For example, if the partition on which the ISO images is normally mounted as /home/, and the images are in /home/new/, you would enter /new/.
After you have identified the disk partition, the Welcome dialog appears.

4.7. Executando uma Instalação em Rede

Se você estiver executando uma instalação em rede, aparecerá o diálogo Configurar TCP/IP. Esse diálogo pede seu IP e outros endereços de rede. Você pode optar por configurar o endereço IP e a Máscara de Rede do dispositivo através do DHCP ou manualmente. Se for manualmente, você tem a opção de fornecer informações para IPv4 e/ou IPv6. Forneça o endereço IP que você estiver usando durante a instalação e pressione Enter. Note que você precisa fornecer informações para o IPv4 se você quiser executar uma instalação via NFS.
Configuração do TCP/IP

Figura 4.4. Configuração do TCP/IP

4.8. Instalando através do NFS

O diálogo de configuração do NFS é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor NFS (se você selecionou Imagem NFS no diálogo Método de Instalação).
Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada eastcoast no domínio exemplo.com, insira eastcoast.exemplo.com no campo Servidor NFS.
Next, enter the name of the exported directory. If you followed the setup described in Seção 2.5, “Preparando para uma Instalação por Rede”, you would enter the directory /export/directory/.
Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Você fornecerá uma Chave de Instalação mais tarde durante o processo usado para determinar quais subdiretórios devem ser usados como base para a instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
Diálogo de Configuração do NFS

Figura 4.5. Diálogo de Configuração do NFS

Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

4.9. Instalando através do FTP

O diálogo de configuração do FTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor FTP (se você selecionou FTP no diálogo Método de Instalação). Este diálogo permite identificar o servidor FTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Diálogo de Configuração do FTP

Figura 4.6. Diálogo de Configuração do FTP

Indique o nome ou endereço IP do site FTP a partir do qual você está instalando, e o nome do diretório contendo os arquivos de instalação RedHat para sua arquitetura. Por exemplo, se o site FTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/ (onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que o base/hdlist está sendo recuperado.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

4.10. Instalando através do HTTP

O diálogo de configuração do HTTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor HTTP (se você selecionou HTTP no diálogo Método de Instalação). O diálogo pedirá informações sobre o servidor HTTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Indique o nome ou endereço IP do site HTTP a partir da qual você está instalando, e o nome do diretório contendo o diretório variante/para sua arquitetura. Por exemplo, se o site HTTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/variante/, indique /mirrors/redhat/arch/, onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390x, e variante é a variante que você estiver instalando, como Client, Server, Workstation, etc. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que arquivos estão sendo baixados do servidor.
Diálogo de Configuração do HTTP

Figura 4.7. Diálogo de Configuração do HTTP

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

4.11. Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux

A tela Bem-vindo não requer que você forneça quaisquer informações. A partir desta tela, você pode acessar as Notas de Lançamento do Red Hat Enterprise Linux 5.0 clicando no botão Notas de Lançamento.
Clique no botão Próximo para continuar.

4.12. Seleção do Idioma

Using your mouse, select a language to use for the installation (refer to Figura 4.8, “Seleção do Idioma”).
O idioma que você selecionar aqui será o idioma padrão do sistema uma vez que estiver instalado. Selecionar o idioma apropriado também ajudará na configuração de seu fuso horário numa etapa posterior da instalação. O programa de instalação tenta definir o fuso horário correto baseado no que você especificar nesta tela.
Seleção do Idioma

Figura 4.8. Seleção do Idioma

Após selecionar o idioma apropriado, clique em Próximo para continuar.

4.13. Configuração do Teclado

Usando seu mouse, selecione o tipo de teclado (por exemplo, Inglês Americano) que você gostaria de usar para a instalação e como o padrão do sistema (veja a Figura abaixo).
Após selecioná-lo, clique em Próximo para continuar.
Configuração do Teclado

Figura 4.9. Configuração do Teclado

Nota

Para alterar o layout do seu teclado após o término da instalação, use a Ferramenta de Configuração do Teclado.
Digite o comando system-config-keyboard numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração do Teclado. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

4.14. Forneça o Número de Instalação

Enter your Installation Number (refer to Figura 4.10, “Installation Number”). This number will determine the package selection set that is available to the installer. If you choose to skip entering the installation number you will be presented with a basic selection of packages to install later on.
Installation Number

Figura 4.10. Installation Number

4.15. Configuração do Particionamento de Disco

Partitioning allows you to divide your hard drive into isolated sections, where each section behaves as its own hard drive. Partitioning is particularly useful if you run multiple operating systems. If you are not sure how you want your system to be partitioned, read Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco for more information.
On this screen you can choose to create the default layout or choose to manual partition using the 'Create custom layout' option of Disk Druid.
As primeiras três opções permitem que você execute uma instalação automática sem precisar particionar seu(s) disco(s) rígido(s) manualmente. Se você não estiver familiarizado com o particionamento de seu sistema, é recomendável não escolher um particionamento personalizado, mas deixar que o programa de instalação particione o sistema para você.
You can configure an iSCSI target for installation, or disable a dmraid device from this screen by clicking on the 'Advanced storage configuration' button. For more information refer to Seção 4.16, “Opções Avançadas de Armazenamento”.

Atenção

O Agente de Atualização faz downloads dos pacotes atualizados para o /var/cache/yum/ por padrão. Se você particionar o sistema manualmente e criar uma partição /var separada, certifique-se de dimensioná-la (3.0 GB ou mais) para que comporte os downloads de atualizações de pacotes.
Configuração do Particionamento de Disco

Figura 4.11. Configuração do Particionamento de Disco

If you choose to create a custom layout using Disk Druid, refer to Seção 4.18, “Particionando seu Sistema”.

Atenção

Se você receber um erro após a fase de Configuração do Particionamento de Disco da instalação dizendo algo similar a
"The partition table on device hda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive."
talvez você não tenha uma tabela de partições naquele drive ou a tabela de partições no drive talvez seja irreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.
Usuários que utilizaram programas como o EZ-BIOS tiveram problemas similares, que causaram a perda de dados (supondo que não havia backup dos dados antes de iniciar a instalação).
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

4.16. Opções Avançadas de Armazenamento

Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 4.12. Opções Avançadas de Armazenamento

A partir desta tela você pode escolher desabilitar um dispositivo DMRAID. Neste caso, os elementos individuais do dispositivo DMRAID aparecerão como discos rígidos separados. Você também pode escolher configurar um alvo iSCSI (SCSI através de TCP/IP).
To configure an ISCSI target invoke the 'Configure ISCSI Parameters' dialog by selecting 'Add ISCSI target' and clicking on the 'Add Drive' button. Fill in the details for the ISCSI target IP and provide a unique ISCSI initiator name to identify this system. Click the 'Add target' button to attempt connection to the ISCSI target using this information.
Configurar Parâmetros iSCSI

Figura 4.13. Configurar Parâmetros iSCSI

Por favor note que caso você forneça um IP errado para o iSCSI alvo, você poderá tentar fornecê-lo novamente, mas para mudar o nome do iniciador iSCSI você precisará reiniciar a instalação.

4.17. Criar Layout Padrão

O particionamento automático permite algum controle sobre quais dados (se houverem) serão removidos de seu sistema. Suas opções são:
  • Apagar todas partições nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para apagar todas as partições no(s) seu(s) disco(s) rígido(s), incluindo partições criadas por outros sistemas operacionais como VFAT ou NTFS do Windows.

    Atenção

    Se você selecionar esta opção, todos os dados do(s) disco(s) rígido(s) selecionado(s) são removidos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção caso tenha informações que queira guardar no(s) disco(s) rígido(s) onde você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
  • Remover partições Linux nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para remover apenas partições do Linux (criadas por uma instalação prévia do Linux). Isto não remove outras partições que você possa ter criado no(s) seu(s) drive(s), como, por exemplo, partições VFAT ou FAT32.
  • Usar espaço livre nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para reter seus dados e partições atuais, supondo que você tenha espaço livre suficiente disponível em seu(s) disco(s) rígido(s).
Criar Layout Padrão

Figura 4.14. Criar Layout Padrão

Usando o seu mouse, escolha o drive de armazenamento a ser usado para a instalação do Red Hat Enterprise Linux. Se você tiver um ou mais drives, você pode escolher quais drives devem conter esta instalação. Drives não selecionados, bem como quaisquer dados neles contidos, não são alterados de nenhuma forma.

Atenção

É sempre bom fazer o backup de todos os dados contidos nos seus sistemas. Por exemplo, se você estiver atualizando ou criando um sistema de inicialização dupla, deverá fazer back up de todos os dados que queira guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Erros acontecem, e podem resultar na perda de todos os seus dados.

Nota

Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns BIOSes não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição /boot/ deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas.
Uma partição /boot/ também é necessária para configurações com RAID por software.
Se você escolheu particionar seu sistema automaticamente, deve selecionar Rever e editar manualmente a sua partição /boot.
Para rever e efetuar as alterações necessárias nas partições criadas pelo particionamento automático, selecione a opção Rever. Após selecionar Rever e clicar em Próximo para seguir adiante, você verá as partições criadas para você com o Disk Druid. Você pode efetuar modificações nestas partições caso elas não supram as suas necessidades.
Após ter feito suas seleções, clique em Próximo para prosseguir.

4.18. Particionando seu Sistema

If you chose one of the three automatic partitioning options and did not select Review, skip ahead to Seção 4.20, “Configuração de Rede”.
Se você optou por uma das opções de particionamento automático e selecionou Rever, você pode ou aceitar a configuração atual das partições (clicando em Próximo), ou modificar a configuração usando o Disk Druid, a ferramenta de particionamento manual.

Nota

Por favor note que na instalação em modo texto não é possível trabalhar com o LVM (volumes lógicos) além de visualizar a configuração existente. O LVM só pode ser configurado usando o programa Disk Druid em uma instalação gráfica.
Se você optou por um layout personalizado, você deve indicar ao programa de instalação onde instalar o Red Hat Enterprise Linux. Isto é feito através da definição de pontos de montagem para uma ou mais partições de disco nas quais o Red Hat Enterprise Linux deve ser instalado. Talvez você também precise criar e/ou remover partições a esta altura.

Nota

If you have not yet planned how to set up your partitions, refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco and Seção 4.18.4, “Esquema de Particionamento Recomendado”. At a bare minimum, you need an appropriately-sized root partition, and a swap partition equal to twice the amount of RAM you have on the system. Itanium system users should have a /boot/efi/ partition of approximately 100 MB and of type FAT (VFAT), a swap partition of at least 512 MB, and an appropriately-sized root (/) partition.
Particionando com o Disk Druid em Sistemas x86, AMD64, e Intel 64

Figura 4.15. Particionando com o Disk Druid em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64

A ferramenta de particionamento usada pelo programa de instalação é o Disk Druid. Com exceção de algumas raras situações, o Disk Druid pode atender aos requisitos de particionamento de uma instalação típica.

4.18.1. Representação Gráfica de Discos Rígidos

O Disk Druid oferece uma representação gráfica dos seus discos rígidos.
Usando seu mouse, clique uma vez para destacar um campo específico na tela. Clique duas vezes para editar uma partição existente ou para criar uma partição a partir de espaço livre existente.
Above the display, you can review the Drive name (such as /dev/hda), the Geom (which shows the hard disk's geometry and consists of three numbers representing the number of cylinders, heads, and sectors as reported by the hard disk), and the Model of the hard drive as detected by the installation program.

4.18.2. Disk Druid's Buttons

These buttons control Disk Druid's actions. They are used to change the attributes of a partition (for example the file system type and mount point) and also to create RAID devices. Buttons on this screen are also used to accept the changes you have made, or to exit Disk Druid. For further explanation, take a look at each button in order:
  • Nova: Usado para solicitar uma nova partição. Quando selecionada, traz um diálogo contendo campos (como ponto de montagem e tamanho) a serem preenchidos.
  • Editar: Usado para modificar os atributos da partição selecionada na seção Partições. Selecionar Editar abre uma caixa de diálogo. Alguns ou todos estes campos podem ser editados, dependendo se as informações da partição já foram gravadas no disco ou não.
    Você também pode editar espaço livre, conforme representado no display gráfico, para criar uma nova partição neste espaço. Selecione o espaço livre e então clique no botão Editar, ou então clique duas vezes no espaço livre para editá-lo.
  • Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições (ou reutilizar as existentes) de RAID por software. Após criar duas ou mais partições de RAID por software, selecione Criar RAID para juntar as partições de RAID por software a um dispositivo RAID.
  • Apagar: Usado para remover a partição atualmente destacada na seção Partições de Disco Atuais. Você deverá confirmar a remoção de qualquer partição.
  • Restaurar: Usado para restaurar o Disk Druid para seu estado original. Todas as alterações feitas serão perdidas se você Restaurar as partições.
  • RAID: Usado para prover redundância para qualquer uma ou todas as partições do disco. Deve ser usado somente se você tiver experiência com o RAID. Para ler mais sobre o RAID, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
    Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições de RAID por software. Após criar uma ou mais partições de RAID por software, selecione RAID para juntar as partições de RAID por software a um dispositivo RAID.
  • LVM: Permite que você crie um volume lógico LVM. A função do LVM (Logical Volume Manager - Administrador de Volume Lógico) é apresentar uma visão lógica simples do espaço de armazenamento físico básico, como disco(s) rígido(s). O LVM administra discos físicos individuais — ou para ser mais preciso, as partições individuais neles presentes. Deve ser usado somente se você tiver experiência no uso do LVM. Para ler mais sobre o LVM, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux. Note que o LVM é disponibilizado somente no programa de instalação gráfico.
    Para criar um volume lógico LVM, crie primeiro as partições do tipo volume físico (LVM). Após criar uma ou mais partições de volume físico (LVM), selecione LVM para criar um volume lógico LVM.

4.18.3. Campos da Partição

Abaixo da hierarquia da partição, há etiquetas que representam as informações sobre as partições sendo criadas. As etiquetas são definidas conforme o seguinte:
  • Device: This field displays the partition's device name.
  • Mount Point/RAID/Volume: A mount point is the location within the directory hierarchy at which a volume exists; the volume is "mounted" at this location. This field indicates where the partition is mounted. If a partition exists, but is not set, then you need to define its mount point. Double-click on the partition or click the Edit button.
  • Type: This field shows the partition's file system type (for example, ext2, ext3, or vfat).
  • Formatar: Mostra se a partição sendo criada será formatada.
  • Size (MB): This field shows the partition's size (in MB).
  • Início: Mostra o cilindro do disco rígido no qual a partição começa.
  • Fim: Mostra o cilindro de seu disco rígido no qual a partição termina.
Ocultar membros de dispositivos RAID/Grupos de Volume LVM: Selecione esta opção se você não deseja rever nenhum dispositivo RAID ou membros do grupo de volume LVM que foram criados.

4.18.4. Esquema de Particionamento Recomendado

4.18.4.1. sistemas de arquivo

Unless you have a reason for doing otherwise, we recommend that you create the following partitions for Itanium systems:
  • Uma partição /boot/efi/ (mínimo de 100 MB) — a partição montada em /boot/efi/ contém todos os kernels, as imagens initrd e os arquivos de configuração do ELILO instalados.

    Atenção

    Você deve criar uma partição /boot/efi/ do tipo VFAT e tamanho mínmo de 100 MB como a partição primária.
  • Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando.
    Se você não sabe o tamanho da partição swap a ser criada, crie-a com o dobro da quantidade de RAM de sua máquina. O tipo da partição deve ser swap.
    A criação da quantidade apropriada de swap varia dependendo de diversos fatores, incluindo os seguintes (em ordem decrescente de importância):
    • As aplicações rodando na máquina.
    • A quantidade de RAM física instalada na máquina.
    • A versão do sistema operacional.
    A Swap deve ser igual ao dobro de RAM até 2 GB de RAM física, e então 1x a RAM física para as quantidades acima de 2 GB, mas nunca menos que 32 MB.
    Portanto, se
    M = Quantidade de RAM em GB, and S = Quantidade de swap in GB, então
    If M < 2
    	S = M *2
    Else
    	S = M + 2
    Usando esta fórmula, um sistema com 2 GB de RAM física teria 4 GB de swap, enquanto outro com 3 GB de RAM física teria 5 GB de swap. Criar uma partição com espaço swap pode ser muito útil, principalmente se você planeja fazer um upgrade da memória RAM posteriormente.
    Para sistemas com imensas quantidades de RAM (mais de 32 GB), você pode criar uma partição swap menor (em torno de 1x a memória física ou menos).
  • A root partition (3.0 GB - 5.0 GB) — this is where "/" (the root directory) is located. In this setup, all files (except those stored in /boot/efi) are on the root partition.
    Uma partição de 3.0 MB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partição raiz de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.

4.18.4.2. Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64

A não ser que você tenha uma razão para fazer diferentemente, nós recomendamos que você crie as seguintes partições para sistemas x86, AMD64, e Intel® 64:
  • Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando.
    Se você não sabe o tamanho da partição swap a ser criada, crie-a com o dobro da quantidade de RAM de sua máquina. O tipo da partição deve ser swap.
    A criação da quantidade apropriada de swap varia dependendo de diversos fatores, incluindo os seguintes (em ordem decrescente de importância):
    • As aplicações rodando na máquina.
    • A quantidade de RAM física instalada na máquina.
    • A versão do sistema operacional.
    A Swap deve ser igual ao dobro de RAM até 2 GB de RAM física, e então 1x a RAM física para as quantidades acima de 2 GB, mas nunca menos que 32 MB.
    Portanto, se
    M = Quantidade de RAM em GB, and S = Quantidade de swap in GB, então
    If M < 2
    	S = M *2
    Else
    	S = M + 2
    Usando esta fórmula, um sistema com 2 GB de RAM física teria 4 GB de swap, enquanto outro com 3 GB de RAM física teria 5 GB de swap. Criar uma partição com espaço swap pode ser muito útil, principalmente se você planeja fazer um upgrade da memória RAM posteriormente.
    Para sistemas com imensas quantidades de RAM (mais de 32 GB), você pode criar uma partição swap menor (em torno de 1x a memória física ou menos).
  • Uma partição /boot/ (100 MB) — A partição montada em /boot/ contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações, é necessário criar uma partição ext3 nativa para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 100 MB é suficiente.

    Nota

    Se o seu disco rígido tem mais de 1024 cilindros (e seu sistema foi fabricado há mais de dois anos), você pode precisar criar uma partição /boot/ se deseja que a partição / (raiz) use todo o espaço restante do seu disco rígido.

    Nota

    Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns BIOSes não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição /boot/ deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado, por exemplo.
  • A root partition (3.0 GB - 5.0 GB) — this is where "/" (the root directory) is located. In this setup, all files (except those stored in /boot) are on the root partition.
    Uma partição de 3.0 GB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partição raiz de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.

4.18.5. Adicionando Partições

To add a new partition, select the New button. A dialog box appears (refer to Figura 4.16, “Criando uma Nova Partição”).

Nota

You must dedicate at least one partition for this installation, and optionally more. For more information, refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco.
Criando uma Nova Partição

Figura 4.16. Criando uma Nova Partição

  • Mount Point: Enter the partition's mount point. For example, if this partition should be the root partition, enter /; enter /boot for the /boot partition, and so on. You can also use the pull-down menu to choose the correct mount point for your partition. For a swap partition the mount point should not be set - setting the filesystem type to swap is sufficient.
  • File System Type: Using the pull-down menu, select the appropriate file system type for this partition. For more information on file system types, refer to Seção 4.18.5.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
  • Allowable Drives: This field contains a list of the hard disks installed on your system. If a hard disk's box is highlighted, then a desired partition can be created on that hard disk. If the box is not checked, then the partition will never be created on that hard disk. By using different checkbox settings, you can have Disk Druid place partitions where you need them, or let Disk Druid decide where partitions should go.
  • Tamanho (MB): Indique o tamanho da partição (em megabytes). Note que este campo começa com 100 MB; portanto se não for alterado, será criada uma partição de apenas 100 MB.
  • Additional Size Options: Choose whether to keep this partition at a fixed size, to allow it to "grow" (fill up the available hard drive space) to a certain point, or to allow it to grow to fill any remaining hard drive space available.
    Se escolher Preencher todo espaço até (MB), você deve indicar as restrições de tamanho no campo à direita desta opção. Isto permite a você deixar uma certa quantidade de espaço livre em seu disco rígido para usar futuramente.
  • Force to be a primary partition: Select whether the partition you are creating should be one of the first four partitions on the hard drive. If unselected, the partition is created as a logical partition. Refer to Seção 25.1.3, “Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas”, for more information.
  • OK: Selecione OK quando você estiver satisfeito com as configurações e quiser criar a partição.
  • Cancelar: Selecione Cancelar se você não quiser criar a partição.

4.18.5.1. Tipos de Sistema de Arquivos

O Red Hat Enterprise Linux permite que você crie tipos diferentes de partições baseadas no sistema de arquivos que elas utilizarão. A seguir, veja uma breve descrição dos tipos diferentes de sistemas de arquivos disponíveis e como eles podem ser utilizados.
  • ext2 — Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix (arquivos normais, diretórios, links simbólicos, etc). Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
  • ext3 — O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal — o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar o fsck[2] no sistema de arquivos. O sistema de arquivos ext3 é selecionado por padrão e é altamente recomendável.
  • volume físico (LVM) — A criação de uma ou mais partições de volumes físicos (LVM) permite que você crie um volume lógico LVM. O LVM podem melhorar o desempenho de discos físicos. Para maiores informações sobre o LVM, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
  • RAID por software — A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Para maiores informações sobre RAID, consulte o capítulo RAID (Redundant Array of Independent Disks) no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
  • swap — Partições de troca (swap) são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, dados são gravados em uma partição de troca quando não há RAM suficiente para armazenar os dados sendo processados pelo seu sistema. Consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux para maiores informações.
  • vfat — O sistema de arquivos VFAT é um sistema de arquivos do Linux compatível com os nomes de arquivos longos do Microsoft Windows no sistema de arquivos FAT. Este sistema de arquivos deve ser usado na partição /boot/efi/ em sistemas Itanium.

4.18.6. Editando Partições

Para editar uma partição, selecione o botão Editar ou clique duas vezes na partição existente.

Nota

If the partition already exists on your disk, you can only change the partition's mount point. To make any other changes, you must delete the partition and recreate it.

4.18.7. Apagando uma Partição

Para apagar uma partição, destaque-a na seção Partições e clique no botão Apagar. Você terá que confirmar a remoção.
For further installation instructions for x86, AMD64, and Intel® 64 systems, skip to Seção 4.19, “Configuração do Carregador de Inicialização em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64”.
For further installation instructions for Itanium systems, skip to Seção 4.20, “Configuração de Rede”.

4.19. Configuração do Carregador de Inicialização em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64

Para inicializar o sistema sem mídia de inicialização, você normalmente precisa instalar um carregador (gerenciador) de inicialização. Um carregador de inicialização é o primeiro programa a rodar quando seu computador é inicializado. É responsável por carregar e transferir controle para o software do kernel do sistema operacional. Após isto, o kernel então inicializa o restante do sistema operacional.
O GRUB (GRand Unified Bootloader), instalado por padrão, é um carregador de inicialização muito poderoso. O GRUB pode carregar uma variedade de sistemas operacionais livres, assim como sistemas operacionais proprietários através do 'chain-loading' (o mecanismo para carregar sistemas operacionais não suportados, tal como DOS ou Windows, carregando um outro carregador de inicialização).
Configuração do Carregador de Inicialização

Figura 4.17. Configuração do Carregador de Inicialização

Se você não deseja instalar o GRUB como seu carregador de inicialização, clique em Alterar o Gestor de Início, onde você pode escolher não instalar nenhum carregador de inicialização.
Se você já tiver um carregador de inicialização que possa inicializar o Red Hat Enterprise Linux e não quer sobrescrevê-lo, selecione Não instalar um gestor de início clicando no botão Alterar o gestor de início.

Atenção

Se você optar por não instalar o GRUB por alguma razão, não será possível inicializar seu sistema diretamente e, portanto, você precisa de outro método de inicialização (tal como um carregador de inicialização comercial). Use esta opção somente se você tiver certeza que tem outra maneira de inicializar o sistema!
Every bootable partition is listed, including partitions used by other operating systems. The partition holding the system's root file system has a Label of Red Hat Enterprise Linux (for GRUB). Other partitions may also have boot labels. To add or change the boot label for other partitions that have been detected by the installation program, click once on the partition to select it. Once selected, you can change the boot label by clicking the Edit button.
Selecione Default ao lado de sua partição de inicialização preferida para escolher o sistema operacional inicializável por padrão. Você não poderá prosseguir na instalação antes de escolher uma imagem de inicialização padrão.

Nota

A coluna Etiqueta lista o que você deve inserir no prompt de inicialização, em carregadores de inicialização não-gráficos, para inicializar o sistema operacional desejado.
Uma vez carregada a tela de inicialização do GRUB, use as teclas de seta para escolher uma etiqueta de inicialização ou digite e para editar. Você verá uma lista de itens no arquivo de configuração para a etiqueta de inicialização selecionada.
As senhas dos carregadores de inicialização oferecem um mecanismo de segurança em um ambiente no qual o acesso físico ao seu servidor está disponível.
Se você estiver instalando um carregador de inicialização, deve criar uma senha para proteger seu sistema. Sem uma senha do carregador de inicialização, os usuários com acesso ao seu sistema podem alterar opções do kernel, o que pode comprometer a segurança do seu sistema. Tendo uma senha do carregador de inicialização, será necessário inserí-la antes de selecionar qualquer opção de inicialização fora do padrão. No entanto, ainda será possível para alguém com acesso físico à máquina inicializá-la a partir de disquete, CD-ROM ou mídia USB se o BIOS suportá-la. Os planos de segurança que incluem senhas do carregador de inicialização também devem conter métodos de inicialização alternativos.
Se você optar por utilizar uma senha do carregador de inicialização para aumentar a segurança de seu sistema, certifique-se de selecionar a caixa de verificação nomeada Utilizar uma senha do gerenciador de inicialização.
Após selecioná-la, indique a senha e confirme-a.
Para configurar opções mais avançadas do carregador de inicialização, como mudar a ordem dos drives, ou passar opções ao kernel, certifique-se de que Configurar opções avançadas do gerenciador de inicialização esteja marcado antes de clicar em Próximo.

4.19.1. Configuração Avançada do Carregador de Inicialização

Agora que você selecionou qual carregador de inicialização instalar, pode também determinar onde deseja instalá-lo. Você pode instalar o carregador de inicialização em uma das duas localidades:
  • The master boot record (MBR) — This is the recommended place to install a boot loader, unless the MBR already starts another operating system loader, such as System Commander. The MBR is a special area on your hard drive that is automatically loaded by your computer's BIOS, and is the earliest point at which the boot loader can take control of the boot process. If you install it in the MBR, when your machine boots, GRUB presents a boot prompt. You can then boot Red Hat Enterprise Linux or any other operating system that you have configured the boot loader to boot.
  • The first sector of your boot partition — This is recommended if you are already using another boot loader on your system. In this case, your other boot loader takes control first. You can then configure that boot loader to start GRUB, which then boots Red Hat Enterprise Linux.
Instalação do Carregador de Inicialização

Figura 4.18. Instalação do Carregador de Inicialização

Nota

Se você tiver uma placa RAID, atente para o fato de que alguns BIOSes não suportam inicializar pela placa RAID. Em casos como este, o carregador de inicialização não deve ser instalado no MBR do conjunto RAID. Ao invés disso, o carregador de inicialização deve ser instalado no MBR do mesmo drive que a partição /boot foi criada.
Se o seu sistema usa apenas o Red Hat Enterprise Linux, você deve usa o MBR.
Clique no botão Alterar Ordem dos Discos se você pretende reorganizar a ordem dos drives ou se o seu BIOS não retorna a ordem correta dos drives. Mudar a ordem dos drives pode ser útil se você tiver diversos adaptadores SCSI, ou ambos adapatadores SCSI e IDE, e quiser iniciar a partir do dispositivo SCSI.
A opção Forçar LBA32 (normalmente desnecessária) permite que você ultrapasse o limite do cilindro 1024 para a partição /boot. Se você tem um sistema que suporta a extensão LBA32 para iniciar sistemas operacionais acima do limite do cilindro 1024, e quer alocar sua partição /boot acima do cilindro 1024, você deve selecionar esta opção.

Nota

Enquanto particionar seu disco rígido, tenha em mente que o BIOS de sistemas mais antigos não podem acessar além dos primeiros 1024 cilindros de um disco rígido. Se este for o caso, deixe espaço suficiente para a partição /boot do Linux nos primeiros 1024 cilindros de seu disco rígido para poder inicializar o Linux. As outras partições do Linux podem estar após o cilindro 1024.
Em parted, 1024 cilindros equivalem a 528 MB. Para mais informações, consulte:
http://www.pcguide.com/ref/hdd/bios/sizeMB504-c.html
Para adicionar opções default ao comando boot, indique-as no campo Parâmetros gerais do kernel. Quaisquer opções indicadas serão passadas ao kernel do Linux toda vez que este for iniciado.

4.19.2. Modo de Recuperação

Rescue mode provides the ability to boot a small Red Hat Enterprise Linux environment entirely from boot media or some other boot method instead of the system's hard drive. There may be times when you are unable to get Red Hat Enterprise Linux running completely enough to access files on your system's hard drive. Using rescue mode, you can access the files stored on your system's hard drive, even if you cannot actually run Red Hat Enterprise Linux from that hard drive. If you need to use rescue mode, try the following method:
  • Usando o CD-ROM para inicializar um sistema x86, AMD64, ou Intel® 64, digite linux rescue no prompt. Usuários do Itanium devem digitar elilo linux rescue para entrar no modo de recuperação.
Para informações adicionais, consulte o Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide.

4.19.3. Carregadores de Incialização Alternativos

Se você não quiser usar um carregador de inicialização, há diversas alternativas:
LOADLIN
Você pode carregar o Linux a partir do MS-DOS. Infelizmente, isso requer que uma cópia do kernel do Linux (e um disco RAM inicial, se você tiver um adaptador SCSI) esteja disponível numa partição do MS-DOS. A única maneira de fazer isto é iniciar seu sistema Red Hat Enterprise Linux usando algum outro método (a partir de um CD-ROM de inicialização, por exemplo) e então copiar o kernel para uma partição do MS-DOS. LOADLIN está disponível em
e sites espelho associados.
SYSLINUX
SYSLINUX é um programa do MS-DOS muito similar ao LOADLIN. Também está disponível em
e sites espelho associados.
Commercial boot loaders
Você pode carregar o Linux usando carregadores de inicialização comerciais. Por exemplo: o System Commander e o Partition Magic são capazes de iniciar o Linux (mas mesmo assim requerem que o GRUB esteja instalado na sua partição raiz do Linux).

Nota

Carregadores de Inicialização como o LOADLIN e System Commander não são suportados pela Red Hat por serem de terceiros.

4.19.4. Placas-mãe SMP e o GRUB

Em versões anteriores do Red Hat Enterprise Linux haviam duas versões diferentes do kernel, uma para processadores únicos, e uma SMP. No Red Hat Enterprise Linux 5.0 o kernel é configurado para SMP por padrão e utilizará as capacidades de vários núcleos, hyperthreading, e CPUs múltiplas quando estiverem disponíveis, Este mesmo kernel pode rodar em CPUs únicas de núcleo único e sem hyperthreading.

4.20. Configuração de Rede

If you do not have a network device, this screen does not appear during your installation and you should advance to Seção 4.21, “Configuração do Fuso Horário”.
Configuração de Rede

Figura 4.19. Configuração de Rede

O programa de instalação detecta automaticamente quaisquer dispositivos de rede que você tenha e exibe-os na lista Dispositivos de Rede.
Após selecionar um dispositivo de rede, clique em Editar. A partir da tela Editar a Interface, você pode escolher configurar o endereço IP e a máscara de rede (para IPv4, prefixo para IPv6) do dispositivo através do DHCP (ou manualmente se o DHCP não estiver selecionado) e você pode escolher ativar o dispositivo ao inicializar o computador. Se você selecionar Ativar na inicialização, sua interface de rede será iniciada durante a inicialização. Se você não tiver acesso ao cliente DHCP ou não estiver certo do que deve prover aqui, por favor contate seu administrador de rede.
Editando um Dispositivo de Rede

Figura 4.20. Editando um Dispositivo de Rede

Nota

Não use os números como vistos neste exemplo de configuração. Estes valores não funcionarão para a configuração de sua rede. Se não souber os valores a inserir, peça ajuda ao seu administrador de rede.
Se você tem um nome de host (nome de domínio qualificado) para o dispositivo de rede, pode escolher entre detectá-lo automaticamente com o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica do Host) ou inserir manualmente o nome da máquina no respectivo campo.
Finalmente, se você inseriu manualmente o IP e a máscara de rede, você também pode indicar os endereços da porta de comunicação (gateway) e dos endereços DNS Primário e Secundário.

Nota

Mesmo que seu computador não faça parte de uma rede, você pode indicar um nome de host para o seu sistema. Se você não aproveitar a oportunidade para dar um nome, seu sistema será conhecido como localhost.

Nota

Para alterar a sua configuração de rede após o término da instalação, use a Ferramenta de Administração de Rede.
Digite o comando system-config-network numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Administração de Rede. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

4.21. Configuração do Fuso Horário

Set your time zone by selecting the city closest to your computer's physical location. Click on the map to zoom in to a particular geographical region of the world.
Aqui, você pode selecionar o seu fuso horário de duas maneiras:
  • Usando o seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando a sua seleção.
  • Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Selecione O relógio do sistema utiliza o UTC se você souber que seu sistema está configurado para UTC.

Nota

Para alterar a sua configuração de fuso horário após você ter completado a instalação, use a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora.
Digite o comando system-config-date numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Para rodar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora como um aplicativo baseado texto, use o comando timeconfig.

4.22. Definição da Senha Root

Definir uma conta e senha root é um dos passos mais importantes durante a sua instalação. Sua conta root é similar à conta de administrador usada em máquinas com Windows NT. A conta root é usada para instalar pacotes, atualizar RPMs e executar a maior parte da manutenção do sistema. Ao se autenticar como root, você terá total controle sobre seu sistema.

Nota

O usuário root (também conhecido como o superusuário) tem acesso completo ao sistema todo. Por esta razão, é melhor se autenticar como root somente para executar a manutenção ou a administração do sistema.
Senha Root

Figura 4.21. Senha Root

Use a conta root somente para administração do sistema. Crie uma conta além da root para seu uso geral e invoque o comando su - para root quando precisar consertar algo rapidamente. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.

Nota

Para se tornar root, digite su - no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
O programa de instalação pede que você estabeleça uma senha root[3] para o seu sistema. Você não pode continuar sem antes criar uma senha root.
A senha root deve ter no mínimo seis caracteres; a senha digitada não é exibida na tela. Você deverá digitar a senha duas vezes; se as duas senhas não coincidirem, o programa de instalação pedirá que você as digite novamente.
A senha root deve ser algo que você possa se lembrar, mas ao mesmo tempo algo que não seja fácil para alguém adivinhar. Seu nome, seu número de telefone, as primeiras letras do teclado, senha, root, 123456, e gato são exemplos de senhas ruins. Senhas boas misturam números com letras em caixa alta e baixa e não contém palavras de dicionário: Aard387vark ou 420BMttNT, por exemplo. Lembre-se que a senha é sensível à caixa alta ou baixa. Se você escrever a sua senha, guarde-a em um lugar seguro. No entanto, é recomendável não escrever esta ou qualquer outra senha que você criar.

Nota

Não use nenhuma das senhas exemplificadas neste manual. Usar uma destas senhas é considerado um risco de segurança.

Nota

Para alterar a senha root após o término da instalação, use a Ferramenta da Senha Root.
Digite o comando system-config-rootpassword numa janela de comandos para executar a Ferramenta da Senha Root. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

4.23. Seleção do Grupo de Pacotes

Agora que você fez a maioria das escolhas para sua instalação, está pronto para confirmar a seleção de pacotes padrão ou personalizar os pacotes para seu sistema.
A tela Padrões de Instalação de Pacotes aparece, detalhando o conjunto de pacotes padrão para a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux. Esta tela varia dependendo da versão do Red Hat Enterprise Linux que você estiver instalando.
If you choose to accept the current package list, skip ahead to Seção 4.24, “Preparando para Instalar”.
Para personalizar seu conjunto de pacotes ainda mais, selecione a opção Personalizar agora na tela. Clicar em Próximo leva você à tela Seleção do Grupo de Pacotes.
Você pode selecionar grupos de pacotes, que agrupam componentes de acordo com sua função (por exemplo, Sistema X Window e Editores), pacotes individuais, ou uma combinação dos dois.

Nota

Users of Itanium systems who want support for developing or running 32-bit applications are encouraged to select the Compatibility Arch Support and Compatibility Arch Development Support packages to install architecure specific support for their systems.
To select a component, click on the checkbox beside it (refer to Figura 4.22, “Seleção do Grupo de Pacotes”).
Seleção do Grupo de Pacotes

Figura 4.22. Seleção do Grupo de Pacotes

Selecione cada componente que você deseja instalar.
Uma vez selecionado o grupo de pacotes, se houverem componentes adicionais disponíveis, clique em Pacotes opcionais para visualizar quais pacotes são instalados por padrão, e para adicionar ou remover pacotes opcionais deste grupo. Este botão estará desabilitado se não houverem componentes adicionais.
Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 4.23. Detalhes do Grupo de Pacotes

4.24. Preparando para Instalar

4.24.1. Prepare-se para Instalar

Você deve ver agora uma tela em preparação para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para sua referência, um registro completo de sua instalação pode ser encontrado em /root/install.log após reinicializar seu sistema.

Atenção

Se, por alguma razão, você resolver não continuar o processo de instalação, esta é sua última oportunidade para cancelar o processo com segurança e reinicializar sua máquina. Uma vez apertado o botão Próximo, as partições serão gravadas e os pacotes instalados. Se você deseja abortar a instalação, deve reinicializar agora antes que qualquer informação existente em qualquer disco rígido seja regravada.
To cancel this installation process, press your computer's Reset button or use the Control+Alt+Delete key combination to restart your machine.

4.25. Instalando Pacotes

At this point there is nothing left for you to do until all the packages have been installed. How quickly this happens depends on the number of packages you have selected and your computer's speed.

4.26. Instalação Concluída

Parabéns! Sua instalação do Red Hat Enterprise Linux foi concluída!
O programa de instalação pede que você prepare o seu sistema para uma reinicialização. Lembre-se de remover qualquer mídia de instalação que não seja ejetada automaticamente durante a reinicialização.
After your computer's normal power-up sequence has completed, the graphical boot loader prompt appears at which you can do any of the following things:
  • Pressionar Enter — fará com que a entrada de inicialização padrão seja iniciada.
  • Selecionar uma etiqueta de inicialização, seguida de Enter — fará com que o carregador inicialize o sistema operacional correspondente à etiqueta de inicialização.
  • Do nothing — after the boot loader's timeout period, (by default, five seconds) the boot loader automatically boots the default boot entry.
Faça o que for apropriado para inicializar o Red Hat Enterprise Linux. Você deverá visualizar uma ou mais telas de mensagens. Eventualmente, aparecerá um prompt de login: ou uma tela gráfica de autenticação (caso você tenha instalado o Sistema X Window e escolhido iniciar o X automaticamente).
A primeira vez que você iniciar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux no nível de execução 5 (o nível de execução gráfico), o Agente de Configuração aparece, e guia você através da configuração do Red Hat Enterprise Linux. Ao usar esta ferramenta , você pode, entre outras coisas, ajustar o horário do seu sistema, instalar programas, e registrar a sua máquina junto ao Red Hat Network. O Agente de Configuração auxilia na configuração do seu ambiente para que você possa começar a usar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux o mais rápido possível.
For information on registering your Red Hat Enterprise Linux subscription, refer to Capítulo 24, Ative sua Suscrição.

4.27. Sistemas Itanium — Inicializando sua Máquina e Configuração Pós-Instalação

Esta seção descreve como inicializar seu sistema Itanium no Red Hat Enterprise Linux e como configurar as variáveis de seu console EFI para que o Red Hat Enterprise Linux seja automaticamente inicializado quando a máquina for ligada.
Após reinicializar seu sistema no fim do programa de instalação, digite o seguinte comando para inicializar o Red Hat Enterprise Linux:
elilo
Após você digitar elilo, o kernel padrão listado no arquivo de configuração /boot/efi/elilo.conf é carregado. O primeiro kernel listado no arquivo é o padrão.
Se você deseja carregar um kernel diferente, digite o nome da etiqueta do kernel, conforme o arquivo /boot/efi/elilo.conf, após o comando elilo. Por exemplo: para carregar o kernel chamado linux, digite:
elilo linux
Se você não sabe os nomes dos kernels instalados, pode visualizar o arquivo /boot/efi/elilo.conf no EFI seguindo estas instruções:
  1. At the Shell> prompt, change devices to the system partition (mounted as /boot/efi in Linux). For example, if fs0 is the system boot partition, type fs0: at the EFI Shell prompt.
  2. Type ls at the fs0:\> to make sure you are in the correct partition.
  3. Então digite:
    Shell>type elilo.conf
    Este comando exibe o conteúdo do arquivo de configuração. Cada estrofe contém uma linha começando com label, seguido de uma etiqueta para este kernel. O nome da etiqueta é o que você digitar após elilo para inicializar os kernels diferentes.

4.27.1. Opções do Carregador de Inicialização Pós-Instalação

Além de especificar um kernel para carregar, você também pode inserir outras opções de inicialização, como single para o modo de usuário simples ou mem=1024M para forçar o Red Hat Enterprise Linux a usar 1024 MB de memória. Para passar opções ao carregador de inicialização, indique o seguinte em uma janela de comandos EFI (substitua linux pelo nome da etiqueta do kernel que você deseja inicializar e opção pelas opções de inicialização que você quer passar ao kernel):
elilo linux option

4.27.2. Inicializando o Red Hat Enterprise Linux Automaticamente

Após instalar o Red Hat Enterprise Linux, você pode digitar elilo e todas as opções boot da janela de comandos EFI cada vez que quiser inicializar seu sistema Itanium. No entanto, se você deseja configurar seu sistema para inicializar no Red Hat Enterprise Linux automaticamente, você deve configurar o Gestor de Inicialização EFI (EFI Boot Manager).
Para configurar o Gestor de Inicialização EFI (pode variar ligeiramente dependendo do seu hardware):
  1. Inicialize seu sistema Itanium e selecione Menu de manutenção da opção boot no menu do Gestor de Inicialização EFI.
  2. Selecione Adicionar uma Opção de Inicalização no Menu Principal.
  3. Selecione a partição do sistema montada como /boot/efi/ no Linux.
  4. Selecione o arquivo elilo.efi.
  5. No prompt Insira Nova Descrição:, digite Red Hat Enterprise Linux 5 ou qualquer nome que você queira que apareça no menu do Gestor de Inicialização EFI.
  6. Na janela Indique o Tipo de Dado da Opção Boot, insira N para Nenhuma Opção Boot se você não deseja passar as opções ao carregador de inicialização ELILO. Esta opção funciona na maioria dos casos. Se você deseja passar as opções ao carregador de inicialização, pode configurá-las no arquivo /boot/efi/elilo.conf.
  7. Responda Yes à questão Salvar alterações ao NVRAM. Assim, você retorna para o menu do Gestor de Inicialização EFI.
  8. Em seguida, você deve tornar o item Red Hat Enterprise Linux 5 do menu a opção padrão. Aparece uma lista de opções de inicialização. Mova o item Red Hat Enterprise Linux 5 do menu para o topo da lista selecionando-o com as teclas de seta e pressionando a tecla u para movê-lo para cima na lista. Você pode mover itens para baixo na lista selecionando-os e pressionando a tecla d. Após alterar a ordem de inicialização, selecione Salvar alterações ao NVRAM. Selecione Sair para retornar ao Menu Principal.
  9. Optionally, you can change the boot timeout value by choosing Set Auto Boot TimeOut => Set Timeout Value from the Main Menu.
  10. Retorne ao Gestor de Inicialização EFI selecionando Sair.

4.27.2.1. Usando um Script Startup

É recomendável configurar o gerenciador de inicialização ELILO para inicializar o Red Hat Enterprise Linux automaticamente. Entretanto, se você requer que comandos adicionais sejam executados antes de iniciar o ELILO, pode criar um script startup chamado startup.nsh. O último comando deve ser elilo para inicializar no Linux.
O script startup.nsh deve estar na partição /boot/efi (/boot/efi/startup.nsh) e conter o seguinte texto:
echo -off your set of commands elilo
If you want to pass options to the boot loader (refer to Seção 4.27.1, “Opções do Carregador de Inicialização Pós-Instalação”) add them after elilo.
You can either create this file after booting into Red Hat Enterprise Linux or use the editor built into the EFI shell. To use the EFI shell, at the Shell> prompt, change devices to the system partition (mounted as /boot/efi in Linux). For example, if fs0 is the system boot partition, type fs0: at the EFI Shell prompt. Type ls to make sure you are in the correct partition. Then type edit startup.nsh. Type the contents of the file and save it.
Na próxima vez que o sistema inicializar, o EFI detecta o arquivo startup.nsh e usa-o para inicializar o sistema. Para fazer com que o EFI pare de carregar o arquivo, digite Ctrl+c. Isto aborta o processo e retorna para prompt do Shell EFI.


[2] O aplicativo fsck é usado para checar o sistema de arquivos em relação à consistência dos metadados e opcionalmente consertar um ou mais sistemas de arquivos Linux.
[3] Uma senha root é a senha administrativa para o seu sistema Red Hat Enterprise Linux. Você deve se autenticar como root apenas quando for necessário executar a manutenção do sistema. A conta root não opera sob as restrições impostas nas contas de usuários comuns, e portanto mudanças feitas como root podem repercutir no sistema todo.

Capítulo 5. Removendo o Red Hat Enterprise Linux

Para desinstalar o Red Hat Enterprise Linux do seu sistema x86, você deve remover a informação referente ao Red Hat Enterprise Linux do carregador de inicialização do seu registro mestre de inicialização (MBR).

Nota

É sempre bom fazer o backup de todos os dados contidos em seu(s) sistema(s). Os erros acontecem e podem resultar na perda de todas as suas informações.
No DOS e no Windows, use o utilitário fdisk para criar um novo MBR com o sinalizador não-documentado /mbr . Isto APENAS re-escreve o MBR para que inicialize a partição primária do DOS. O comando deve ser similar a:
fdisk /mbr
Se você precisa remover o Linux de um disco rígido e tentou fazer isso com o fdisk, o qual é padrão no DOS (Windows), você terá o problema Partitions exist but they do not exist. A melhor maneira de remover partições não-DOS é utilizar uma ferramenta que reconheça outras partições além do DOS.
Para começar, insira o CD #1 do Red Hat Enterprise Linux e inicialize o seu sistema. Após ter inicializado através do CD, um prompt aparecerá. Neste prompt de inicialização, digite: linux rescue. Isto inicia o programa de modo de recuperação.
Você é questionado sobre seu teclado e idioma favoritos. Forneça estas informações assim como você faria durante a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Em seguida, aparece uma tela comunicando que o programa agora procura por uma instalação do Red Hat Enterprise Linux para recuperar. Selecione Pular nesta tela.
Após selecionar Pular, você recebe uma janela de comandos onde pode acessar as partições que deseja remover.
Primeiro, digite o comando list-harddrives. Este comando lista todos os discos rígidos em seu sistema que são reconhecidos pelo programa de instalação, assim como seus respectivos tamanhos em megabytes.

Atenção

Tenha cuidado para remover apenas as partições Red Hat Enterprise Linux necessárias. Remover outras partições pode resultar na perda de dados ou num ambiente instável para o sistema.
Para remover partições, use o utilitário de particionamento parted. Comece parted, onde /dev/hda corresponde ao dispositivo do qual você removerá a partição:
parted /dev/hda
Usando o comando print, veja a tabela de partições atual para determinar o menor número da partição a ser removida:
print
The print command also displays the partition's type (such as linux-swap, ext2, ext3, and so on). Knowing the type of the partition helps you in determining whether to remove the partition.
Remova a partição com o comando rm. Por exemplo, para remover a partição com número 3:
rm 3

Importante

As alterações têm efeito assim que você pressionar a tecla Enter, portanto reveja o comando antes de submetê-lo.
Após remover a partição, use o comando print para confirmar que esta foi removida da tabela de partições.
Após remover as partições Linux e executar todas as alterações que você precisa, digite quit para sair do parted.
Após sair do parted, digite exit no prompt de inicialização para sair do modo de recuperação e reinicializar o seu sistema, ao invés de continuar com a instalação. O sistema deve reinicializar automaticamente. Se não o fizer, você pode reinicializar o seu computador usando Control+Alt+Delete.

Capítulo 6. Resolvendo Problemas de Instalação em Sistemas Intel® ou AMD

Esse apêndice aborda alguns problemas comuns na instalação e suas soluções.

6.1. Você não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux

6.1.1. Você não Consegue Inicializar com sua Placa RAID?

Se você executou a instalação e não consegue inicializar seu sistema corretamente, talvez precise reinstalar e criar suas partições de maneira diferente.
Alguns BIOSes não suportam a inicialização a partir de placas RAID. No final de uma instalação, talvez apareça uma tela baseada em texto exibindo somente o prompt do carregador de inicialização (por exemplo, GRUB:) e um cursor piscando. Se este for o caso, você terá que reparticionar seu sistema.
Independentemente da sua escolha - particionamento automático ou manual - você deve instalar sua partição /boot fora do conjunto RAID, como num disco rígido separado. É necessário um disco rígido interno para usar na criação de partições com placas RAID problemáticas.
Você também deve instalar seu carregador de inicialização preferido (GRUB ou LILO) no MBR de um drive fora do conjunto RAID. Este deve ser o mesmo drive que contém a partição /boot/.
Uma vez executadas estas alterações, você deve finalizar sua instalação e inicializar seu sistema corretamente.

6.1.2. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?

Um erro signal 11, normalmente chamado de falha de segmentação, significa que o programa acessou uma localidade da memória que não tenha sido atribuída. Um erro signal 11 pode ocorrer devido a um erro em um dos programas instalados, ou devido a hardware defeituoso.
If you receive a fatal signal 11 error during your installation, it is probably due to a hardware error in memory on your system's bus. Like other operating systems, Red Hat Enterprise Linux places its own demands on your system's hardware. Some of this hardware may not be able to meet those demands, even if they work properly under another OS.
Certifique-se que você tem as últimas atualizações e imagens de instalação da Red Hat. Revise as erratas online para verificar se há versões mais novas disponíveis. Se as imagens mais recentes ainda falharem, pode ser um problema com seu hardware. Geralmente, estes erros estão na sua memória ou no cache da CPU. Uma possível solução para este erro é desligar o cache da CPU no BIOS, se o seu sistema permitir isto. Você também pode tentar trocar sua memória nos slots da placa-mãe para verificar se o problema está relacionado ao slot ou à memória.
Uma outra opção é efetuar uma verificação de mídia nos seus CD-ROMs de instalação. O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux tem a habilidade de testar a integridade da mídia de instalação. Funciona para os métodos de instalação através de CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. A Red Hat recomenda que você teste todas as mídias de instalação antes de começar o processo de instalação e antes de relatar quaisquer erros relacionados à instalação (muitos dos erros relatados ocorrem devido a CDs mal gravados). Para usar esse teste, digite o seguinte comando no prompt boot: ou yaboot: (precedido de elilo em sistemas Itanium):
	linux mediacheck
Para mais informações sobre erros signal 11, consulte:
	http://www.bitwizard.nl/sig11/

6.2. Problemas no Início da Instalação

6.2.1. Problemas ao Inicializar no Modo Gráfico de Instalação

Há algumas placas de vídeo que apresentam problemas ao inicializar o programa de instalação gráfico. Se o programa de instalação não rodar usando a configuração padrão, ele tenta rodar num modo de resolução mais baixo. Se isso também falhar, o programa de instalação tenta rodar no modo texto.
One possible solution is to try using the resolution= boot option. This option may be most helpful for laptop users. Another solution to try is the driver= option to specify the driver that should be loaded for your video card. If this works, it should be reported as a bug as the installer has failed to autodetect your videocard. Refer to Capítulo 8, Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas Intel® e AMD for more information on boot options.

Nota

Para desabilitar o suporte ao frame buffer e permitir que o programa de instalação rode no modo texto, tente usar a opção boot nofb. Este comando pode ser necessário para a acessibilidade com certos dispositivos para a leitura de telas.

6.3. Problemas durante a Instalação

6.3.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux

Se você receber uma mensagem de erro dizendo No devices found to install Red Hat Enterprise Linux, provavelmente há um controlador SCSI que não está sendo reconhecido pelo programa de instalação.
Check your hardware vendor's website to determine if a driver diskette image is available that fixes your problem. For more general information on driver diskettes, refer to Capítulo 7, Mídias de Drivers para Sistemas Intel® e AMD.
Você também pode consultar a Red Hat Hardware Compatibility List, disponível online em:

6.3.2. Salvando Mensagens Traceback sem um Drive de Disquete

Se você receber uma mensagem de erro de traceback durante a instalação, pode, geralmente, salvá-la em um disquete.
Se não houver um drive de disquete disponível em seu sistema, você pode usar o scp para copiar a mensagem de erro para um sistema remoto.
Quando o diálogo traceback aparece, a mensagem de erro traceback é automaticamente salva em um arquivo chamado /tmp/anacdump.txt. Uma vez que o diálogo tenha aparecido, mude para um novo tty (console virtual) pressionando as teclas Ctrl+Alt+F2 e use o scp para copiar a mensagem escrita no /tmp/anacdump.txt para um sistema remoto que você saiba que está funcionando.

6.3.3. Problemas com Tabelas de Partição

If you receive an error after the Disk Partitioning Setup (Seção 4.15, “Configuração do Particionamento de Disco”) phase of the installation saying something similar to
The partition table on device hda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive.
talvez você não tenha uma tabela de partições naquele drive ou a tabela de partições no drive talvez seja irreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.
Usuários que utilizaram programas como o EZ-BIOS tiveram problemas similares, causando a perda de dados (supondo que não foi feito backup antes de começar a instalação) que não puderam ser recuperados.
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

6.3.4. Usando Espaço Remanescente

Você tem partições swap e / (raiz) criadas, e você escolheu que a partição raiz ocupasse o espaço remanescente, mas ela ainda não preenche o disco rígido.
Se seu disco rígido tem mais de 1024 cilindros, você deve criar uma partição /boot se quiser que a partição / (raiz) utilize todo o espaço restante do seu disco rígido.

6.3.5. Outros Problemas com o Particionamento

If you are using Disk Druid to create partitions, but cannot move to the next screen, you probably have not created all the partitions necessary for Disk Druid's dependencies to be satisfied.
Você deve ter, no mínimo, as seguintes partições:
  • Uma partição / (raiz)
  • A <swap> partition of type swap

Nota

When defining a partition's type as swap, do not assign it a mount point. Disk Druid automatically assigns the mount point for you.

6.3.6. Outros Problemas de Particionamento para Usuários de Sistemas Itanium

If you are using Disk Druid to create partitions, but cannot move to the next screen, you probably have not created all the partitions necessary for Disk Druid's dependencies to be satisfied.
Você deve ter, no mínimo, as seguintes partições:
  • Uma partição /boot/efi/ do tipo VFAT
  • Uma partição / (raiz)
  • A <swap> partition of type swap

Nota

When defining a partition's type as swap, you do not have to assign it a mount point. Disk Druid automatically assigns the mount point for you.

6.3.7. Você está Recebendo Erros do Python?

Durante algumas instalações ou atualizações do Red Hat Enterprise Linux, o programa de instalação (também conhecido como anaconda) pode falhar com um erro Python ou traceback. Este erro pode ocorrer após a seleção de pacotes individuais ou ao tentar salvar o registro da atualização no diretório /tmp/. O erro pode se parecer com o seguinte:
Traceback (innermost last):
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/iw/progress_gui.py", line 20, in run
rc = self.todo.doInstall ()    
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/todo.py", line 1468, in doInstall 
self.fstab.savePartitions ()    
File "fstab.py", line 221, in savePartitions      
sys.exit(0)  
SystemExit: 0   
Local variables in innermost frame:  
self: <fstab.GuiFstab instance at 8446fe0>  
sys: <module 'sys' (built-in)>  
ToDo object:  (itodo  ToDo  p1  (dp2  S'method'  p3  (iimage  CdromInstallMethod  
p4  (dp5  S'progressWindow'  p6   <failed>
Este erro ocorre em alguns sistemas nos quais os links para /tmp são simbólicos para outras localidades ou foram alterados desde sua criação. Estes links simbólicos ou alterados são inválidos durante o processo de instalação; portanto, o programa de instalação não consegue gravar as informações e falha.
Se você tiver este problema, primeiro tente fazer o download de quaisquer erratas disponíveis para o anaconda. Erratas podem ser encontradas em:
http://www.redhat.com/support/errata/
O site do anaconda também pode ser uma referência útil. Pode ser acessado online em:
http://rhlinux.redhat.com/anaconda/
You can also search for bug reports related to this problem. To search Red Hat's bug tracking system, go to:
http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/
Finalmente, se você ainda estiver enfrentando problemas relacionados a este erro, registre seu produto e contacte nossa equipe de suporte. Para registrar seu produto, vá para:
http://www.redhat.com/apps/activate/

6.4. Problemas após a Instalação

6.4.1. Problemas com a Tela Gráfica do GRUB em um Sistema Baseado no x86?

Se você está encontrando problemas no GRUB, talvez precise desativar a tela gráfica de início. Para fazer isso, autentique-se como root e edite o arquivo /boot/grub/grub.conf.
No arquivo grub.conf, comente a linha que começa com splashimage inserindo o caractere # no começo da linha.
Pressione Enter para sair do modo de edição.
Uma vez que a tela do carregador de inicialização retornar, digite b para inicializar o sistema.
Após reinicializar seu sistema, o arquivo grub.conf é re-lido e suas alterações têm efeito.
Você pode reativar a tela gráfica de início descomentando (ou adicionando) a linha acima de volta ao arquivo grub.conf.

6.4.2. Iniciando em Ambiente Gráfico

Se você instalou o Sistema X Window, mas não está visualizando uma área de trabalho gráfica ao autenticar no sistema Red Hat Enterprise Linux, é possível iniciar a interface gráfica do Sistema X Window usando o comando startx.
Após digitar este comando e pressionar Enter, um ambiente gráfico da área de trabalho será exibido.
Note, no entanto, que esta correção pode ser feita apenas uma vez, e não altera o processo para autenticações futuras.
Para configurar seu sistema a fim de poder autenticar na tela gráfica, você precisa editar um arquivo, o /etc/inittab, alterando somente um número na seção runlevel. Quando terminar, reinicialize seu computador. Da próxima vez que se autenticar, você terá uma janela gráfica de autenticação.
Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando su.
Agora digite gedit /etc/inittab para editar o arquivo com gedit. O arquivo /etc/inittab é aberto pelo gedit. Na primeira tela, você verá uma seção do arquivo que se parece com esta:
# Default runlevel. The runlevels used by RHS are: 
#   0 - halt (Do NOT set initdefault to this) 
#   1 - Single user mode 
#   2 - Multiuser, without NFS (The same as 3, if you do not have networking) 
#   3 - Full multiuser mode 
#   4 - unused 
#   5 - X11 
#   6 - reboot (Do NOT set initdefault to this) 
#  id:3:initdefault:
Para mudar de um console para uma autenticação gráfica, você deve alterar o número na linha id:3:initdefault: de 3 para 5.

Atenção

Altere somente o número padrão do nível de execução (runlevel) de 3 para 5.
Sua linha alterada deve se parecer com a seguinte:
	 id:5:initdefault: 
Quando você estiver satisfeito com a alteração, salve e saia do arquivo usando as teclas Ctrl+Q. Aparece uma janela perguntando se você deseja salvar as alterações. Clique em Salvar.
Na próxima vez que você se autenticar após reinicializar o sistema, terá uma tela gráfica de autenticação.

6.4.3. Problemas com o Sistema X Window (GUI)

Se você está encontrando problemas ao tentar iniciar o X (Sistema X Window), talvez você não o tenha instalado durante o processo de instalação.
Se você quer o Sistema X Window, você pode instalar os pacotes a partir dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux ou executar uma atualização.
Se você optar pela atualização, selecione os pacotes do Sistema X Window e escolha GNOME, KDE ou ambos, durante o processo de seleção de atualização dos pacotes.

6.4.4. Problemas com Quedas do Servidor X e Usuários não-Root

Se você estiver tendo problemas de quedas com o servidor X, onde somente o usuário root consegue se autenticar, você pode estar com o sistema de arquivos cheio (ou com falta de espaço no disco rígido).
Para confirmar se este é o problema ocorrendo, submeta o seguinte comando:
df -h
O comando df pode ajudar a diagnosticar qual partição está cheia. Para informações adicionais sobre o df e suas opções (como a opção -h usada neste exemplo), consulte a página man do df digitando man df numa janela de comandos.
Um indicador relevante é 100% cheio ou uma porcentagem acima de 90% ou 95% numa partição. As partições /home/ e /tmp/ podem, às vezes, encher rapidamente com arquivos de usuários. Você pode criar algum espaço nessa partição apagando arquivos antigos. Após esvaziar algum espaço, tente rodar o X como o usuário que anteriormente não funcionou.

6.4.5. Problemas ao Tentar Autenticar

Se você não criou uma conta de usuário no Agente de Configuração, autentique-se como root e use a senha que você designou para o root.
Se você não lembra da sua senha root, inicialize seu sistema como linux single.
Usuários do Itanium devem submeter comandos de inicialização com o elilo seguido do comando de inicialização.
Se você estiver usando um sistema baseado no processador x86 e o GRUB é o seu carregador de inicialização instalado, digite e para editar quando a tela de início do GRUB for carregada. Você verá uma lista de itens no arquivo de configuração para a etiqueta de inicialização que você selecionou.
Escolha a linha que começa com kernel e digite e para editar esta entrada de inicialização.
No fim da linha kernel, adicione:
	single
Pressione Enter para sair do modo de edição.
Uma vez que a tela do carregador de inicialização retornar, digite b para inicializar o sistema.
Após iniciar no modo de usuário simples e ter acesso à linha de comandos #, você deve digitar passwd root, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now para reinicializar o sistema com a nova senha root.
If you cannot remember your user account password, you must become root. To become root, type su - and enter your root password when prompted. Then, type passwd <username>. This allows you to enter a new password for the specified user account.
Se você não vê a tela gráfica de autenticação, verifique se o seu hardware está encontrando problemas de compatibilidade. A Hardware Compatibility List (Lista de Compatibilidade de Hardware) pode ser encontrada em:
	http://hardware.redhat.com/hcl/

6.4.6. Sua Memória RAM não está Sendo Reconhecida?

Às vezes, o kernel não reconhece toda a sua memória (RAM). Você pode checar isto com o comando cat /proc/meminfo.
Verifique se a quantidade exibida é a mesma quantidade de memória RAM em seu sistema. Se elas não forem iguais, adicione a seguinte linha ao /boot/grub/grub.conf:
mem=xxM
Substitua xx pela quantidade de memória RAM que você tem, em megabytes.
Em /boot/grub/grub.conf, o exemplo acima se pareceria com o seguinte:
# NOTICE: You have a /boot partition. This means that 
#  all kernel paths are relative to /boot/ 
default=0 
timeout=30 
splashimage=(hd0,0)/grub/splash.xpm.gz 
title Red Hat Enterprise Linux (2.6.9-5.EL)         
root (hd0,0)         
kernel /vmlinuz-2.6.9-5.EL ro root=/dev/hda3 mem=128M
Após você reinicializar, as alterações feitas em grub.conf refletirão em seu sistema.
Após carregar a tela de inicialização do GRUB, digite e para editar. Você verá uma lista dos itens no arquivo de configuração para a etiqueta de inicialização que selecionou.
Escolha a linha que começa com kernel e digite e para editar esta entrada de inicialização.
No fim da linha kernel, adicione
mem=xxM
onde xx é igual à quantidade de memória RAM em seu sistema.
Pressione Enter para sair do modo de edição.
Uma vez que a tela do carregador de inicialização retornar, digite b para inicializar o sistema.
Usuários do Itanium devem submeter comandos de inicialização com o elilo seguido do comando de inicialização.
Lembre-se de substituir xx pela quantidade de memória RAM em seu sistema. Pressione Enter para iniciar.

6.4.7. Sua Impressora não Funciona

Se você não sabe ao certo como configurar sua impressora ou está tendo problemas em fazê-la funcionar corretamente, tente usar a Ferramenta de Configuração da Impressora.
Digite o comando system-config-printer numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

6.4.8. Problemas com a Configuração do Som

Se, por alguma razão, você não ouvir o som e sabe que há uma placa de som instalada, pode executar o utilitário Ferramenta de Configuração da Placa de Som (system-config-soundcard).
To use the Sound Card Configuration Tool, choose Main Menu => System => Administration => Soundcard Detection in GNOME, or Main Menu => Administration => Soundcard Detection in KDE. A small text box pops up prompting you for your root password.
Você também pode digitar o comando system-config-soundcard numa janela de comandos para iniciar a Ferramenta de Configuração da Placa de Som. Se você não estiver como root, você terá que indicar a senha root para continuar.
Se a Ferramenta de Configuração da Placa de Som não funcionar (se a amostra de som não tocar e você ainda tiver problemas de áudio), provavelmente a sua placa de som ainda não é suportada pelo Red Hat Enterprise Linux.

6.4.9. Serviço/Sendmail httpd Baseado no Apache é Suspenso Durante a Inicialização

Se você está enfrentando problemas devido ao serviço baseado no Apache, httpd, ou ao Sendmail sendo suspensos na inicialização, certifique-se de que a linha seguinte está presente no arquivo /etc/hosts:
127.0.0.1  localhost.localdomain  localhost

Capítulo 7. Mídias de Drivers para Sistemas Intel® e AMD

7.1. Por que eu Preciso de uma Mídia de Drivers?

Enquanto o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está carregando, você talvez veja uma tela pedindo uma mídia de drivers. A tela da mídia de drivers é normalmente encontrada nos seguintes cenários:
  • Se você precisa executar uma instalação a partir de um dispositivo de bloco
  • Se você precisa executar uma instalação a partir de um dispositivo PCMCIA
  • Se você lançar o programa de instalação digitando linux dd (ou elilo linux dd para usuários do Itanium) no prompt de inicialização da instalação
  • Se você executar o programa de instalação em um computador que não tenha nenhum dispositivo PCI

7.2. Então o que é uma Mídia de Drivers?

Mídias de drivers podem adicionar suporte para hardware que possa ou não ser suportado pelo programa de instalação. Mídias de drivers podem incluir um disquete ou imagem de drivers produzidos pela Red Hat, podem ser um disquete ou CD-ROM que você mesmo criou usando imagens de driver encontradas na Internet, ou podem ser um disquete ou CD-ROM incluídos por um fornecedor com um equipamento de hardware.
Uma mídia de drivers é utilizada se você precisar acessar um determinado dispositivo a fim de instalar o Red Hat Enterprise Linux. Os drivers podem ser usados para instalações de rede (NFS), instalações usando um dispositivo PCMCIA ou um dispositivo de bloco, para drives de CD-ROM muito novos ou fora do padrão, adaptadores SCSI, NICs, e para outros dispositivos incomuns.

Nota

Se não for necessário usar um dispositivo não suportado para instalar o Red Hat Enterprise Linux no seu sistema, continue a instalação e adicione o suporte para o novo componente de hardware após completar a instalação.

7.3. Como Posso Obter uma Mídia de Drivers?

Driver images can be obtained from several sources. They may be included with Red Hat Enterprise Linux, or they may be available from a hardware or software vendor's website. If you suspect that your system may require one of these drivers, you should create a driver diskette or CD-ROM before beginning your Red Hat Enterprise Linux installation.
Para usuários dos sistemas x86, o CD-ROM 1 do Red Hat Enterprise Linux inclui imagens de drivers (inclusive images/drvnet.img — drivers de placas de rede e images/drvblock.img — drivers para controladores SCSI) contendo muitos drivers (comuns e obscuros).

Nota

Também é possível usar uma imagem de disquete de drivers através de um arquivo de rede. Ao invés de usar o comando de inicialização linux dd, use o linux dd=url, onde url é substituído por um endereço HTTP, FTP ou NFS da imagem de drivers a ser usada.
Another option for finding specialized driver information is on Red Hat's website at
na seção intitulada Bug Fixes. Ocasionalmente, dispositivos de hardware podem ser colocados no mercado após um lançamento do Red Hat Enterprise Linux que não funciona com os drivers disponíveis no programa de instalação ou incluídos nas imagens de drivers no CD #1 do Red Hat Enterprise Linux. Nestes casos, pode ser que o site da Red Hat contenha um link para a imagem do driver.

7.3.1. Criando um Disquete de Drivers a partir de um Arquivo de Imagem

Para criar um disquete de drivers a partir de uma imagem de disquete de drivers usando o Red Hat Enterprise Linux:
  1. Insira um disquete vazio e formatado (ou um disquete LS-120 para usuários do sistema Itanium) no primeiro drive de disquete.
  2. A partir do mesmo diretório que contém a imagem do disquete de drivers, como drvnet.img, digite dd if=drvnet.img of=/dev/fd0 como root.

Nota

O Red Hat Enterprise Linux suporta o uso de um pen drive USB para adicionar images de drivers durante o processo de instalação. A melhor maneira de fazer isto é montando o pen drive USB e copiando o driverdisk.img desejado para o pen drive USB. Por exemplo:
dd if=driverdisk.img of=/dev/sda
Durante a instalação, você deverá selecionar a partição e especificar o arquivo a usar.

7.4. Usando uma Imagem de Drivers Durante a Instalação

Se você precisa usar uma imagem de driver, como ocorre durante uma instalação PCMCIA ou numa instalação NFS, o programa de instalação pede que você insira o driver (um disquete, CD-ROM ou nome de arquivo) quando for necessário.
For example, to specifically load a driver diskette that you have created, begin the installation process by booting from the Red Hat Enterprise Linux CD #1 (or using boot media you have created). For x86-based systems, at the boot: prompt, enter linux dd if using an x86 or x86-64 system. Refer to Seção 4.3.1, “Inicializando o Programa de Instalação em Sistemas x86, AMD64, e Intel® 64” for details on booting the installation program. For Itanium systems, at the Shell> prompt, type elilo linux dd. Refer to Seção 4.3.2, “Iniciando o Programa de Instalação em Sistemas Itanium” for details on booting the installation program.
O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux pede que você insira o disquete de drivers. Após o programa de instalação ler o disquete de drivers, ele poderá usar estes drivers para componentes de hardware descobertos em seu sistema numa etapa posterior do processo de instalação.

Capítulo 8. Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas Intel® e AMD

Este apêndice aborda opções adicionais de inicialização e opções de inicialização do kernel disponíveis para o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para usar qualquer uma das opções de inicialização apresentadas aqui, digite o comando que você deseja executar no prompt boot: da instalação.

Argumentos de Comandos no Momento da Inicialização

askmethod
Este comando pede que você selecione o método de instalação que você gostaria de usar ao inicializar a partir do CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux.
apic
Este comando de inicialização do x86 contorna um erro normalmente encontrado no BIOS do conjunto de chips 440GX da Intel, e deve ser executado somente com o kernel do programa de instalação.
apm=allow_ints
Este comando de inicialização do x86 altera o modo como o serviço de suspensão é tratado, e pode ser necessário para alguns laptops.
apm=off
Este comando de inicialização do x86 desativa o APM (Advanced Power Management - Gerenciamento Avançado de Energia). É útil porque alguns BIOSes têm erros no gerenciamento de energia (APM) e tendem a travar.
apm=power_off
Este comando de inicialização do x86 faz com que o Red Hat Enterprise Linux desligue (power off) o sistema por padrão. É útil para sistemas SMP que não desligam por padrão.
apm=realmode_power_off
Alguns BIOSes travam em sistemas baseados no x86 ao tentar desligar (power off) a máquina. Este comando altera o método através do qual isto é executado; do método executado pelo Windows NT para o método executado pelo Windows 95.
dd
Este argumento faz com que o programa de instalação solicite a utilização de um disquete de drivers.
dd=url
Este argumento faz com que o programa de instalação traga um aviso para você utilizar uma imagem de driver de um endereço de rede HTTP, FTP ou NFS específico.
display=ip:0
Este comando permite o encaminhamento de display remoto. Neste comando, ip deve ser substituído pelo endereço IP do sistema no qual você quer que o display apareça.
No sistema em que você quer que o display apareça, você deve executar o seguinte comando xhost +nome-de-host-remoto, onde nome-de-host-remoto é o nome do host no qual você está rodando o display original. Usar o comando xhost +nome-de-host-remoto limita o acesso ao terminal de display remoto, e não permite o acesso de qualquer um ou a qualquer sistema que não tenha sido especificamente autorizado para acesso remoto.
driverdisk
Este comando faz a mesma coisa que o comando dd e também solicita que você use um disquete de drivers durante a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
ide=nodma
Este comando desativa o DMA em todos os dispositivos IDE e pode ser útil quando houverem problemas relacionados ao IDE.
linux upgradeany
Este comando desabilita algumas das verificações no seu arquivo /etc/redhat-release. Se o seu arquivo /etc/redhat-release for diferente do padrão, a instalação do Red Hat Enterprise Linux pode não ser encontrada ao tentar atualizar para o Red Hat Enterprise Linux 5. Use esta opção apenas se o seu Red Hat Enterprise Linux existente não tenha sido detectado.
mediacheck
Este comando oferece a opção de testar a integridade da fonte de instalação (se for um método baseado em ISO), e funciona com os métodos de instalação por CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. Verificar se estas imagens ISO estão intactas antes de tentar uma instalação ajuda a evitar problemas freqüentemente encontrados durante a instalação.
mem=xxxm
Este comando permite que você ultrapasse a quantidade de memória que o kernel detecta para a máquina. Isto talvez seja necessário para alguns sistemas mais antigos, onde somente 16MB são detectados e para algumas máquinas novas, onde a placa de vídeo divide a memória de vídeo com a memória principal. Ao executar este comando, xxx deve ser substituído pela quantidade de memória em megabytes.
nmi_watchdog=1
Este comando ativa o detector de bloqueio embutido do kernel. Pode ser usado para depurar bloqueios severos do kernel. Executando o NMI (Non Maskable Interrupt) periódico, o kernel pode monitorar se alguma CPU travou e imprimir mensagens de depuração conforme necessário.
noapic
Este comando de inicialização do x86 diz ao kernel para não utilizar o chip APIC. Pode ser útil para algumas placas-mãe com um APIC danificado (como a Abit BP6) ou com um BIOS errático. Existem relatos sobre sistemas baseados nos chips nForce3 da NVIDIA (como o ASUS SK8N) travarem durante a detecção do IDE no momento da inicialização, ou apresentarem outros problemas de despacho de interrupção.
noht
Este comando de inicialização do x86 desabilita o hyperthreading.
nofb
Este comando desabilita o suporte ao armazenamento temporário de quadros (frame buffer) e permite que o programa de instalação seja executado em modo texto. Pode portanto ser necessário para a acessibilidade de alguns componentes de hardware de leitura de tela.
nomce
Este comando de inicialização do x86 desabilita as verificações executadas na CPU. O kernel ativa auto-diagnósticos na CPU por padrão (chamado Exceção de Verificação da Máquina). Máquinas Compaq Pentium mais antigas podem precisar desta opção já que não suportam a checagem correta de erros no processador. Alguns outros laptops, especialmente os que usam o conjunto de chips Radeon IGP, podem precisar desta opção também.
nonet
Este comando desabilita a detecção de hardware de rede.
nopass
Este comando desativa a passagem de informação sobre teclado e mouse para o estágio 2 do programa de instalação. Pode ser usado para testar as telas de configuração de teclado e mouse durante o estágio 2 do programa de instalação ao executar uma instalação em rede.
nopcmcia
Este comando ignora qualquer controlador PCMCIA no sistema.
noprobe
Este comando desabilita a detecção automática do hardware e solicita informações do hardware ao usuário.
noshell
Este comando desativa o acesso através da janela de comandos no console virtual 2 durante uma instalação.
nostorage
Este comando desabilita a detecção de hardware de armazenagem SCSI e RAID.
nousb
Este comando desativa o carregamento do suporte USB durante a instalação. Se o programa de instalação tende a suspender prematuramente, este comando pode ser útil.
nousbstorage
this command disables the loading of the usbstorage module in the installation program's loader. It may help with device ordering on SCSI systems.
numa=off
O Red Hat Enterprise Linux suporta o NUMA (Non-Uniform Memory Access) na arquitetura AMD64. Apesar de todas as CPUs poderem acessar toda a memória mesmo sem o suporte ao NUMA, o suporte NUMA disponível no kernel atualizado faz com que, sempre que possível, as alocações de memória favoreçam a CPU a partir da qual são originadas, minimizando desta forma o tráfego de memória entre CPUs. Isto pode resultar em ganhos significativos no desempenho em certos aplicativos. Especifique esta opção para reverter para o comportamento não-NUMA original.
reboot=b
Este comando de inicialização do x86, AMD64, e intel® EM64T altera a forma como o kernel tenta reinicializar a máquina. Se ocorrer um travamento de kernel enquanto o sistema estiver desligando, este comando pode fazer com que o sistema reinicialize com sucesso.
rescue
this command runs rescue mode. Refer to Capítulo 26, Recuperação Básica do Sistema for more information about rescue mode.
resolution=
Diz ao programa de instalação qual modo de vídeo executar. Aceita quaisquer resoluções padrão, tais como 640x480, 800x600, 1024x768, e assim por diante.
serial
Este comando liga o suporte ao console serial.
text
Este comando desativa o programa de instalação gráfico e força o programa de instalação a executar em modo texto.
updates
Este comando solicita que você insira um disquete que contenha atualizações (correções de erros). Isto não é necessário se você estiver executando uma instalação em rede e já tiver inserido o conteúdo das imagens de atualização em rhupdates/ no servidor.
updates=
Este comando permite que você especifique um URL a ser usada para obter atualizações (correções de erros) para o programa de instalação, o Anaconda.
vnc
Este comando permite a instalação a partir de um servidor VNC.
vncpassword=
Este comando define a senha usada para se conectar ao servidor VNC.

Capítulo 9. O Carregador de Inicialização GRUB

When a computer with Red Hat Enterprise Linux is turned on, the operating system is loaded into memory by a special program called a boot loader. A boot loader usually exists on the system's primary hard drive (or other media device) and has the sole responsibility of loading the Linux kernel with its required files or (in some cases) other operating systems into memory.

9.1. Carregadores de Inicialização e a Arquitetura do Sistema

Cada arquitetura capaz de rodar o Red Hat Enterprise Linux usa um carregador de inicialização diferente. A tabela seguinte lista os carregadores de inicialização disponíveis para cada arquitetura.

Tabela 9.1. Carregadores de Inicialização por Arquitetura

Arquitetura Carregadores de Inicialização
AMD® AMD64 GRUB
IBM® eServerSystem i OS/400®
IBM® eServerSystem p YABOOT
IBM® System z® z/IPL
IBM® System z® z/IPL
Intel® Itanium ELILO
x86 GRUB
Este capítulo discute comandos e opções de configuração para o carregador de inicialização GRUB incluído com o Red Hat Enterprise Linux para a arquitetura x86.

9.2. GRUB

O GNU GRand Unified Boot loader (GRUB) possibilita que o sistema operacional ou kernel selecionado seja carregado durante a inicialização do sistema. Também permite que o usuário passe argumentos para o kernel.

9.2.1. O GRUB e o Processo de Inicialização do x86

This section discusses the specific role GRUB plays when booting an x86 system. For a look at the overall boot process, refer to Seção 30.2, “Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização”.
O GRUB é carregado na memória nos seguintes estágios:
  1. The Stage 1 or primary boot loader is read into memory by the BIOS from the MBR[4]. The primary boot loader exists on less than 512 bytes of disk space within the MBR and is capable of loading either the Stage 1.5 or Stage 2 boot loader.
  2. O carregador de inicialização Estágio 1.5 é carregado na memória pelo carregador de inicialização Estágio 1, se necessário. Alguns dispositivos de hardware necessitam um passo intermediário antes de chegar ao carregador de inicialização Estágio 2. Este é o caso, às vezes, quando a partição /boot/ encontra-se acima da cabeça do cilindro 1024 do disco rígido ou quando o modo LBA for usado. O carregador de inicialização Estágio 1.5 encontra-se na partição /boot/ ou em uma parte do MBR e da partição /boot/.
  3. O carregador de inicialização Estágio 2 ou secundário é carregado na memória. O carregador de inicialização secundário exibe o menu do GRUB e o ambiente de comandos. Esta interface permite que o usuário selecione qual kernel ou sistema operacional deve ser inicializado, passe argumentos para o kernel, ou visualize parâmetros do sistema.
  4. O carregador de inicialização secundário carrega o sistema operacional ou o kernel, bem como o conteúdo de /boot/sysroot/ para a memória. Uma vez que o GRUB determinar qual sistema operacional ou kernel deve ser inicializado, ele carrega o mesmo na memória e transfere-o o controle da máquina.
O método usado para inicializar o Red Hat Enterprise Linux é chamado de carregamento direto porque o carregador de inicialização carrega o sistema operacional diretamente. Não há nenhum intermediário entre o carregador de inicialização e o kernel.
O processo de inicialização usado por outros sistemas operacionais pode variar. Por exemplo, o sistema operacional Microsoft® Windows®, bem como outros sistemas operacionais, são carregados usando o carregamento em cadeia. Sob este método, o MBR aponta para o primeiro setor da partição contendo o sistema operacional, onde encontram-se os arquivos necessários para a inicialização do sistema operacional.
O GRUB suporta tanto o método de carregamento direto quanto o em cadeia, permitindo assim a inicialização de praticamente qualquer sistema operacional.

Atenção

During installation, Microsoft's DOS and Windows installation programs completely overwrite the MBR, destroying any existing boot loaders. If creating a dual-boot system, it is best to install the Microsoft operating system first.

9.2.2. Características do GRUB

O GRUB oferece várias características que o tornam uma opção mais atraente em relação a outros carregadores de inicialização. Abaixo encontra-se uma lista parcial de algumas das características mais importantes:
  • O GRUB oferece um verdadeiro ambiente de linha de comando pré-SO em máquinas x86. Esta característica dá ao usuário flexibilidade máxima para carregar sistemas operacionais com opções específicas, e para colher informações sobre o sistema. Há anos, várias arquiteturas não-x86 têm empregado ambientes pré-SO que permitem a inicialização a partir da linha de comando.
  • GRUB supports Logical Block Addressing (LBA) mode. LBA places the addressing conversion used to find files in the hard drive's firmware, and is used on many IDE and all SCSI hard devices. Before LBA, boot loaders could encounter the 1024-cylinder BIOS limitation, where the BIOS could not find a file after the 1024 cylinder head of the disk. LBA support allows GRUB to boot operating systems from partitions beyond the 1024-cylinder limit, so long as the system BIOS supports LBA mode. Most modern BIOS revisions support LBA mode.
  • GRUB can read ext2 partitions. This functionality allows GRUB to access its configuration file, /boot/grub/grub.conf, every time the system boots, eliminating the need for the user to write a new version of the first stage boot loader to the MBR when configuration changes are made. The only time a user needs to reinstall GRUB on the MBR is if the physical location of the /boot/ partition is moved on the disk. For details on installing GRUB to the MBR, refer to Seção 9.3, “Instalando o GRUB”.

9.3. Instalando o GRUB

Se o GRUB não foi instalado durante o processo de instalação, pode ser instalado após. Uma vez instalado, ele torna-se automaticamente o carregador de inicialização padrão.
Antes de instalar o GRUB, certifique-se de usar o pacote mais recente que estiver disponível, ou use o pacote do GRUB incluído nos CD-ROMs de instalação. Para instruções sobre a instalação de pacotes, consulte o capítulo intitulado Gerenciamento de Pacotes com RPM no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
Once the GRUB package is installed, open a root shell prompt and run the command /sbin/grub-install <location>, where <location> is the location that the GRUB Stage 1 boot loader should be installed. For example, the following command installs GRUB to the MBR of the master IDE device on the primary IDE bus:
/sbin/grub-install /dev/hda
A próxima vez que o sistema inicializar, o carregador de inicialização gráfico do GRUB aparece antes que o kernel seja carregado na memória.

Importante

Se o GRUB for instalado em um conjunto RAID 1, pode ser impossível inicializar o sistema caso haja uma falha de disco. Uma forma, não suportada, de contornar este problema é oferecida online na seguinte URL:

9.4. Terminologia do GRUB

Uma das coisa mais importantes de se entender antes de usar o GRUB é a forma como o programa identifica dispositivos, como discos rígidos e partições. Esta informação é especialmente importante ao configurar o GRUB para inicializar múltiplos sistemas operacionais.

9.4.1. Nomes de Dispositivos

Ao referir-se a dispositivos específicos com o GRUB, faça-o usando o seguinte formato (note que os parênteses e a vírgula são muito importantes para a sintaxe):
(<type-of-device><bios-device-number>,<partition-number>)
The <type-of-device> specifies the type of device from which GRUB boots. The two most common options are hd for a hard disk or fd for a 3.5 diskette. A lesser used device type is also available called nd for a network disk. Instructions on configuring GRUB to boot over the network are available online at http://www.gnu.org/software/grub/manual/.
The <bios-device-number> is the BIOS device number. The primary IDE hard drive is numbered 0 and a secondary IDE hard drive is numbered 1. This syntax is roughly equivalent to that used for devices by the kernel. For example, the a in hda for the kernel is analogous to the 0 in hd0 for GRUB, the b in hdb is analogous to the 1 in hd1, and so on.
The <partition-number> specifies the number of a partition on a device. Like the <bios-device-number>, most types of partitions are numbered starting at 0. However, BSD partitions are specified using letters, with a corresponding to 0, b corresponding to 1, and so on.

Nota

O sistema de numeração para dispositivos em relação ao GRUB sempre começa com 0, e não 1. Um dos erros mais comuns entre novos usuários é não fazer esta distinção.
Por exemplo, se um sistema tem mais de um disco rígido, o GRUB refere-se ao primeiro disco rígido como (hd0) e ao segundo como (hd1). Da mesma forma, o GRUB refere-se à primeira partição no primeiro disco como (hd0,0) e à terceira partição no segundo disco rígido como (hd1,2).
Em geral, as seguintes regras devem ser observadas ao nomear dispositivos e partições no GRUB:
  • Não importa se os discos rígidos do sistema são IDE ou SCSI, todos os discos rígidos começam com as letras hd. As letras fd são usadas para especificar disquetes 3.5.
  • Para especificar um dispositivo inteiro sem considerar nenhuma partição, não inclua a vírgula e o número da partição. Isto é importante ao instruir o GRUB para que configure o MBR para um disco específico. Por exemplo, (hd0) especifica o MBR no primeiro dispositivo, e (hd3) especifica o MBR no quarto dispositivo.
  • Se um sistema tiver vários dispositivos de drive, é muito importante saber qual é a configuração da ordem de inicialização dos drives no BIOS. Esta tarefa é simples se houverem somente drives IDE ou SCSI no sistema, mas se houverem vários tipos de dispositivos, é crucial que o tipo de drive contendo a partição de inicialização seja acessado primeiro.

9.4.2. Nomes de Arquivos e Listas de Blocos

Ao digitar comandos no GRUB que façam referência a arquivos, como uma lista de menu, é preciso especificar um caminho absoluto para o arquivo imediatamente após os números de partição e dispositivo.
Veja a seguir a estrutura de tal comando:
(<device-type><device-number>,<partition-number>)</path/to/file>
In this example, replace <device-type> with hd, fd, or nd. Replace <device-number> with the integer for the device. Replace </path/to/file> with an absolute path relative to the top-level of the device.
Também é possível especificar para o GRUB arquivos que não aparecem no sistema de arquivos, como um carregador em cadeia que aparece nos primeiros blocos de uma partição. Para carregar tais arquivos, forneça uma lista de blocos especificando, bloco por bloco, a localização do arquivo na partição. Uma vez que um arquivo é normalmente composto de vários conjuntos de blocos diferentes, listas de blocos usam uma sintaxe especial. Seqüências de blocos são listadas seqüencialmente em uma lista separada por vírgulas.
Veja a seguir um exemplo de lista de blocos:
0+50,100+25,200+1
Este exemplo de lista de blocos especifica um arquivo que começa no primeiro bloco da partição e usa blocos de 0 a 49, de 100 a 124, e 200.
É útil saber como criar listas de blocos ao usar o GRUB para carregar sistemas operacionais que necessitam carregamento em cadeia. É possível não incluir o número de blocos subseqüentes se o ponto inicial for o bloco 0. Por exemplo, o arquivo de carregamento em cadeia na primeira partição do primeiro disco rígido teria o seguinte nome:
(hd0,0)+1
Veja a seguir o comando chainloader com uma lista de blocos similar na linha de comando do GRUB após a configuração da partição e dispositivo corretos como root:
chainloader +1

9.4.3. O Sistema de Arquivos Raiz e o GRUB

The use of the term root file system has a different meaning in regard to GRUB. It is important to remember that GRUB's root file system has nothing to do with the Linux root file system.
O sistema de arquivos raiz do GRUB é o nível mais alto do dispositivo especificado. Por exemplo, o arquivo de imagem (hd0,0)/grub/splash.xpm.gz fica localizado no diretório /grub/ no nível mais alto (ou raiz) da partição (hd0,0) (a qual é na verdade a partição /boot/ para o sistema).
A seguir, o comando kernel é executado com a localização do arquivo do kernel como opção. Uma vez que o kernel do Linux inicializa, ele estabelece o sistema de arquivos raiz que os usuários do Linux conhecem bem. O sistema de arquivos raiz original do GRUB, bem como seus pontos de montagem, são esquecidos. Sua existência limitou-se apenas à inicialização do kernel.
Refer to the root and kernel commands in Seção 9.6, “Comandos do GRUB” for more information.

9.5. Interfaces do GRUB

O GRUB oferece três interfaces as quais oferecem níveis de funcionalidade diferentes. Cada uma destas interfaces permite que usuários inicializem o kernel do Linux ou outro sistema operacional.
As interfaces são as seguintes:

Nota

As seguintes interfaces do GRUB só podem ser acessadas pressionando qualquer tecla dentro dos três segundos permitidos pela tela que possibilita evitar o menu do GRUB.
Menu Interface
Esta é a interface padrão exibida quando o GRUB é configurado pelo programa de instalação. Um menu de sistemas operacionais ou kernels pré-configurados é exibido, em forma de lista ordenada por nome. Use as teclas de setas para selecionar uma opção que não seja a seleção padrão e pressione a tecla Enter para inicializá-la. Alternativamente, há um período de tempo limite após o qual o GRUB carrega a opção padrão.
Pressione a tecla e para entrar na interface do editor de entradas, ou a tecla c para carregar uma interface de linha de comando.
Refer to Seção 9.7, “Arquivo de Configuração do Menu do GRUB” for more information on configuring this interface.
Menu Entry Editor Interface
Para acessar o editor de entradas do menu, pressione a tecla e no menu do carregador de inicialização. Os comandos do GRUB para esta entrada são listados aqui, e usuários podem alterar estas linhas de comando antes de inicializar o sistema operacional adicionando (o insere uma nova linha após a atual e O insere uma nova linha antes), editando (e), ou removendo (d) uma linha de comando.
Após concluir todas as mudanças, a tecla b executa os comandos e inicializa o sistema operacional. A tecla Esc descarta quaisquer mudanças e recarrega a interface padrão do menu. A tecla c carrega a interface de linha de comando.

Nota

For information about changing runlevels using the GRUB menu entry editor, refer to Seção 9.8, “Changing Runlevels at Boot Time”.
Command Line Interface
A interface de linha de comando é a interface mais básica do GRUB, mas é também a que possibilita o maior controle. A linha de comando possibilita a digitação de quaisquer comandos relevantes do GRUB seguidos da tecla Enter para executá-los. Esta interface oferece algumas funcionalidades avançadas encontradas em um shell, incluindo o auto-preenchimento usando a tecla Tab, de acordo com o contexto, e combinações de outras teclas com a tecla Ctrl ao digitar comandos, como por exemplo Ctrl+a para ir para o começo de uma linha, e Ctrl+e para ir para o final de uma linha. Além disso, as teclas de setas, Home, End, e Delete funcionam como no shell bash.
Refer to Seção 9.6, “Comandos do GRUB” for a list of common commands.

9.5.1. Ordem de Carregamento das Interfaces

Quando o GRUB carrega o seu segundo estágio, ele primeiro procura pelo seu arquivo de configuração. Uma vez encontrado, a tela que possibilita evitar o menu é exibida. Se uma tecla for pressionada dentro de três segundos, o GRUB monta uma listagem para o menu e exibe a interface do menu. Se nenhuma tecla for pressionada, a entrada de kernel padrão no menu do GRUB é usada.
Se o arquivo de configuração não puder ser encontrado ou lido, o GRUB carrega a interface de linha de comando, permitindo que o usuário digite comandos para completar o processo de inicialização.
Se o arquivo de configuração não for válido, o GRUB exibe o erro e solicita uma entrada. Isto permite que o usuário veja exatamente onde ocorreu o problema. Pressionar qualquer tecla carrega novamente a interface do menu, onde pode-se editar a opção do menu e corrigir o problema baseado no erro exibido pelo GRUB. Se a correção falhar, o GRUB relata um erro e recarrega a interface do menu.

9.6. Comandos do GRUB

O GRUB permite que uma série de comandos úteis sejam usados na sua linha de comando. Alguns dos comandos aceitam opções após o seu nome, as quais devem ser separadas do comando em si e de outras opções na mesma linha por caracteres de espaço.
Veja a seguir uma lista de comandos úteis:
  • boot — Inicializa o sistema operacional ou o último carregador em cadeia a ter sido carregado.
  • chainloader </path/to/file> — Loads the specified file as a chain loader. If the file is located on the first sector of the specified partition, use the blocklist notation, +1, instead of the file name.
    Veja a seguir um exemplo do comando chainloader:
    chainloader +1
  • displaymem — Exibe a utilização de memória atual, baseado na informação do BIOS. Útil para determinar a quantidade de memória disponível em um sistema antes de inicializá-lo.
  • initrd </path/to/initrd> — Enables users to specify an initial RAM disk to use when booting. An initrd is necessary when the kernel needs certain modules in order to boot properly, such as when the root partition is formatted with the ext3 file system.
    Veja a seguir um exemplo do comando initrd:
    initrd /initrd-2.6.8-1.523.img
  • install <stage-1> <install-disk> <stage-2> p config-file — Installs GRUB to the system MBR.
    • <stage-1> — Signifies a device, partition, and file where the first boot loader image can be found, such as (hd0,0)/grub/stage1.
    • <install-disk> — Specifies the disk where the stage 1 boot loader should be installed, such as (hd0).
    • <stage-2> — Passes the stage 2 boot loader location to the stage 1 boot loader, such as (hd0,0)/grub/stage2.
    • p <config-file> — This option tells the install command to look for the menu configuration file specified by <config-file>, such as (hd0,0)/grub/grub.conf.

    Atenção

    O comando install sobrescreve quaisque informações já contidas no MBR.
  • kernel </path/to/kernel> <option-1> <option-N> ... — Specifies the kernel file to load when booting the operating system. Replace </path/to/kernel> with an absolute path from the partition specified by the root command. Replace <option-1> with options for the Linux kernel, such as root=/dev/VolGroup00/LogVol00 to specify the device on which the root partition for the system is located. Multiple options can be passed to the kernel in a space separated list.
    Veja a seguir um exemplo do comando kernel:
    kernel /vmlinuz-2.6.8-1.523 ro root=/dev/VolGroup00/LogVol00
    A opção no exemplo anterior especifica que o sistema de arquivos raiz para o Linux está localizado na partição hda5.
  • root (<device-type><device-number>,<partition>) — Configures the root partition for GRUB, such as (hd0,0), and mounts the partition.
    Veja a seguir um exemplo do comando root:
    root (hd0,0)
  • rootnoverify (<device-type><device-number>,<partition>) — Configures the root partition for GRUB, just like the root command, but does not mount the partition.
Outros comandos também estão disponíveis. Digite help --all para uma lista completa de comandos. Para uma descrição de todos os comandos do GRUB, consulte a documentação disponível online em http://www.gnu.org/software/grub/manual/.

9.7. Arquivo de Configuração do Menu do GRUB

The configuration file (/boot/grub/grub.conf), which is used to create the list of operating systems to boot in GRUB's menu interface, essentially allows the user to select a pre-set group of commands to execute. The commands given in Seção 9.6, “Comandos do GRUB” can be used, as well as some special commands that are only available in the configuration file.

9.7.1. Estrutura do Arquivo de Configuração

O arquivo de configuração da interface do menu do GRUB é o /boot/grub/grub.conf. Os comandos para a configuração das preferências globais para a interface do menu aparecem no início do arquivo, seguidos por declarações para cada kernel ou sistema operacional listado no menu.
Veja a seguir um simples arquivo de configuração do menu do GRUB projetado para inicializar o Red Hat Enterprise Linux ou o Microsoft Windows 2000:
default=0 
timeout=10 
splashimage=(hd0,0)/grub/splash.xpm.gz 
hiddenmenu 
title Red Hat Enterprise Linux Server (2.6.18-2.el5PAE)         
root (hd0,0)         
kernel /boot/vmlinuz-2.6.18-2.el5PAE ro root=LABEL=/1 rhgb quiet       
initrd /boot/initrd-2.6.18-2.el5PAE.img

# section to load Windows 
title Windows         
rootnoverify (hd0,0)         
chainloader +1
Este arquivo configura o GRUB para montar um menu com o Red Hat Enterprise Linux como sistema operacional padrão e para inicializá-lo automaticamente após 10 segundos. Há duas seções, uma para cada entrada de sistema operacional, com comandos específicos para a tabela de partições do disco do sistema.

Nota

Note que o padrão é especificado como um número inteiro. Isto refere-se à primeira linha title no arquivo de configuração do GRUB. Para que a seção Windows seja configurada como padrão no exemplo anterior, altere default=0 para default=1.
Configuring a GRUB menu configuration file to boot multiple operating systems is beyond the scope of this chapter. Consult Seção 9.9, “Recursos Adicionais” for a list of additional resources.

9.7.2. Diretivas do Arquivo de Configuração

As seguintes diretivas são usadas freqüentemente no arquivo de configuração do menu do GRUB:
  • chainloader </path/to/file> — Loads the specified file as a chain loader. Replace </path/to/file> with the absolute path to the chain loader. If the file is located on the first sector of the specified partition, use the blocklist notation, +1.
  • color <normal-color> <selected-color> — Allows specific colors to be used in the menu, where two colors are configured as the foreground and background. Use simple color names such as red/black. For example:
    color red/black green/blue
  • default=<integer> — Replace <integer> with the default entry title number to be loaded if the menu interface times out.
  • fallback=<integer> — Replace <integer> with the entry title number to try if the first attempt fails.
  • hiddenmenu — Impede que a interface do menu do GRUB seja exibida, carregando a entrada default (padrão) uma vez que o período timeout expire. O usuário pode visualizar o menu padrão do GRUB pressionando a tecla Esc.
  • initrd </path/to/initrd> — Enables users to specify an initial RAM disk to use when booting. Replace </path/to/initrd> with the absolute path to the initial RAM disk.
  • kernel </path/to/kernel> <option-1> <option-N> — Specifies the kernel file to load when booting the operating system. Replace </path/to/kernel> with an absolute path from the partition specified by the root directive. Multiple options can be passed to the kernel when it is loaded.
  • password=<password> — Prevents a user who does not know the password from editing the entries for this menu option.
    Optionally, it is possible to specify an alternate menu configuration file after the password=<password> directive. In this case, GRUB restarts the second stage boot loader and uses the specified alternate configuration file to build the menu. If an alternate menu configuration file is left out of the command, a user who knows the password is allowed to edit the current configuration file.
    Para mais informações sobre como implementar a segurança no GRUB, consulte o capítulo intitulado Segurança de Estações de Trabalho no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
  • root (<device-type><device-number>,<partition>) — Configures the root partition for GRUB, such as (hd0,0), and mounts the partition.
  • rootnoverify (<device-type><device-number>,<partition>) — Configures the root partition for GRUB, just like the root command, but does not mount the partition.
  • timeout=<integer> — Specifies the interval, in seconds, that GRUB waits before loading the entry designated in the default command.
  • splashimage=<path-to-image> — Specifies the location of the splash screen image to be used when GRUB boots.
  • title título-do-grupo — Especifica o título a ser usado com um grupo específico de comandos usados para carregar o kernel ou sistema operacional.
Para adicionar comentários ao arquivo de configuração do menu, inicie a linha com uma cerquilha (#).

9.8. Changing Runlevels at Boot Time

No Red Hat Enterprise Linux, é possível alterar o nível de execução padrão durante a inicialização.
Para alterar o nível de execução de uma única inicialização, use as seguintes instruções:
  • Quando a tela que possibilita evitar o menu do GRUB aparece durante a inicialização, pressione qualquer tecla para entrar no menu do GRUB (dentro dos primeiros três segundos).
  • Pressione a tecla a para adicionar ao comando kernel.
  • Add <space><runlevel> at the end of the boot options line to boot to the desired runlevel. For example, the following entry would initiate a boot process into runlevel 3:
    grub append> ro root=/dev/VolGroup00/LogVol00 rhgb quiet 3

9.9. Recursos Adicionais

O objetivo deste capítulo é apenas fornecer uma introdução ao GRUB. Consulte os seguintes recursos para descobrir mais sobre como o GRUB funciona.

9.9.1. Documentação Instalada

  • /usr/share/doc/grub-<version-number>/ — This directory contains good information about using and configuring GRUB, where <version-number> corresponds to the version of the GRUB package installed.
  • info grub — A página info do GRUB contém um tutorial, um manual de referência do usuário, um manual de referência do programador, e um documento FAQ sobre o GRUB e a sua utilização.

9.9.2. Sites Úteis



[4] For more on the system BIOS and the MBR, refer to Seção 30.2.1, “O BIOS”.

Capítulo 10. Recursos Adicionais sobre Itanium e Linux

Outros materiais de referência, relacionados ao Red Hat Enterprise Linux rodando em um sistema Itanium, estão disponíveis na Internet. Alguns dos recursos disponíveis são:

Parte II. Arquitetura IBM POWER - Instalação e Inicialização

O Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux para sistemas IBM POWER discute a instalação do Red Hat Enterprise Linux e questões básicas referentes à resolução de problemas. Opções de instalação avançadas são apresentadas na segunda parte deste manual.

Capítulo 11. Passos antes de Começar

11.1. Atualizar ou Instalar?

For information to help you determine whether to perform an upgrade or an installation refer to Capítulo 23, Atualizando o seu Sistema Atual.

11.2. Preparação para IBM eServer System p e System i

Os sistemas IBM eServer System p and IBM eServer System i trazem diversas opções de particionamento, dispositivos virtuais ou nativos, e consoles. Ambas as versões do sistema usam o mesmo kernel e têm muitas das mesmas opções disponíveis, dependendo da configuração do sistema.
Se você está usando um sistema System p não-particionado, não precisa de nenhuma configuração pré-instalação. Para sistemas usando o console serial HVSI, conecte seu console à porta serial T2.
Se usar um sistema particionado, seja um IBM System p ou IBM System i, os passos para criar a partição e iniciar a instalação são praticamente os mesmos. Você deve criar a partição no HMC e atribuir alguns recursos da CPU e memória, assim como recursos SCSI e Ethernet, que podem ser virtuais ou nativos. O HMC cria passos de assistência que te guiam através da criação.
For more information on creating the partition, refer to IBM's Infocenter article on Configuring Linux logical partitions available online at: http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/eserver/v1r3s/index.jsp?topic=/iphbi/iphbikickoff.htm
If you are using virtual SCSI resources, rather than native SCSI, you must configure a 'link' to the virtual SCSI serving partition, and then configure the virtual SCSI serving partition itself. You create a 'link' between the virtual SCSI client and server slots using the HMC. You can configure a virtual SCSI server on either AIX or i5/OS, depending on which model and options you have.
Para maiores informações sobre o uso de dispositivos virtuais, incluindo o IBM Redbooks e outros recursos online, consulte http://publib.boulder.ibm.com/infocenter/eserver/v1r3s/index.jsp?topic=/iphbi/iphbirelated.htm
Informações adicionais sobre a virtualização no eServer i5 podem ser encontradas no IBM Redbook SG24-6388-01 intitulado Implementing POWER Linux on IBM System i Platform. Este recurso pode ser acessado em http://www.redbooks.ibm.com/redpieces/abstracts/sg246388.html?Open
Uma vez configurado o sistema, você precisa ativar pelo HMC ou ligá-lo. Dependendo do tipo de instalação sendo efetuada, talvez seja necessário configurar o SMS para inicializar o sistema corretamente no programa de instalação.

11.3. Você Tem Espaço Suficiente em Disco?

Nearly every modern-day operating system (OS) uses disk partitions, and Red Hat Enterprise Linux is no exception. When you install Red Hat Enterprise Linux, you may have to work with disk partitions. If you have not worked with disk partitions before (or need a quick review of the basic concepts), refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco before proceeding.
O espaço em disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux deve estar separado do espaço usado por outros sistemas operacionais que você tenha instalado em seu sistema.
Antes de começar o processo de instalação, você deve
  • ter espaço de disco não particionado[5] suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux, ou
  • ter uma ou mais partições que possam ser removidas, livrando assim espaço suficiente para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
To gain a better sense of how much space you really need, refer to the recommended partitioning sizes discussed in Seção 12.19.4, “Esquema de Particionamento Recomendado”.

11.4. Você Pode Instalar Usando o CD-ROM ou DVD?

A instalação a partir de um CD-ROM ou DVD requer que você tenha comprado um produto Red Hat Enterprise Linux, que você tenha um CD-ROM ou DVD do Red Hat Enterprise Linux 5.0, e que você tenha um dispositivo de CD-ROM ou DVD em um sistema que suporte a inicialização a partir deste dispositivo.

11.5. Preparando para uma Instalação por Rede

Nota

Make sure an installation CD (or any other type of CD) is not in your system's CD/DVD drive if you are performing a network-based installation. Having a CD in the drive may cause unexpected errors.
A mídia de instalação do Red Hat Enterprise Linux deve estar disponível para uma instalação por rede (via NFS, FTP ou HTTP) ou para uma instalação via armazenamento local. Use os passos seguintes se for executar uma instalação através do NFS, FTP ou HTTP.
O servidor NFS, FTP ou HTTP a ser usado para a instalação através da rede deve ser uma máquina separada capaz de oferecer todos os arquivos de todos os CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação.

Nota

O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux tem a habilidade de testar a integridade da mídia de instalação. Funciona para os métodos de instalação através de CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. A Red Hat recomenda que você teste todas as mídias de instalação antes de começar o processo de instalação e antes de relatar quaisquer erros relacionados à instalação (muitos dos erros relatados ocorrem devido a CDs mal gravados). Para usar esse teste, digite o seguinte comando no prompt yaboot::
	linux mediacheck

Nota

Nos exemplos a seguir, o diretório no servidor atuando como base da instalação que irá conter os arquivos de instalação é especificado como /localização/do/espaço/em/disco. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, ou HTTP será chamado de /diretório/exportação/. Por exemplo, /localização/do/espaço/em/disco pode ser um diretório chamado /var/isos. E o /diretório/exportação/ pode ser o /var/www/html/rhel5, para uma instalação HTTP.
Para copiar os arquivos dos CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação para uma máquina Linux, que atua como um servidor da plataforma de instalação, siga estes passos:
  • Crie uma imagem ISO a partir do(s) disco(s) de instalação usando o seguinte comando:
    • Para DVD:
      dd if=/dev/dvd of=/location/of/disk/space/RHEL5.iso
      onde dvd refere-se ao seu dispositivo de DVD.
    • Para CD-ROMs:
      dd if=/dev/cdrom of=/location/of/disk/space/diskX.iso
      onde cdrom refere-se ao seu dispositivo de CD, e X é o número do disco que você estiver copiando, começando com 1 para o primeiro disco, e assim por diante.

11.5.1. Preparando para uma Instalação FTP ou HTTP

Para uma instalação FTP ou HTTP, a imagem ou imagens ISO deve ser montada através de retorno de laço no diretório disponível publicamente, da seguinte forma:
  • Para DVD:
    mount -o loop /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
    Neste caso, /diretório/exportação/ será um diretório compartilhado através de FTP ou HTTP.
  • Para CD-ROMs:
    mount -o loop /location/of/disk/space/diskX.iso /export/directory/diskX/
    Execute o comando acima para cada uma das imagens de ISO de CDROM, por exemplo:
    mount -o loop /var/isos/disk1.iso /var/www/html/rhel5-install/disk1/
A seguir, certifique-se de que o diretório /diretório/exportação/ é compartilhado através do FTP ou HTTP, e verifique o acesso de clientes. Você pode verificar se um diretório pode ser acessado a partir do servidor em si, e então a partir de outra máquina na mesma sub-rede na qual você estará executando a instalação.

11.5.2. Preparando para uma Instalação NFS

Para uma instalação NFS, não é necessário montar a imagem ISO. Basta fazer com que a imagem ISO em si fique disponível através do NFS. Você pode fazer isto movendo a imagem ou imagens ISO para o diretório NFS exportado:
  • Para DVD:
    mv /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
  • Para CD-ROMs:
    mv /location/of/disk/space/disk*.iso /export/directory/
Certifique-se de que o diretório /diretório/exportação é exportado usando o NFS através de uma entrada em /etc/exports.
Para exportar para um sistema específico:
/export/directory client.ip.address(ro,no_root_squash)
Para exportar para todos os sistemas use uma entrada como:
/export/directory *(ro,no_root_squash)
Inicie o daemon do NFS (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use o /sbin/service nfs start). Se o NFS já estiver executando, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use /sbin/service nfs reload).
Teste o NFS compartilhado seguindo as instruções contidas no Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux

11.6. Preparando para uma Instalação a partir do Disco Rígido

Nota

Instalações no disco rígido funcionam somente em sistemas de arquivos ext2, ext3 ou FAT. Se você tiver um sistema de arquivos diferente destes, não poderá efetuar uma instalação a partir do disco rígido.
Instalações a partir do disco rígido precisam de imagens ISO (ou de DVD/CD-ROM). Uma imagem ISO é um arquivo contendo uma cópia exata de uma imagem de DVD/CD-ROM. Após colocar as imagens ISO (o DVD ou CD-ROMs de binários do Red Hat Enterprise Linux) necessárias em um diretório, selecione a instalação a partir do disco rígido. Você poderá então direcionar o programa de instalação para aquele diretório para executar a instalação.
Para preparar seu sistema para uma instalação a partir do disco rígido, você deve configurar o sistema de uma das seguintes maneiras:
  • Usando um conjunto de CD-ROMs, ou um DVD — Crie arquivos de imagem ISO de cada CD-ROM ou do DVD de instalação. Para cada CD-ROM (ou uma única vez, no caso do DVD), execute o seguinte comando em um sistema Linux:
    dd if=/dev/cdrom of=/tmp/file-name.iso
  • Usando imagens ISO — Transfira estas imagens para o sistema a ser instalado.
    Verificar se as imagens ISO estão intactas antes de começar a instalação ajuda a evitar problemas posteriores. Para fazer isso, use um programa md5sum (muitos programas md5sum são disponibilizados para diversos sistemas operacionais). Um md5sum deve estar disponível na mesma máquina Linux que as imagens ISO.
Além disso, se um arquivo chamado updates.img existir no diretório de onde você instalar, o mesmo será usado para atualizações do programa de instalação, o anaconda. Consulte o arquivo install-methods.txt no pacote RPM do anaconda para informações detalhadas sobre as várias maneiras de instalar o Red Hat Enterprise Linux, e sobre como proceder para aplicar atualizações ao programa de instalação.


[5] Espaço de disco não particionado significa que espaço disponível no disco em que você está instalando não foi dividido em seções para dados. Quando você particiona um disco, cada partição se comporta como um disco separado.

Capítulo 12. Instalando em Sistemas IBM System i e IBM System p

This chapter explains how to perform a Red Hat Enterprise Linux installation from the DVD/CD-ROM, using the graphical, mouse-based installation program. The following topics are discussed:
  • Becoming familiar with the installation program's user interface
  • Iniciando o programa de instalação
  • Selecionando um método de instalação
  • Passos de configuração durante a instalação (idioma, teclado, mouse, particionamento, etc.)
  • Finalizando a instalação

12.1. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação

If you have used a graphical user interface (GUI) before, you are already familiar with this process; use your mouse to navigate the screens, click buttons, or enter text fields.
You can also navigate through the installation using the keyboard. The Tab key allows you to move around the screen, the Up and Down arrow keys to scroll through lists, + and - keys expand and collapse lists, while Space and Enter selects or removes from selection a highlighted item. You can also use the Alt+X key command combination as a way of clicking on buttons or making other screen selections, where X is replaced with any underlined letter appearing within that screen.
If you would like to use a graphical installation with a system that does not have that capability, such as a partitioned system, you can use VNC or display forwarding. Both the VNC and display forwarding options require an active network during the installation and the use of boot time arguments. For more information on available boot time options, refer to Capítulo 15, Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas IBM Power

Nota

If you do not wish to use the GUI installation program, the text mode installation program is also available. To start the text mode installation program, use the following command at the yaboot: prompt:
linux text
Refer to Seção 12.5, “A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto” for a brief overview of text mode installation instructions.
It is highly recommended that installs be performed using the GUI installation program. The GUI installation program offers the full functionality of the Red Hat Enterprise Linux installation program, including LVM configuration which is not available during a text mode installation.
Users who must use the text mode installation program can follow the GUI installation instructions and obtain all needed information.

12.2. Inicializando o Programa de Instalação em sistemas IBM System i ou IBM System p

Para inicializar um sistema IBM System i ou IBM System p a partir de um CD-ROM, você deve especificar o dispositivo de inicialização da instalação no menu System Management Services - SMS (Serviços de Administração do Sistema).
Para entrar nos Serviços de Administração do Sistema GUI (gráficos), pressione a tecla 1 durante o processo de inicialização quando você ouvir o som. Isto traz uma interface gráfica similar àquela descrita nesta seção.
Em um console de texto, pressione 1 quando o auto-teste exibir o banner juntamente aos componentes testados:
Console SMS

Figura 12.1. Console SMS

No menu SMS, selecione a opção Selecionar Opções Boot. Neste menu, escolha Selecionar Instalar ou Iniciar um Dispositivo Boot. Ali, escolha CD/DVD e então o tipo de canal (SCSI, na maioria dos casos). Se você não estiver certo, pode selecionar visualizar todos os dispositivos, incluindo adaptadores de rede e discos rígidos.
Finalmente, selecione o dispositivo contendo o CD de instalação. O YABOOT é carregado a partir deste dispositivo e lhe é apresentado um prompt boot:. Pressione Enter ou espere até que o tempo limite expire para que a instalação comece.
If you are booting via the network, use the images/netboot/ppc64.img file on CD #1.

12.3. Uma Nota sobre Consoles Virtuais do Linux

This information only applies to users of non-partitioned System p systems using a video card as their console. Users of partitioned System i and System p systems should skip to Seção 12.4, “Usando o HMC vterm”.
O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux oferece mais do que apenas caixas de diálogo no processo de instalação. Há diversas mensagens de diagnóstico disponíveis, além da possibilidade de inserir comandos em um prompt. O programa de instalação exibe estas mensagens em cinco consoles virtuais, dentre os quais você pode alternar usando uma simples combinação de teclas.
Um console virtual é uma janela de comandos em um ambiente não-gráfico, acessado fisicamente pela máquina e não remotamente. Diversos consoles virtuais podem ser acessados simultaneamente.
These virtual consoles can be helpful if you encounter a problem while installing Red Hat Enterprise Linux. Messages displayed on the installation or system consoles can help pinpoint a problem. Refer to Tabela 12.1, “Console, Teclas e Conteúdos” for a listing of the virtual consoles, keystrokes used to switch to them, and their contents.
Geralmente, não há razão para sair do console padrão (console virtual #6) em instalações gráficas a não ser que você esteja tentando diagnosticar problemas na instalação.

Tabela 12.1. Console, Teclas e Conteúdos

console teclas conteúdo
1 ctrl+alt+f1 diálogo de instalação
2 ctrl+alt+f2 janela de comandos
3 ctrl+alt+f3 registro de instalação (mensagens do programa de instalação)
4 ctrl+alt+f4 mensagens relacionadas ao sistema
5 ctrl+alt+f5 outras mensagens
6 ctrl+alt+f6 tela gráfica do X

12.4. Usando o HMC vterm

The HMC vterm is the console for any partitioned IBM System p or IBM System i system. This is opened by right clicking on the partition on the HMC, and then selecting Open Terminal Window. Only a single vterm can be connected to the console at one time and there is no console access for partitioned system besides the vterm. This often is referred to as a 'virtual console', but is different from the virtual consoles in Seção 12.3, “Uma Nota sobre Consoles Virtuais do Linux” .

12.5. A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto

The Red Hat Enterprise Linux text mode installation program uses a screen-based interface that includes most of the on-screen widgets commonly found on graphical user interfaces. Figura 12.2, “Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration, and Figura 12.3, “Installation Program Widgets as seen in Disk Druid, illustrate the screens that appear during the installation process.

Nota

Apesar das instruções das instalações em modo texto não serem explicitamente documentadas, aqueles usando o programa de instalação neste modo podem facilmente seguir as instruções da instalação gráfica. Um fato a ser notado é que a manipulação de volumes de disco LVM (Logical Volume Management) é possível apenas em modo gráfico. Em modo texto é possível apenas visualizar e aceitar a configuração LVM padrão.
Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Figura 12.2. Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

Figura 12.3. Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

  • Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
  • Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
  • Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
  • Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
  • Scroll Bar — Scroll bars appear on the side or bottom of a window to control which part of a list or document is currently in the window's frame. The scroll bar makes it easy to move to any part of a file.
  • Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
  • Cursor — Although not a widget, the cursor is used to select (and interact with) a particular widget. As the cursor is moved from widget to widget, it may cause the widget to change color, or the cursor itself may only appear positioned in or next to the widget. In Figura 12.2, “Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration, the cursor is positioned on the OK button. Figura 12.3, “Installation Program Widgets as seen in Disk Druid, shows the cursor on the Edit button.

12.5.1. Usando o Teclado para Navegar

A navegação pelos diálogos de instalação é executada através do uso de um simples conjunto de teclas. Para mover o cursor, use as teclas de seta Esquerda, Direita, Para cima e Para baixo. Use Tab e Shift-Tab para movimentar o cursor para frente e para trás através de cada elemento da tela. A maioria das telas apresenta, em sua parte inferior, uma breve explicação sobre as teclas disponíveis para posicionamento do cursor.
To "press" a button, position the cursor over the button (using Tab, for example) and press Space or Enter. To select an item from a list of items, move the cursor to the item you wish to select and press Enter. To select an item with a checkbox, move the cursor to the checkbox and press Space to select an item. To deselect, press Space a second time.
Pressionando F12 faz com que os valores atuais sejam aceitos e prossegue para o próximo diálogo. Isto equivale a pressionar o botão OK.

Atenção

A menos que uma caixa de diálogo esteja aguardando sua ação, não pressione nenhuma tecla durante o processo de instalação (isto pode resultar em um comportamento inesperado do programa).

12.6. Iniciando a Instalação

12.6.1. Instalando a partir do DVD/CD-ROM

To install Red Hat Enterprise Linux from a DVD/CD-ROM, place the DVD or CD #1 in your DVD/CD-ROM drive and boot your system from the DVD/CD-ROM.
The installation program then probes your system and attempts to identify your CD-ROM drive. It starts by looking for an IDE (also known as an ATAPI) CD-ROM drive.
If your CD-ROM drive is not detected, and it is a SCSI CD-ROM, the installation program prompts you to choose a SCSI driver. Choose the driver that most closely resembles your adapter. You may specify options for the driver if necessary; however, most drivers detect your SCSI adapter automatically.
If the DVD/CD-ROM drive is found and the driver loaded, the installer will present you with the option to perform a media check on the DVD/CD-ROM. This will take some time, and you may opt to skip over this step. However, if you later encounter problems with the installer, you should reboot and perform the media check before calling for support. From the media check dialog, continue to the next stage of the installation process (refer to Seção 12.12, “Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux”).

12.6.1.1. E se o CD-ROM IDE não Foi Encontrado?

Se você tiver um DVD/CD-ROM IDE (ATAPI) mas o programa de instalação não consegue achá-lo e pergunta a você que tipo de drive de DVD/CD-ROM você possui, tente o seguinte comando de inicialização. Reinicie a instalação, e no prompt boot: digite linux hdX=cdrom. Substitua X por uma das seguintes letras, dependendo da interface à qual o drive está conectado, e se está configurado como mestre (primário) ou escravo (secundário):
  • a — primeiro controlador do IDE, mestre
  • b — primeiro controlador do IDE, escravo
  • c — segundo controlador do IDE, mestre
  • d — segundo controlador do IDE, escravo
Se você tiver um terceiro e/ou quarto controlador, continue atribuindo letras em ordem alfabética, indo de controlador a controlador, e de mestre a escravo.

12.7. Instalando a partir de um Disco Rígido

The Select Partition screen applies only if you are installing from a disk partition (that is, if you selected Hard Drive in the Installation Method dialog). This dialog allows you to name the disk partition and directory from which you are installing Red Hat Enterprise Linux.
Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido

Figura 12.4. Selecionando Diálogo de Partição para Instalação pelo Disco Rígido

Enter the device name of the partition containing the Red Hat Enterprise Linux ISO images. This partition must be formatted with a ext2 or vfat filesystem, and cannot be a logical volume. There is also a field labeled Directory holding images.
If the ISO images are in the root (top-level) directory of a partition, enter a /. If the ISO images are located in a subdirectory of a mounted partition, enter the name of the directory holding the ISO images within that partition. For example, if the partition on which the ISO images is normally mounted as /home/, and the images are in /home/new/, you would enter /new/.
After you have identified the disk partition, the Welcome dialog appears.

12.8. Executando uma Instalação em Rede

Se você estiver executando uma instalação em rede, aparecerá o diálogo Configurar TCP/IP. Esse diálogo pede seu IP e outros endereços de rede. Você pode optar por configurar o endereço IP e a Máscara de Rede do dispositivo através do DHCP ou manualmente. Se for manualmente, você tem a opção de fornecer informações para IPv4 e/ou IPv6. Forneça o endereço IP que você estiver usando durante a instalação e pressione Enter. Note que você precisa fornecer informações para o IPv4 se você quiser executar uma instalação via NFS.
Configuração do TCP/IP

Figura 12.5. Configuração do TCP/IP

12.9. Instalando através do NFS

O diálogo de configuração do NFS é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor NFS (se você selecionou Imagem NFS no diálogo Método de Instalação).
Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada eastcoast no domínio exemplo.com, insira eastcoast.exemplo.com no campo Servidor NFS.
Next, enter the name of the exported directory. If you followed the setup described in Seção 11.5, “Preparando para uma Instalação por Rede”, you would enter the directory /export/directory/ which contains the variant/ directory.
Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Você fornecerá uma Chave de Instalação mais tarde durante o processo usado para determinar quais subdiretórios devem ser usados como base para a instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
Diálogo de Configuração do NFS

Figura 12.6. Diálogo de Configuração do NFS

Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

12.10. Instalando através do FTP

O diálogo de configuração do FTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor FTP (se você selecionou FTP no diálogo Método de Instalação). Este diálogo permite identificar o servidor FTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Diálogo de Configuração do FTP

Figura 12.7. Diálogo de Configuração do FTP

Indique o nome ou endereço IP do site FTP a partir do qual você está instalando, e o nome do diretório contendo os arquivos de instalação RedHat para sua arquitetura. Por exemplo, se o site FTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/ (onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que o base/hdlist está sendo recuperado.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

12.11. Instalando através do HTTP

O diálogo de configuração do HTTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor HTTP (se você selecionou HTTP no diálogo Método de Instalação). O diálogo pedirá informações sobre o servidor HTTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Indique o nome ou endereço IP do site HTTP a partir da qual você está instalando, e o nome do diretório contendo o diretório variante/para sua arquitetura. Por exemplo, se o site HTTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/variante/, indique /mirrors/redhat/arch/, onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390x, e variante é a variante que você estiver instalando, como Client, Server, Workstation, etc. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que arquivos estão sendo baixados do servidor.
Diálogo de Configuração do HTTP

Figura 12.8. Diálogo de Configuração do HTTP

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

12.12. Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux

A tela Bem-vindo não requer que você forneça quaisquer informações. A partir desta tela, você pode acessar as Notas de Lançamento do Red Hat Enterprise Linux 5.0 clicando no botão Notas de Lançamento.
Clique no botão Próximo para continuar.

12.13. Seleção do Idioma

Using your mouse, select a language to use for the installation (refer to Figura 12.9, “Seleção do Idioma”).
O idioma que você selecionar aqui será o idioma padrão do sistema uma vez que estiver instalado. Selecionar o idioma apropriado também ajudará na configuração de seu fuso horário numa etapa posterior da instalação. O programa de instalação tenta definir o fuso horário correto baseado no que você especificar nesta tela.
Seleção do Idioma

Figura 12.9. Seleção do Idioma

Após selecionar o idioma apropriado, clique em Próximo para continuar.

12.14. Configuração do Teclado

Using your mouse, select the correct layout type (for example, U.S. English) for the keyboard you would prefer to use for the installation and as the system default (refer to Figura 12.10, “Configuração do Teclado”).
Após selecioná-lo, clique em Próximo para continuar.
Configuração do Teclado

Figura 12.10. Configuração do Teclado

Nota

Para alterar o layout do seu teclado após o término da instalação, use a Ferramenta de Configuração do Teclado.
Digite o comando system-config-keyboard numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração do Teclado. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

12.15. Forneça o Número de Instalação

Enter your Installation Number (refer to Figura 12.11, “Installation Number”). This number will determine the package selection set that is available to the installer. If you choose to skip entering the installation number you will be presented with a basic selection of packages to install later on.
Installation Number

Figura 12.11. Installation Number

12.16. Configuração do Particionamento de Disco

Partitioning allows you to divide your hard drive into isolated sections, where each section behaves as its own hard drive. Partitioning is particularly useful if you run multiple operating systems. If you are not sure how you want your system to be partitioned, read Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco for more information.
On this screen you can choose to create the default layout or choose to manual partition using the 'Create custom layout' option of Disk Druid.
As primeiras três opções permitem que você execute uma instalação automática sem precisar particionar seu(s) disco(s) rígido(s) manualmente. Se você não estiver familiarizado com o particionamento de seu sistema, é recomendável não escolher um particionamento personalizado, mas deixar que o programa de instalação particione o sistema para você.
You can configure an iSCSI target for installation, or disable a dmraid device from this screen by clicking on the 'Advanced storage configuration' button. For more information refer to Seção 12.17, “Opções Avançadas de Armazenamento”.

Atenção

O Agente de Atualização faz downloads dos pacotes atualizados para o /var/cache/yum/ por padrão. Se você particionar o sistema manualmente e criar uma partição /var separada, certifique-se de dimensioná-la (3.0 GB ou mais) para que comporte os downloads de atualizações de pacotes.
Configuração do Particionamento de Disco

Figura 12.12. Configuração do Particionamento de Disco

If you choose to create a custom layout using Disk Druid, refer to Seção 12.19, “Particionando seu Sistema”.

Atenção

Se você receber um erro após a fase de Configuração do Particionamento de Disco da instalação dizendo algo similar a
"The partition table on device hda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive."
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

12.17. Opções Avançadas de Armazenamento

Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 12.13. Opções Avançadas de Armazenamento

A partir desta tela você pode escolher desabilitar um dispositivo DMRAID. Neste caso, os elementos individuais do dispositivo DMRAID aparecerão como discos rígidos separados. Você também pode escolher configurar um alvo iSCSI (SCSI através de TCP/IP).
To configure an ISCSI target invoke the 'Configure ISCSI Parameters' dialog by selecting 'Add ISCSI target' and clicking on the 'Add Drive' button. Fill in the details for the ISCSI target IP and provide a unique ISCSI initiator name to identify this system. Click the 'Add target' button to attempt connection to the ISCSI target using this information.
Configurar Parâmetros iSCSI

Figura 12.14. Configurar Parâmetros iSCSI

Por favor note que caso você forneça um IP errado para o iSCSI alvo, você poderá tentar fornecê-lo novamente, mas para mudar o nome do iniciador iSCSI você precisará reiniciar a instalação.

12.18. Criar Layout Padrão

O particionamento automático permite algum controle sobre quais dados (se houverem) serão removidos de seu sistema. Suas opções são:
  • Apagar todas partições nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para apagar todas as partições no(s) seu(s) disco(s) rígido(s), incluindo partições criadas por outros sistemas operacionais como VFAT ou NTFS do Windows.

    Atenção

    Se você selecionar esta opção, todos os dados do(s) disco(s) rígido(s) selecionado(s) são removidos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção caso tenha informações que queira guardar no(s) disco(s) rígido(s) onde você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
  • Remover partições Linux nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para remover apenas partições do Linux (criadas por uma instalação prévia do Linux). Isto não remove outras partições que você possa ter criado no(s) seu(s) drive(s), como, por exemplo, partições VFAT ou FAT32.
  • Usar espaço livre nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para reter seus dados e partições atuais, supondo que você tenha espaço livre suficiente disponível em seu(s) disco(s) rígido(s).
Criar Layout Padrão

Figura 12.15. Criar Layout Padrão

Usando o seu mouse, escolha o drive de armazenamento a ser usado para a instalação do Red Hat Enterprise Linux. Se você tiver um ou mais drives, você pode escolher quais drives devem conter esta instalação. Drives não selecionados, bem como quaisquer dados neles contidos, não são alterados de nenhuma forma.

Atenção

É sempre bom fazer o backup de todos os dados contidos nos seus sistemas. Por exemplo, se você estiver atualizando ou criando um sistema de inicialização dupla, deverá fazer back up de todos os dados que queira guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Erros acontecem, e podem resultar na perda de todos os seus dados.

Nota

[Esta informação não é aplicável a usuários de sistemas iSeries.]
Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que alguns BIOSes não suportam a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição /boot/ deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um dispositivo separado. É necessário o uso de um disco rígido interno para a criação de partições com placas RAID problemáticas.
Uma partição /boot/ também é necessária para configurações com RAID por software.
Se você escolheu particionar seu sistema automaticamente, deve selecionar Rever e editar manualmente a sua partição /boot.
Para rever e efetuar as alterações necessárias nas partições criadas pelo particionamento automático, selecione a opção Rever. Após selecionar Rever e clicar em Próximo para seguir adiante, você verá as partições criadas para você com o Disk Druid. Você pode efetuar modificações nestas partições caso elas não supram as suas necessidades.
Após ter feito suas seleções, clique em Próximo para prosseguir.

12.19. Particionando seu Sistema

If you chose one of the three automatic partitioning options and did not select Review, skip ahead to Seção 12.20, “Configuração de Rede”.
Se você optou por uma das opções de particionamento automático e selecionou Rever, você pode ou aceitar a configuração atual das partições (clicando em Próximo), ou modificar a configuração usando o Disk Druid, a ferramenta de particionamento manual.

Nota

Por favor note que na instalação em modo texto não é possível trabalhar com o LVM (volumes lógicos) além de visualizar a configuração existente. O LVM só pode ser configurado usando o programa Disk Druid em uma instalação gráfica.
If you chose to create a custom layout, you must tell the installation program where to install Red Hat Enterprise Linux. This is done by defining mount points for one or more disk partitions in which Red Hat Enterprise Linux is installed.

Nota

If you have not yet planned how to set up your partitions, refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco and Seção 12.19.4, “Esquema de Particionamento Recomendado”. At a bare minimum, you need an appropriately-sized root (/) partition, a /boot/ partition, PPC PReP boot partition, and a swap partition equal to twice the amount of RAM you have on the system.
Particionando com o Disk Druid em Sistemas IBM System p e System i

Figura 12.16. Particionando com o Disk Druid em Sistemas IBM System p e System i

A ferramenta de particionamento usada pelo programa de instalação é o Disk Druid. Com exceção de algumas raras situações, o Disk Druid pode atender aos requisitos de particionamento de uma instalação típica.

12.19.1. Representação Gráfica de Discos Rígidos

O Disk Druid oferece uma representação gráfica dos seus discos rígidos.
Usando seu mouse, clique uma vez para destacar um campo específico na tela. Clique duas vezes para editar uma partição existente ou para criar uma partição a partir de espaço livre existente.
Above the display, you can review the Drive name (such as /dev/hda), the Geom (which shows the hard disk's geometry and consists of three numbers representing the number of cylinders, heads, and sectors as reported by the hard disk), and the Model of the hard drive as detected by the installation program.

12.19.2. Disk Druid's Buttons

These buttons control Disk Druid's actions. They are used to change the attributes of a partition (for example the file system type and mount point) and also to create RAID devices. Buttons on this screen are also used to accept the changes you have made, or to exit Disk Druid. For further explanation, take a look at each button in order:
  • Nova: Usado para solicitar uma nova partição. Quando selecionada, traz um diálogo contendo campos (como ponto de montagem e tamanho) a serem preenchidos.
  • Editar: Usado para modificar os atributos da partição selecionada na seção Partições. Selecionar Editar abre uma caixa de diálogo. Alguns ou todos estes campos podem ser editados, dependendo se as informações da partição já foram gravadas no disco ou não.
    Você também pode editar espaço livre, conforme representado no display gráfico, para criar uma nova partição neste espaço. Selecione o espaço livre e então clique no botão Editar, ou então clique duas vezes no espaço livre para editá-lo.
  • Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições (ou reutilizar as existentes) de RAID por software. Após criar duas ou mais partições de RAID por software, selecione Criar RAID para juntar as partições de RAID por software a um dispositivo RAID.
  • Apagar: Usado para remover a partição atualmente destacada na seção Partições de Disco Atuais. Você deverá confirmar a remoção de qualquer partição.
  • Restaurar: Usado para restaurar o Disk Druid para seu estado original. Todas as alterações feitas serão perdidas se você Restaurar as partições.
  • RAID: Usado para prover redundância para qualquer uma ou todas as partições do disco. Deve ser usado somente se você tiver experiência com o RAID. Para ler mais sobre o RAID, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
    Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições de RAID por software. Após criar uma ou mais partições de RAID por software, selecione RAID para juntar as partições de RAID por software a um dispositivo RAID.
  • LVM: Permite que você crie um volume lógico LVM. A função do LVM (Logical Volume Manager - Administrador de Volume Lógico) é apresentar uma visão lógica simples do espaço de armazenamento físico básico, como disco(s) rígido(s). O LVM administra discos físicos individuais — ou para ser mais preciso, as partições individuais neles presentes. Deve ser usado somente se você tiver experiência no uso do LVM. Para ler mais sobre o LVM, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux. Note que o LVM é disponibilizado somente no programa de instalação gráfico.
    Para criar um volume lógico LVM, crie primeiro as partições do tipo volume físico (LVM). Após criar uma ou mais partições de volume físico (LVM), selecione LVM para criar um volume lógico LVM.

12.19.3. Campos da Partição

Abaixo da hierarquia da partição, há etiquetas que representam as informações sobre as partições sendo criadas. As etiquetas são definidas conforme o seguinte:
  • Device: This field displays the partition's device name.
  • Mount Point/RAID/Volume: A mount point is the location within the directory hierarchy at which a volume exists; the volume is "mounted" at this location. This field indicates where the partition is mounted. If a partition exists, but is not set, then you need to define its mount point. Double-click on the partition or click the Edit button.
  • Type: This field shows the partition's file system type (for example, ext2, ext3, or vfat).
  • Formatar: Mostra se a partição sendo criada será formatada.
  • Size (MB): This field shows the partition's size (in MB).
  • Início: Mostra o cilindro do disco rígido no qual a partição começa.
  • Fim: Mostra o cilindro de seu disco rígido no qual a partição termina.
Ocultar membros de dispositivos RAID/Grupos de Volume LVM: Selecione esta opção se você não deseja rever nenhum dispositivo RAID ou membros do grupo de volume LVM que foram criados.

12.19.4. Esquema de Particionamento Recomendado

A não ser que haja uma razão para fazer diferentemente, nós recomendamos que você crie as seguintes partições:
  • Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando.
    Se você não sabe o tamanho da partição swap a ser criada, crie-a com o dobro da quantidade de RAM de sua máquina. O tipo da partição deve ser swap.
    A criação da quantidade apropriada de swap varia dependendo de diversos fatores, incluindo os seguintes (em ordem decrescente de importância):
    • As aplicações rodando na máquina.
    • A quantidade de RAM física instalada na máquina.
    • A versão do sistema operacional.
    A Swap deve ser igual ao dobro de RAM até 2 GB de RAM física, e então 1x a RAM física para as quantidades acima de 2 GB, mas nunca menos que 32 MB.
    Portanto, se
    M = Quantidade de RAM em GB, and S = Quantidade de swap in GB, então
    If M < 2
    	S = M *2
    Else
    	S = M + 2
    Usando esta fórmula, um sistema com 2 GB de RAM física teria 4 GB de swap, enquanto outro com 3 GB de RAM física teria 5 GB de swap. Criar uma partição com espaço swap pode ser muito útil, principalmente se você planeja fazer um upgrade da memória RAM posteriormente.
    Para sistemas com imensas quantidades de RAM (mais de 32 GB), você pode criar uma partição swap menor (em torno de 1x a memória física ou menos).
  • Uma partição de inicialização PPC PReP na primeira partição do disco rígido — a partição de inicialização PPC PReP contém o carregador de inicialização YABOOT (o qual permite que outros sistemas POWER inicializem o Red Hat Enterprise Linux). A não ser que você planeje inicializar a partir de um floppy ou através da rede, você deve ter uma partição de inicialização PPC PReP para inicializar o Red Hat Enterprise Linux.
    Para usuários de sistemas IBM System i e IBM System p: A partição de inicialização PPC PReP deve ter entre 4 e 8 MB, e não deve exceder 10 MB.
  • Uma partição /boot/ (100 MB) — a partição montada em /boot/ contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações no firmware de vários PCs, é uma boa idéia criar uma pequena partição para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 100 MB é suficiente.

    Atenção

    Se você tem uma placa RAID, esteja ciente de que o Red Hat Enterprise Linux 5.0 não suporta o estabelecimento de hardware de RAID em uma placa IPR. Se você já tem um conjunto RAID montado, o Open Firmware não suporta a inicialização a partir da placa RAID. Em casos como este, a partição /boot/ deve ser criada em uma partição fora do conjunto RAID, como em um disco rígido separado.
  • A root partition (3.0 GB - 5.0 GB) — this is where "/" (the root directory) is located. In this setup, all files (except those stored in /boot) are on the root partition.
    Uma partição de 3.0 GB permite que você faça uma instalação mínima, enquanto uma partição raiz de 5.0 GB permite uma instalação completa, selecionando todos os grupos de pacotes.

12.19.5. Adicionando Partições

To add a new partition, select the New button. A dialog box appears (refer to Figura 12.17, “Criando uma Nova Partição”).

Nota

You must dedicate at least one partition for this installation, and optionally more. For more information, refer to Capítulo 25, Introdução às Partições de Disco.
Criando uma Nova Partição

Figura 12.17. Criando uma Nova Partição

  • Mount Point: Enter the partition's mount point. For example, if this partition should be the root partition, enter /; enter /boot for the /boot partition, and so on. You can also use the pull-down menu to choose the correct mount point for your partition. For a swap partition the mount point should not be set - setting the filesystem type to swap is sufficient.
  • File System Type: Using the pull-down menu, select the appropriate file system type for this partition. For more information on file system types, refer to Seção 12.19.5.1, “Tipos de Sistema de Arquivos”.
  • Allowable Drives: This field contains a list of the hard disks installed on your system. If a hard disk's box is highlighted, then a desired partition can be created on that hard disk. If the box is not checked, then the partition will never be created on that hard disk. By using different checkbox settings, you can have Disk Druid place partitions where you need them, or let Disk Druid decide where partitions should go.
  • Tamanho (MB): Indique o tamanho da partição (em megabytes). Note que este campo começa com 100 MB; portanto se não for alterado, será criada uma partição de apenas 100 MB.
  • Additional Size Options: Choose whether to keep this partition at a fixed size, to allow it to "grow" (fill up the available hard drive space) to a certain point, or to allow it to grow to fill any remaining hard drive space available.
    Se escolher Preencher todo espaço até (MB), você deve indicar as restrições de tamanho no campo à direita desta opção. Isto permite a você deixar uma certa quantidade de espaço livre em seu disco rígido para usar futuramente.
  • Force to be a primary partition: Select whether the partition you are creating should be one of the first four partitions on the hard drive. If unselected, the partition is created as a logical partition. Refer to Seção 25.1.3, “Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas”, for more information.
  • OK: Selecione OK quando você estiver satisfeito com as configurações e quiser criar a partição.
  • Cancelar: Selecione Cancelar se você não quiser criar a partição.

12.19.5.1. Tipos de Sistema de Arquivos

O Red Hat Enterprise Linux permite que você crie tipos diferentes de partições baseadas no sistema de arquivos que elas utilizarão. A seguir, veja uma breve descrição dos tipos diferentes de sistemas de arquivos disponíveis e como eles podem ser utilizados.
  • ext2 — Um sistema de arquivos ext2 suporta arquivos do tipo Unix (arquivos normais, diretórios, links simbólicos, etc). Possibilita a atribuição de nomes longos para arquivos, de até 255 caracteres.
  • ext3 — O sistema de arquivos ext3 é baseado no sistema de arquivos ext2 e tem uma vantagem principal — o journaling. O uso de um sistema de arquivos com journaling reduz o tempo gasto com sua recuperação após ele travar, já que não é necessário usar o fsck[6] no sistema de arquivos. O sistema de arquivos ext3 é selecionado por padrão e é altamente recomendável.
  • volume físico (LVM) — A criação de uma ou mais partições de volumes físicos (LVM) permite que você crie um volume lógico LVM. O LVM podem melhorar o desempenho de discos físicos. Para maiores informações sobre o LVM, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
  • RAID por software — A criação de duas ou mais partições de RAID por software permite que você crie um dispositivo RAID. Para maiores informações sobre RAID, consulte o capítulo RAID (Redundant Array of Independent Disks) no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
  • swap — Partições de troca (swap) são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, dados são gravados em uma partição de troca quando não há RAM suficiente para armazenar os dados sendo processados pelo seu sistema. Consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux para maiores informações.

12.19.6. Editando Partições

Para editar uma partição, selecione o botão Editar ou clique duas vezes na partição existente.

Nota

If the partition already exists on your disk, you can only change the partition's mount point. To make any other changes, you must delete the partition and recreate it.

12.20. Configuração de Rede

If you do not have a network device, physical LAN, or virtual LAN, this screen does not appear during your installation and you should advance to Seção 12.21, “Configuração do Fuso Horário”.
Configuração de Rede

Figura 12.18. Configuração de Rede

O programa de instalação detecta automaticamente quaisquer dispositivos de rede que você tenha e exibe-os na lista Dispositivos de Rede.
Após selecionar um dispositivo de rede, clique em Editar. A partir da tela Editar a Interface, você pode escolher configurar o endereço IP e a máscara de rede (para IPv4, prefixo para IPv6) do dispositivo através do DHCP (ou manualmente se o DHCP não estiver selecionado) e você pode escolher ativar o dispositivo ao inicializar o computador. Se você selecionar Ativar na inicialização, sua interface de rede será iniciada durante a inicialização. Se você não tiver acesso ao cliente DHCP ou não estiver certo do que deve prover aqui, por favor contate seu administrador de rede.
Editando um Dispositivo de Rede

Figura 12.19. Editando um Dispositivo de Rede

Nota

Não use os números como vistos neste exemplo de configuração. Estes valores não funcionarão para a configuração de sua rede. Se não souber os valores a inserir, peça ajuda ao seu administrador de rede.
Se você tem um nome de host (nome de domínio qualificado) para o dispositivo de rede, pode escolher entre detectá-lo automaticamente com o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica do Host) ou inserir manualmente o nome da máquina no respectivo campo.
Finalmente, se você inseriu manualmente o IP e a máscara de rede, você também pode indicar os endereços da porta de comunicação (gateway) e dos endereços DNS Primário e Secundário.

Nota

Para alterar a sua configuração de rede após o término da instalação, use a Ferramenta de Administração de Rede.
Digite o comando system-config-network numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Administração de Rede. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

12.21. Configuração do Fuso Horário

Set your time zone by selecting the city closest to your computer's physical location. Click on the map to zoom in to a particular geographical region of the world.
Aqui, você pode selecionar o seu fuso horário de duas maneiras:
  • Usando o seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando a sua seleção.
  • Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Selecione O relógio do sistema utiliza o UTC se você souber que seu sistema está configurado para UTC.

Nota

Para alterar a sua configuração de fuso horário após você ter completado a instalação, use a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora.
Digite o comando system-config-date numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Para rodar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora como um aplicativo baseado texto, use o comando timeconfig.

12.22. Definição da Senha Root

Definir uma conta e senha root é um dos passos mais importantes durante a sua instalação. Sua conta root é similar à conta de administrador usada em máquinas com Windows NT. A conta root é usada para instalar pacotes, atualizar RPMs e executar a maior parte da manutenção do sistema. Ao se autenticar como root, você terá total controle sobre seu sistema.

Nota

O usuário root (também conhecido como o superusuário) tem acesso completo ao sistema todo. Por esta razão, é melhor se autenticar como root somente para executar a manutenção ou a administração do sistema.
Senha Root

Figura 12.20. Senha Root

Use a conta root somente para administração do sistema. Crie uma conta além da root para seu uso geral e invoque o comando su - para root quando precisar consertar algo rapidamente. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.

Nota

Para se tornar root, digite su - no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
O programa de instalação pede que você estabeleça uma senha root[7] para o seu sistema. Você não pode continuar sem antes criar uma senha root.
A senha root deve ter no mínimo seis caracteres; a senha digitada não é exibida na tela. Você deverá digitar a senha duas vezes; se as duas senhas não coincidirem, o programa de instalação pedirá que você as digite novamente.
A senha root deve ser algo que você possa se lembrar, mas ao mesmo tempo algo que não seja fácil para alguém adivinhar. Seu nome, seu número de telefone, as primeiras letras do teclado, senha, root, 123456, e gato são exemplos de senhas ruins. Senhas boas misturam números com letras em caixa alta e baixa e não contém palavras de dicionário: Aard387vark ou 420BMttNT, por exemplo. Lembre-se que a senha é sensível à caixa alta ou baixa. Se você escrever a sua senha, guarde-a em um lugar seguro. No entanto, é recomendável não escrever esta ou qualquer outra senha que você criar.

Nota

Não use nenhuma das senhas exemplificadas neste manual. Usar uma destas senhas é considerado um risco de segurança.

Nota

Para alterar a senha root após o término da instalação, use a Ferramenta da Senha Root.
Digite o comando system-config-rootpassword numa janela de comandos para executar a Ferramenta da Senha Root. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

12.23. Seleção do Grupo de Pacotes

Agora que você fez a maioria das escolhas para sua instalação, está pronto para confirmar a seleção de pacotes padrão ou personalizar os pacotes para seu sistema.
A tela Padrões de Instalação de Pacotes aparece, detalhando o conjunto de pacotes padrão para a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux. Esta tela varia dependendo da versão do Red Hat Enterprise Linux que você estiver instalando.
If you choose to accept the current package list, skip ahead to Seção 12.24, “Preparando para Instalar”.
Para personalizar seu conjunto de pacotes ainda mais, selecione a opção Personalizar agora na tela. Clicar em Próximo leva você à tela Seleção do Grupo de Pacotes.
Você pode selecionar grupos de pacotes, que agrupam componentes de acordo com sua função (por exemplo, Sistema X Window e Editores), pacotes individuais, ou uma combinação dos dois.

Nota

Usuários que desejam suporte a aplicações de desenvolvimento ou aplicações de 64 bits são aconselhados a selecionar os pacotes Suporte à Arquitetura de Compatibilidade e Suporte ao Desenvolvimento da Arquitetura de Compatibilidade para instalar suporte específico à arquitetura de seus sistemas.
To select a component, click on the checkbox beside it (refer to Figura 12.21, “Seleção do Grupo de Pacotes”).
Seleção do Grupo de Pacotes

Figura 12.21. Seleção do Grupo de Pacotes

Selecione cada componente que você deseja instalar.
Uma vez selecionado o grupo de pacotes, se houverem componentes adicionais disponíveis, clique em Pacotes opcionais para visualizar quais pacotes são instalados por padrão, e para adicionar ou remover pacotes opcionais deste grupo. Este botão estará desabilitado se não houverem componentes adicionais.
Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 12.22. Detalhes do Grupo de Pacotes

12.24. Preparando para Instalar

12.24.1. Prepare-se para Instalar

Você deve ver agora uma tela em preparação para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para sua referência, um registro completo de sua instalação pode ser encontrado em /root/install.log após reinicializar seu sistema.

Atenção

Se, por alguma razão, você resolver não continuar o processo de instalação, esta é sua última oportunidade para cancelar o processo com segurança e reinicializar sua máquina. Uma vez apertado o botão Próximo, as partições serão gravadas e os pacotes instalados. Se você deseja abortar a instalação, deve reinicializar agora antes que qualquer informação existente em qualquer disco rígido seja regravada.
To cancel this installation process, press your computer's Reset button or use the Control+Alt+Delete key combination to restart your machine.

12.25. Instalando Pacotes

At this point there is nothing left for you to do until all the packages have been installed. How quickly this happens depends on the number of packages you have selected and your computer's speed.

12.26. Instalação Concluída

Parabéns! Sua instalação do Red Hat Enterprise Linux foi concluída!
O programa de instalação pede que você prepare o seu sistema para uma reinicialização.
IBM eServer System p e System i — Completando a Instalação
Não esqueça de remover a mídia de inicialização.
Após reinicializar, você deve configurar o dispositivo de inicialização do open firmware para o disco contendo as partições PReP e / de seu Red Hat Enterprise Linux. Para fazer isso, espere até que o indicador LED ou HMC SRC apresente E1F1, então pressione 1 para entrar na interface gráfica dos Serviços de Administração do Sistema. Clique em Select Boot Options (Selecionar Opções de Inicialização). Selecione Select Boot Devices (Selecionar Dispositivos de Inicialização). Selecione Configure 1st Boot Device (Configurar Primeiro Dispositivo de Inicialização). Selecione o disco contendo o Red Hat Enterprise Linux. Configure os outros dispositivos como desejar. Então, saia dos menus SMS para inicializar seu novo sistema.

Nota

Os passos no menu do SMS podem variar dependendo do modelo da máquina.
After your computer's normal power-up sequence has completed, YABOOT's prompt appears, at which you can do any of the following things:
  • Press Enter — causes YABOOT's default boot entry to be booted.
  • Selecionar uma etiqueta de inicialização, seguido de Enter — faz com que o YABOOT inicialize o sistema operacional correspondente à etiqueta de inicialização. Para sistemas que não sejam System i, pressione Tab no prompt boot: para uma lista de etiquetas de inicialização válidas.
  • Do nothing — after YABOOT's timeout period, (by default, five seconds) YABOOT automatically boots the default boot entry.
Após o Red Hat Enterprise Linux ser inicializado, devem aparecer uma ou mais telas de mensagens. Eventualmente, aparece o prompt de login: ou uma tela gráfica de autenticação (caso você tenha instalado o Sistema X Window e escolhido iniciar o X automaticamente).
A primeira vez que você iniciar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux no nível de execução 5 (o nível de execução gráfico), o Agente de Configuração aparece, e guia você através da configuração do Red Hat Enterprise Linux. Ao usar esta ferramenta , você pode, entre outras coisas, ajustar o horário do seu sistema, instalar programas, e registrar a sua máquina junto ao Red Hat Network. O Agente de Configuração auxilia na configuração do seu ambiente para que você possa começar a usar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux o mais rápido possível.
For information on registering your Red Hat Enterprise Linux subscription, refer to Capítulo 24, Ative sua Suscrição.


[6] O aplicativo fsck é usado para checar o sistema de arquivos em relação à consistência dos metadados e opcionalmente consertar um ou mais sistemas de arquivos Linux.
[7] Uma senha root é a senha administrativa para o seu sistema Red Hat Enterprise Linux. Você deve se autenticar como root apenas quando for necessário executar a manutenção do sistema. A conta root não opera sob as restrições impostas nas contas de usuários comuns, e portanto mudanças feitas como root podem repercutir no sistema todo.

Capítulo 13. Mídia de Drivers para Sistemas IBM POWER

13.1. Por que eu Preciso de uma Mídia de Drivers?

Enquanto o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está carregando, você talvez veja uma tela pedindo uma mídia de drivers. A tela da mídia de drivers é normalmente encontrada nos seguintes cenários:
  • Se você precisa executar uma instalação a partir de um dispositivo de rede
  • Se você precisa executar uma instalação a partir de um dispositivo de bloco
  • Se você precisa executar uma instalação a partir de um dispositivo PCMCIA
  • Se você lançar o programa de instalação digitando linux dd no prompt de inicialização da instalação ou no campo IPL Parameter do NWSD
  • Se você executar o programa de instalação em um computador que não tenha nenhum dispositivo PCI

13.1.1. Então o que é uma Mídia de Drivers?

Mídias de drivers podem adicionar suporte para hardware que possa ou não ser suportado pelo programa de instalação. Mídias de drivers podem incluir um disquete ou imagem de drivers produzidos pela Red Hat, podem ser um disquete ou CD-ROM que você mesmo criou usando imagens de driver encontradas na Internet, ou podem ser um disquete ou CD-ROM incluídos por um fornecedor com um equipamento de hardware.
Uma mídia de drivers é utilizada se você precisar acessar um determinado dispositivo a fim de instalar o Red Hat Enterprise Linux. Os drivers podem ser usados para instalações de rede (NFS), instalações usando um dispositivo PCMCIA ou um dispositivo de bloco, para drives de CD-ROM muito novos ou fora do padrão, adaptadores SCSI, NICs, e para outros dispositivos incomuns.

Nota

Se não for necessário usar um dispositivo não suportado para instalar o Red Hat Enterprise Linux no seu sistema, continue a instalação e adicione o suporte para o novo componente de hardware após completar a instalação.

13.1.2. Como Posso Obter uma Mídia de Drivers?

Driver images can be obtained from several sources. They may be included with Red Hat Enterprise Linux, or they may be available from a hardware or software vendor's website. If you suspect that your system may require one of these drivers, you should create a driver diskette or CD-ROM before beginning your Red Hat Enterprise Linux installation.

Nota

Também é possível usar uma imagem de disquete de drivers através de um arquivo de rede. Ao invés de usar o comando de inicialização linux dd, use o linux dd=url, onde url é substituído por um endereço HTTP, FTP ou NFS da imagem de drivers a ser usada.
Another option for finding specialized driver information is on Red Hat's website at
na seção intitulada Bug Fixes. Ocasionalmente, dispositivos de hardware podem ser colocados no mercado após um lançamento do Red Hat Enterprise Linux que não funciona com os drivers disponíveis no programa de instalação ou incluídos nas imagens de drivers no CD #1 do Red Hat Enterprise Linux. Nestes casos, pode ser que o site da Red Hat contenha um link para a imagem do driver.

13.1.3. Usando uma Imagem de Driver Durante a Instalação

Se você precisa usar uma imagem de driver, como ocorre durante uma instalação PCMCIA ou numa instalação NFS, o programa de instalação pede que você insira o driver (um disquete, CD-ROM ou nome de arquivo) quando for necessário.
No entanto, há alguns casos nos quais você terá que intruir o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux para que carregue o driver de disquete específico e utilize-o durante o processo de instalação.
For example, to specifically load a driver diskette that you have created, begin the installation process by booting from the Red Hat Enterprise Linux CD #1 (or using boot media you have created). At the yaboot: prompt enter linux dd. Refer to Capítulo 12, Instalando em Sistemas IBM System i e IBM System p for details on booting the installation program.
O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux pede que você insira o disquete de drivers. Após o programa de instalação ler o disquete de drivers, ele poderá usar estes drivers para componentes de hardware descobertos em seu sistema numa etapa posterior do processo de instalação.

Capítulo 14. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM POWER

Esse apêndice aborda alguns problemas comuns na instalação e suas soluções.
Pode ser que você ache o IBM Online Alert Section para o System p and System i útil. Pode ser encontrado em:
http://www14.software.ibm.com/webapp/set2/sas/f/lopdiags/info/LinuxAlerts.html
Por favor note que a URL acima foi dividida em duas linhas por questões de legibilidade, mas deve ser digitada em um navegador como uma única linha.

14.1. Você não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux

14.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?

Um erro signal 11, normalmente chamado de falha de segmentação, significa que o programa acessou uma localidade da memória que não tenha sido atribuída. Um erro signal 11 pode ocorrer devido a um erro em um dos programas instalados, ou devido a hardware defeituoso.
If you receive a fatal signal 11 error during your installation, it is probably due to a hardware error in memory on your system's bus. Like other operating systems, Red Hat Enterprise Linux places its own demands on your system's hardware. Some of this hardware may not be able to meet those demands, even if they work properly under another OS.
Certifique-se que você tem as últimas atualizações e imagens de instalação da Red Hat. Revise as erratas online para verificar se há versões mais novas disponíveis. Se as imagens mais recentes ainda falharem, pode ser um problema com seu hardware. Geralmente, estes erros estão na sua memória ou no cache da CPU. Uma possível solução para este erro é desligar o cache da CPU no BIOS, se o seu sistema permitir isto. Você também pode tentar trocar sua memória nos slots da placa-mãe para verificar se o problema está relacionado ao slot ou à memória.
Uma outra opção é efetuar uma verificação de mídia nos seus CD-ROMs de instalação. O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux tem a habilidade de testar a integridade da mídia de instalação. Funciona para os métodos de instalação através de CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. A Red Hat recomenda que você teste todas as mídias de instalação antes de começar o processo de instalação e antes de relatar quaisquer erros relacionados à instalação (muitos dos erros relatados ocorrem devido a CDs mal gravados). Para usar esse teste, digite o seguinte comando no prompt boot: ou yaboot: (precedido de elilo em sistemas Itanium):
	linux mediacheck
Para mais informações sobre erros signal 11, consulte:
	http://www.bitwizard.nl/sig11/

14.2. Problemas no Início da Instalação

14.2.1. Problemas ao Inicializar no Modo Gráfico de Instalação

Há algumas placas de vídeo que apresentam problemas ao inicializar o programa de instalação gráfico. Se o programa de instalação não rodar usando a configuração padrão, ele tenta rodar num modo de resolução mais baixo. Se isso também falhar, o programa de instalação tenta rodar no modo texto.
One possible solution is to try using the resolution= boot option. Refer to Capítulo 15, Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas IBM Power for more information.

Nota

Para desabilitar o suporte ao frame buffer e permitir que o programa de instalação rode no modo texto, tente usar a opção boot nofb. Este comando pode ser necessário para a acessibilidade com certos dispositivos para a leitura de telas.

14.3. Problemas durante a Instalação

14.3.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux

Se você receber uma mensagem de erro dizendo No devices found to install Red Hat Enterprise Linux, provavelmente há um controlador SCSI que não está sendo reconhecido pelo programa de instalação.
Check your hardware vendor's website to determine if a driver diskette image is available that fixes your problem. For more general information on driver diskettes, refer to Capítulo 13, Mídia de Drivers para Sistemas IBM POWER.
Você também pode consultar a Red Hat Hardware Compatibility List, disponível online em:

14.3.2. Salvando Mensagens Traceback sem um Drive de Disquete

Se você receber uma mensagem de erro de traceback durante a instalação, pode, geralmente, salvá-la em um disquete.
Se não houver um drive de disquete disponível em seu sistema, você pode usar o scp para copiar a mensagem de erro para um sistema remoto.
Esta informação não é aplicável a usuários de sistemas IBM System p sem monitor.
Quando o diálogo traceback aparece, a mensagem de erro traceback é automaticamente salva em um arquivo chamado /tmp/anacdump.txt. Uma vez que o diálogo tenha aparecido, mude para um novo tty (console virtual) pressionando as teclas Ctrl+Alt+F2 e use o scp para copiar a mensagem escrita no /tmp/anacdump.txt para um sistema remoto que você saiba que está funcionando.

14.3.3. Problemas com Tabelas de Partição

If you receive an error after the Disk Partitioning Setup (Seção 12.16, “Configuração do Particionamento de Disco”) phase of the installation saying something similar to
The partition table on device hda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive.
talvez você não tenha uma tabela de partições naquele drive ou a tabela de partições no drive talvez seja irreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

14.3.4. Outros Problemas de Particionamento para Usuários de Sistemas IBM™ POWER

If you are using Disk Druid to create partitions, but cannot move to the next screen, you probably have not created all the partitions necessary for Disk Druid's dependencies to be satisfied.
Você deve ter, no mínimo, as seguintes partições:
  • Uma partição / (raiz)
  • A <swap> partition of type swap
  • Uma partição de Inicialização PPC PReP.
  • Uma partição /boot/.

Nota

When defining a partition's type as swap, do not assign it a mount point. Disk Druid automatically assigns the mount point for you.

14.3.5. Você está Recebendo Erros do Python?

Durante algumas instalações ou atualizações do Red Hat Enterprise Linux, o programa de instalação (também conhecido como anaconda) pode falhar com um erro Python ou traceback. Este erro pode ocorrer após a seleção de pacotes individuais ou ao tentar salvar o registro da atualização no diretório /tmp/. O erro pode se parecer com o seguinte:
Traceback (innermost last):
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/iw/progress_gui.py", line 20, in run
rc = self.todo.doInstall ()    
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/todo.py", line 1468, in doInstall 
self.fstab.savePartitions ()    
File "fstab.py", line 221, in savePartitions      
sys.exit(0)  
SystemExit: 0   
Local variables in innermost frame:  
self: <fstab.GuiFstab instance at 8446fe0>  
sys: <module 'sys' (built-in)>  
ToDo object:  (itodo  ToDo  p1  (dp2  S'method'  p3  (iimage  CdromInstallMethod  
p4  (dp5  S'progressWindow'  p6   <failed>
Este erro ocorre em alguns sistemas nos quais os links para /tmp são simbólicos para outras localidades ou foram alterados desde sua criação. Estes links simbólicos ou alterados são inválidos durante o processo de instalação; portanto, o programa de instalação não consegue gravar as informações e falha.
Se você tiver este problema, primeiro tente fazer o download de quaisquer erratas disponíveis para o anaconda. Erratas podem ser encontradas em:
http://www.redhat.com/support/errata/
O site do anaconda também pode ser uma referência útil. Pode ser acessado online em:
http://rhlinux.redhat.com/anaconda/
You can also search for bug reports related to this problem. To search Red Hat's bug tracking system, go to:
http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/
Finalmente, se você ainda estiver enfrentando problemas relacionados a este erro, registre seu produto e contacte nossa equipe de suporte. Para registrar seu produto, vá para:
http://www.redhat.com/apps/activate/

14.4. Problemas após a Instalação

14.4.1. Não foi possível executar o IPL a partir do *NWSSTG

Se você estiver encontrando dificuldades ao tentar executar o IPL a partir de um *NWSSTG, talvez você não tenha criado uma partição PReP ativa.

14.4.2. Iniciando em Ambiente Gráfico

Se você instalou o Sistema X Window, mas não está visualizando uma área de trabalho gráfica ao autenticar no sistema Red Hat Enterprise Linux, é possível iniciar a interface gráfica do Sistema X Window usando o comando startx.
Após digitar este comando e pressionar Enter, um ambiente gráfico da área de trabalho será exibido.
Note, no entanto, que esta correção pode ser feita apenas uma vez, e não altera o processo para autenticações futuras.
Para configurar seu sistema a fim de poder autenticar na tela gráfica, você precisa editar um arquivo, o /etc/inittab, alterando somente um número na seção runlevel. Quando terminar, reinicialize seu computador. Da próxima vez que se autenticar, você terá uma janela gráfica de autenticação.
Abra uma janela de comandos. Se você estiver na sua conta de usuário, mude para root, digitando o comando su.
Agora digite gedit /etc/inittab para editar o arquivo com gedit. O arquivo /etc/inittab é aberto pelo gedit. Na primeira tela, você verá uma seção do arquivo que se parece com esta:
# Default runlevel. The runlevels used by RHS are: 
#   0 - halt (Do NOT set initdefault to this) 
#   1 - Single user mode 
#   2 - Multiuser, without NFS (The same as 3, if you do not have networking) 
#   3 - Full multiuser mode 
#   4 - unused 
#   5 - X11 
#   6 - reboot (Do NOT set initdefault to this) 
#  id:3:initdefault:
Para mudar de um console para uma autenticação gráfica, você deve alterar o número na linha id:3:initdefault: de 3 para 5.

Atenção

Altere somente o número padrão do nível de execução (runlevel) de 3 para 5.
Sua linha alterada deve se parecer com a seguinte:
	 id:5:initdefault: 
Quando você estiver satisfeito com a alteração, salve e saia do arquivo usando as teclas Ctrl+Q. Aparece uma janela perguntando se você deseja salvar as alterações. Clique em Salvar.
Na próxima vez que você se autenticar após reinicializar o sistema, terá uma tela gráfica de autenticação.

14.4.3. Problemas com o Sistema X Window (GUI)

Se você está encontrando problemas ao tentar iniciar o X (Sistema X Window), talvez você não o tenha instalado durante o processo de instalação.
Se você quer o Sistema X Window, você pode instalar os pacotes a partir dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux ou executar uma atualização.
Se você optar pela atualização, selecione os pacotes do Sistema X Window e escolha GNOME, KDE ou ambos, durante o processo de seleção de atualização dos pacotes.

14.4.4. Problemas com Quedas do Servidor X e Usuários não-Root

Se você estiver tendo problemas de quedas com o servidor X, onde somente o usuário root consegue se autenticar, você pode estar com o sistema de arquivos cheio (ou com falta de espaço no disco rígido).
Para confirmar se este é o problema ocorrendo, submeta o seguinte comando:
df -h
O comando df pode ajudar a diagnosticar qual partição está cheia. Para informações adicionais sobre o df e suas opções (como a opção -h usada neste exemplo), consulte a página man do df digitando man df numa janela de comandos.
Um indicador relevante é 100% cheio ou uma porcentagem acima de 90% ou 95% numa partição. As partições /home/ e /tmp/ podem, às vezes, encher rapidamente com arquivos de usuários. Você pode criar algum espaço nessa partição apagando arquivos antigos. Após esvaziar algum espaço, tente rodar o X como o usuário que anteriormente não funcionou.

14.4.5. Problemas ao Tentar Autenticar

Se você não criou uma conta de usuário no Agente de Configuração, autentique-se como root e use a senha que você designou para o root.
Se você não lembra da sua senha root, inicialize seu sistema como linux single.
Após iniciar no modo de usuário simples e ter acesso à linha de comandos #, você deve digitar passwd root, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now para reinicializar o sistema com a nova senha root.
If you cannot remember your user account password, you must become root. To become root, type su - and enter your root password when prompted. Then, type passwd <username>. This allows you to enter a new password for the specified user account.
Se você não vê a tela gráfica de autenticação, verifique se o seu hardware está encontrando problemas de compatibilidade. A Hardware Compatibility List (Lista de Compatibilidade de Hardware) pode ser encontrada em:
	http://hardware.redhat.com/hcl/

14.4.6. Sua Impressora não Funciona

Se você não sabe ao certo como configurar sua impressora ou está tendo problemas em fazê-la funcionar corretamente, tente usar a Ferramenta de Configuração da Impressora.
Digite o comando system-config-printer numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

14.4.7. Serviço/Sendmail httpd Baseado no Apache é Suspenso Durante a Inicialização

Se você está enfrentando problemas devido ao serviço baseado no Apache, httpd, ou ao Sendmail sendo suspensos na inicialização, certifique-se de que a linha seguinte está presente no arquivo /etc/hosts:
127.0.0.1  localhost.localdomain  localhost

Capítulo 15. Opções de Inicialização Adicionais para Sistemas IBM Power

Este apêndice aborda opções adicionais de inicialização e opções de inicialização do kernel disponíveis para o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para usar qualquer uma das opções de inicialização apresentadas aqui, digite o comando que você deseja executar no prompt boot: da instalação.

Argumentos de Comandos no Momento da Inicialização

askmethod
Este comando pede que você selecione o método de instalação que você gostaria de usar ao inicializar a partir do CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux.
dd
Este argumento faz com que o programa de instalação solicite a utilização de um disquete de drivers.
dd=url
Este argumento faz com que o programa de instalação traga um aviso para você utilizar uma imagem de driver de um endereço de rede HTTP, FTP ou NFS específico.
display=ip:0
Este comando permite o encaminhamento de display remoto. Neste comando, ip deve ser substituído pelo endereço IP do sistema no qual você quer que o display apareça.
No sistema em que você quer que o display apareça, você deve executar o seguinte comando xhost +nome-de-host-remoto, onde nome-de-host-remoto é o nome do host no qual você está rodando o display original. Usar o comando xhost +nome-de-host-remoto limita o acesso ao terminal de display remoto, e não permite o acesso de qualquer um ou a qualquer sistema que não tenha sido especificamente autorizado para acesso remoto.
driverdisk
Este comando faz a mesma coisa que o comando dd e também solicita que você use um disquete de drivers durante a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
ide=nodma
Este comando desativa o DMA em todos os dispositivos IDE e pode ser útil quando houverem problemas relacionados ao IDE.
mediacheck
Este comando oferece a opção de testar a integridade da fonte de instalação (se for um método baseado em ISO), e funciona com os métodos de instalação por CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. Verificar se estas imagens ISO estão intactas antes de tentar uma instalação ajuda a evitar problemas freqüentemente encontrados durante a instalação.
mem=xxxm
Este comando permite que você ultrapasse a quantidade de memória que o kernel detecta para a máquina. Isto talvez seja necessário para alguns sistemas mais antigos, onde somente 16MB são detectados e para algumas máquinas novas, onde a placa de vídeo divide a memória de vídeo com a memória principal. Ao executar este comando, xxx deve ser substituído pela quantidade de memória em megabytes.
nopass
Este comando desativa a passagem de informação sobre teclado e mouse para o estágio 2 do programa de instalação. Pode ser usado para testar as telas de configuração de teclado e mouse durante o estágio 2 do programa de instalação ao executar uma instalação em rede.
nopcmcia
Este comando ignora qualquer controlador PCMCIA no sistema.
noprobe
Este comando desabilita a detecção automática do hardware e solicita informações do hardware ao usuário.
noshell
Este comando desativa o acesso através da janela de comandos no console virtual 2 durante uma instalação.
nousb
Este comando desativa o carregamento do suporte USB durante a instalação. Se o programa de instalação tende a suspender prematuramente, este comando pode ser útil.
nousbstorage
this command disables the loading of the usbstorage module in the installation program's loader. It may help with device ordering on SCSI systems.
rescue
this command runs rescue mode. Refer to Capítulo 26, Recuperação Básica do Sistema for more information about rescue mode.
resolution=
Diz ao programa de instalação qual modo de vídeo executar. Aceita quaisquer resoluções padrão, tais como 640x480, 800x600, 1024x768, e assim por diante.
serial
Este comando liga o suporte ao console serial.
text
Este comando desativa o programa de instalação gráfico e força o programa de instalação a executar em modo texto.
updates
Este comando solicita que você insira um disquete que contenha atualizações (correções de erros). Isto não é necessário se você estiver executando uma instalação em rede e já tiver inserido o conteúdo das imagens de atualização em rhupdates/ no servidor.
vnc
Este comando permite a instalação a partir de um servidor VNC.
vncpassword=
Este comando define a senha usada para se conectar ao servidor VNC.

Parte III. Arquitetura IBM System z - Instalação e Inicialização

O Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux para sistemas IBM System z discute a instalação do Red Hat Enterprise Linux e questões básicas referentes à resolução de problemas. Opções de instalação avançadas são apresentadas na segunda parte deste manual.

Capítulo 16. Passos antes de Começar

16.1. Pré-Instalação

O processo de instalação presume uma familiaridade básica com as plataformas IBM eServer System z. Para informações adicionais sobre estas plataformas, consulte os Redbooks da IBM online:
http://www.redbooks.ibm.com/
Este manual presume que você está familiarizado com os Redbooks relacionados e é capaz de configurar partições lógicas (LPARs) e máquinas virtuais (VMs) num sistema IBM eServer System z.

Nota

Para os recursos mais atualizados da IBM, visite http://www.ibm.com/eserver/zseries/.
Antes de você instalar o Red Hat Enterprise Linux, deve executar os seguintes passos:
  1. Aloque Espaço de Armazenamento em Disco suficiente usando partições DASDs[8] ou SCSI[9] para prover o espaço apropriado em disco (por exemplo, 2 GB são suficientes para instalações de servidor, enquanto 5 GB é o mínimo para instalar todos os pacotes).
  2. Adquira o mínimo de 512 MB de RAM (1 GB é altamente recomendável) para designar para a máquina virtual do Linux.
  3. Determine se você precisa de espaço virtual (swap) e, se precisar, de quanto. Apesar de ser possível (e recomendável) atribuir memória suficiente para a z/VM e deixar que esta crie o espaço virtual necessário, há alguns casos nos quais a quantidade de RAM necessária não é previsível. Estas situações devem ser examinadas caso-a-caso.
  4. Decida em que ambiente que você vai executar o sistema operacional (numa LPAR ou como um sistema operacional convidado em uma ou mais máquinas virtuais).
  5. Finalmente, é importante rever as seções 3.3 a 3.8 e os capítulos 5 e 6 do IBM Linux for System z Redbook, já que explicam as diferentes configurações e cenários de instalação disponíveis na plataforma zSeries, assim como a configuração de uma LPAR ou de uma máquina virtual (z/VM) inicial do Linux.

16.2. Preparação Adicional do Hardware do System z para as Notas de Instalação

A configuração de rede deve ser determinada com antecedência. O Red Hat Enterprise Linux para IBM System z suporta dispositivos QDIO (Queued Direct I/O - E/S Diretas Enfileiradas) e LCS (LAN channel station - Estação do canal LAN). O CTC (channel-to-channel) e o IUCV (inter-user communication vehicle) são obsoletos e não são suportados no Red Hat Enterprise Linux.
Para os propósitos desta instalação, é recomendável ter, no mínimo, 4 GB de espaço em disco (tal como dois DASD de 2 GB, dispositivo de armazenamento de acesso direto, partições ou IBM System z SCSI LUNs equivalentes) alocados para o processo de instalação. Todas as localidades de disco DASD devem ser completas antes do processo de instalação. Após a instalação, é possível adicionar ou apagar partições de disco DASD ou SCSI (somente para IBM System z) conforme for necessário.

16.3. Visão Geral Básica do Método de Inicialização

Para a instalação, você deve ter o kernel do Linux (kernel.img), o disco ram (initrd.img), e caso esteja usando o z/VM, um arquivo de configuração do CMS (redhat.conf) e um arquivo de parâmetros. Arquivos amostra de parâmetros e de configuração do CMS encontram-se em redhat.parm e redhat.conf. Você deve editar o arquivo de configuração do CMS e adicionar informações sobre seu DASD. Também pode adicionar informações sobre sua configuração de rede. Após este ser iniciado no IBM System z, a rede está configurada. Então, você pode usar o ssh em outro computador para se autenticar à imagem de instalação. Agora você pode iniciar um script para instalar o Red Hat Enterprise Linux.

16.4. Preparando para uma Instalação por Rede

Nota

Make sure an installation CD (or any other type of CD) is not in your hosting partition's drive if you are performing a network-based installation. Having a CD in the drive may cause unexpected errors.
A mídia de instalação do Red Hat Enterprise Linux deve estar disponível para uma instalação por rede (via NFS, FTP ou HTTP) ou para uma instalação via armazenamento local. Use os passos seguintes se for executar uma instalação através do NFS, FTP ou HTTP.
O servidor NFS, FTP ou HTTP a ser usado para a instalação através da rede deve ser uma máquina separada capaz de oferecer todos os arquivos de todos os CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação.

Nota

Nos exemplos a seguir, o diretório no servidor atuando como base da instalação que irá conter os arquivos de instalação é especificado como /localização/do/espaço/em/disco. O diretório que estará disponível publicamente através do FTP, NFS, ou HTTP será chamado de /diretório/exportação/. Por exemplo, /localização/do/espaço/em/disco pode ser um diretório chamado /var/isos. E o /diretório/exportação/ pode ser o /var/www/html/rhel5, para uma instalação HTTP.
Para copiar os arquivos dos CD-ROMs de instalação ou do DVD de instalação para uma máquina Linux, que atua como um servidor da plataforma de instalação, siga estes passos:
  • Crie uma imagem ISO a partir do(s) disco(s) de instalação usando o seguinte comando:
    • Para DVD:
      dd if=/dev/dvd of=/location/of/disk/space/RHEL5.iso
      onde dvd refere-se ao seu dispositivo de DVD.
    • Para CD-ROMs:
      dd if=/dev/cdrom of=/location/of/disk/space/diskX.iso
      onde cdrom refere-se ao seu dispositivo de CD, e X é o número do disco que você estiver copiando, começando com 1 para o primeiro disco, e assim por diante.

16.4.1. Preparando para uma Instalação FTP ou HTTP

Para uma instalação FTP ou HTTP, a imagem ou imagens ISO deve ser montada através de retorno de laço no diretório disponível publicamente, da seguinte forma:
  • Para DVD:
    mount -o loop /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
    Neste caso, /diretório/exportação/ será um diretório compartilhado através de FTP ou HTTP.
  • Para CD-ROMs:
    mount -o loop /location/of/disk/space/diskX.iso /export/directory/diskX/
    Execute o comando acima para cada uma das imagens de ISO de CDROM, por exemplo:
    mount -o loop /var/isos/disk1.iso /var/www/html/rhel5-install/disk1/
A seguir, certifique-se de que o diretório /diretório/exportação/ é compartilhado através do FTP ou HTTP, e verifique o acesso de clientes. Você pode verificar se um diretório pode ser acessado a partir do servidor em si, e então a partir de outra máquina na mesma sub-rede na qual você estará executando a instalação.

16.4.2. Preparando para uma Instalação NFS

Para uma instalação NFS, não é necessário montar a imagem ISO. Basta fazer com que a imagem ISO em si fique disponível através do NFS. Você pode fazer isto movendo a imagem ou imagens ISO para o diretório NFS exportado:
  • Para DVD:
    mv /location/of/disk/space/RHEL5.iso /export/directory/
  • Para CD-ROMs:
    mv /location/of/disk/space/disk*.iso /export/directory/
Certifique-se de que o diretório /diretório/exportação é exportado usando o NFS através de uma entrada em /etc/exports.
Para exportar para um sistema específico:
/export/directory client.ip.address(ro,no_root_squash)
Para exportar para todos os sistemas use uma entrada como:
/export/directory *(ro,no_root_squash)
Inicie o daemon do NFS (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use o /sbin/service nfs start). Se o NFS já estiver executando, recarregue o arquivo de configuração (em um sistema Red Hat Enterprise Linux, use /sbin/service nfs reload).
Teste o NFS compartilhado seguindo as instruções contidas no Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux

16.5. Preparando para uma Instalação a partir do Disco Rígido

Nota

Instalações a partir do disco rígido usando mídia fonte armazenada em dispositivos DASD ou SCSI funciona apenas a partir de partições nativas ext2 ou ext3. Se você tiver um sistema de arquivos baseado em dispositivos que não sejam ext2 or ext3 nativos (especialmente, um sistema de arquivos baseado em partições RAID ou LVM) você não poderá usá-lo como fonte para executar uma instalação a partir do disco rígido.
Para preparar seu sistema para uma instalação a partir do disco rígido, você deve configurar o sistema de uma das seguintes maneiras:
  • Usando um conjunto de CD-ROMs, ou um DVD — Crie arquivos de imagem ISO de cada CD-ROM ou do DVD de instalação. Para cada CD-ROM (ou uma única vez, no caso do DVD), execute o seguinte comando em um sistema Linux:
    dd if=/dev/cdrom of=/tmp/file-name.iso
    Este comando pode ocasionar uma mensagem de erro (que pode ser ignorada) quando o fim dos dados do CD-ROM for atingido. As imagens ISO criadas podem ser usadas agora para a instalação, uma vez copiadas ao DASD correto.
  • Usando imagens ISO - Transfira estas imagens para o sistema a ser instalado (ou para o dispositivo DASD ou SCSI correto).
    Verificar se as imagens ISO estão intactas antes de começar a instalação ajuda a evitar problemas posteriores. Para fazer isso, use um programa md5sum (muitos programas md5sum são disponibilizados para diversos sistemas operacionais). Um md5sum deve estar disponível na mesma máquina Linux que as imagens ISO.
    Torne as LUNs DASDs ou SCSI acessíveis à nova VM ou LPAR, e então continue com a instalação.
    Além disso, se um arquivo chamado updates.img existir no diretório de onde você instalar, o mesmo será usado para atualizações do programa de instalação, o anaconda. Consulte o arquivo install-methods.txt no pacote RPM do anaconda para informações detalhadas sobre as várias maneiras de instalar o Red Hat Enterprise Linux, e sobre como proceder para aplicar atualizações ao programa de instalação.

16.6. Instalando sob a z/VM (Máquina Virtual)

Autentique-se na z/VM com a conta convidada (guest) do Linux. Você pode usar x3270 ou c3270 (do pacote texto x3270 do Red Hat Enterprise Linux) para se autenticar na z/VM de outros sistemas Linux. Alternativamente, use o emulador do terminal 3270 do segundo sistema operacional no console de administração do IBM System z. Se você está trabalhando numa máquina baseada no Windows, o Jolly Giant (http://www.jollygiant.com/) oferece um emulador 3270 habilitado para o SSL.
Se você não está no modo CMS, entre nele agora:
i cms
If necessary, add the device containing z/VM's TCP/IP tools to your CMS disk list. For example:
vmlink tcpmaint 592 592
Se usar algum tipo de conexão de rede baseado no qdio/qeth (tal como OSA express ou hipersockets), desative o parâmetro qioassist da VM convidada:
set qioassist off
Crie uma conexão FTP para a máquina contendo as imagens de inicialização (kernel.img e initrd.img), autentique-se e execute os seguintes comandos (use a opção repl se você estiver sobrescrevendo os arquivos kernel.img e initrd.img existentes):
  • cd /location/of/boot/images/
  • locsite fix 80
  • bin
  • get kernel.img (repl
  • get initrd.img (repl
  • ascii
  • get generic.prm redhat.parm (repl
  • quit
You may now create the parameter file (for example, redhat.parm). Refer to Capítulo 19, Amostra de Arquivos de Parâmetros for sample parm files. Below is an explanation of the parm file contents.
Há um limite de 32 parâmetros no arquivo de parâmetros. Para acomodar as limitações dos arquivos de parâmetros, deve-se usar um novo arquivo de configuração num DASD CMS para efetuar a configuração inicial da rede e especificação do DASD.
Um arquivo .parm ainda é necessário para os parâmetros reais do kernel, como root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000, e parâmetros separados que não são atribuídos à variáveis, como vnc. Deve-se adicionar dois novos parâmetros usados em instalações z/VM ao arquivo .parm, que apontam o programa de instalação para o novo arquivo de configuração CMS:
CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.conf
CMSDASD is the device ID of the CMS formatted DASD which contains the configuration file. CMSDASD is often the 'A' DASD (usually disk 191) of the z/VM guest account. The name of the configuration file must be set with CMSCONFFILE and needs to be all lowercase.
The syntax of the CMSCONFFILE is bash style with variable="value" pairs, one on each line.
Exemplo de arquivo redhat.parm:
root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000
CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.conf
vnc
Exemplo de arquivo redhat.exec:
/* */                    
'cl rdr'                 
'purge rdr all'          
'spool punch * rdr'      
'PUNCH KERNEL IMG A (NOH'
'PUNCH REDHAT PARM A (NOH'
'PUNCH INITRD IMG A (NOH'
'ch rdr all keep nohold' 
'i 00c'
Exemplo de arquivo redhat.conf:
HOSTNAME="foobar.systemz.example.com"
DASD="200-203"
NETTYPE="qeth"
IPADDR="192.168.17.115"
SUBCHANNELS="0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602"
PORTNAME="FOOBAR"
NETWORK="192.168.17.0"
NETMASK="255.255.255.0"
BROADCAST="192.168.17.255"
SEARCHDNS="example.com:systemz.example.com"
GATEWAY="192.168.17.254"
DNS="192.168.17.1"
MTU="4096"
Os seguintes parâmetros são necessários e devem ser inclusos no arquivo de parâmetros:
  • DASD=dasd-list
    Onde lista-dasd representa a lista de dispositivos DASD a serem usados pelo Red Hat Enterprise Linux.
    Apesar da detecção de DASDs ser feita se este parâmetro for omitido, é recomendável incluir o parâmetro DASD=, já que os números dos dispositivos (e portanto seus nomes) podem variar quando um novo DASD é adicionado ao convidado do Red Hat Enterprise Linux. Isto pode resultar em um sistema inutilizável.
    Além disso, em ambientes SAN, a detecção automática em uma instalação baseada em LPAR pode ter efeitos colaterais inesperados, uma vez que o número de volumes DASD SCSI visíveis podem ser inesperadamente grande e incluir volumes atualmente em uso por outros usuários. Especialmente, a detecção automática durante uma instalação kickstart (o que pode ter configurado o particionamento automático para limpar todas as partições) é altamente desaconselhável.
  • root=file-system
    onde sistema-de-arquivos representa o dispositivo no qual o sistema de arquivos root pode ser encontrado. Para os propósitos da instalação, deve ser definido como /dev/ram0, que é o ramdisk contendo o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Os parâmetros a seguir são necessários para configurar a rede:
  • SUBCHANNELS=
    Fornece os IDs de canais de dispositivos necessários para as diversas interfaces de rede.
    qeth: SUBCHANNELS="read_device_bus_id,write_device_bus_id, data_device_bus_id"
    lcs: SUBCHANNELS="read_device_bus_id,write_device_bus_id"
    Por exemplo (uma amostra da instância SUBCHANNEL do qeth):
    SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
Os parâmetros seguintes são opcionais:
  • HOSTNAME=string
    Onde string é o nome de host do sistema convidado Linux recém instalado.
  • NETTYPE=type
    Onde tipo deve ser um dos seguintes: lcs ou qeth.
  • IPADDR=IP
    Onde IP é o endereço IP do novo convidado Linux.
  • NETWORK=network
    Onde network é o endereço da sua rede.
  • NETMASK=netmask
    Onde netmask é a máscara de rede.
  • BROADCAST=broadcast
    Onde broadcast é o endereço de difusão.
  • GATEWAY=gw
    Onde gw é o IP da porta de comunicação do seu dispositivo eth.
  • MTU=mtu
    Onde mtu é a Maximum Transmission Unit (MTU) para esta conexão.
  • DNS=server1:server2::serverN
    Onde server1:server2::serverN é uma lista de servidores DNS, separados por dois pontos. For example:
    DNS=10.0.0.1:10.0.0.2
  • SEARCHDNS=domain1:domain2::domainN
    Onde domain1:domain2::domainN é uma lista de endereços de domínios de busca, separados por dois pontos. Por exemplo:
    SEARCHDNS=example.com:example.org
  • PORTNAME=nome_da_porta_osa | número_da_porta_lcs
    Esta variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-dqio.
    Quando em modo qdio, nome_da_porta_osa é o nome da porta (portname) especificado no dispositivo OSA quando operando em modo qeth. PORTNAME só é necessário para z/VM versões 4.3 ou anteriores e sem APARs VM63308 e PQ73878.
    Quando em modo não-qdio, número_da_porta_lcs é usado para passar o número relativo da porta como um número inteiro entre 0 e 15.
  • FCP_n="device_number SCSI_ID WWPN SCSI_LUN FCP_LUN"
    As variáveis podem ser usadas em sistemas com dispositivos FCP para pré-configurar o FCP e podem ser editadas em seguida no Anaconda, durante a instalação. Um valor exemplo deve se parecer com o seguinte:
    FCP_1="0.0.5000 0x01 0x5105074308c212e9 0x0 4010"
    • n é um número inteiro (por exemplo, FCP_1, FCP_2, ...).
    • device_number é usado para especificar o endereço do dispositivo FCP (por exemplo, 0.0.5000 para dispositivo 5000).
    • SCSI_ID é especificado em valores hexadecimais. Tipicamente, valores seqüenciais (por exemplo, 0x01, 0x02 ... ) são usados para múltiplas variáveis FCP_.
    • WWPN é o nome de porta usada mundialmente para roteamento (normalmente junto com multipathing) e é um valor hexadecimal de 16 dígitos (por exemplo, 0x5105074308c212e9).
    • SCSI_LUN refere-se valor da unidade lógica SCSI local e é especificado em valores hexadecimais. Tipicamente, valores seqüenciais (por exemplo,0x00, 0x01, ...) são usados para múltiplas variáveis FCP_.
    • FCP_LUN refere-se ao identificador da unidade lógica de armazenamento e é especificado como um hexadecimal (por exemplo, 0x4010).

    Nota

    Cada um dos valores usados nos parâmetros FCP (FCP_1, FCP_2, ...) são específicos do site e geralmente providos pelo administrador do armazenamento FCP.
Os seguintes parâmetros são opcionais em instalações kickstart:
  • RUNKS=value
    Onde valor é definido como 1 se você deseja executar o programa de instalação no modo não-interativo no terminal 3270, ou 0 no caso contrário.
  • cmdline
    Quando cmdline é especificado, a saída do terminal 3270 torna-se muito mais legível, uma vez que o instalador desabilita a maioria das seqüências de escape do terminal que sejam aplicáveis a consoles tipo Unix, mas não suportadas no console 3270.
  • Certifique-se de que seu arquivo de kickstart contém todos os parâmetros requisitados antes de usar quaisquer opções RUNKS ou cmdline.
Se algum dos parâmetros necessários para a rede operar corretamente for omitido do arquivo parm, aparece um prompt durante o processo de inicialização da instalação.
Se você fez o log off, reconecte e autentique-se novamente usando o ID convidado da z/VM que você configurou para a instalação. Se você não está no modo CMS, entre nele agora:
i cms
Crie um script executável contendo os comandos necessários para fazer IPL na imagem do kernel e iniciar a instalação. A amostra de script a seguir é um script de inicialização típico:
/* */ 'CL RDR' 'PURGE RDR ALL' 'SPOOL PUNCH * RDR' 'PUNCH KERNEL IMG A (NOH' 'PUNCH REDHAT PARM A (NOH' 'PUNCH INITRD IMG A (NOH' 'CH RDR ALL KEEP NOHOLD' 'IPL 00C CLEAR'
O script de início pede a você informações sobre sua rede e DASDs, a não ser que você tenha especificado todas as informações necessárias no arquivo parm.
Once all questions have been answered, you are ready to begin the core installation program, loader. To continue with the installation, refer to Capítulo 17, Instalando em Sistemas IBM System z for further instructions.

16.7. Instalando em uma LPAR Usando o CD da LPAR do Red Hat Enterprise Linux

Os passos seguintes devem ser seguidos quando uma instalação a partir de uma LPAR for executada.
  • Autentique-se no Hardware Master Console (HMC) ou no Support Element Workplace (SEW) como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo sistema operacional em uma LPAR. O usuário SYSPROG é recomendável.
  • Selecione Imagens, e então selecione a LPAR na qual deseja instalar. Use as setas no lado direito da janela para navegar ao menu Recuperação do CPC.
  • Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM ou Servidor.
  • Na caixa de diálogo seguinte, selecione CD-ROM local e então clique em Continuar.
  • Na caixa de diálogo a seguir, mantenha a seleção padrão de generic.ins e então clique em Continuar.

16.8. Instalando em uma LPAR sem os CDs do Red Hat Enterprise Linux para o System z

  • Autentique-se no 'Support Element Workplace' como um usuário com privilégios suficientes para instalar um novo sistema operacional em uma LPAR.
  • Selecione Imagens e então selecione a LPAR na qual você deseja instalar.
  • Use as setas do lado direito da janela para navegar ao menu Recuperação do CPC.
  • Clique duas vezes em Carregar do CD-ROM ou Servidor.
  • Na caixa de diálogo a seguir, selecione Fonte FTP e indique as seguintes informações:
    Computador Hospedeiro:
    Nome de host ou endereço IP do servidor FTP a partir do qual você deseja instalar (por exemplo, ftp.redhat.com)
    ID do Usuário:
    Seu nome de usuário no servidor FTP (ou anônimo)
    Senha:
    Sua senha (use seu endereço de e-mail se for se autenticar como anônimo)
    Conta:
    Deixe este campo vazio
    Localidade do arquivo (pode ser deixado em branco):
    Diretório do servidor FTP que contém o Red Hat Enterprise Linux para o System z (por exemplo, /pub/redhat/linux/rawhide/s390x)
  • Clique em Continuar..
  • Na caixa de diálogo seguinte, mantenha a seleção padrão de redhat.ins e clique em Continuar.

16.9. Instalando em uma LPAR (Passos Comuns)

Uma vez que o programa de instalação tenha iniciado (se o campo em vermelho atrás do ícone da LPAR estiver desaparecendo, o programa de instalação já iniciou), selecione a LPAR e clique duas vezes em Mensagens do Sistema Operacional.
O script de inicialização da instalação inicial questiona a configuração da sua rede e DASD. O Red Hat Enterprise Linux alterou o limite para arquivos de parâmetros e agora aceita trinta e dois (32) parâmetros. As informações que não foram especificadas no arquivo de parâmetros devem ser respondidas no programa de instalação.
Once all questions have been answered, you are ready to begin the core installation program, loader. To continue with the installation, refer to Capítulo 17, Instalando em Sistemas IBM System z for further instructions.

Nota

Se você instalar em rede usando mídia de instalação contida em um disco rígido, você deve executar uma instalação em modo texto.

16.10. Você Tem Espaço Suficiente em Disco?

Hoje em dia, praticamente todos os sistemas operacionais (SOs) usam partições de disco, e o Red Hat Enterprise Linux não é uma exceção. Quando você instala o Red Hat Enterprise Linux, pode ter que trabalhar com partições de disco.
O espaço em disco utilizado pelo Red Hat Enterprise Linux deve estar separado do espaço usado por outros sistemas operacionais que você tenha instalado em seu sistema.
For more information about disks and partition configuration, refer to Seção 17.14.4, “Esquema de Particionamento Recomendado”.


[8] Dispositivos de Armazenamento de Acesso Direto (ou DASDs) são discos rígidos que permitem o máximo de três (3) partições por DASD. Por exemplo, o dasda tem dasda[123].
[9] Usando o driver zFCP sobre fibra e um comutador dedicado, LUNs SCSI podem ser apresentados ao convidado Linux

Capítulo 17. Instalando em Sistemas IBM System z

This chapter explains how to perform a Red Hat Enterprise Linux installation using the graphical, mouse-based installation program. The following topics are discussed:
  • Becoming familiar with the installation program's user interface
  • Iniciando o programa de instalação
  • Selecionando um método de instalação
  • Passos de configuração durante a instalação (idioma, teclado, mouse, particionamento, etc.)
  • Finalizando a instalação

17.1. A Interface Gráfica de Usuário do Programa de Instalação

If you have used a graphical user interface (GUI) before, you are already familiar with this process; use your mouse to navigate the screens, click buttons, or enter text fields.
You can also navigate through the installation using the keyboard. The Tab key allows you to move around the screen, the Up and Down arrow keys to scroll through lists, + and - keys expand and collapse lists, while Space and Enter selects or removes from selection a highlighted item. You can also use the Alt+X key command combination as a way of clicking on buttons or making other screen selections, where X is replaced with any underlined letter appearing within that screen.

Nota

Apesar das instruções das instalações em modo texto não serem explicitamente documentadas, aqueles usando o programa de instalação neste modo podem facilmente seguir as instruções da instalação gráfica. Um fato a ser notado é que a manipulação de volumes de disco LVM (Logical Volume Management) e a configuração de dispositivos zFCP é possível apenas em modo gráfico. Em modo texto é possível apenas visualizar e aceitar a configuração LVM padrão.

17.2. A Interface de Usuário do Programa de Instalação em Modo Texto

The Red Hat Enterprise Linux text mode installation program uses a screen-based interface that includes most of the on-screen widgets commonly found on graphical user interfaces. Figura 17.1, “Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration, and Figura 17.2, “Installation Program Widgets as seen in Disk Druid, illustrate the screens that appear during the installation process.

Nota

Apesar das instruções das instalações em modo texto não serem explicitamente documentadas, aqueles usando o programa de instalação neste modo podem facilmente seguir as instruções da instalação gráfica. Um fato a ser notado é que a manipulação de volumes de disco LVM (Logical Volume Management) é possível apenas em modo gráfico. Em modo texto é possível apenas visualizar e aceitar a configuração LVM padrão.
Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Figura 17.1. Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration

Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

Figura 17.2. Installation Program Widgets as seen in Disk Druid

  • Janela — Janelas (geralmente chamadas de diálogos neste manual) aparecerão em sua tela ao longo do processo de instalação. Às vezes, uma janela pode se sobrepor à outra; nestes casos você só pode interagir com a janela que estiver em cima. Quando terminar o(s) diálogo(s) nesta janela, ela desaparecerá, permitindo que você continue trabalhando na janela que estava por baixo.
  • Caixa de verificação — Caixas de verificação permitem que você selecione ou desselecione a funcionalidade correspondente. A caixa exibe um asterisco (selecionada) ou um espaço (desselecionada). Quando o cursor estiver em uma caixa de verificação, pressione Espaço para selecionar ou desselecionar uma funcionalidade.
  • Entrada de Texto — Linhas de Entrada de Texto são regiões nas quais você pode inserir informação requisitada pelo programa de instalação. Quando o cursor estiver parado em uma linha de entrada de texto, você pode inserir e/ou editar a informação nesta linha.
  • Janela de Texto — Janelas de Texto são regiões da tela para a disposição de texto. Às vezes, janelas de texto podem também conter botões, como caixas de verificação. Se uma janela de texto contém mais informação do que o espaço reservado para ela, aparecerá uma barra de rolagem. Se você posicionar o cursor dentro da janela de texto, poderá usar as teclas de seta para cima e para baixo para rolar através de toda informação disponível. Sua posição atual é mostrada na barra de rolagem por um caractere #, que se move para cima e para baixo da barra de rolagem enquanto você movimenta a janela.
  • Scroll Bar — Scroll bars appear on the side or bottom of a window to control which part of a list or document is currently in the window's frame. The scroll bar makes it easy to move to any part of a file.
  • Botão — Botões são o método primário de interação com o programa de instalação. Você progride através das janelas do programa de instalação navegando por estes botões, usando as teclas Tab e Enter. Os botões podem ser selecionados quando estiverem destacados.
  • Cursor — Although not a widget, the cursor is used to select (and interact with) a particular widget. As the cursor is moved from widget to widget, it may cause the widget to change color, or the cursor itself may only appear positioned in or next to the widget. In Figura 17.1, “Installation Program Widgets as seen in Boot Loader Configuration, the cursor is positioned on the OK button. Figura 17.2, “Installation Program Widgets as seen in Disk Druid, shows the cursor on the Edit button.

17.2.1. Usando o Teclado para Navegar

A navegação pelos diálogos de instalação é executada através do uso de um simples conjunto de teclas. Para mover o cursor, use as teclas de seta Esquerda, Direita, Para cima e Para baixo. Use Tab e Shift-Tab para movimentar o cursor para frente e para trás através de cada elemento da tela. A maioria das telas apresenta, em sua parte inferior, uma breve explicação sobre as teclas disponíveis para posicionamento do cursor.
To "press" a button, position the cursor over the button (using Tab, for example) and press Space or Enter. To select an item from a list of items, move the cursor to the item you wish to select and press Enter. To select an item with a checkbox, move the cursor to the checkbox and press Space to select an item. To deselect, press Space a second time.
Pressionando F12 faz com que os valores atuais sejam aceitos e prossegue para o próximo diálogo. Isto equivale a pressionar o botão OK.

Atenção

A menos que uma caixa de diálogo esteja aguardando sua ação, não pressione nenhuma tecla durante o processo de instalação (isto pode resultar em um comportamento inesperado do programa).

17.3. Executando o Programa de Instalação

After following the steps outlined in Capítulo 16, Passos antes de Começar for booting an LPAR or VM system, ssh to the configured Linux install system on the IBM System z.
Apesar do modo texto do programa de instalação ser executado por padrão na maioria das instalações, você pode optar por executar o programa de instalação gráfico, disponível tanto para instalações VM como LPAR, através do método de instalação via NFS.

Nota

Se você tem uma conexão de rede lenta ou prefere a instalação baseada em texto, não defina a variável DISPLAY= no arquivo parm. A instalação baseada em texto é similar à gráfica. Entretanto, a instalação gráfica oferece mais detalhes sobre a seleção de pacotes e sobre outras opções indisponíveis nas instalações baseadas em texto. É altamente recomendável usar a instalação gráfica sempre que possível.
Para executar uma instalação gráfica, use uma estação de trabalho que tenha um servidor do Sistema X Window ou um cliente VNC instalado. Use um cliente SSH que permita o encaminhamento X11 ou um cliente Telnet. O SSH é altamente recomendado devido suas funcionalidades de segurança, assim como sua habilidade para encaminhar X e para sessões VNC. Habilite o encaminhamento X11 em seu cliente SSH antes de conectar à Imagem do Linux (o guest do Linux rodando em z/VM).

17.3.1. Instalação Usando o Encaminhamento X11

Para conectar à imagem do Linux e exibir o programa de instalação gráfico, usando OpenSSH com encaminhamento x11 em uma estação de trabalho do Linux, digite o seguinte na janela de comandos da estação de trabalho:
ssh -X linuxvm.example.com
A opção -X habilita o encaminhamento X11.
O programa de instalação gráfica não pode ser iniciado se o seu DNS ou nomes de host não estiverem definidos corretamente, ou se a imagem do Linux não permite abrir aplicativos em seu display. Você pode evitar isso definindo uma variável DISPLAY= correta. Adicione o parâmetro DISPLAY=nome-da-estação-de-trabalho:0.0 no arquivo de parâmetros, substituindo nome-da-estação-de-trabalho pelo nome da máquina da estação de trabalho cliente conectando à imagem do Linux. Permita que a imagem do Linux se conecte à estação de trabalho, usando o comando xhost +linuxvm.
Se a instalação gráfica via NFS não iniciar automaticamente, verifique a configuração da variável DISPLAY= no arquivo parm. Se você estiver executando uma instalação VM, re-execute a instalação para carregar o novo arquivo parm no leitor. Adicionalmente, certifique-se de que, ao executar um display do encaminhamento X11, o servidor do X seja iniciado na estação de trabalho. Finalmente, certifique-se que o método de instalação NFS, FTP, ou HTTP seja selecionado, já que todos os três métodos suportam instalações gráficas.

17.3.2. Instalação Usando VNC

Se você está usando o VNC, uma mensagem na estação de trabalho pede que você inicie o visualizador do cliente VNC e detalha as especificações do display VNC. Indique as especificações do terminal SSH no visualizador do cliente VNC e se conecte à imagem do Linux para iniciar a instalação.
Após você se autenticar na imagem do Linux, o loader iniciará o programa de instalação.
Quando o loader iniciar, aparecerão diversas telas para selecionar o método de instalação.

17.4. Instalando a partir de um Disco Rígido (DASD)

The Select Partition screen applies only if you are installing from a disk partition (that is, if you selected Hard Drive in the Installation Method dialog). This dialog allows you to name the disk partition and directory from which you are installing Red Hat Enterprise Linux.
Enter the device name of the partition containing the Red Hat Enterprise Linux ISO images. This partition must be formatted with a ext2 or vfat filesystem, and cannot be a logical volume. There is also a field labeled Directory holding images.
If the ISO images are in the root (top-level) directory of a partition, enter a /. If the ISO images are located in a subdirectory of a mounted partition, enter the name of the directory holding the ISO images within that partition. For example, if the partition on which the ISO images is normally mounted as /home/, and the images are in /home/new/, you would enter /new/.
After you have identified the disk partition, the Welcome dialog appears.

17.5. Instalando através do NFS

O diálogo de configuração do NFS é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor NFS (se você selecionou Imagem NFS no diálogo Método de Instalação).
Indique o nome de domínio ou endereço IP do seu servidor NFS. Por exemplo, se você estiver instalando a partir de um host chamada eastcoast no domínio exemplo.com, insira eastcoast.exemplo.com no campo Servidor NFS.
Next, enter the name of the exported directory. If you followed the setup described in Seção 16.4, “Preparando para uma Instalação por Rede”, you would enter the directory /export/directory/.
Se o servidor NFS estiver exportando um espelho da árvore de instalação do Red Hat Enterprise Linux, forneça o diretório contendo a raiz da árvore de instalação. Você fornecerá uma Chave de Instalação mais tarde durante o processo usado para determinar quais subdiretórios devem ser usados como base para a instalação. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma mensagem indicando que o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux está rodando.
Diálogo de Configuração do NFS

Figura 17.3. Diálogo de Configuração do NFS

Se o servidor NFS estiver exportando as imagens ISO dos CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux, indique o diretório que contém as imagens ISO.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

17.6. Instalando através do FTP

O diálogo de configuração do FTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor FTP (se você selecionou FTP no diálogo Método de Instalação). Este diálogo permite identificar o servidor FTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Diálogo de Configuração do FTP

Figura 17.4. Diálogo de Configuração do FTP

Indique o nome ou endereço IP do site FTP a partir do qual você está instalando, e o nome do diretório contendo os arquivos de instalação RedHat para sua arquitetura. Por exemplo, se o site FTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/RedHat/, indique /mirrors/redhat/arch/ (onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390). Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que o base/hdlist está sendo recuperado.
Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

17.7. Instalando através do HTTP

O diálogo de configuração do HTTP é aplicável somente se você estiver instalando a partir de um servidor HTTP (se você selecionou HTTP no diálogo Método de Instalação). O diálogo pedirá informações sobre o servidor HTTP a partir do qual você está instalando o Red Hat Enterprise Linux.
Indique o nome ou endereço IP do site HTTP a partir da qual você está instalando, e o nome do diretório contendo o diretório variante/para sua arquitetura. Por exemplo, se o site HTTP contém o diretório /mirrors/redhat/arch/variante/, indique /mirrors/redhat/arch/, onde arch é substituído pelo tipo de arquitetura do seu sistema, como i386, ia64, ppc ou s390x, e variante é a variante que você estiver instalando, como Client, Server, Workstation, etc. Se tudo foi especificado corretamente, aparece uma caixa de mensagem indicando que arquivos estão sendo baixados do servidor.
Diálogo de Configuração do HTTP

Figura 17.5. Diálogo de Configuração do HTTP

Em seguida, aparece o diálogo Bem-vindo.

Nota

Você pode economizar espaço em disco usando as imagens ISO que já copiou para o servidor. Para realizar isto, instale o Red Hat Enterprise Linux usando imagens ISO sem copiá-las numa única árvore, montando-as iterativamente. Para cada imagem ISO:
mkdir discX  
mount -o loop RHEL5-discX.iso discX

17.8. Bem-vindo ao Red Hat Enterprise Linux

A tela Bem-vindo não requer que você forneça quaisquer informações. A partir desta tela, você pode acessar as Notas de Lançamento do Red Hat Enterprise Linux 5.0 clicando no botão Notas de Lançamento.
Clique no botão Próximo para continuar.

17.9. Seleção do Idioma

Using your mouse, select a language to use for the installation (refer to Figura 17.6, “Seleção do Idioma”).
O idioma que você selecionar aqui será o idioma padrão do sistema uma vez que estiver instalado. Selecionar o idioma apropriado também ajudará na configuração de seu fuso horário numa etapa posterior da instalação. O programa de instalação tenta definir o fuso horário correto baseado no que você especificar nesta tela.
Seleção do Idioma

Figura 17.6. Seleção do Idioma

Após selecionar o idioma apropriado, clique em Próximo para continuar.

17.10. Forneça o Número de Instalação

Enter your Installation Number (refer to Figura 17.7, “Installation Number”). This number will determine the package selection set that is available to the installer. If you choose to skip entering the installation number you will be presented with a basic selection of packages to install later on.
Installation Number

Figura 17.7. Installation Number

17.11. Configuração do Particionamento de Disco

O particionamento permite que você divida o seu disco rígido em seções isoladas, onde cada seção funciona como se fosse um disco rígido. O particionamento é especialmente útil caso você rode vários sistemas operacionais, ou queira impor uma distinção lógica ou funcional entre as suas partições de armazenamento (como uma partição /home que contenha dados de usuários).
On this screen you can choose to create the default layout or choose to manual partition using the 'Create custom layout' option of Disk Druid.
As primeiras três opções permitem que você execute uma instalação automática sem precisar particionar seu(s) disco(s) rígido(s) manualmente. Se você não estiver familiarizado com o particionamento de seu sistema, é recomendável não escolher um particionamento personalizado, mas deixar que o programa de instalação particione o sistema para você.
You can configure an zFCP LUN for installation, or disable a dmraid device from this screen by clicking on the 'Advanced storage configuration' button. For more information refer to Seção 17.12, “Opções Avançadas de Armazenamento”.

Atenção

O Agente de Atualização faz downloads dos pacotes atualizados para o /var/cache/yum/ por padrão. Se você particionar o sistema manualmente e criar uma partição /var separada, certifique-se de dimensioná-la (3.0 GB ou mais) para que comporte os downloads de atualizações de pacotes.
Configuração do Particionamento de Disco

Figura 17.8. Configuração do Particionamento de Disco

If you choose to create a custom layout using Disk Druid, refer to Seção 17.14, “Particionando seu Sistema”.

Atenção

Se você receber um erro após a fase de Configuração do Particionamento de Disco da instalação dizendo algo similar a
"The partition table on device dasda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive."
talvez você não tenha uma tabela de partições naquele drive ou a tabela de partições no drive talvez seja irreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

17.12. Opções Avançadas de Armazenamento

17.12.1. Dispositivos FCP

Dispositivos FCP (Fibre Channel protocol) permitem que o IBM System z use dispositivos SCSI ao invés de DASD. Dispositivos FCP oferecem uma topologia de malha de comutação que permite que sistemas zSeries usem LUNs SCSI como dispositivos de disco além de dispositivos DASD tradicionais.
Geralmente, um sistema operacional é carregado e então a detecção e definição do hardware é feita pelo SO. No entanto, devido à flexibilidade de configurações associadas ao FCP, sistemas IBM System z requerem que quaisquer dispositivos FCP (Protocolo de Canal de Fibra) sejam indicados manualmente (interativamente no programa de instalação ou como entradas de parâmetros únicas no arquivo de configuração do CMS) para que o programa de instalação reconheça o hardware. Os valores indicados aqui são únicos para cada site no qual são configurados.

Nota

A criação interativa de um dispositivo zFCP é possível apenas no instalador gráfico. Não é possível configurar interativamente um dispositivo zFCP em uma instalação em modo texto.
Todos os valores indicados devem ser confirmados, pois os erros cometidos aqui podem fazer com que o sistema não opere corretamente.
Para mais informações sobre estes valores, consulte a documentação que acompanha o hardware do seu sistema e verifique com o administrador de sistemas que configurou a rede para este sistema.
Opções Avançadas de Armazenamento

Figura 17.9. Opções Avançadas de Armazenamento

To configure a Fiber Channel Protocol SCSI device invoke the 'Add FCP device' dialog by selecting 'Add ZFCP LUN' and clicking on the 'Add Drive' button. Fill in the details for the 16 bit device number, 64 bit World Wide Port Number (WWPN) and 64 bit FCP LUN. Click the 'Add' button to attempt connection to the FCP device using this information.
Configurar Dispositivo FCP

Figura 17.10. Configurar Dispositivo FCP

O dispositivo recém adicionado deve então tornar-se disponível e utilizável durante a parte Disk Druid da instalação.
Configurar Dispositivo FCP

Figura 17.11. Configurar Dispositivo FCP

Nota

The installer requires that at least one ECKD DASD be defined. In the situation where a SCSI-only installation is desired a DASD= parameter should be entered into the CMS conf file with a non-existent device number. This will satisfy Anaconda's requirement for a defined ECKD DASD, while resulting in a SCSI-only environment.

17.13. Criar Layout Padrão

O particionamento automático permite algum controle sobre quais dados (se houverem) serão removidos de seu sistema. Suas opções são:
  • Apagar todas partições nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para apagar todas as partições no seu(s) disco(s) rígido(s), incluindo partições criadas por outros sistemas operacionais como z/VM ou z/OS.

    Atenção

    Se você selecionar esta opção, todos os dados no(s) drive(s) de armazenamento DASD e SCSI são removidos pelo programa de instalação. Não selecione esta opção se o drive onde você está instalando o Red Hat Enterprise Linux tiver informações que você gostaria de manter.
  • Remover partições Linux nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para remover apenas partições do Linux (criadas por uma instalação prévia do Linux). Isto não remove outras partições que você possa ter criado no(s) seu(s) drive(s) de armazenagem, como, por exemplo, partições z/VM ou z/OS.
  • Usar espaço livre nos discos selecionados e criar layout padrão — selecione esta opção para reter seus dados e partições atuais, supondo que você tenha espaço livre suficiente disponível em seu(s) disco(s) rígido(s).
Criar Layout Padrão

Figura 17.12. Criar Layout Padrão

Usando o seu mouse, escolha o drive de armazenamento a ser usado para a instalação do Red Hat Enterprise Linux. Se você tiver um ou mais drives, você pode escolher quais drives devem conter esta instalação. Drives não selecionados, bem como quaisquer dados neles contidos, não são alterados de nenhuma forma.

Atenção

É sempre bom fazer o backup de todos os dados contidos nos seus sistemas. Por exemplo, se você estiver atualizando ou criando um sistema de inicialização dupla, deverá fazer back up de todos os dados que queira guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Erros acontecem, e podem resultar na perda de todos os seus dados.
Para rever e efetuar as alterações necessárias nas partições criadas pelo particionamento automático, selecione a opção Rever. Após selecionar Rever e clicar em Próximo para seguir adiante, você verá as partições criadas para você com o Disk Druid. Você pode efetuar modificações nestas partições caso elas não supram as suas necessidades.
Após ter feito suas seleções, clique em Próximo para prosseguir.

17.14. Particionando seu Sistema

If you chose to create a custom layout, you must tell the installation program where to install Red Hat Enterprise Linux. This is done by defining mount points for one or more disk partitions in which Red Hat Enterprise Linux is installed.
Particionando com o Disk Druid

Figura 17.13. Particionando com o Disk Druid

A ferramenta de particionamento usada pelo programa de instalação é o Disk Druid. Com exceção de algumas raras situações, o Disk Druid pode atender aos requisitos de particionamento de uma instalação típica.

17.14.1. Representação Gráfica de Dispositivos DASD

O Disk Druid oferece uma representação gráfica de seu dispositivo DASD.
Usando seu mouse, clique uma vez para destacar um campo específico na tela. Clique duas vezes para editar uma partição existente ou para criar uma partição a partir de espaço livre existente.
Above the display, you can review the Drive name (such as /dev/dasda), the Geom (which shows the hard disk's geometry and consists of three numbers representing the number of cylinders, heads, and sectors as reported by the hard disk), and the Model of the hard drive as detected by the installation program.
Por fim, note qual dispositivo é associado com /boot. Os arquivos do kernel e o setor do carregador de inicialização serão associados com este dispositivo. Na maioria dos casos, o primeiro DASD ou LUN SCSI será usado, mas para alguns casos anormais, isto pode não ser o caso. O número do dispositivo será usado ao executar o IPL no sistema pós-instalação.

17.14.2. Disk Druid's Buttons

These buttons control Disk Druid's actions. They are used to change the attributes of a partition (for example the file system type and mount point) and also to create RAID devices. Buttons on this screen are also used to accept the changes you have made, or to exit Disk Druid. For further explanation, take a look at each button in order:
  • Editar: Usado para modificar os atributos da partição selecionada na seção Partições. Selecionar Editar abre uma caixa de diálogo. Alguns ou todos estes campos podem ser editados, dependendo se as informações da partição já foram gravadas no disco ou não.
  • RAID: Usado para prover redundância para qualquer uma ou todas as partições do disco. Deve ser usado somente se você tiver experiência com o RAID. Para ler mais sobre o RAID, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
    Para criar um dispositivo RAID, você deve primeiro criar as partições de RAID por software. Após criar uma ou mais partições de RAID por software, selecione RAID para juntar as partições de RAID por software a um dispositivo RAID.

17.14.3. Campos da Partição

Abaixo da hierarquia da partição, há etiquetas que representam as informações sobre as partições sendo criadas. As etiquetas são definidas conforme o seguinte:
  • Device: This field displays the partition's device name.
  • Mount Point/RAID/Volume: A mount point is the location within the directory hierarchy at which a volume exists; the volume is "mounted" at this location. This field indicates where the partition is mounted. If a partition exists, but is not set, then you need to define its mount point. Double-click on the partition or click the Edit button.
  • Type: This field shows the partition's file system type (for example, ext2, ext3, or vfat).
  • Formatar: Mostra se a partição sendo criada será formatada.
  • Size (MB): This field shows the partition's size (in MB).
  • Início: Mostra o cilindro do disco rígido no qual a partição começa.
  • Fim: Mostra o cilindro de seu disco rígido no qual a partição termina.
Ocultar membros de dispositivos RAID/Grupos de Volume LVM: Selecione esta opção se você não deseja rever nenhum dispositivo RAID ou membros do grupo de volume LVM que foram criados.

17.14.4. Esquema de Particionamento Recomendado

A não ser que haja uma razão para fazer diferentemente, nós recomendamos que você crie as seguintes partições:
  • Uma partição swap (pelo menos 256 MB) — partições swap são usadas para suportar a memória virtual. Em outras palavras, os dados são gravados numa partição swap quando não há memória RAM suficiente para armazenar os dados que seu sistema está processando.
    Se você não sabe o tamanho da partição swap a ser criada, crie-a com o dobro da quantidade de RAM de sua máquina. O tipo da partição deve ser swap.
    A criação da quantidade apropriada de swap varia dependendo de diversos fatores, incluindo os seguintes (em ordem decrescente de importância):
    • As aplicações rodando na máquina.
    • A quantidade de RAM física instalada na máquina.
    • A versão do sistema operacional.
    A Swap deve ser igual ao dobro de RAM até 2 GB de RAM física, e então 1x a RAM física para as quantidades acima de 2 GB, mas nunca menos que 32 MB.
    Portanto, se
    M = Quantidade de RAM em GB, and S = Quantidade de swap in GB, então
    If M < 2
    	S = M *2
    Else
    	S = M + 2
    Usando esta fórmula, um sistema com 2 GB de RAM física teria 4 GB de swap, enquanto outro com 3 GB de RAM física teria 5 GB de swap. Criar uma partição com espaço swap pode ser muito útil, principalmente se você planeja fazer um upgrade da memória RAM posteriormente.
    Para sistemas com imensas quantidades de RAM (mais de 32 GB), você pode criar uma partição swap menor (em torno de 1x a memória física ou menos).
  • Uma partição /boot/ (100 MB) — A partição montada em /boot/ contém o kernel do sistema operacional (o que permite que o seu sistema inicialize o Red Hat Enterprise Linux), assim como os arquivos usados durante a rotina de inicialização. Devido à limitações, é necessário criar uma partição ext3 nativa para armazenar estes arquivos. Para a maioria dos usuários, uma partição de inicialização de 100 MB é suficiente.

17.14.5. Editando Partições

Para editar uma partição, selecione o botão Editar ou clique duas vezes na partição existente.

Nota

If the partition already exists on your disk, you can only change the partition's mount point. To make any other changes, you must delete the partition and recreate it.

17.15. Configuração de Rede

If you do not have a network device, this screen does not appear during your installation and you should advance to Seção 17.16, “Configuração do Fuso Horário”.
Configuração de Rede

Figura 17.14. Configuração de Rede

O programa de instalação detecta automaticamente quaisquer dispositivos de rede que você tenha e exibe-os na lista Dispositivos de Rede.
Após selecionar um dispositivo de rede, clique em Editar. A partir da tela Editar a Interface, você pode escolher configurar o endereço IP e a máscara de rede (para IPv4, prefixo para IPv6) do dispositivo através do DHCP (ou manualmente se o DHCP não estiver selecionado) e você pode escolher ativar o dispositivo ao inicializar o computador. Se você selecionar Ativar na inicialização, sua interface de rede será iniciada durante a inicialização. Se você não tiver acesso ao cliente DHCP ou não estiver certo do que deve prover aqui, por favor contate seu administrador de rede.

Nota

O DHCP não deve ser usado com dispositivos qdio/qeth que sejam configurados com suporte para a terceira camada do OSA. A terceira camada não oferece funcionalidades de endereços MAC ou Address Resolution Protocol (ARP) e portanto não pode ser usado com serviços de rede que as necessitem.
Editando um Dispositivo de Rede

Figura 17.15. Editando um Dispositivo de Rede

Nota

Não use os números como vistos neste exemplo de configuração. Estes valores não funcionarão para a configuração de sua rede. Se não souber os valores a inserir, peça ajuda ao seu administrador de rede.
Se você tem um nome de host (nome de domínio qualificado) para o dispositivo de rede, pode escolher entre detectá-lo automaticamente com o DHCP (Protocolo de Configuração Dinâmica do Host) ou inserir manualmente o nome da máquina no respectivo campo.
Finalmente, se você inseriu manualmente o IP e a máscara de rede, você também pode indicar os endereços da porta de comunicação (gateway) e dos endereços DNS Primário e Secundário.

17.16. Configuração do Fuso Horário

Set your time zone by selecting the city closest to your computer's physical location. Click on the map to zoom in to a particular geographical region of the world.
Aqui, você pode selecionar o seu fuso horário de duas maneiras:
  • Usando o seu mouse no mapa interativo, você pode selecionar uma cidade específica (representada por um ponto amarelo). Um X vermelho aparece indicando a sua seleção.
  • Você também pode rolar a lista na parte inferior da tela para selecionar seu fuso horário. Usando seu mouse, clique numa localidade para destacar sua seleção.
Selecione O relógio do sistema utiliza o UTC se você souber que seu sistema está configurado para UTC.

Nota

Para alterar a sua configuração de fuso horário após você ter completado a instalação, use a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora.
Digite o comando system-config-date numa janela de comandos para executar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.
Para rodar a Ferramenta das Propriedades de Data e Hora como um aplicativo baseado texto, use o comando timeconfig.

17.17. Definição da Senha Root

Definir uma conta e senha root é um dos passos mais importantes durante a sua instalação. Sua conta root é similar à conta de administrador usada em máquinas com Windows NT. A conta root é usada para instalar pacotes, atualizar RPMs e executar a maior parte da manutenção do sistema. Ao se autenticar como root, você terá total controle sobre seu sistema.

Nota

O usuário root (também conhecido como o superusuário) tem acesso completo ao sistema todo. Por esta razão, é melhor se autenticar como root somente para executar a manutenção ou a administração do sistema.
Senha Root

Figura 17.16. Senha Root

Use a conta root somente para administração do sistema. Crie uma conta além da root para seu uso geral e invoque o comando su - para root quando precisar consertar algo rapidamente. Estas regras básicas minimizam as chances de erros de digitação ou de comandos incorretos afetarem seu sistema.

Nota

Para se tornar root, digite su - no prompt de uma janela do terminal e então pressione Enter. Em seguida, insira a senha root e pressione Enter.
O programa de instalação pede que você estabeleça uma senha root[10] para o seu sistema. Você não pode continuar sem antes criar uma senha root.
A senha root deve ter no mínimo seis caracteres; a senha digitada não é exibida na tela. Você deverá digitar a senha duas vezes; se as duas senhas não coincidirem, o programa de instalação pedirá que você as digite novamente.
A senha root deve ser algo que você possa se lembrar, mas ao mesmo tempo algo que não seja fácil para alguém adivinhar. Seu nome, seu número de telefone, as primeiras letras do teclado, senha, root, 123456, e gato são exemplos de senhas ruins. Senhas boas misturam números com letras em caixa alta e baixa e não contém palavras de dicionário: Aard387vark ou 420BMttNT, por exemplo. Lembre-se que a senha é sensível à caixa alta ou baixa. Se você escrever a sua senha, guarde-a em um lugar seguro. No entanto, é recomendável não escrever esta ou qualquer outra senha que você criar.

Nota

Não use nenhuma das senhas exemplificadas neste manual. Usar uma destas senhas é considerado um risco de segurança.

Nota

Para alterar a senha root após o término da instalação, use a Ferramenta da Senha Root.
Digite o comando system-config-rootpassword numa janela de comandos para executar a Ferramenta da Senha Root. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

17.18. Seleção do Grupo de Pacotes

Agora que você fez a maioria das escolhas para sua instalação, está pronto para confirmar a seleção de pacotes padrão ou personalizar os pacotes para seu sistema.
A tela Padrões de Instalação de Pacotes aparece, detalhando o conjunto de pacotes padrão para a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux. Esta tela varia dependendo da versão do Red Hat Enterprise Linux que você estiver instalando.
If you choose to accept the current package list, skip ahead to Seção 17.19, “Preparando para Instalar”.
Para personalizar seu conjunto de pacotes ainda mais, selecione a opção Personalizar agora na tela. Clicar em Próximo leva você à tela Seleção do Grupo de Pacotes.
Você pode selecionar grupos de pacotes, que agrupam componentes de acordo com sua função (por exemplo, Sistema X Window e Editores), pacotes individuais, ou uma combinação dos dois.

Nota

Usuários de sistemas IBM System z que desejem suporte para desenvolver ou executar aplicativos legados de 31 bits, são aconselhados a selecionar os pacotes Suporte à Arquitetura de Compatibilidade e Suporte ao Desenvolvimento da Arquitetura de Compatibilidade para instalar suporte específico à arquitetura de seus sistemas.
To select a component, click on the checkbox beside it (refer to Figura 17.17, “Seleção do Grupo de Pacotes”).
Seleção do Grupo de Pacotes

Figura 17.17. Seleção do Grupo de Pacotes

Selecione cada componente que você deseja instalar.
Uma vez selecionado o grupo de pacotes, se houverem componentes adicionais disponíveis, clique em Pacotes opcionais para visualizar quais pacotes são instalados por padrão, e para adicionar ou remover pacotes opcionais deste grupo. Este botão estará desabilitado se não houverem componentes adicionais.
Detalhes do Grupo de Pacotes

Figura 17.18. Detalhes do Grupo de Pacotes

17.19. Preparando para Instalar

17.19.1. Preparando para Instalar

Você deve ver agora uma tela preparando-o para a instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para sua referência, um registro completo de sua instalação pode ser encontrado em /root/install.log após reinicializar seu sistema.

Atenção

Se, por alguma razão, você resolver não continuar o processo de instalação, esta é sua última oportunidade para cancelar o processo com segurança e reinicializar sua máquina. Uma vez apertado o botão Próximo, as partições serão gravadas e os pacotes instalados. Se você deseja abortar a instalação, você deve fechar a sua sessão SSH e executar um re-IPL no machineboot antes que qualquer informação existente em qualquer disco rígido seja regravada.
Para cancelar este processo de instalação, feche sua sessão SSH e execute um re-IPL no sistema usando seu emulador de terminal 3270.

17.20. Instalando Pacotes

At this point there is nothing left for you to do until all the packages have been installed. How quickly this happens depends on the number of packages you have selected and your computer's speed.

17.21. Instalação Concluída

Parabéns! Sua instalação do Red Hat Enterprise Linux foi concluída!
O programa de instalação pede que você prepare o seu sistema para uma reinicialização.
Uma vez que a instalação tenha terminado, você deve executar um IPL (inicializar) a partir do DASD ou LUN SCSI onde a partição /boot para o Red Hat Enterprise Linux foi instalada.
Por exemplo, usando dasd no dispositivo 200 no console 3270 você pode executar o comando #cp i 200. Freqüentemente, especialmente em ambientes apenas DASD onde o particionamento automático (removendo os dados de todas as partições) foi escolhido, a partição /boot encontra-se no primeiro dasd (dasda).
Usar /boot em um LUN SCSI em uma conta de convidado z/VM pode necessitar o fornecimento de informações de WWPN e LUN através das quais um dispositivo zFCP possa executar um IPL. Por exemplo,
#CP SET LOADDEV PORTNAME 50050763 FCCD9689 LUN 83030000 00000000
poderia ser usado para fornecer informação de roteamento zFCP para um dispositivo zFCP (onde 0x50050763FCCD9689 é um exemplo de WWPN, e 8303 é o LUN SCSI). A partir de então, as informações do dispositivo zFCP podem ser consultadas e usadas para iniciar o IPL:
#cp q v fcp
Após consultar estas informações o dispositivo zFCP (4322 neste exemplo) poderia ser usado para executar o IPL com um comando do tipo:
#cp ipl 4322
Para instalações baseadas em IPL, o console HMC pode ser usado para executar um comando de carregamento para o LPAR, especificando o DASD ou LUN SCSI e o zFCP WWPN onde encontra-se a partição /boot.

Nota

Para contas convidadas usando z/VM, supondo que você queira desconectar pelo console 3270 sem suspender o sistema Linux convidado, use #cp disc ao invés de #cp logout ou #cp log. Isto permite que o sistema virtual rodando o Red Hat Enterprise Linux para o IBM System z continue rodando mesmo quando não estiver conectado ao console 3270.
Após a execução do IPL no SO Red Hat Enterprise Linux instalado, você pode se autenticar no sistema através do ssh. É importante lembrar que o único lugar que você pode se autenticar como root é pelo 3270 ou por outros dispositivos, conforme listados em /etc/securetty.
A primeira vez que você iniciar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux em um ambiente gráfico, o Agente de Configuração pode ser lançado manualmente para servir como guia durante a configuração do Red Hat Enterprise Linux. Ao usar esta ferramenta, você pode, entre outras coisas, ajustar o horário do seu sistema, instalar programas, e registrar a sua máquina junto ao Red Hat Network. O Agente de Configuração auxilia na configuração do seu ambiente para que você possa começar a usar o seu sistema Red Hat Enterprise Linux o mais rápido possível.
For information on registering your Red Hat Enterprise Linux subscription, refer to Capítulo 24, Ative sua Suscrição.


[10] Uma senha root é a senha administrativa para o seu sistema Red Hat Enterprise Linux. Você deve se autenticar como root apenas quando for necessário executar a manutenção do sistema. A conta root não opera sob as restrições impostas nas contas de usuários comuns, e portanto mudanças feitas como root podem repercutir no sistema todo.

Capítulo 18. Removendo o Red Hat Enterprise Linux

Para remover do S/390, você pode remover a alocação do DASD da VM ou pode iniciar o programa de instalação e reformatar todas as partições do DASD. Ao invés de selecionar OK você deve selecionar Cancelar para sair do programa de instalação.

Capítulo 19. Amostra de Arquivos de Parâmetros

As arquiteturas IBM System z usam um arquivo de parâmetros especial para configurar a rede antes do programa de instalação (anaconda) ser iniciado. Esta seção descreve o conteúdo do arquivo de parâmetros.
O arquivo de parâmetros tem um limite de 32 parâmetros no total. Para acomodar as limitações dos arquivos de parâmetros, deve-se usar um novo arquivo de configuração no DASD do CMS para determinar a configuração inicial da rede e a especificação do DASD. O arquivo .parm deve conter os parâmetros do kernel real, como root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000, e parâmetros únicos que não são atribuídos à variáveis, como vnc. Dois novos parâmetros que apontam o programa de instalação para o novo arquivo de configuração devem ser adicionados ao arquivo .parm: CMSDASD e CMSCONF.
CMSDASD=cmsdasd_address
Where cmsdasd_address represents the list of the device ID of the CMS DASD device which contains the configuration file. This is usually the CMS user's 'A' disk. This option is applicable only for users who have a CMS formatted disk (z/VM) available.
Por exemplo: CMSDASD=191
CMSCONFFILE=configuration_file
Onde <arquivo_de_configuração> representa o nome do arquivo de configuração. Este valor deve ser especificado em letras minúsculas no formato de nomes de arquivo do estilo Linux. O arquivo CMS REDHAT CONF é especificado como redhat.conf. Esta opção é aplicável somente para usuários que têm um disco (z/VM) do CMS formatado à disposição.
Por exemplo: CMSCONFFILE=redhat.conf
DASD=dasd-list
Onde lista-dasd representa a lista de dispositivos DASD a serem usados pelo Red Hat Enterprise Linux.
Apesar da detecção automática de DASDs ser feita se este parâmetro for omitido, é altamente recomendável incluir o parâmetro DASD=, já que os números dos dispositivos (e portanto seus nomes) podem variar quando um novo DASD é adicionado ao convidado. Isto pode resultar num sistema inutilizável.
Por exemplo: DASD=0.0.0100,0.0201-0.0.0204
Os parâmetros a seguir são necessários para configurar a rede:
SUBCHANNELS=
Provém os IDs de canais de dispositivos necessários para as diversas interfaces de rede.
qeth: SUBCHANNELS="read_device_bus_id,write_device_bus_id,
      data_device_bus_id"
lcs: SUBCHANNELS="read_device_bus_id,write_device_bus_id"
Due to the length of the qeth command line, it has been broken into two lines.

Nota

Os drivers CTC, e NETIUCV são obsoletos e não são mais suportados no Red Hat Enterprise Linux.
Por exemplo (uma amostra da instância SUBCHANNEL do qeth):
SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
Os parâmetros seguintes são opcionais:
HOSTNAME=string
Onde string é o nome de host do convidado Linux recém instalado.
NETTYPE=type
Onde tipo deve ser um destes: qeth ou lcs.
IPADDR=IP
Onde IP é o endereço IP do novo convidado Linux.
NETWORK=network
Onde rede é o endereço da sua rede.
NETMASK=netmask
Onde máscara-de-rede é a máscara de rede.
BROADCAST=broadcast
Onde broadcast é o endereço de transmissão.
GATEWAY=gw
Onde gw é o endereço IP da porta de comunicação do seu dispositivo eth.
MTU=mtu
Onde mtu é a Unidade de Transmissão Máxima (Maximum Transmission Unit, MTU) para esta conexão.
DNS=server1:server2:additional_server_terms:serverN
Onde servidor1:servidor2:termos-de-servidores-adicionais:servidorN é uma lista de servidores DNS, separados por dois-pontos. Por exemplo:
DNS=10.0.0.1:10.0.0.2
SEARCHDNS=domain1:domain2:additional_dns_terms:domainN
Onde domínio1:domínio2:termos-de-dns-adicionais:domínioN é uma lista de domínios de busca, separados por dois-pontos. Por exemplo:
SEARCHDNS=exemplo.com:exemplo.org
PORTNAME=osa_portname | lcs_portnumber
Essa variável suporta dispositivos OSA operando nos modos qdio ou não-qdio.
Quando em modo qdio, nome_da_porta_osa é o nome da porta (portname) especificado no dispositivo OSA quando operando em modo qeth. PORTNAME só é necessário para z/VM versões 4.3 ou anteriores e sem APARs VM63308 e PQ73878.
Quando em modo não-qdio, número_da_porta_lcs é usado para passar o número relativo da porta como um número inteiro entre 0 e 15.
FCP_* (FCP_1, FCP_2, ...)
Estas variáveis podem ser usadas em sistemas com dispositivos FCP para pré-determinar a configuração do FCP (podem ser alteradas durante a instalação).
Use as seguintes amostras como um guia para formatar arquivos de parâmetros apropriados.
Amostra de arquivo com requisitos mínimos de parâmetros:
root=/dev/ram0 DASD=200

Nota

O programa de instalação pede ao usuário quaisquer parâmetros não especificados no arquivo de parâmetros.
Amostra de arquivo configurando um dispositivo de rede QETH:
Exemplo de arquivo redhat.parm:
root=/dev/ram0 ro ip=off ramdisk_size=40000
CMSDASD=191 CMSCONFFILE=redhat.conf
vnc
Exemplo de arquivo redhat.conf (ao qual o CMSCONFFILE faz referência no redhat.parm)
DASD=200
HOSTNAME="foobar.systemz.example.com"
DASD="200-203"
NETTYPE="qeth"
IPADDR="192.168.17.115"
SUBCHANNELS="0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602"
PORTNAME="FOOBAR"
NETWORK="192.168.17.0"
NETMASK="255.255.255.0"
BROADCAST="192.168.17.255"
SEARCHDNS="example.com:systemz.example.com"
GATEWAY="192.168.17.254"
DNS="192.168.17.1"
MTU="4096"

Capítulo 20. Opções Adicionais de Inicialização

Este apêndice aborda opções adicionais de inicialização e opções de inicialização do kernel disponíveis para o programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux.
Para usar qualquer uma das opções de inicialização apresentadas aqui, digite o comando que você deseja executar no prompt boot: da instalação.

Argumentos de Comandos Durante a Inicialização

askmethod
Este comando pede que você selecione o método de instalação que você gostaria de usar ao inicializar a partir do CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux.
dd=url
Este argumento faz com que o programa de instalação traga um aviso para você utilizar uma imagem de driver de um endereço de rede HTTP, FTP ou NFS específico.
display=ip:0
Este comando permite o encaminhamento de display remoto. Neste comando, ip deve ser substituído pelo endereço IP do sistema no qual você quer que o display apareça.
No sistema em que você quer que o display apareça, você deve executar o seguinte comando xhost +nome-de-host-remoto, onde nome-de-host-remoto é o nome do host no qual você está rodando o display original. Usar o comando xhost +nome-de-host-remoto limita o acesso ao terminal de display remoto, e não permite o acesso de qualquer um ou a qualquer sistema que não tenha sido especificamente autorizado para acesso remoto.
mediacheck
Este comando oferece a opção de testar a integridade da fonte de instalação (se for um método baseado em ISO), e funciona com os métodos de instalação por CD, DVD, ISO de disco rígido e ISO de NFS. Verificar se estas imagens ISO estão intactas antes de tentar uma instalação ajuda a evitar problemas freqüentemente encontrados durante a instalação.
noprobe
Este comando desabilita a detecção automática do hardware e solicita informações do hardware ao usuário.
rescue
this command runs rescue mode. Refer to Capítulo 26, Recuperação Básica do Sistema for more information about rescue mode.
text
Este comando desativa o programa de instalação gráfico e força o programa de instalação a executar em modo texto.
vnc
Este comando permite a instalação a partir de um servidor VNC.
vncpassword=
Este comando define a senha usada para se conectar ao servidor VNC.
noipv6
Este comando desabilita a seleção ipv6 padrão durante o processamento do estágio 1 do instalador. Configurações ipv6 ainda podem ser feitas manualmente se esta opção for especificada, entretanto o comportamento padrão será a desabilitação das configurações ipv6.
cmdline
O console 3270 (usado mais freqüentemente durante a instalação de sistemas IBM System z) não reconhece entradas de formatação de terminal comuns na maioria de terminais tipo UNIX. O uso desta opção altera o comportamento do Anaconda durante instalações kickstart, fazendo com que saídas do console no 3270 sejam muito melhores. Esta opção não deve ser usada para instalações normais, interativas.
RUNKS=1
Esta opção é usada para especificar (normalmente junto com a opção cmdline) a instalação kickstart para sistemas IBM System z.

Capítulo 21. Resolvendo Problemas de Instalação em um Sistema IBM System z

Esse apêndice aborda alguns problemas comuns na instalação e suas soluções.

21.1. Você não Consegue Inicializar o Red Hat Enterprise Linux

21.1.1. Seu Sistema Está Exibindo Erros 'Signal 11'?

Um erro signal 11, normalmente chamado de falha de segmentação, significa que o programa acessou uma localidade da memória que não tenha sido atribuída. Um erro signal 11 pode ocorrer devido a um erro em um dos programas instalados, ou devido a hardware defeituoso.
Certifique-se de que você possui as últimas atualizações e imagens de instalação da Red Hat. Revise as erratas online para determinar se versões mais novas estão disponíveis.

21.2. Problemas durante a Instalação

21.2.1. Mensagem de Erro Nenhum dispositivo encontrado para instalar o Red Hat Enterprise Linux

If you receive an error message stating No devices found to install Red Hat Enterprise Linux, then there may be an issue with your DASD devices. If you encounter this error, add the DASD=<disks> parameter to your parm file (where disks is the DASD range reserved for installation) and start the install again.
Além disso, certifique-se de que os DASDs sejam formatados usando o comando dasdfmt a partir de uma janela de comandos do Linux, ao invés de formatar os DASDs usando CMS.

21.2.2. Problemas com Tabelas de Partição

If you receive an error after the Disk Partitioning Setup (Seção 17.11, “Configuração do Particionamento de Disco”) phase of the installation saying something similar to
The partition table on device hda was unreadable. To create new partitions it must be initialized, causing the loss of ALL DATA on this drive.
talvez você não tenha uma tabela de partições naquele drive ou a tabela de partições no drive talvez seja irreconhecível pelo software de particionamento usado no programa de instalação.
Independentemente do tipo de instalação sendo executado, você deve sempre fazer backups dos dados existentes.

21.2.3. Outros Problemas com o Particionamento

If you are using Disk Druid to create partitions, but cannot move to the next screen, you probably have not created all the partitions necessary for Disk Druid's dependencies to be satisfied.
Você deve ter, no mínimo, as seguintes partições:
  • Uma partição / (raiz)
  • A <swap> partition of type swap

Nota

When defining a partition's type as swap, do not assign it a mount point. Disk Druid automatically assigns the mount point for you.

21.2.4. Você está Recebendo Erros do Python?

Durante algumas instalações ou atualizações do Red Hat Enterprise Linux, o programa de instalação (também conhecido como anaconda) pode falhar com um erro Python ou traceback. Este erro pode ocorrer após a seleção de pacotes individuais ou ao tentar salvar o registro da atualização no diretório /tmp/. O erro pode se parecer com o seguinte:
Traceback (innermost last):
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/iw/progress_gui.py", line 20, in run
rc = self.todo.doInstall ()    
File "/var/tmp/anaconda-7.1//usr/lib/anaconda/todo.py", line 1468, in doInstall 
self.fstab.savePartitions ()    
File "fstab.py", line 221, in savePartitions      
sys.exit(0)  
SystemExit: 0   
Local variables in innermost frame:  
self: <fstab.GuiFstab instance at 8446fe0>  
sys: <module 'sys' (built-in)>  
ToDo object:  (itodo  ToDo  p1  (dp2  S'method'  p3  (iimage  CdromInstallMethod  
p4  (dp5  S'progressWindow'  p6   <failed>
Este erro ocorre em alguns sistemas nos quais os links para /tmp são simbólicos para outras localidades ou foram alterados desde sua criação. Estes links simbólicos ou alterados são inválidos durante o processo de instalação; portanto, o programa de instalação não consegue gravar as informações e falha.
Se você tiver este problema, primeiro tente fazer o download de quaisquer erratas disponíveis para o anaconda. Erratas podem ser encontradas em:
http://www.redhat.com/support/errata/
O site do anaconda também pode ser uma referência útil. Pode ser acessado online em:
http://rhlinux.redhat.com/anaconda/
You can also search for bug reports related to this problem. To search Red Hat's bug tracking system, go to:
http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/
Finalmente, se você ainda estiver enfrentando problemas relacionados a este erro, registre seu produto e contacte nossa equipe de suporte. Para registrar seu produto, vá para:
http://www.redhat.com/apps/activate/

21.3. Problemas após a Instalação

21.3.1. Áreas de Trabalho Gráficas e XDMCP

Se você instalou o Sistema X Window e gostaria de se autenticar em seu sistema Red Hat Enterprise Linux usando um gestor de autenticação gráfico, habilite o Protocolo de Controle do Gestor de Apresentação do X (XDMCP - X Display Manager Control Protocol). Este protocolo permite que usuários autentique-se remotamente em um ambiente de área de trabalho de qualquer cliente compatível com o Sistema X Window (tal como uma estação de trabalho conectada a uma rede ou ao terminal X). Para habilitar a autenticação remota usando XDMCP, edite a seguinte linha do arquivo /etc/X11/gdm/gdm-config no sistema Red Hat Enterprise Linux, com um editor de texto como vi ou nano:
[xdmcp]

Enable=false
Edite a linha para o seguinte: Enable=true. Salve o arquivo e saia do editor de texto. Mude para o nível de execução (runlevel) 5 para iniciar o servidor X:
/sbin/init 5
Da máquina cliente, inicie uma sessão remota do X usando X. Por exemplo:
X :1 -query s390vm.exemplo.com
O comando conecta ao servidor remoto do X via XDMCP (substitua s390vm.exemplo.com pelo nome da máquina do servidor remoto do X) e apresenta a tela de autenticação gráfica remota no display :1 do sistema cliente (geralmente acessível usando a combinação de teclas Ctrl-Alt-F8).
Você também pode acessar sessões remotas usando um servidor X aninhado, que abre a área de trabalho remota como uma janela em sua sessão atual do X. O Xnest permite que usuários abram uma área de trabalho nested em sua sessão local do X. Por exemplo: execute Xnest usando o seguinte comando, substituindo s390vm.exemplo.com pelo nome da máquina do servidor X remoto:
Xnest :1 -query s390vm.exemplo.com

21.3.2. Problemas ao Tentar Autenticar

Se você não criou uma conta de usuário no Agente de Configuração, autentique-se como root e use a senha que você designou para o root.
Se você não lembra da sua senha root, inicialize seu sistema como linux single.
Após iniciar no modo de usuário simples e ter acesso à linha de comandos #, você deve digitar passwd root, o que lhe permite definir uma nova senha para o root. Neste ponto você pode digitar shutdown -r now para reinicializar o sistema com a nova senha root.
If you cannot remember your user account password, you must become root. To become root, type su - and enter your root password when prompted. Then, type passwd <username>. This allows you to enter a new password for the specified user account.
Se você não vê a tela gráfica de autenticação, verifique se o seu hardware está encontrando problemas de compatibilidade. A Hardware Compatibility List (Lista de Compatibilidade de Hardware) pode ser encontrada em:
	http://hardware.redhat.com/hcl/

21.3.3. Sua Impressora não Funciona

Se você não sabe ao certo como configurar sua impressora ou está tendo problemas em fazê-la funcionar corretamente, tente usar a Ferramenta de Configuração da Impressora.
Digite o comando system-config-printer numa janela de comandos para executar a Ferramenta de Configuração da Impressora. Se você não está como root, a ferramenta solicitará a senha do root para continuar.

21.3.4. Serviço/Sendmail httpd Baseado no Apache é Suspenso Durante a Inicialização

Se você está enfrentando problemas devido ao serviço baseado no Apache, httpd, ou ao Sendmail sendo suspensos na inicialização, certifique-se de que a linha seguinte está presente no arquivo /etc/hosts:
127.0.0.1  localhost.localdomain  localhost

Capítulo 22. Informações Adicionais para Usuários do IBM System z

22.1. O Sistema de Arquivos sysfs

O kernel do Linux 2.6 introduziu o sistema de arquivos sysfs. O sistema de arquivos sysfs é considerado uma fusão dos sistemas de arquivos proc, devfs, e devpty. O sistema de arquivos sysfs enumera os dispositivos e barramentos conectados a um sistema em uma hierarquia que pode ser acessada do espaço de usuário. O sysfs é projetado para lidar com opções específicas de dispositivos e drivers que anteriormente eram mantidas no /proc/, e trazia a inclusão dinâmica de dispositivos oferecida anterioemente pelo devfs.
O sistema de arquivos sysfs é montado em /sys/ e contém diretórios que organizam os dispositivos conectados ao sistema de diversas maneiras diferentes. Os sudiretórios de /sysfs/ incluem:
  1. O diretório /devices/
    Este diretório contém o diretório /css0/. Seus subdiretórios representam todos os subcanais detectados pelo kernel do Linux. Diretórios de subcanais são nomeados como 0.0.nnnn, onde nnnn é o número hexadecimal do subcanal entre 0000 e ffff. Diretórios de subcanais contém arquivos de status e um outro subdiretório que representa o dispositivo em si. O diretório do dispositivo é nomeado como 0.0.xxxx, onde xxxx é o endereço unitário do dispositivo. O diretório /devices/ também contém informações sobre o status, bem como opções de configuração para o dispositivo.
  2. O diretório /bus/
    Este diretório contém os sub-diretórios /ccw/ e /ccwgroup/. Os dispositivos CCW são acessados através de palavras de comando de canal. Os dispositivos do diretório /ccw/ usam somente um subcanal no sub-sistema do canal do mainframe. Os dispositicos de grupo CCW também são acessados com palavras de comando de canal, mas utilizam mais de um subcanal por dipositivo. Por exemplo: um dispositivo 3390-3 DASD usa um subcanal, enquanto uma conexão de rede QDIO para um adaptador OSA usa três subcanais. Ambos os diretórios /ccw/ e /ccwgroup/ contém diretórios chamados devices (dispositivos) e drivers:
    O diretório /devices/ contém um link simbólico para os diretórios do dispositivo no diretório /sys/devices/css0/.
    O diretório /drivers/ contém diretórios para cada driver de dispositivo atualmente carregado no sistema. Drivers associados a dispositivos como dasd, console, qeth, e zfcp possuem entradas neste diretório. O diretório /driver/ contém configurações para o driver do dispositivo, bem como links simbólicos para os dispositivos sendo usados (no diretório /sys/devices/css0/).
  3. O diretório /class/
    Este diretório contém diretórios que agrupam dispositivos similares, como ttys, drives de fita SCSI, dispositivos de rede e outros dispositivos diversos.
  4. O diretório /block/
    Este diretório contém diretórios para cada dispositivo de bloco do sistema. São, na maioria, dispositivos tipo disco, como DASD reais, dispositivos de retorno de laço e dispositivos de bloco de raid de software. A diferença notada entre sistemas Linux mais antigos e aqueles que usam sysfs é a necessidade de referenciar os dispositivos pelos seus nomes sysfs. Numa imagem do Kernel 2.4, o driver zFCP era passado como endereços de seus dispositivos. No sistema da imagem do Kernel 2.6, o driver é passado como 0.0.1600.

22.2. Usando o Driver zFCP

Durante a instalação inicial, o sistema pede que você forneça informações sobre SCSI/FCP. Se estas informações forem indicadas, é criado o arquivo /etc/zfcp.conf, que contém a configuração do seu SCSI. Também adiciona a linha alias scsi_hostadapter zFCP em /etc/modprobe.conf. Isto carrega os módulos zFCP necessários.
# cat /etc/zfcp.conf
0.0.010a 0x01 0x5005076300c18154 0x00 0x5719000000000000

# cat /etc/modprobe.conf
alias eth0 qeth
options dasd_mod dasd=201,4b2e
alias scsi_hostadapter zfcp
Se nenhum dipositivo SCSI foi definido durante a instalação inicial, o exemplo a seguir demonstra como adicionar um manualmente:
# cd /lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/kernel/drivers/s390/scsi
# modprobe zfcp

# lsmod
Module                  Size  Used by
zfcp                  221460  0 [permanent]
autofs4                39944  0
qeth                  166288  0
qdio                   60240  3 zfcp,qeth
ccwgroup               25344  1 qeth
ipt_REJECT             23552  1
ipt_state              18944  5
ip_conntrack           57904  1 ipt_state
iptable_filter         19712  1
ip_tables              37888  3 ipt_REJECT,ipt_state,iptable_filter
sd_mod                 39688  0
scsi_mod              182904  2 zfcp,sd_mod
dm_mod                 86408  0
ext3                  179056  2
jbd                    92720  1 ext3
dasd_fba_mod           25344  0
dasd_eckd_mod          77056  4
dasd_mod               85328  6 dasd_fba_mod,dasd_eckd_mod

# cd /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a

# echo 1 > online
# cat online
1

# echo 0x5005076300c18154 > /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/port_add
# ls
0x5005076300c18154  failed            lic_version    s_id
availability        fc_link_speed     nameserver     status
card_version        fc_service_class  online         wwnn
cmb_enable          fc_topology       port_add       wwpn
cutype              hardware_version  port_remove
detach_state        host2             scsi_host_no
devtype             in_recovery       serial_number

# cd /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154
# echo 0x5719000000000000 > unit_add
# ls
0x5719000000000000  d_id    in_recovery  status    unit_remove
detach_state        failed  scsi_id      unit_add  wwnn

# cat /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/scsi_host_no
0x0
# cat /sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154/scsi_id
0x1
# cat \
/sys/bus/ccw/drivers/zfcp/0.0.010a/0x5005076300c18154/0x5719000000000000/scsi_lun
0x0

# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/hba_id
0.0.010a
# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/wwpn
0x5005076300c18154
# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/fcp_lun
0x5719000000000000

# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/block/dev
8:0
# cat /sys/bus/scsi/devices/0\:0\:1\:0/block/sda1/dev
8:1

# cat /proc/scsi/scsi
Attached devices:
Host: scsi2 Channel: 00 Id: 01 Lun: 00
  Vendor: IBM      Model: 2105F20          Rev: .123
  Type:   Direct-Access                    ANSI SCSI revision: 03

# fdisk /dev/sda

# mke2fs -j /dev/sda1

# mount /dev/sda1 /mnt
# df
Filesystem           1K-blocks      Used Available Use% Mounted on
/dev/dasda1            2344224   1427948    797196  65% /
none                    511652         0    511652   0% /dev/shm
/dev/dasdb1            2365444     32828   2212456   2% /opt
/dev/sda1              3844088     32828   3615988   1% /mnt

# cd /boot
# mv initrd-2.6.7-1.451.2.3.img initrd-2.6.7-1.451.2.3.img.orig
# mkinitrd -v --with=scsi_mod --with=zfcp --with=sd_mod initrd-2.6.7-1.451.2.3.img 2.6.7-1.451.2.3
Looking for deps of module ide-disk
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module dasd_eckd_mod         dasd_mod
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module dasd_fba_mod  dasd_mod
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module ext3  jbd
Looking for deps of module jbd
Looking for deps of module scsi_mod
Looking for deps of module zfcp  qdio scsi_mod
Looking for deps of module qdio
Looking for deps of module scsi_mod
Looking for deps of module sd_mod        scsi_mod
Looking for deps of module scsi_mod
Using modules:  ./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko
./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko
./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko ./kernel/fs/jbd/jbd.ko
./kernel/fs/ext3/ext3.ko ./kernel/drivers/scsi/scsi_mod.ko
./kernel/drivers/s390/cio/qdio.ko ./kernel/drivers/s390/scsi/zfcp.ko
./kernel/drivers/scsi/sd_mod.ko
Using loopback device /dev/loop0
/sbin/nash -> /tmp/initrd.cT1534/bin/nash
/sbin/insmod.static -> /tmp/initrd.cT1534/bin/insmod
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko'-> 
`/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_mod.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_eckd_mod.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/dasd_fba_mod.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/jbd/jbd.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/jbd.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/ext3/ext3.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/ext3.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/scsi/scsi_mod.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/scsi_mod.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/cio/qdio.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/qdio.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/scsi/zfcp.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/zfcp.ko'
`/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/scsi/sd_mod.ko' ->
`/tmp/initrd.cT1534/lib/sd_mod.ko'
...
Loading module dasd_mod with options dasd=201,4b2e
Loading module dasd_eckd_mod
Loading module dasd_fba_mod
Loading module jbd
Loading module ext3
Loading module scsi_mod
Loading module qdio
Loading module zfcp
Loading module sd_mod

# zipl -V
Using config file '/etc/zipl.conf'
Target device information
  Device..........................: 5e:00
  Partition.......................: 5e:01
  Device name.....................: dasda
  DASD device number..............: 0201
  Type............................: disk partition
  Disk layout.....................: ECKD/compatible disk layout
  Geometry - heads................: 15
  Geometry - sectors..............: 12
  Geometry - cylinders............: 3308
  Geometry - start................: 24
  File system block size..........: 4096
  Physical block size.............: 4096
  Device size in physical blocks..: 595416
Building bootmap '/boot//bootmap'
Building menu 'rh-automatic-menu'
Adding #1: IPL section 'linux' (default)
  kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.7-1.451.2.3 at 0x10000
  kernel parmline...: 'root=LABEL=/' at 0x1000
  initial ramdisk...: /boot/initrd-2.6.7-1.451.2.3.img at 0x800000
Preparing boot device: dasda (0201).
Preparing boot menu
  Interactive prompt......: disabled
  Menu timeout............: disabled
  Default configuration...: 'linux'
Syncing disks...
Done.

22.3. Usando o mdadm para Configurar o Armazenamento Baseado no RAID e Multi-localidade

Similar a outras ferramentas contidas no pacote raidtools, o comando mdadm pode ser usado para executar todas as funções necessárias relacionadas à adminsitração de conjuntos multi-dispositivos. Nesta seção mostramos como o mdadm pode ser usado para:
  • Criar um dispositivo RAID
  • Criar um dispositivo multi-localidade

22.3.1. Criando um Dispositivo RAID com mdadm

Para criar um dispositivo RAID, edite o arquivo /etc/mdadm.conf para definir valores DEVICE e ARRAY apropriados:
DEVICE /dev/sd[abcd]1
ARRAY /dev/md0 devices=/dev/sda1,/dev/sdb1,/dev/sdc1,/dev/sdd1
Neste exemplo, a linha DEVICE está usando a expansão de nomes de arquivos (consulte a página man glob(7) para mais informações) para definir os dispositivos SCSI seguintes:
  • /dev/sda1
  • /dev/sdb1
  • /dev/sdc1
  • /dev/sdd1
A linha ARRAY define um dispositivo RAID (/dev/md0) composto pelos dispositivos SCSI definidos na linha DEVICE.
Antes de criar ou usar qualquer dispositivo RAID, o arquivo /proc/mdstat não exibe nenhum dispositivo RAID ativo:
Personalities :
read_ahead not set
Event: 0
unused devices: none
Em seguida, use a configuração acima e o comando mdadm para criar um conjunto RAID 0:
mdadm -C /dev/md0 --level=raid0 --raid-devices=4 /dev/sda1 /dev/sdb1 /dev/sdc1 \
/dev/sdd1
Continue creating array? yes
mdadm: array /dev/md0 started.
Uma vez que tenha sido criado, o dispositivo RAID pode ser questionado a qualquer momento para o fornecimento de informações de estado. O exemplo seguinte exibe a saída do comando mdadm --detail /dev/md0:
/dev/md0:
Version : 00.90.00
Creation Time : Mon Mar  1 13:49:10 2004
Raid Level : raid0
Array Size : 15621632 (14.90 GiB 15.100 GB)
Raid Devices : 4
Total Devices : 4
Preferred Minor : 0
Persistence : Superblock is persistent

Update Time : Mon Mar  1 13:49:10 2004
State : dirty, no-errors
Active Devices : 4
Working Devices : 4
Failed Devices : 0
Spare Devices : 0

Chunk Size : 64K

      Number   Major   Minor   RaidDevice State
         0       8        1        0      active sync   /dev/sda1
         1       8       17        1      active sync   /dev/sdb1
         2       8       33        2      active sync   /dev/sdc1
         3       8       49        3      active sync   /dev/sdd1
           UUID : 25c0f2a1:e882dfc0:c0fe135e:6940d932
         Events : 0.1

22.3.2. Criando um Dispositivo Multi-localidade com mdadm

In addition to creating RAID arrays, mdadm can also be used to take advantage of hardware supporting more than one I/O path to individual SCSI LUNs (disk drives). The goal of multipath storage is continued data availability in the event of hardware failure or individual path saturation. Because this configuration contains multiple paths (each acting as an independent virtual controller) accessing a common SCSI LUN (disk drive), the Linux kernel detects each shared drive once "through" each path. In other words, the SCSI LUN (disk drive) known as /dev/sda may also be accessible as /dev/sdb, /dev/sdc, and so on, depending on the specific configuration.
Para fornecer um único dispositivo que possa permanecer acessível se um caminho de E/S falhar ou tornar-se saturado, o mdadm inclui um parêmetro adicional à opção level. Este parêmetro multipath instrui a camada md do kernel do Linux para que faça o redirecionamento de pedidos de E/S de um caminho para outro no evento de uma falha num caminho de E/S.
Para criar um dispositivo multi-localidade, edite o arquivo /etc/mdadm.conf para definir os valores das linhas DEVICE e ARRAY que refletem a configuração de seu hardware.

Nota

Ao contrário do exemplo RAID anterior (no qual cada dispositivo especificado em /etc/mdadm.conf deve representar drives de disco físicos diferentes), cada dispositivo deste arquivo refere ao mesmo drive de disco compartilhado.
O comando usado para a criação de um dispositivo multi-localidade é similar àquele usado para criar um dispositivo RAID; a diferença é a substituição do parâmetro de um nível do RAID pelo parâmetro multipath.
mdadm -C /dev/md0 --level=multipath --raid-devices=4 /dev/sda1 /dev/sdb1  
 /dev/sdc1 /dev/sdd1
Continue creating array? yes
mdadm: array /dev/md0 started.
Due to the length of the mdadm command line, it has been broken into two lines.
Neste exemplo, o hardware consiste de um LUN SCSI apresentado como quatro dispositivos SCSI separados, cada um acessando o mesmo armazenamento por uma localidade diferente. Uma vez criado o dispositivo multi-localidade /dev/md0, todas as operações de E/S que façam referência a /dev/md0 são direcionadas para /dev/sda1, /dev/sdb1, /dev/sdc1 ou /dev/sdd1 (dependendo de qual localidade estiver ativa e operacional no momento).
A configuração do /dev/md0 pode ser examinada em mais detalhes usando o comando mdadm --detail /dev/md0 para verificar se é , de fato, um dispositivo multi-localidade:
/dev/md0:
Version : 00.90.00
Creation Time : Tue Mar  2 10:56:37 2004
Raid Level : multipath
Array Size : 3905408 (3.72 GiB 3.100 GB)
Raid Devices : 1
Total Devices : 4
Preferred Minor : 0
Persistence : Superblock is persistent

Update Time : Tue Mar  2 10:56:37 2004
State : dirty, no-errors
Active Devices : 1
Working Devices : 4
Failed Devices : 0
Spare Devices : 3

    Number   Major   Minor   RaidDevice State
       0       8       49        0      active sync   /dev/sdd1
       1       8       17        1      spare   /dev/sdb1
       2       8       33        2      spare   /dev/sdc1
       3       8        1        3      spare   /dev/sda1
           UUID : 4b564608:fa01c716:550bd8ff:735d92dc
         Events : 0.1
Uma outra característica do mdadm é a habilidade em forçar um dispositivo (seja um membro de um conjunto RAID ou uma localidade numa configuração multi-localidade) a ser removido de uma configuração em operação. No exemplo seguinte, o /dev/sda1 é marcado como falho, então é removido e finalmente adicionado de volta à configuração. Numa configuração multi-localidade, estas ações não impactariam nenhuma atividade de E/S ocorrendo no momento:
# mdadm /dev/md0 -f /dev/sda1
mdadm: set /dev/sda1 faulty in /dev/md0
# mdadm /dev/md0 -r /dev/sda1
mdadm: hot removed /dev/sda1
# mdadm /dev/md0 -a /dev/sda1
mdadm: hot added /dev/sda1
#

22.4. Configurando o IPL a partir de um Dispositivo SCSI

O programa de instalação Anaconda suporta a instalação direta para dispositivos SCSI. Esta seção inclui informações sobre como executar o IPL a partir de um dispositivo SCSI dentro do z/VM.

22.4.1. IPL no Disco SCSI

Para executar o IPL no disco SCSI, nós oferecemos o WWPN e o LUN para o carregador da máquina usando o comando SET LOADDEV.
#cp set loaddev portname 50050763 00c18154 lun 57190000 00000000
Ready; T=0.01/0.01 15:47:53
q loaddev
PORTNAME 50050763 00C18154    LUN  57190000 00000000    BOOTPROG 0
BR_LBA   00000000 00000000
Ready; T=0.01/0.01 15:47:56
Execute o IPL no disco SCSI usando o dispositivo FCP definido para o convidado.
q fcp
00: FCP  010A ON FCP   010ACHPID C1 SUBCHANNEL = 0000
00:      010A QDIO-ELIGIBLE       QIOASSIST-ELIGIBLE
Ready; T=0.01/0.01 15:51:29

i 010a
00: I 010A
00: HCPLDI2816I Acquiring the machine loader from the processor
controller.
00: HCPLDI2817I Load completed from the processor controller.
00: HCPLDI2817I Now starting machine loader version 0001.
01: HCPGSP2630I The virtual machine is placed in CP mode due to a SIGP
stop and
store status from CPU 00.
00: MLOEVL012I: Machine loader up and running (version 0.13).
00: MLOPDM003I: Machine loader finished, moving data to final storage
location.
Linux version 2.6.7-1.451.2.3 (bhcompile@example.z900.redhat.com) (gcc
version 3.4
.1 20040702 (Red Hat Linux 3.4.1-2)) #1 SMP Wed Jul 14 17:52:22 EDT 2004
We are running under VM (64 bit mode)

Nota

O exemplo pode variar um pouco em relação ao sistema que você tem instalado devido ao código disponível durante o processo de documentação deste manual.

22.5. Adicionando um DASD

Veja a seguir um exemplo de como adicionar um volume DASD:

Nota

Garanta que o dispositivo esteja conectado ou ligado ao sistema Linux se estiver rodando sob a VM.
CP LINK RHEL4X 4B2E 4B2E MR
DASD 4B2E LINKED R/W
Use o comando cd para ir ao diretório /sys/ que representa aquele volume:
# cd /sys/bus/ccw/drivers/dasd-eckd/0.0.4b2e/
# ls -l
total 0
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 online
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
Em seguida, verifique se este já está online:
# cat online
0
Se não estiver online, submeta o seguinte comando para trazê-lo online:
# echo 1 > online
# cat online
1
Verifique qual nó do dispositivo de bloco está sendo acessado:
# ls -l
total 0
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 availability
lrwxrwxrwx  1 root root    0 Aug 25 17:07 block -> ../../../../block/dasdb
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 cmb_enable
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 cutype
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 detach_state
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 devtype
-r--r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 discipline
-rw-r--r--  1 root root    0 Aug 25 17:04 online
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 readonly
-rw-r--r--  1 root root 4096 Aug 25 17:04 use_diag
Conforme exibido neste exemplo, o dispositivo 4B2E está sendo acessado como /dev/dasdb.
Use o comando cd para retornar ao diretório /root e formatar o dispositivo:
# cd
# dasdfmt -b 4096 -d cdl -f /dev/dasdb -l LX4B2E -p -y

cyl    97 of  3338 |#----------------------------------------------|   2%
Quando a barra de progresso atingir o final e a formatação estiver completa, use fdasd para particionar o dispositivo:
# fdasd -a /dev/dasdb
auto-creating one partition for the whole disk...
writing volume label...
writing VTOC...
checking !
wrote NATIVE!
rereading partition table...
Em seguida, crie um sistema de arquivos na nova partição:
# mke2fs -j /dev/dasdb1
mke2fs 1.35 (28-Feb-2004)
Filesystem label=
OS type: Linux
Block size=4096 (log=2)
Fragment size=4096 (log=2)
300960 inodes, 600816 blocks
30040 blocks (5.00%) reserved for the super user
First data block=0
19 block groups
32768 blocks per group, 32768 fragments per group
15840 inodes per group
Superblock backups stored on blocks:
        32768, 98304, 163840, 229376, 294912

Writing inode tables: done
Creating journal (8192 blocks): done
Writing superblocks and filesystem accounting information: done

This filesystem will be automatically checked every 39 mounts or
180 days, whichever comes first.  Use tune2fs -c or -i to override.
Monte o novo sistema de arquivos:
# mount /dev/dasdb1 /opt
# mount
/dev/dasda1 on / type ext3 (rw)
none on /proc type proc (rw)
none on /sys type sysfs (rw)
none on /dev/pts type devpts (rw,gid=5,mode=620)
none on /dev/shm type tmpfs (rw)
/dev/dasdb1 on /opt type ext3 (rw)
Adicione uma entrada ao /etc/fstab para que o sistema de arquivo seja montado no momento da IPL:
# vi /etc/fstab
# cat /etc/fstab
LABEL=/                 /                       ext3    defaults
1 1
none                    /dev/pts                devpts  gid=5,mode=620
0 0
none                    /dev/shm                tmpfs   defaults
0 0
none                    /proc                   proc    defaults
0 0
none                    /sys                    sysfs   defaults
0 0
/dev/dasdb1             /opt                    ext3    defaults
1 2
Adicione o dispositivo à linha da opção dasd_mod em /etc/modprobe.conf. Certifique-se de adicionar o novo dispositivo no final da lista. Caso contrário, o mapeamento do device number : devnode e os sistemas de arquivos não estarão nos dispositivos que costumavam estar.
# vi /etc/modprobe.conf
# cat /etc/modprobe.conf
alias eth0 qeth
options dasd_mod dasd=201,4B2E
Re-execute mkinitrd para obter as alterações do modprobe.conf para que o dispositivo esteja online e montável após a próxima IPL:
Note that the example below has been modified slightly for readability and for printing purposes. Each line that ends with "(elf64-s390)" should be treated as one line with no spaces, such as /tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_mod.ko(elf64-s390).
# cd /boot
# mv initrd-2.6.7-1.451.2.3.img initrd-2.6.7-1.451.2.3.img.old
# mkinitrd -v initrd-2.6.7-1.451.2.3.img 2.6.7-1.451.2.3
Looking for deps of module ide-disk
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module dasd_eckd_mod         dasd_mod
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module dasd_fba_mod  dasd_mod
Looking for deps of module dasd_mod
Looking for deps of module ext3  jbd
Looking for deps of module jbd
Using modules:  ./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko
./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko
./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko ./kernel/fs/jbd/jbd.ko
./kernel/fs/ext3/ext3.ko
Using loopback device /dev/loop0
/sbin/nash -> /tmp/initrd.AR1182/bin/nash
/sbin/insmod.static -> /tmp/initrd.AR1182/bin/insmod
copy from
/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_mod.ko
(elf64-s390) to 
/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_mod.ko(elf64-s390)
copy from
/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_eckd_mod.ko
(elf64-s390) to 
/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_eckd_mod.ko
(elf64-s390)
copy from
/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/drivers/s390/block/dasd_fba_mod.ko
(elf64-s390) to 
/tmp/initrd.AR1182/lib/dasd_fba_mod.ko
(elf64-s390)
copy from
/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/jbd/jbd.ko(elf64-s390) to 
/tmp/initrd.AR1182/lib/jbd.ko(elf64-s390)
copy from
/lib/modules/2.6.7-1.451.2.3/./kernel/fs/ext3/ext3.ko(elf64-s390) to 
/tmp/initrd.AR1182/lib/ext3.ko(elf64-s390)
Loading module dasd_mod with options dasd=201,4B2E
Loading module dasd_eckd_mod
Loading module dasd_fba_mod
Loading module jbd
Loading module ext3
Execute zipl para salvar as alteracões do initrd para a próxima IPL:
# zipl -V
Using config file '/etc/zipl.conf'
Target device information
  Device..........................: 5e:00
  Partition.......................: 5e:01
  Device name.....................: dasda
  DASD device number..............: 0201
  Type............................: disk partition
  Disk layout.....................: ECKD/compatible disk layout
  Geometry - heads................: 15
  Geometry - sectors..............: 12
  Geometry - cylinders............: 3308
  Geometry - start................: 24
  File system block size..........: 4096
  Physical block size.............: 4096
  Device size in physical blocks..: 595416
Building bootmap '/boot//bootmap'
Building menu 'rh-automatic-menu'
Adding #1: IPL section 'linux' (default)
  kernel image......: /boot/vmlinuz-2.6.7-1.451.2.3 at 0x10000
  kernel parmline...: 'root=LABEL=/' at 0x1000
  initial ramdisk...: /boot/initrd-2.6.7-1.451.2.3.img at 0x800000
Preparing boot device: dasda (0201).
Preparing boot menu
  Interactive prompt......: disabled
  Menu timeout............: disabled
  Default configuration...: 'linux'
Syncing disks...
Done.

22.6. Adicionando um Dispositivo de Rede

O processo de adição de dispositivos de rede foi alterado desde a migração do kernel 2.4 para o kernel 2.6:
  • O sistema de arquivos proc não é mais usado para controlar ou obter o status dos dispositivos de rede.
  • O novo sistema de arquivos sys agora oferece utilitários para controlar dispositivos.
  • O /sys/class/net/nome_da_interface/device agora fornece o estado de dispositivos ativos.
    O nome_da_interface é um nome como eth0 ou eth2 que é dado à uma interface de rede pelo driver do dispositivo quando o mesmo é configurado.
  • /etc/chandev.conf não existe mais.
    O sistema de arquivos sys agora contém as informações que estavam em /etc/chandev.conf.
  • /etc/modules.conf não existe mais.
    As especificações de codenomes das interfaces de rede agora estão em /etc/modprobe.conf.
Seção 22.6.1, “Adicionando um Dispositivo qeth describes in detail how to add a qeth device to an existing instance of Red Hat Enterprise Linux. Seção 22.6.2, “Referências Rápidas para Adicionar Dispositivos de Rede” is a quick reference for installing other IBM System z network interfaces.

22.6.1. Adicionando um Dispositivo qeth

Primeiro, determine se os módulos do driver do dispositivo qeth foram carregados.
# lsmod | grep qeth
qeth                  135240  0
qdio                   45360  2 qeth
ipv6                  303984  13 qeth
ccwgroup               15104  1 qeth
Se o output do comando lsmod mostra que os módulos não foram carregados, você deve executar o comando modprobe para carregá-los:
# modprobe qeth
Em seguida, crie um dispositivo de grupo qeth.
# echo read_device_bus_id,write_device_bus_id,
data_device_bus_id > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
Due to the length of this command, it has been broken into two lines.
No exemplo a seguir, id_do_bus_do_dispositivo_de_leitura é 0.0.0600, id_do_bus_do_dispositivo_de_escrita é 0.0.0601 e id_do_bus_do_dispositivo_de_dados é 0.0.0602. O dispositivo é um NIC virtual da z/VM e o endereço IP que queremos atribuir à esta interface é 192.168.70.69.
# echo 0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
Em seguida, verifique se o dispositivo de grupo qeth foi criado apropriadamente:
# ls /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth
0.0.0600  0.0.09a0  group  notifier_register
Opcionalmente, você pode adicionar um nome de porta. Primeiro, verifique se é necessário:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/portname
no portname required
A resposta indica que você não precisa indicar um nome de porta.
Para adicionar um nome de porta, verifique se os dispositivos estão offline e então use o seguinte comando:

Nota

O(s) dispositivo(s) deve(m) estar offline quando você adicionar um nome de porta.
# echo portname > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/portname
Em seguida, traga o dispositivo de volta online:
# echo 1 /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/online
Então verifique o estado do dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/online1
A return value of "1" indicates that the device is online, while a return value '0' indicates that the device is offline.
Verifique qual o nome atribuído ao dispositivo:
# cat /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/if_name
eth1
Para alterar o valor de if_name, use o seguinte comando:
# echo new_if_name > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/0.0.0600/if_name
Você também pode configurar parâmetros e funcionalidades adicionais, dependendo da maneira como configurar seu sistema e das funcionalidades que precisar.
  • add_hhlen
  • broadcast_mode
  • buffer_count
  • canonical_macaddr
  • card_type
  • checksumming
  • chpid
  • detach_state
  • fake_broadcast
  • fake_ll
  • ipa_takeover
  • portno
  • priority_queueing
  • recover
  • route4
  • rxip
  • state
  • ungroup
  • vipa
Para informações mais detalhadas sobre estas funcionalidades, consulte http://www-128.ibm.com/developerworks/linux/linux390/october2005_documentation.html#3 (Device Drivers, Features, and Commands - SC33-8289-02).
Agora você precisa criar o arquivo de configuração para a sua nova interface. Os arquivos de configuração das interfaces de rede estão localizados em /etc/sysconfig/network-scripts/.
Os arquivos de configuração de rede usam o esquema de nomes ifcfg-dispositivo, onde dispositivo é o valor encontrado no arquivo if_name no dispositivo de grupo qeth que foi criado anteriormente. Neste exemplo, é eth1.
Se já houver um arquivo de configuração definido para outro dispositivo do mesmo tipo, é mais fácil copiá-lo com o novo nome.
# cd /etc/sysconfig/network-scripts
# cp ifcfg-eth0 ifcfg-eth1
Se você não tem um dispositivo similar definido, deve criar um. Use este exemplo de ifcfg-eth0 como base.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
# IBM QETH
DEVICE=eth0
BOOTPROTO=static
HWADDR=00:06:29:FB:5F:F1
IPADDR=9.12.20.136
NETMASK=255.255.255.0
ONBOOT=yes
NETTYPE=qeth
SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2
TYPE=Ethernet
Edite o novo arquivo ifcfg-eth1.
Remova a linha HWADDR por enquanto.
Modifique as instruções de DEVICE para refletirem o conteúdo do arquivo if_name de seu grupo ccw.
Modifique as instruções de IPADDR para refletirem o endereço IP da sua nova interface.
Modifique as instruções de NETMASK conforme necessário.
Se você deseja que sua nova interface seja ativada durante a inicialização, certifique-se de que ONBOOT esteja definido como yes.
Certifique-se de que as instruções de SUBCHANNELS coincidam com os endereços do hardware de seu dispositivo qeth.
/etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth1
# IBM QETH
DEVICE=eth1
BOOTPROTO=static
IPADDR=192.168.70.87
NETMASK=255.255.255.0
ONBOOT=yes
NETTYPE=qeth
SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
TYPE=Ethernet
Um dispositivo qeth requer a definição de um codenome em /etc/modprobe.conf. Edite este arquivo e adicione um codenome para sua interface.
/etc/modprobe.conf
alias eth0 qeth
alias eth1 qeth
options dasd_mod dasd=0.0.0100,0.0.4b19
Agora você pode iniciar a nova interface:
# ifup eth1
Verifique o status da interface:
# ifconfig eth1
eth1      Link encap:Ethernet  HWaddr 02:00:00:00:00:01
          inet addr:192.168.70.87  Bcast:192.168.70.255  Mask:255.255.255.0
          inet6 addr: fe80::ff:fe00:1/64 Scope:Link
          UP BROADCAST RUNNING NOARP MULTICAST  MTU:1492  Metric:1
          RX packets:23 errors:0 dropped:0 overruns:0 frame:0
          TX packets:3 errors:0 dropped:0 overruns:0 carrier:0
          collisions:0 txqueuelen:1000
          RX bytes:644 (644.0 b)  TX bytes:264 (264.0 b)
Note o campo HWaddr na primeira linha do output do comando ifconfig. O valor seguinte a este precisa ser adicionado ao arquivo ifcfg-eth1. Adicione uma linha como esta ao arquivo:
HWADDR=02:00:00:00:00:01
Agora, ifcfg-eth1 se parece com o seguinte:
# IBM QETH
DEVICE=eth1
HWADDR=02:00:00:00:00:01
BOOTPROTO=static
IPADDR=192.168.70.69
NETMASK=255.255.255.0
ONBOOT=yes
NETTYPE=qeth
SUBCHANNELS=0.0.0600,0.0.0601,0.0.0602
TYPE=Ethernet
Verifique o roteamento para a nova interface:
# route
Kernel IP routing table
Destination     Gateway         Genmask        Flags Metric Ref  Use Iface
192.168.70.0    *               255.255.255.0  U     0      0      0 eth1
9.12.20.0       *               255.255.255.0  U     0      0      0 eth0
169.254.0.0     *               255.255.0.0    U     0      0      0 eth1
default         pdlrouter-if5.p 0.0.0.0        UG    0      0      0 eth0
Verifique suas alterações usando o comando ping na porta de comunicação (gateway):
# ping -c 1 192.168.70.8
PING 192.168.70.8 (192.168.70.8) 56(84) bytes of data.
64 bytes from 192.168.70.8: icmp_seq=0 ttl=63 time=8.07 ms
Se as informações de roteamento padrão foram alteradas, você também deve atualizar o /etc/sysconfig/network de acordo.

22.6.2. Referências Rápidas para Adicionar Dispositivos de Rede

Para adicionar uma interface de rede a um sistema IBM System z, você deve:
  • Carregar o driver do dispositivo.
  • Criar o dispositivo de grupo.
  • Configure o dispositivo.
  • Trazer o dispositivo online.
  • Definir o codenome (se necessário).
  • Crie um script de configuração.
  • Ative o dispositivo.
As seções seguintes fornecem informações básicas para cada passo de cada driver de dispositivo de rede do IBM System z.

22.6.2.1. Trabalhando com o Driver do Dispositivo LCS

O driver do dispositivo LAN channel station (LCS) suporta OSA-2 Ethernet/Token Ring, OSA-Express Ethernet Rápida no módulo não-QDIO e OSA-Express Token Ring de Alta Velocidade no módulo não-QDIO. No z990, o driver LCS também suporta Gigabit Ethernet no módulo não-QDIO (incluindo 1000Base-T).
Dependendo do tipo de interface sendo adicionada, o driver LCS associa um dos seguintes nomes de interface base: ethn para OSA-Express Fast Ethernet e Gigabit Ethernet, e trn para Token Ring, onde n é um número inteiro que identifica unicamente o dispositivo. O n é 0 para o primeiro dispositivo deste tipo, 1 para o segundo, e assim por diante.
  • Carregue o driver do dispositivo:
    # modprobe lcs
  • Crie o dispositivo de grupo:
    # echo read_device_bus_id,write_device_bus_id >
    		/sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/group
    Due to the length of this command, it has been broken into two lines.
  • Configure o dispositivo.
    Placas OSA podem oferecer até 16 portas para um único CHPID. Por padrão, o dispositivo de grupo LCS usa a porta 0. Para usar uma porta diferente, use um comando similar ao seguinte:
    # echo portno > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/device_bus_id/portno
    Para mais informações sobre a configuração do driver LCS, consulte o seguinte:
    http://www- 128.ibm.com/developerworks/linux/linux390/october2005_documentation.html#3 (Linux for IBM System z and S/390 Device Drivers, Features, and Commands)
  • Traga o dispositivo online:
    # echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/lcs/read_device_bus_id/online
  • Defina o codenome.
    Dependendo do tipo de interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf similar à uma destas:
    ethn alias lcs
    trn alias lcs
  • Crie um script de configuração.
    Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ e o nomeie como um destes:
    ifcfg-ethn
    ifcfg-trn
    O arquivo deve se parecer com o seguinte:
    /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
    # IBM LCS
    DEVICE=eth0
    BOOTPROTO=static
    HWADDR=00:06:29:FB:5F:F1
    IPADDR=9.12.20.136
    NETMASK=255.255.255.0
    ONBOOT=yes
    NETTYPE=lcs
    SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1
    PORTNAME=0
    TYPE=Ethernet
    Dependendo do tipo da interface a adicionar, o parâmetro DEVICE deve ser um destes:
    DEVICE=ethn
    DEVICE=trn
  • Ative o dispositivo.
    Dependendo do tipo de interface a adicionar, submeta um comando ifup:
    # ifup ethn
    # ifup trn

22.6.2.2. Trabalhando com o Driver do Dispositivo QETH

O driver do dispositivo de rede QETH suporta as funcionalidades IBM System z HiperSockets, OSA-Express Fast Ethernet, Gigabit Ethernet (incluindo 1000Base-T), High Speed Token Ring, e ATM (rodando emulação de LAN Ethernet) em modo QDIO.
Dependendo do tipo de interface a adicionar, o driver do QETH atribui um dos três nomes básicos de interface:
  • hsin para dispositivos HiperSocket
  • ethn para OSA-Express Fast Ethernet e Gigabit Ethernet
  • trn para Token Ring
O valor n é um número inteiro que identifica unicamente o dispositivo. O n é 0 para o primeiro tipo de dispositivo, 1 para o segundo, e assim por diante.
  • Carregue o driver do dispositivo:
    # modprobe qeth
  • Crie o dispositivo de grupo:
    # echo read_device_bus_id,write_device_bus_id,data_device_bus_id >
    /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/group
    Due to the length of this command, it has been broken into two lines.
  • Configure o dispositivo.
    Para mais informações sobre a configuração do driver do QETH, consulte o seguinte:
    http://oss.software.ibm.com/developerworks/opensource/linux390/docu/lx26apr04dd01.pdf (Linux for IBM System z and S/390 Device Drivers, Features, and Commands)
  • Traga o dispositivo online:
    # echo 1 > /sys/bus/ccwgroup/drivers/qeth/read_device_bus_id/online
  • Defina o codenome.
    Dependendo do tipo de interface a adicionar, adicione uma linha ao /etc/modprobe.conf similar a uma destas:
    hsin alias qeth
    ethn alias qeth
    trn alias qeth
  • Crie um script de configuração.
    Crie um arquivo em /etc/sysconfig/network-scripts/ e o nomeie como um destes:
    ifcfg-hsin 
    ifcfg-ethn
    ifcfg-trn
    O arquivo deve se parecer com o seguinte:
    /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0
    # IBM QETH
    DEVICE=eth0
    BOOTPROTO=static
    HWADDR=00:06:29:FB:5F:F1
    IPADDR=9.12.20.136
    NETMASK=255.255.255.0
    ONBOOT=yes
    NETTYPE=qeth
    SUBCHANNELS=0.0.09a0,0.0.09a1,0.0.09a2
    TYPE=Ethernet
    Dependendo do tipo de interface a adicionar, o parâmetro DEVICE deve se parecer com um destes:
    DEVICE=hsin
    DEVICE=ethn
    DEVICE=trn
  • Ative o dispositivo.
    Dependendo do tipo de interface a adicionar, submeta um comando ifup:
    # ifup hsin
    # ifup ethn
    # ifup trn

22.7. Informações Relacionadas ao Kernel

O Red Hat Enterprise Linux inclui uma modificação em relação à forma como o timer de interrupção do kernel do Linux funciona. Normalmente, um timer de hardware é configurado para gerar interrupções periódicas de acordo com uma taxa fixa (100 vezes por segundo na maioria das arquiteturas). Estas interrupções periódicas do timer são usadas pelo kernel para agendar várias tarefas de manutanção internas, como o agendamento de processos, contabilidade, e manutenção da disponibilidade do sistema.
Enquanto uma tática baseada no timer funciona bem para um ambiente de sistema no qual somente uma cópia do kernel está rodando, pode causar sobrecarga adicional quando muitas cópias do kernel estão rodando num único sistema (por exemplo, convidados z/VM(R)). Nestes casos, ter milhares de cópias do kernel gerando muitas interrupções por segundo pode resultar numa sobrecarga excessiva do sistema.
Portanto, o Red Hat Enterprise Linux agora inclui a funcionalidade de desligar interrupções periódicas do timer. Isto é feito através do sistema de arquivos /proc/. Para desabilitar interrupções periódicas do timer, invoque o seguinte comando:
 echo 0 > /proc/sys/kernel/hz_timer
Para habilitar as interrupções peródicas do timer, invoque o seguinte comando:
 echo 1 > /proc/sys/kernel/hz_timer
Interrupções periódicas do timer são desabilitadas por padrão.
Os estados das interrupções periódicas do timer também podem ser defindos no momento da inicialização. Para fazer isso, adicione a linha seguinte ao /etc/sysctl.conf para desabilitá-las:
 kernel.hz_timer = 0

Nota

Desabilitar as interrupções periódicas do timer pode violar suposições básicas das ferramentas de contabilidade do sistema. Se você notar um mal funcionamento relacionado à contabilidade do sistema, verifique se este desaparece quando as interrupções peródicas do timer são habilitadas, e então submeta um relato de erro em http://bugzilla.redhat.com/bugzilla/ (em ferramentas com mal funcionamento), ou informe o fabricante da ferramenta (no caso de ferramentas de terceiros).

Parte IV. Passos Comuns

Esta seção contém informações comuns à todas as arquiteturas sobre o registro do seu sistema junto ao Red Hat Network, sobre se você deve instalar ou atualizar, e sobre o particionamento de discos.

Capítulo 23. Atualizando o seu Sistema Atual

Este capítulo aborda os vários métodos disponíveis para a atualização do seu sistema Red Hat Enterprise Linux.

23.1. Escolhendo entre Atualizar ou Reinstalar

Apesar da atualização a partir do Red Hat Enterprise Linux 4 Update 4 ser suportada, é mais provável que você tenha uma experiência mais satisfatória se fizer o backup dos seus dados e então instalar este lançamento do Red Hat Enterprise Linux 5.0 sobre a sua instalação da versão anterior do Red Hat Enterprise Linux.
Para atualizar a partir do Red Hat Enterprise Linux 4, você deve atualizar o seu sistema usando o RHN antes de executar a atualização.
This recommended reinstallation method helps to ensure the best system stability possible.
For more information about re-installing your Red Hat Enterprise Linux system, refer to the Whitepapers available online at http://www.redhat.com/rhel/resource_center/.
Se você está usando o Red Hat Enterprise Linux 4 Update 4 no momento, você pode executar uma instalação tradicional, baseada no programa de instalação.
No entanto, antes de escolher fazer uma atualização do seu sistema, há algumas coisas para ter em mente:
  • Arquivos de configuração de pacotes individuais podem ou não funcionar após uma atualização devido a alterações em diversos formatos ou layouts do arquivo de configuração.
  • If you have one of Red Hat's layered products (such as the Cluster Suite) installed, it may need to be manually upgraded after the Red Hat Enterprise Linux upgrade has been completed.
  • Aplicativos de terceiros ou de ISVs talvez não funcionem corretamente após a atualização.
A atualização do seu sistema instala versões atualizadas dos pacotes atualmente instalados.
O processo de atualização preserva os arquivos de configuração existentes, renomeando-os com uma extensão .rpmsave (por exemplo, sendmail.cf.rpmsave). O processo de atualização também cria um registro de suas ações no arquivo /root/upgrade.log.

Atenção

Conforme o software evolui, os formatos dos arquivos de configuração podem mudar. É muito importante comparar cuidadosamente seus arquivos de configuração originais aos novos antes de integrar suas mudanças.

Nota

É sempre bom fazer o backup de todos os dados contidos nos seus sistemas. Por exemplo, se você está atualizando ou criando um sistema de boot-duplo, deve fazer backup de todos os dados que deseja guardar em seu(s) disco(s) rígido(s). Erros ocorrem e podem resultar na perda de todos os seus dados.
Alguns pacotes atualizados podem necessitar a instalação de outros pacotes para que operem corretamente. Se você optar por personalizar os pacotes que vai atualizar, você pode ter que resolver problemas de dependência. Caso contrário, o processo de atualização lida com estas dependências, mas pode precisar instalar pacotes adicionais não contidos no seu sistema.
Dependendo da maneira como você particionou seu sistema, o programa de atualização pode pedir que você adicione um arquivo de troca (swap). Se o programa de atualização não detecta um arquivo de troca igual ao dobro da memória RAM, pergunta se você deseja adicionar um novo arquivo de troca. Se seu sistema não tem muita memória RAM (menos que 256 MB), é recomendável adicionar este arquivo de troca.

23.2. Atualizando o seu Sistema

A tela Examinar Atualização aparece se você instruiu o programa de instalação para que executasse uma atualização.

Nota

Se o conteúdo de seu arquivo /etc/redhat-release não é mais o padrão, sua instalação do Red Hat Enterprise Linux pode não ser encontrada ao tentar atualizar para o Red Hat Enterprise Linux 5.0.
Você pode abdicar de algumas verificações deste arquivo iniciando a máquina com o seguinte comando:
linux upgradeany
Use o comando linux upgradeany se a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux não ofereceu a opção de atualização.
Para executar uma atualização, selecione Executar uma atualização da instalação existente. Clique em Próximo quando estiver pronto para começar sua atualização.
To re-install your system, select Perform a new Red Hat Enterprise Linux installation and refer to http://www.redhat.com/docs/wp/ as well as Capítulo 4, Instalando em Sistemas Intel® e AMD, Capítulo 12, Instalando em Sistemas IBM System i e IBM System p, or Capítulo 17, Instalando em Sistemas IBM System z for further instructions.
To perform a new installation of Red Hat Enterprise Linux on your system, select Perform a new Red Hat Enterprise Linux installation and refer to Capítulo 4, Instalando em Sistemas Intel® e AMD, Capítulo 12, Instalando em Sistemas IBM System i e IBM System p, or Capítulo 17, Instalando em Sistemas IBM System z for further instructions.

Capítulo 24. Ative sua Suscrição

24.1. Registrando no RHN

Antes que você possa acessar informações sobre a manutenção de programas e serviços, e a documentação de suporte incluída na sua subscrição, você deve ativar a sua subscrição registrando-a junto à Red Hat. O registro inclui os seguintes passos:
  • O fornecimento de um login da Red Hat
  • O fornecimento de um número de instalação
  • A conexão do seu sistema
A primeira vez que você inicializar a sua instalação do Red Hat Enterprise Linux, o sistema pedirá que você registre com a Red Hat usando o Agente de Configuração. Ao seguir os passos sugeridos pelo Agente de Configuração, você pode completar o registro e ativar a sua subscrição.
Se você não puder completar o seu registro através do Agente de Configuração (o qual requer acesso à rede), você pode, alternativamente, completar o processo de registro online em http://www.redhat.com/register/.

24.1.1. Forneça um Login da Red Hat

Se você não tiver um login da Red Hat, você pode criar um ao usar o Agente de Configuração ou online em:
https://www.redhat.com/apps/activate/newlogin.html
Um login da Red Hat permite que você acesse:
  • Atualizações de software, erratas e manutenção através do Red Hat Network
  • Recursos técnicos de suporte da Red Hat, documentação, e a base de dados de conhecimento (Knowledgebase)
Se você esqueceu seu login da Red Hat, pode fazer uma busca online em:
https://rhn.redhat.com/help/forgot_password.pxt

24.1.2. Forneça o seu Número de Instalação

Seu número de instalação está localizado no pacote que acompanha seu pedido. Caso seu pacote não inclua um número de instalação, sua subscrição já foi ativada para você e portanto você pode pular este passo.
Você pode fornecer o seu número de instalação ao usar o Agente de Configuração ou ao visitar http://www.redhat.com/register/.

24.1.3. Conecte o seu Sistema

O Cliente de Registro do Red Hat Network auxilia na conexão de seu sistema para que você possa obter as atualizações e efetuar a administração de sistemas. Há três maneiras para conectar:
  1. Ao usar o Agente de Configuração — Marque as opções Enviar informações de hardware e Enviar lista de pacotes do sistema quando aparecerem.
  2. Após o término da execução do Agente de Configuração — Em Aplicações (o menu principal do painel), vá até Ferramentas do Sistema, e então selecione Atualizador de Programas.
  3. Após o término do Agente de Configuração — Entre o seguinte na linha de comando como usuário root:
    • /usr/bin/rhn_register --register

Capítulo 25. Introdução às Partições de Disco

Nota

Este apêndice não é necessariamente aplicável à arquiteturas não baseadas no x86. Entretanto, os conceitos gerais mencionados aqui podem ser aplicados.
Este apêndice não é necessariamente aplicável à arquiteturas não baseadas no x86. Entretanto, os conceitos gerais mencionados aqui podem ser aplicados.
If you are reasonably comfortable with disk partitions, you could skip ahead to Seção 25.1.4, “Criando Espaço para o Red Hat Enterprise Linux”, for more information on the process of freeing up disk space to prepare for a Red Hat Enterprise Linux installation. This section also discusses the partition naming scheme used by Linux systems, sharing disk space with other operating systems, and related topics.

25.1. Conceitos Básicos do Disco Rígido

Discos rígidos executam uma função muito simples — eles armazenam dados que podem ser recuperados com confiança através de comandos.
When discussing issues such as disk partitioning, it is important to know a bit about the underlying hardware. Unfortunately, it is easy to become bogged down in details. Therefore, this appendix uses a simplified diagram of a disk drive to help explain what is really happening when a disk drive is partitioned. Figura 25.1, “Um Disco Rígido não Usado”, shows a brand-new, unused disk drive.
Um Disco Rígido não Usado

Figura 25.1. Um Disco Rígido não Usado

Não há muito a observar, não é mesmo? Mas se estamos falando em discos rígidos em um nível básico, esta imagem é adequada. Digamos que quiséssemos guardar alguns dados neste disco rígido. No estado atual, isto não funcionará. Há algo que deve ser feito primeiro.

25.1.1. Não Importa o que Você Escreve, mas como Você Escreve

Experienced computer users probably got this one on the first try. We need to format the drive. Formatting (usually known as "making a file system") writes information to the drive, creating order out of the empty space in an unformatted drive.
Drive de Disco com um Sistema de Arquivos

Figura 25.2. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos

As Figura 25.2, “Drive de Disco com um Sistema de Arquivos”, implies, the order imposed by a file system involves some trade-offs:
  • A small percentage of the drive's available space is used to store file system-related data and can be considered as overhead.
  • A file system splits the remaining space into small, consistently-sized segments. For Linux, these segments are known as blocks. [11]
Como os sistemas de arquivos possibilitam a existência de diretórios e arquivos, estas desvantagens geralmente são vistas como um pequeno preço a pagar.
It is also worth noting that there is no single, universal file system. As Figura 25.3, “Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente”, shows, a disk drive may have one of many different file systems written on it. As you might guess, different file systems tend to be incompatible; that is, an operating system that supports one file system (or a handful of related file system types) may not support another. This last statement is not a hard-and-fast rule, however. For example, Red Hat Enterprise Linux supports a wide variety of file systems (including many commonly used by other operating systems), making data interchange between different file systems easy.
Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente

Figura 25.3. Drive de Disco com um Sistema de Arquivos Diferente

Obviamente, escrever um sistema de arquivos no disco é só o começo. O objetivo deste processo é, na verdade, armazenar e recuperar dados. Vamos dar uma olhada em nosso drive após ter escrito (gravado) alguns arquivos nele.
Drive de Disco com Dados Gravados

Figura 25.4. Drive de Disco com Dados Gravados

As Figura 25.4, “Drive de Disco com Dados Gravados”, shows, some of the previously-empty blocks are now holding data. However, by just looking at this picture, we cannot determine exactly how many files reside on this drive. There may only be one file or many, as all files use at least one block and some files use multiple blocks. Another important point to note is that the used blocks do not have to form a contiguous region; used and unused blocks may be interspersed. This is known as fragmentation. Fragmentation can play a part when attempting to resize an existing partition.
Assim como é o caso com a maioria das tecnologias relativas a computadores, drives de disco foram modificados após sua introdução. Especialmente, eles aumentaram de tamanho. Não estamos falando em espaço físico, mas em capacidade de armazenamento de dados. E esta capacidade adicional trouxe uma mudança fundamental no modo como drives de disco são utilizados.

25.1.2. Partições: Transformando um Drive em Muitos

Como as capacidades de drives de disco aumentaram drasticamente, algumas pessoas começaram a pensar se seria uma boa idéia ter todo este espaço formatado em um grande pedaço. Essa linha de pensamento foi guiada por diversas questões, algumas filosóficas, outras técnicas. Do lado filosófico, acima de um determinado tamanho, parecia que o espaço adicional provido por um drive maior criava mais desordem. Do lado técnico, alguns sistemas de arquivo nunca foram planejados para suportar acima de uma capacidade determinada. Ou os sistemas de arquivos poderiam suportar drives maiores com maior capacidade, mas a sobrecarga imposta pelo sistema de arquivos rastrear arquivos se tornou excessiva.
A solução deste problema foi dividir discos em partições. Cada partição pode ser acessada como se fosse um disco separado. Isto é feito através da adição de uma tabela de partições.

Nota

Apesar dos diagramas deste capítulo apresentarem a tabela de partiçõesseparada do drive de disco, isto não é 100% verdadeiro. Na realidade, a tabela de partições é armazenada bem no começo do disco, antes de qualquer sistema de arquivos ou dados do usuário. Mas, para clarificar, eles estão separados em nossos diagramas.
Drive de Disco com Tabela de Partições

Figura 25.5. Drive de Disco com Tabela de Partições

As Figura 25.5, “Drive de Disco com Tabela de Partições” shows, the partition table is divided into four sections or four primary partitions. A primary partition is a partition on a hard drive that can contain only one logical drive (or section). Each section can hold the information necessary to define a single partition, meaning that the partition table can define no more than four partitions.
Cada campo da tabela de partições contém diversas características importantes da partição:
  • Os pontos do disco onde a partição começa e termina
  • Whether the partition is "active"
  • The partition's type
Let us take a closer look at each of these characteristics. The starting and ending points actually define the partition's size and location on the disk. The "active" flag is used by some operating systems' boot loaders. In other words, the operating system in the partition that is marked "active" is booted.
The partition's type can be a bit confusing. The type is a number that identifies the partition's anticipated usage. If that statement sounds a bit vague, that is because the meaning of the partition type is a bit vague. Some operating systems use the partition type to denote a specific file system type, to flag the partition as being associated with a particular operating system, to indicate that the partition contains a bootable operating system, or some combination of the three.
By this point, you might be wondering how all this additional complexity is normally used. Refer to Figura 25.6, “Drive de Disco com uma Partição”, for an example.
Drive de Disco com uma Partição

Figura 25.6. Drive de Disco com uma Partição

Em muitos casos, há apenas uma partição em todo o disco, essencialmente duplicando o método usado antes do particionamento. A tabela de partições tem apenas um campo, que aponta o início da partição.
We have labeled this partition as being of the "DOS" type. Although it is only one of several possible partition types listed in Tabela 25.1, “Tipos de Partição”, it is adequate for the purposes of this discussion.
Tabela 25.1, “Tipos de Partição”, contains a listing of some popular (and obscure) partition types, along with their hexadecimal numeric values.

Tabela 25.1. Tipos de Partição

Tipo de Partição Valor Tipo de Partição Valor
Empty 00 Novell Netware 386 65
DOS 12-bit FAT 01 PIC/IX 75
XENIX root 02 Old MINIX 80
XENIX usr 03 Linux/MINUX 81
DOS 16-bit <=32M 04 Linux swap 82
Extended 05 Linux native 83
DOS 16-bit >=32 06 Linux extended 85
OS/2 HPFS 07 Amoeba 93
AIX 08 Amoeba BBT 94
AIX bootable 09 BSD/386 a5
OS/2 Boot Manager 0a OpenBSD a6
Win95 FAT32 0b NEXTSTEP a7
Win95 FAT32 (LBA) 0c BSDI fs b7
Win95 FAT16 (LBA) 0e BSDI swap b8
Win95 Extended (LBA) 0f Syrinx c7
Venix 80286 40 CP/M db
Novell 51 DOS access e1
PPC PReP Boot 41 DOS R/O e3
GNU HURD 63 DOS secondary f2
Novell Netware 286 64 BBT ff

25.1.3. Partições dentro de Partições — Uma Visão Geral de Partições Estendidas

Obviamente, ao longo do tempo ficou claro que quatro partições não seriam suficientes. Como drives de disco continuaram aumentando em tamanho, seria provável que uma pessoa poderia configurar quatro partições de tamanhos razoáveis e ainda ter espaço livre em disco. Mesmo assim, era preciso achar uma maneira de criar mais partições.
Enter the extended partition. As you may have noticed in Tabela 25.1, “Tipos de Partição”, there is an "Extended" partition type. It is this partition type that is at the heart of extended partitions.
When a partition is created and its type is set to "Extended," an extended partition table is created. In essence, the extended partition is like a disk drive in its own right — it has a partition table that points to one or more partitions (now called logical partitions, as opposed to the four primary partitions) contained entirely within the extended partition itself. Figura 25.7, “Drive de Disco com Partição Estendida”, shows a disk drive with one primary partition and one extended partition containing two logical partitions (along with some unpartitioned free space).
Drive de Disco com Partição Estendida

Figura 25.7. Drive de Disco com Partição Estendida

De acordo com esta figura, há uma diferença entre partições primárias e lógicas — pode haver apenas quatro partições primárias, mas não há limite para o número de partições lógicas. Entretanto, devido à maneira como as partições são acessadas no Linux, você deve evitar definir mais de 12 partições lógicas em um único drive de disco.
Agora que discutimos partições em geral, vamos rever como aplicar este conhecimento para instalar o Red Hat Enterprise Linux.

25.1.4. Criando Espaço para o Red Hat Enterprise Linux

A lista abaixo apresenta alguns cenários possíveis que você pode encontrar ao tentar reparticionar seu disco rígido:
  • Espaço livre não particionado disponível em disco
  • Uma partição não usada disponível
  • Espaço livre disponível em uma partição ativamente usada
Vamos ver cada cenário em ordem.

Nota

Por favor tenha em mente que as ilustrações a seguir foram simplificadas para facilitar o entendimento e não refletem o layout exato da partição que você encontra ao instalar o Red Hat Enterprise Linux.

25.1.4.1. Usando Espaço Livre não Particionado

In this situation, the partitions already defined do not span the entire hard disk, leaving unallocated space that is not part of any defined partition. Figura 25.8, “Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado”, shows what this might look like.
Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado

Figura 25.8. Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado

In Figura 25.8, “Drive de Disco com Espaço Livre não Particionado”, 1 represents an undefined partition with unallocated space and 2 represents a defined partition with allocated space.
Se pensarmos sobre isto, um disco rígido não usado também recai nesta categoria. A única diferença é que todo o espaço não faz parte de nenhuma partição definida.
In any case, you can create the necessary partitions from the unused space. Unfortunately, this scenario, although very simple, is not very likely (unless you have just purchased a new disk just for Red Hat Enterprise Linux). Most pre-installed operating systems are configured to take up all available space on a disk drive (refer to Seção 25.1.4.3, “Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa”).
Em seguida, discutiremos uma situação um pouco mais comum.

25.1.4.2. Usando Espaço de uma Partição não Usada

In this case, maybe you have one or more partitions that you do not use any longer. Perhaps you have dabbled with another operating system in the past, and the partition(s) you dedicated to it never seem to be used anymore. Figura 25.9, “Drive de Disco Com uma Partição Não Usada”, illustrates such a situation.
Drive de Disco Com uma Partição Não Usada

Figura 25.9. Drive de Disco Com uma Partição Não Usada

In Figura 25.9, “Drive de Disco Com uma Partição Não Usada”, 1 represents an unused partition and 2 represents reallocating an unused partition for Linux.
Se você estiver nesta situação, pode utilizar o espaço alocado para a partição não usada. Primeiramente você precisa apagar a partição, e então criar a(s) partição(ões) Linux apropriada(s) em seu lugar. Você pode apagar a partição não usada e manualmente criar novas partições durante o processo de instalação.

25.1.4.3. Usando Espaço Livre de uma Partição Ativa

Essa é a situação mais comum e, infelizmente, a mais difícil de se lidar. O maior problema é que, mesmo tendo espaço livre suficiente, este está alocado à uma partição que já está em uso. Se você adquiriu um computador com software pré-instalado, é mais provável que o disco rígido tenha uma grande partição contendo o sistema operacional e os dados.
Além de adicionar um novo disco rígido ao seu sistema, você tem duas opções:
Destructive Repartitioning
Basicamente, você deleta a partição grande e cria diversas partições menores. Como você pode supor, todos os dados contidos na partição original são destruídos. Isto significa que é necessário fazer um backup completo. Para o seu próprio bem, faça dois backups, use a verificação (se estiver disponível em seu software de backup), e tente ler os dados a partir de seu backup antes de deletar a partição.

Atenção

Se há algum sistema operacional instalado naquela partição, ele deverá ser reinstalado também. Atente para o fato de que alguns computadores vendidos com sistemas operacionais pré-instalados talvez não incluam o CD-ROM para reinstalar o sistema operacional original. A melhor hora para checar se isto é aplicável ao seu sistema é antes de destruir sua partição e a instalação do sistema operacional original.
After creating a smaller partition for your existing operating system, you can reinstall any software, restore your data, and start your Red Hat Enterprise Linux installation. Figura 25.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente” shows this being done.
Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente

Figura 25.10. Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente

In Figura 25.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, 1 represents before and 2 represents after.

Atenção

As Figura 25.10, “Drive de Disco Sendo Reparticionado Destrutivamente”, shows, any data present in the original partition is lost without proper backup!
Non-Destructive Repartitioning
Aqui você roda um programa que executa algo aparentemente impossível: reduz o tamanho de uma partição grande sem perder nenhum dos arquivos armazendos nela. Muitas pessoas acreditam que este método seja confiável e que não apresenta problemas. Qual software você deve utilizar para executar este feito? Há diversos softwares de gerenciamento de disco no mercado. Pesquise para encontrar aquele que seja o melhor para seu caso.
Apesar do processo de repartição não-destrutivo ser muito claro, há diversos passos envolvidos:
  • Comprimir e fazer backup dos dados existentes
  • Resize the existing partition
  • Create new partition(s)
Em seguida observaremos cada um dos passos detalhadamente.
25.1.4.3.1. Compactando os Dados Existentes
As Figura 25.11, “Drive de Disco Sendo Compactado”, shows, the first step is to compress the data in your existing partition. The reason for doing this is to rearrange the data such that it maximizes the available free space at the "end" of the partition.
Drive de Disco Sendo Compactado

Figura 25.11. Drive de Disco Sendo Compactado

In Figura 25.11, “Drive de Disco Sendo Compactado”, 1 represents before and 2 represents after.
Este passo é crucial. Sem ele, a localização de seus dados pode impedir que a partição seja redimensionada para a extensão desejada. Note também que, por uma razão ou outra, alguns dados não podem ser movidos. Se este for o caso (e isto restringe fortemente o tamanho de sua(s) nova(s) partição(ões)), você talvez seja forçado a repartir seu disco destrutivamente.
25.1.4.3.2. Resize the existing partition
Figura 25.12, “Drive de Disco com Partição Redimensionada”, shows the actual resizing process. While the actual result of the resizing operation varies depending on the software used, in most cases the newly freed space is used to create an unformatted partition of the same type as the original partition.
Drive de Disco com Partição Redimensionada

Figura 25.12. Drive de Disco com Partição Redimensionada

In Figura 25.12, “Drive de Disco com Partição Redimensionada”, 1 represents before and 2 represents after.
É importante entender o que o software de redimensionamento que você está usando faz com o espaço recém liberado, assim você poderá seguir os passos apropriados. No caso que ilustramos, seria melhor deletar a nova partição DOS e criar a(s) partição(ões) Linux apropriada(s).
25.1.4.3.3. Create new partition(s)
As the previous step implied, it may or may not be necessary to create new partitions. However, unless your resizing software is Linux-aware, it is likely that you must delete the partition that was created during the resizing process. Figura 25.13, “Drive de Disco com a Configuração Final da Partição”, shows this being done.
Drive de Disco com a Configuração Final da Partição

Figura 25.13. Drive de Disco com a Configuração Final da Partição

Nota

A informação seguinte é válida somente para computadores com processadores x86.
Como uma facilidade para nossos clientes, nós provemos o utilitário parted. Esse programa disponível gratuitamente é capaz de redimensionar partições.
Se você resolver reparticionar o seu disco rígido com o parted, é importante entender sobre o armazenamento do disco e executar um backup dos dados de seu computador. Você deve fazer duas cópias de todos os dados importantes. Estas cópias devem ser feitas em mídia removível (tal como fita, CD-ROM ou disquetes), e você deve certificar-se de que elas estão legíveis antes de prosseguir.
Se resolver utilizar o parted, esteja ciente de que após executar parted você terá duas partições: aquela que você redimensionou e outra parted criada a partir do espaço recém liberado. Se seu objetivo for utilizar este espaço para instalar Red Hat Enterprise Linux, você deve apagar a partição recém criada, usando o utilitário de particionamento de seu sistema operacional atual ou enquanto estiver definindo as partições durante a instalação.

25.1.5. Esquema de Nomeamento de Partições

Linux refers to disk partitions using a combination of letters and numbers which may be confusing, particularly if you are used to the "C drive" way of referring to hard disks and their partitions. In the DOS/Windows world, partitions are named using the following method:
  • Each partition's type is checked to determine if it can be read by DOS/Windows.
  • If the partition's type is compatible, it is assigned a "drive letter." The drive letters start with a "C" and move on to the following letters, depending on the number of partitions to be labeled.
  • A letra do drive pode então ser usada para referenciar esta partição assim como o sistema de arquivos contido nesta partição.
O Red Hat Enterprise Linux utiliza um esquema de nomeamento mais flexível e traz mais informações do que o esquema usado por outros sistemas operacionais. O esquema de nomeamento é baseado em arquivos, com os nomes de arquivos no formato /dev/xxyN.
Como decifrar o esquema de nomeamento de partições:
/dev/
Este é o nome do diretório onde encontram-se todos os arquivos de dispositivos. Já que partições residem em discos rígidos, e discos rígidos são dispositivos, os arquivos representando todas as partições possíveis residem em /dev/.
xx
As primeiras duas letras do nome da partição indicam o tipo de dispositivo no qual a partição reside, geralmente hd (para discos IDE) ou sd (para discos SCSI).
y
Essa letra indica em qual dispositivo a partição está. Por exemplo, /dev/hda (o primeiro disco rígido IDE) ou /dev/sdb (o segundo disco SCSI).
N
O número final denota a partição. As primeiras quatro partições (primárias ou extendidas) são numeradas de 1 a 4. Partições lógicas começam com 5. Por exemplo, /dev/hda3 é a terceira partição primária ou extendida no primeiro disco rígido IDE, e /dev/sdb6 é a segunda partição lógica no segundo disco rígido SCSI.

Nota

Não há nenhuma parte desta convenção de nomes baseada no tipo de partição; ao contrário do DOS/Windows, todas as partições podem ser identificadas sob o Red Hat Enterprise Linux. Obviamente, isso não significa que o Red Hat Enterprise Linux pode acessar dados em qualquer tipo de partição, mas em muitos casos é possível acessar dados em uma partição dedicada a outro sistema operacional.
Tenha essa informação em mente; isto facilitará o entendimento das coisas ao definir as partições que o Red Hat Enterprise Linux necessita.

25.1.6. Partições de Disco e Outros Sistemas Operacionais

Se as partições de seu Red Hat Enterprise Linux forem compartilhar um disco rígido com partições usadas por outros sistemas operacionais, você não terá problemas na maioria das vezes. No entanto, há determinadas combinações do Linux com outros sistemas operacionais que requerem cuidado extra.

25.1.7. Partições de Disco e Pontos de Montagem

One area that many people new to Linux find confusing is the matter of how partitions are used and accessed by the Linux operating system. In DOS/Windows, it is relatively simple: Each partition gets a "drive letter." You then use the correct drive letter to refer to files and directories on its corresponding partition.
Isto é completamente diferente da maneira como Linux lida com partições e, por conseqüência, com armazenamento em disco em geral. A principal diferença é que cada partição é usada para formar parte do armazenamento necessário para suportar um conjunto de arquivos e diretórios. Isto é feito associando a partição com o diretório através de um processo conhecido como montagem. Montar uma partição viabiliza seu armazenamento a partir do diretório especificado (conhecido como ponto de montagem).
Por exemplo: se a partição /dev/hda5 é montada em /usr, isto significa que todos os arquivos e diretórios sob /usr estarão fisicamente localizados em /dev/hda5. Portanto, o arquivo /usr/share/doc/FAQ/txt/Linux-FAQ seria armazenado em /dev/hda5, enquanto o arquivo /etc/X11/gdm/Sessions/Gnome não estaria na mesma localização.
Continuando com nosso exemplo, também é possível que um ou mais diretórios sob /usr/ sejam pontos de montagem de outras partições. Por exemplo, uma partição (digamos /dev/hda7) poderia ser montada em /usr/local, significando que /usr/local/man/whatis então estaria localizado em /dev/hda7 ao invés de /dev/hda5.

25.1.8. Quantas Partições?

At this point in the process of preparing to install Red Hat Enterprise Linux, you must give some consideration to the number and size of the partitions to be used by your new operating system. The question of "how many partitions" continues to spark debate within the Linux community and, without any end to the debate in sight, it is safe to say that there are probably as many partition layouts as there are people debating the issue.
Com isto em mente, nós recomendamos que, a não ser que você tenha uma razão para fazer diferentemente, as seguintes partições devem ser criadas: swap, /boot/ (ou uma partição /boot/efi/ em sistemas Itanium), uma partição /var/ para sistemas Itanium, e / (raiz).


[11] Blocks really are consistently sized, unlike our illustrations. Keep in mind, also, that an average disk drive contains thousands of blocks. But for the purposes of this discussion, please ignore these minor discrepancies.

Parte V. Recuperação Básica do Sistema

Quando algumas coisas dão errado, há diversas maneiras de solucionar os problemas. No entanto, estes métodos requerem que você entenda bem o funcionamento do sistema. Este capítulo explica como inicializar a máquina no modo de recuperação, no modo de usuário simples e no modo de emergência, no qual você pode usar seu próprio conhecimento para consertar o sistema..

Capítulo 26. Recuperação Básica do Sistema

Quando algumas coisas dão errado, há diversas maneiras de solucionar os problemas. No entanto, estes métodos requerem que você entenda bem o funcionamento do sistema. Este capítulo explica como inicializar a máquina no modo de recuperação, no modo mono-usuário e no modo de emergência, no qual você pode usar seu próprio conhecimento para consertar o sistema.

26.1. Problemas Comuns

Você talvez precise inicializar em um destes modos de recuperação por alguma das razões abaixo:
  • Não é possível inicializar a máquina manualmente no Red Hat Enterprise Linux (nível de execução 3 ou 5).
  • You are having hardware or software problems, and you want to get a few important files off of your system's hard drive.
  • Você esqueceu a senha.

26.1.1. Não é possível Inicializar no Red Hat Enterprise Linux

Este problema é causado freqüentemente pela instalação de outro sistema operacional após você ter instalado o Red Hat Enterprise Linux. Alguns sistemas operacionais presumem que você não tenha outros em seu computador. Eles sobrescrevem o Master Boot Record (MBR) que originalmente continha o carregador de inicialização GRUB. Se o carregador de inicialização for sobrescrito desta maneira, você não pode inicializar o Red Hat Enterprise Linux a não ser que consiga entrar no modo de recuperação e reconfigure o carregador de inicialização.
Um outro problema comum ocorre ao usar uma ferramenta de particionamento para redimensionar ou criar uma partição no espaço livre após a instalação, e altera a ordem de suas partições. Se o número da sua partição / mudar, o carregador de inicialização talvez não encontre a partição para montá-la. Para consertar este problema, inicialize a máquina em modo de recuperação e modifique o arquivo /boot/grub/grub.conf.
For instructions on how to reinstall the GRUB boot loader from a rescue environment, refer to Seção 26.2.1, “Reinstalando o Carregador de Inicialização”.

26.1.2. Problemas com Hardware/Software

Esta categoria inclui uma ampla variedade de situações diferentes. Dois exemplos são a queda de discos rígidos e a especificação de um dispositivo root ou kernel inválido no arquivo de configuração do carregador de inicialização. Se algum destes ocorrer, é possível que você não consiga inicializar o Red Hat Enterprise Linux. No entanto, se você inicializar em um dos modos de recuperação do sistema, pode resolver o problema ou, pelo menos, obter cópias de seus arquivos mais importantes.

26.1.3. Senha Root

O que você pode fazer se esquecer sua senha root? Para restaurá-la para uma senha diferente, inicialize no modo de recuperação ou mono-usuário e use o comando passwd para restaurar a senha root.

26.2. Inicializando no Modo de Recuperação

Rescue mode provides the ability to boot a small Red Hat Enterprise Linux environment entirely from CD-ROM, or some other boot method, instead of the system's hard drive.
As the name implies, rescue mode is provided to rescue you from something. During normal operation, your Red Hat Enterprise Linux system uses files located on your system's hard drive to do everything — run programs, store your files, and more.
However, there may be times when you are unable to get Red Hat Enterprise Linux running completely enough to access files on your system's hard drive. Using rescue mode, you can access the files stored on your system's hard drive, even if you cannot actually run Red Hat Enterprise Linux from that hard drive.
Para inicializar em modo de recuperação, você deve inicializar o sistema usando um dos seguintes métodos[12]:
  • Inicializando o sistema usando um CD-ROM de inicialização de instalação.
  • Inicializando o sistema usando outro tipo de mídia de inicialização de instalação, como dispositivos USB flash.
  • Inicializando o sistema através do CD-ROM #1 do Red Hat Enterprise Linux.
Após inicializar o sistema usando um dos métodos descritos, adicione a palavra-chave rescue como um parâmetro do kernel. Por exemplo, para um sistema x86, digite o seguinte comando no prompt de inicialização da instalação:
linux rescue
Você terá que responder algumas questões básicas, incluindo qual idioma usar. Também deverá selecionar a localização de uma imagem de recuperação válida. Selecione CD-ROM Local, Disco Rígido, Imagem NFS, FTP ou HTTP. A localização selecionada deve conter uma árvore de instalação válida, e esta deve ser para a mesma versão do Red Hat Enterprise Linux que o disco do Red Hat Enterprise Linux com o qual você inicializou a máquina. Se você usou um CD-ROM de inicialização ou outro tipo de mídia para iniciar o modo de recuperação, a árvore de instalação deve ser da mesma árvore a partir da qual a mídia foi criada. Para mais informações sobre a configuração de uma árvore de instalação em um disco rígido, servidor NFS, servidor FTP ou servidor HTTP, consulte a seção anterior deste documento.
Se você selecionar uma imagem de recuperação que não requer uma conexão de rede, você será questionado se deseja ou não estabelecer uma. A conexão de rede é útil se você quiser fazer backup de arquivos em um outro computador ou instalar alguns pacotes RPM de uma localização de rede compartilhada, por exemplo.
A seguinte mensagem é exibida:
The rescue environment will now attempt to find your Linux installation and mount it under the directory /mnt/sysimage. You can then make any changes required to your system. If you want to proceed with this step choose 'Continue'. You can also choose to mount your file systems read-only instead of read-write by choosing 'Read-only'. If for some reason this process fails you can choose 'Skip' and this step will be skipped and you will go directly to a command shell.
Se você selecionar Continuar, o processo de recuperação tenta montar seu sistema de arquivos sob o diretório /mnt/sysimage/. Se falhar em montar a partição, você será avisado. Se você selecionar Somente-Leitura, o processo de recuperação tenta montar seu sistema de arquivos sob o diretório /mnt/sysimage/, mas no modo somente-leitura. Se você selecionar Pular, seu sistema de arquivo não está montado. Escolha Pular se acreditar que seu sistema de arquivos esteja corrompido.
Uma vez que seu sistema esteja no modo de recuperação, aparece um prompt no CV 1 (console virtual) e no CV 2 (use a combinação das teclas Ctrl-Alt-F1 para acessar o CV 1 e Ctrl-Alt-F2 para acessar o CV 2):
sh-3.00b#
Se você selecionou Continuar para montar suas partições automaticamente e estas foram montadas com sucesso, você está no modo de usuário simples.
Mesmo que seu sistema de arquivos seja montado, a partição root default é temporária enquanto estiver no modo de recuperação; não é a partição root do sistema de arquivos usada durante o modo normal de usuário (níveis de execução 3 ou 5). Se você escolheu montar seu sistema de arquivos e o fez com sucesso, pode alterar a partição root do ambiente do modo de recuperação para a partição root de seu sistema de arquivos, executando o seguinte comando:
chroot /mnt/sysimage
Isto é útil se você precisa rodar comandos como rpm, que requerem que sua partição root seja montada como /. Para sair do ambiente chroot, digite exit para retornar ao prompt.
Se você selecionou Pular, ainda pode tentar montar uma partição ou volume lógico LVM2 manualmente dentro do modo de recuperação criando um diretório como /foo, e digitando o comando a seguir:
mount -t ext3 /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02 /foo
No comando acima, /foo é um diretório que você criou e /dev/mapper/VolGroup00-LogVol02 é volume lógico LVM2 que você deseja montar. Se a partição for do tipo ext2, substitua ext3 por ext2.
Se você não sabe os nomes de todas as partições físicas, use o seguinte comando para listá-las:
fdisk -l
Se você não sabe os nomes de todos volumes físicos LVM2, grupos de volumes, ou volumes lógicos, use o seguinte comando para listá-los:
pvdisplay
vgdisplay
lvdisplay
A partir do prompt é possível executar diversos comandos úteis, como
  • ssh, scp e ping se a rede for iniciada
  • dump e restore para usuários com drives de fita
  • parted e fdisk para administrar as partições
  • rpm para instalar ou atualizar software
  • joe para editar arquivos de configuração

    Nota

    Se você tentar iniciar outros editores comuns, como o emacs, o pico, ou o vi, o editor joe é iniciado.

26.2.1. Reinstalando o Carregador de Inicialização

Em vários casos, o carregador de inicialização GRUB pode acidentalmente ser removido, corrompido, ou substituído por outro sistema operacional.
Os seguintes passos detalham o processo da reinstalação do GRUB no registro mestre de inicialização:
  • Inicializa o sistema a partir de uma mídia de inicialização de instalação.
  • Digite linux rescue no prompt de inicialização de instalação para entrar no ambiente de recuperação.
  • Digite chroot /mnt/sysimage para montar a partição raiz.
  • Digite /sbin/grub-install /dev/hda para reinstalar o carregador de inicialização, onde /dev/hda é a partição de inicialização.
  • Revise o arquivo /boot/grub/grub.conf, uma vez que outras entradas podem ser necessárias para que o GRUB controle sistemas operacionais adicionais.
  • Reinicialize o sistema.

26.3. Inicializando no Modo Mono-Usuário

Uma das vantagens do modo mono-usuário é que você não precisa de um disquete ou CD-ROM de inicialização; no entanto, não oferece a opção de montar os sistemas de arquivos como somente-leitura ou de não montá-los.
Se o seu sistema inicializar, mas não permitir a autenticação após completar a inicialização, tente o modo mono-usuário.
No modo mono-usuário, seu computador inicializa no nível de execução 1. Seus sistemas de arquivos locais estão montados, mas sua rede não está ativada. Você tem uma shell de manutenção do sistema utilizável. Ao contrário do modo de recuperação, o modo de usuário simples tenta montar seu sistema de arquivos automaticamente; não use o modo de usuário simples se o seu sistema de arquivos não for montado com sucesso. Você não pode usar o modo de usuário simples se a configuração do nível de execução 1 do seu sistema estiver corrompida.
Em um sistema x86 usando GRUB, use os seguintes passos para inicializar no modo mono-usuário:
  1. Na tela inicial do GRUB durante a inicialização, pressione qualquer tecla para entrar no menu interativo do GRUB.
  2. Selecione o Red Hat Enterprise Linux com a versão do kernel na qual você deseja inicializar e digite a para adicionar a linha.
  3. Vá para o final da linha e digite single como uma palavra separada (pressione a Barra de Espaço e então digite single). Pressione Enter para sair do modo de edição.

26.4. Inicializando no Modo de Emergência

No modo de emergência, você inicializa a máquina no ambiente mais básico possível. O sistema de arquivos root é montado como somente-leitura e praticamente nada está configurado. A principal vantagem do modo de emergência sobre o modo mono-usuário é que os arquivos init não são carregados. Se init estiver corrompido ou não estiver funcionando, ainda é possível montar os sistemas de arquivos para recuperar dados que podem ser perdidos durante uma reinstalação.
To boot into emergency mode, use the same method as described for single-user mode in Seção 26.3, “Inicializando no Modo Mono-Usuário” with one exception, replace the keyword single with the keyword emergency.


[12] Consulte as seções anteriores deste documento para mais detalhes.

Capítulo 27. Modo de Recuperação em Sistemas POWER

Você pode usar os discos de instalação no modo de recuperação, caso seu sistema não inicialize. O modo de recuperação dá acesso às partições do disco em seu sistema, para que você possa executar as alterações necessárias para recuperar sua instalação.
To boot in rescue mode on IBM System i with power control NWSD , follow the instructions for booting the installation program, with this change: In the NWSD, set the IPL parameters field to 'rescue' (including the quotes), or to 'dd rescue' if you need to load the SCSI driver. On other systems, specify the rescue or dd rescue (without quotes) after the default kernel name at the YABOOT prompt.
After the Language Selection screen (Seção 12.13, “Seleção do Idioma”), the installation program attempts to mount the disk partitions on your system. It then presents you with a shell prompt where you can make the changes you need. These changes may include storing the kernel and command line into the IPL source, as described in the Installation Complete section (Seção 12.26, “Instalação Concluída”).
Quando suas alterações estiverem completas, você pode sair da janela de comandos usando exit 0. Isto causa a reinicialização pelo lado C. Para reinicializar pelo lado A ou B ou pelo *NWSSTG, você deve desabilitar (vary off) o sistema ao invés de sair da janela de comandos (shell).

27.1. Considerações Especiais ao Acessar os Utilitários SCSI pelo Modo de Recuperação

Se o seu sistema usa discos DASD Nativos, você pode precisar de acesso aos utilitários SCSI pelo modo de recuperação. Estes utilitários estão alocados no CD do disco de driver. O CD do disco de driver não pode ser montado pelo modo de recuperação, a não ser que passos especiais sejam tomados. Estes passos estão descritos abaixo.
Se você tem um segundo drive de CD-ROM atribuído ao seu sistema Linux, pode montar o CD do disco de driver nele.
Se você tem somente um drive de CD-ROM, deve configurar uma inicialização do NFS usando os seguintes passos:
  1. Inicialize pelo CD-ROM com o comando linux rescue askmethod. Isto permite selecionar o NFS manualmente como a fonte de sua mídia de recuperação, ao invés de usar o drive de CD-ROM, o qual é a seleção padrão.
  2. Copie o primeiro disco de instalação num sistema de arquivos de outro sistema Linux.
  3. Disponibilize esta cópia do disco de instalação através do NFS ou FTP.
  4. Desabilite (vary off) ou desligue o sistema que você precisa recuperar. Defina seus parâmetros IPL conforme as instruções para inicializar os discos de instalação no modo de recuperação, exceto pela fonte IPL que deve apontar para a cópia da boot.img em seu IFS (do passo 1, acima).
  5. Make sure the installation disc is not in your CD-ROM drive.
  6. Faça IPL no sistema Linux.
  7. Follow the prompts as decribed in Capítulo 27, Modo de Recuperação em Sistemas POWER. An additonal prompt for the installation source appears. Select NFS or FTP (as appropriate) and complete the following network configuration screen.
  8. Quando o sistema Linux inicializar no modo de recuperação, o drive de CD-ROM está disponível para uso e você pode montar a mídia do driver para acessar os utilitários SCSI.

Parte VI. Instalação e Implementação Avançadas

O Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux discute a instalação do Red Hat Enterprise Linux e questões básicas referentes à resolução de problemas pós-instalação. Entretanto, opções de instalação avançadas também são discutidas neste manual. Esta parte oferece instruções para o kickstart (uma técnica de automação de instalação) e todas as ferramentas afins. Use esta parte junto com a primeira parte do Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux para executar qualquer uma destas tarefas avançadas de instalação.

Capítulo 28. Instalações pelo Kickstart

28.1. O que são instalações pelo Kickstart?

Vários administradores de sistemas prefeririam usar um método de instalação automatizado para instalar o Red Hat Enterprise Linux nas suas máquinas. Para responder à esta necessidade, a Red Hat criou o método de instalação kickstart. Ao usar o kickstart, um administrador de sistemas pode criar um único arquivo contendo as respostas para todas as perguntas normalmente apresentadas durante um típico processo de instalação.
Arquivos de kickstart podem ser mantidos em um único servidor e podem ser lidos por diversos computadores durante a instalação. Este método de instalação permite o uso de um único arquivo de kickstart para a instalação do Red Hat Enterprise Linux em várias máquinas, representando assim uma opção ideal para administradores de rede e de sistemas.
O kickstart possibilita que usuários automatizem uma instalação do Red Hat Enterprise Linux.

28.2. Como Você Executa uma Instalação pelo Kickstart?

As instalações pelo kickstart podem ser executadas usando um CD-ROM e um disco rígido locais, ou através do NFS, FTP ou HTTP.
Para usar o kickstart, você deve:
  1. Criar um arquivo de kickstart.
  2. Criar uma mídia de inicialização com o arquivo de kickstart ou disponibilize o arquivo de kickstart na rede.
  3. Disponibilizar a árvore de instalação.
  4. Iniciar a instalação kickstart.
Este capítulo explica estes passos em detalhes.

28.3. Criando o Arquivo de Kickstart

O arquivo de kickstart é um arquivo de texto simples, contendo uma lista de itens, cada um identificado por uma palavra-chave. Você pode criar um usando o aplicativo Configurador de Kickstart, ou até mesmo começando do zero. O programa de instalação do Red Hat Enterprise Linux também cria um arquivo-amostra de kickstart baseado nas opções que você selecionou durante a instalação, e escreve-o no arquivo /root/anaconda-ks.cfg. Você pode editá-lo com qualquer editor ou processador de texto que possa salvar arquivos no formato ASCII.
Primeiro, esteja ciente das seguintes questões ao criar seu arquivo kickstart:
  • As seções devem ser especificadas em ordem. Os itens das seções não precisam estar em uma ordem específica a não ser que isto seja especificado. A ordem das seções é:
  • Os itens não requisitados podem ser omitidos.
  • A omissão de quaisquer itens necessários resulta no programa de instalação pedindo que o usuário forneça a resposta ao item relacionado, da mesma forma que aconteceria durante uma instalação típica. Uma vez que a resposta seja fornecida, a instalação continua sem a necessidade de intervenção (pelo menos até que encontre algum outro item omitido).
  • As linhas começando com uma cerquilha (#) são tratadas como comentários e são ignoradas.
  • Para atualizações pelo kickstart, são requisitados os seguintes itens:
    • Idioma
    • Método de instalação
    • Especificação do dispositivo (se o dispositivo é necessário para executar a instalação)
    • Configuração do teclado
    • A palavra-chave upgrade
    • Configuração do carregador de inicialização
    Se quaisquer outros itens forem especificados para uma atualização, os mesmos são ignorados (note que isto inclui a seleção de pacotes).

28.4. Opções do Kickstart

The following options can be placed in a kickstart file. If you prefer to use a graphical interface for creating your kickstart file, use the Kickstart Configurator application. Refer to Capítulo 29, Kickstart Configurator for details.

Nota

Se a opção for seguida do sinal de igual (=), deve-se especificar um valor após este. Nos comandos de exemplo, as opções entre colchetes ([]) são argumentos opcionais do comando.
autopart (opcional)
Automatically create partitions — 1 GB or more root (/) partition, a swap partition, and an appropriate boot partition for the architecture. One or more of the default partition sizes can be redefined with the part directive.
ignoredisk (opcional)
Causes the installer to ignore the specified disks. This is useful if you use autopartition and want to be sure that some disks are ignored. For example, without ignoredisk, attempting to deploy on a SAN-cluster the kickstart would fail, as the installer detects passive paths to the SAN that return no partition table.
A opção ignoredisk também é útil se você tiver múltiplos caminhos para os seus discos.
A sintaxe é a seguinte:
ignoredisk --drives=drive1,drive2,...
onde driveN é sda, sdb,..., ou hda,... etc.
autostep (opcional)
Similar to interactive except it goes to the next screen for you. It is used mostly for debugging.
  • --autoscreenshot — Take a screenshot at every step during installation and copy the images over to /root/anaconda-screenshots after installation is complete. This is most useful for documentation.
auth ou authconfig (necessário)
Sets up the authentication options for the system. It is similar to the authconfig command, which can be run after the install. By default, passwords are normally encrypted and are not shadowed.
  • --enablemd5 — Use md5 encryption for user passwords.
  • --enablenis — Turns on NIS support. By default, --enablenis uses whatever domain it finds on the network. A domain should almost always be set by hand with the --nisdomain= option.
  • --nisdomain= — NIS domain name to use for NIS services.
  • --nisserver= — Server to use for NIS services (broadcasts by default).
  • --useshadow or --enableshadow — Use shadow passwords.
  • --enableldap — Turns on LDAP support in /etc/nsswitch.conf, allowing your system to retrieve information about users (UIDs, home directories, shells, etc.) from an LDAP directory. To use this option, you must install the nss_ldap package. You must also specify a server and a base DN (distinguished name) with --ldapserver= and --ldapbasedn=.
  • --enableldapauth — Use LDAP as an authentication method. This enables the pam_ldap module for authentication and changing passwords, using an LDAP directory. To use this option, you must have the nss_ldap package installed. You must also specify a server and a base DN with --ldapserver= and --ldapbasedn=.
  • --ldapserver= — If you specified either --enableldap or --enableldapauth, use this option to specify the name of the LDAP server to use. This option is set in the /etc/ldap.conf file.
  • --ldapbasedn= — If you specified either --enableldap or --enableldapauth, use this option to specify the DN in your LDAP directory tree under which user information is stored. This option is set in the /etc/ldap.conf file.
  • --enableldaptls — Use TLS (Transport Layer Security) lookups. This option allows LDAP to send encrypted usernames and passwords to an LDAP server before authentication.
  • --enablekrb5 — Use Kerberos 5 for authenticating users. Kerberos itself does not know about home directories, UIDs, or shells. If you enable Kerberos, you must make users' accounts known to this workstation by enabling LDAP, NIS, or Hesiod or by using the /usr/sbin/useradd command. If you use this option, you must have the pam_krb5 package installed.
  • --krb5realm= — The Kerberos 5 realm to which your workstation belongs.
  • --krb5kdc= — The KDC (or KDCs) that serve requests for the realm. If you have multiple KDCs in your realm, separate their names with commas (,).
  • --krb5adminserver= — The KDC in your realm that is also running kadmind. This server handles password changing and other administrative requests. This server must be run on the master KDC if you have more than one KDC.
  • --enablehesiod — Enable Hesiod support for looking up user home directories, UIDs, and shells. More information on setting up and using Hesiod on your network is in /usr/share/doc/glibc-2.x.x/README.hesiod, which is included in the glibc package. Hesiod is an extension of DNS that uses DNS records to store information about users, groups, and various other items.
  • --hesiodlhs — The Hesiod LHS ("left-hand side") option, set in /etc/hesiod.conf. This option is used by the Hesiod library to determine the name to search DNS for when looking up information, similar to LDAP's use of a base DN.
  • --hesiodrhs — The Hesiod RHS ("right-hand side") option, set in /etc/hesiod.conf. This option is used by the Hesiod library to determine the name to search DNS for when looking up information, similar to LDAP's use of a base DN.

    Nota

    To look up user information for "jim", the Hesiod library looks up jim.passwd<LHS><RHS>, which should resolve to a TXT record that looks like what his passwd entry would look like (jim:*:501:501:Jungle Jim:/home/jim:/bin/bash). For groups, the situation is identical, except jim.group<LHS><RHS> would be used.
    Looking up users and groups by number is handled by making "501.uid" a CNAME for "jim.passwd", and "501.gid" a CNAME for "jim.group". Note that the library does not place a period . in front of the LHS and RHS values when performing a search. Therefore the LHS and RHS values need to have a period placed in front of them in order if they require this.
  • --enablesmbauth — Enables authentication of users against an SMB server (typically a Samba or Windows server). SMB authentication support does not know about home directories, UIDs, or shells. If you enable SMB, you must make users' accounts known to the workstation by enabling LDAP, NIS, or Hesiod or by using the /usr/sbin/useradd command to make their accounts known to the workstation. To use this option, you must have the pam_smb package installed.
  • --smbservers= — The name of the server(s) to use for SMB authentication. To specify more than one server, separate the names with commas (,).
  • --smbworkgroup= — The name of the workgroup for the SMB servers.
  • --enablecache — Enables the nscd service. The nscd service caches information about users, groups, and various other types of information. Caching is especially helpful if you choose to distribute information about users and groups over your network using NIS, LDAP, or hesiod.
bootloader (necessário)
Specifies how the boot loader should be installed. This option is required for both installations and upgrades.
  • --append= — Specifies kernel parameters. To specify multiple parameters, separate them with spaces. For example:
    bootloader --location=mbr --append="hdd=ide-scsi ide=nodma"
  • --driveorder — Specify which drive is first in the BIOS boot order. For example:
    bootloader --driveorder=sda,hda
  • --location= — Specifies where the boot record is written. Valid values are the following: mbr (the default), partition (installs the boot loader on the first sector of the partition containing the kernel), or none (do not install the boot loader).
  • --password= — If using GRUB, sets the GRUB boot loader password to the one specified with this option. This should be used to restrict access to the GRUB shell, where arbitrary kernel options can be passed.
  • --md5pass= — If using GRUB, similar to --password= except the password should already be encrypted.
  • --upgrade — Upgrade the existing boot loader configuration, preserving the old entries. This option is only available for upgrades.
clearpart (opcional)
Removes partitions from the system, prior to creation of new partitions. By default, no partitions are removed.

Nota

Se o comando clearpart for usado, então o comando --onpart não pode ser usado em uma partição lógica.
  • --all — Erases all partitions from the system.
  • --drives= — Specifies which drives to clear partitions from. For example, the following clears all the partitions on the first two drives on the primary IDE controller:
    clearpart --drives=hda,hdb --all
  • --initlabel — Initializes the disk label to the default for your architecture (for example msdos for x86 and gpt for Itanium). It is useful so that the installation program does not ask if it should initialize the disk label if installing to a brand new hard drive.
  • --linux — Erases all Linux partitions.
  • --none (default) — Do not remove any partitions.
cmdline (opcional)
Perform the installation in a completely non-interactive command line mode. Any prompts for interaction halts the install. This mode is useful on IBM System z systems with the x3270 console.
device (opcional)
On most PCI systems, the installation program autoprobes for Ethernet and SCSI cards properly. On older systems and some PCI systems, however, kickstart needs a hint to find the proper devices. The device command, which tells the installation program to install extra modules, is in this format:
device <type> <moduleName> --opts=<options>
  • <type> — Replace with either scsi or eth.
  • <moduleName> — Replace with the name of the kernel module which should be installed.
  • --opts= — Mount options to use for mounting the NFS export. Any options that can be specified in /etc/fstab for an NFS mount are allowed. The options are listed in the nfs(5) man page. Multiple options are separated with a comma.
driverdisk (opcional)
Driver diskettes can be used during kickstart installations. You must copy the driver diskettes's contents to the root directory of a partition on the system's hard drive. Then you must use the driverdisk command to tell the installation program where to look for the driver disk.
driverdisk <partition> [--type=<fstype>]
Alternativamente, você pode especificar uma localidade na rede para o disquete de driver:
driverdisk --source=ftp://path/to/dd.img
driverdisk --source=http://path/to/dd.img
driverdisk --source=nfs:host:/path/to/img
  • <partition> — Partition containing the driver disk.
  • --type= — File system type (for example, vfat or ext2).
firewall (opcional)
This option corresponds to the Firewall Configuration screen in the installation program:
firewall --enabled|--disabled [--trust=] <device> [--port=]
  • --enabled or --enable — Reject incoming connections that are not in response to outbound requests, such as DNS replies or DHCP requests. If access to services running on this machine is needed, you can choose to allow specific services through the firewall.
  • --disabled or --disable — Do not configure any iptables rules.
  • --trust= — Listing a device here, such as eth0, allows all traffic coming from that device to go through the firewall. To list more than one device, use --trust eth0 --trust eth1. Do NOT use a comma-separated format such as --trust eth0, eth1.
  • <incoming> — Replace with one or more of the following to allow the specified services through the firewall.
    • --ssh
    • --telnet
    • --smtp
    • --http
    • --ftp
  • --port= — You can specify that ports be allowed through the firewall using the port:protocol format. For example, to allow IMAP access through your firewall, specify imap:tcp. Numeric ports can also be specified explicitly; for example, to allow UDP packets on port 1234 through, specify 1234:udp. To specify multiple ports, separate them by commas.
firstboot (opcional)
Determine whether the Setup Agent starts the first time the system is booted. If enabled, the firstboot package must be installed. If not specified, this option is disabled by default.
  • --enable or --enabled — The Setup Agent is started the first time the system boots.
  • --disable or --disabled — The Setup Agent is not started the first time the system boots.
  • --reconfig — Enable the Setup Agent to start at boot time in reconfiguration mode. This mode enables the language, mouse, keyboard, root password, security level, time zone, and networking configuration options in addition to the default ones.
halt (opcional)
Halt the system after the installation has successfully completed. This is similar to a manual installation, where anaconda displays a message and waits for the user to press a key before rebooting. During a kickstart installation, if no completion method is specified, the reboot option is used as default.
A opção halt é praticamente equivalente ao comando shutdown -h.
Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de kickstart poweroff, reboot, e shutdown.
graphical (opcional)
Perform the kickstart installation in graphical mode. This is the default.
install (opcional)
Tells the system to install a fresh system rather than upgrade an existing system. This is the default mode. For installation, you must specify the type of installation from cdrom, harddrive, nfs, or url (for FTP or HTTP installations). The install command and the installation method command must be on separate lines.
  • cdrom — Install from the first CD-ROM drive on the system.
  • harddrive — Install from a Red Hat installation tree on a local drive, which must be either vfat or ext2.
    • --biospart=
      Partição BIOS a partir da qual instalar (por exemplo, 82).
    • --partition=
      Partição a partir da qual instalar (por exemplo, sdb2).
    • --dir=
      Diretório contendo o diretório variante da árvore de instalação.
    Por exemplo:
    harddrive --partition=hdb2 --dir=/tmp/install-tree
  • nfs — Install from the NFS server specified.
    • --server=
      Servidor a partir do qual instalar (endereço ou IP da máquina).
    • --dir=
      Diretório contendo o diretório variante da árvore de instalação.
    • --opts=
      Opções de montagem para a exportação do NFS
    Por exemplo:
    nfs --server=nfsserver.example.com --dir=/tmp/install-tree
  • url — Install from an installation tree on a remote server via FTP or HTTP.
    Por exemplo:
    url --url http://<server>/<dir>
    or:
    url --url ftp://<username>:<password>@<server>/<dir>
interactive (opcional)
Uses the information provided in the kickstart file during the installation, but allow for inspection and modification of the values given. You are presented with each screen of the installation program with the values from the kickstart file. Either accept the values by clicking Next or change the values and click Next to continue. Refer to the autostep command.
iscsi (opcional)
issci --ipaddr= [options].
  • --target
  • --port=
  • --user=
  • --password=
key (opcional)
Specify an installation key, which is needed to aid in package selection and identify your system for support purposes. This command is Red Hat Enterprise Linux-specific; it has no meaning for Fedora and will be ignored.
  • --skip — Skip entering a key. Usually if the key command is not given, anaconda will pause at this step to prompt for a key. This option allows automated installation to continue if you do not have a key or do not want to provide one.
keyboard (necessário)
Sets system keyboard type. Here is the list of available keyboards on i386, Itanium, and Alpha machines:
be-latin1, bg, br-abnt2, cf, cz-lat2, cz-us-qwertz, de, de-latin1, 
de-latin1-nodeadkeys, dk, dk-latin1, dvorak, es, et, fi, fi-latin1, 
fr, fr-latin0, fr-latin1, fr-pc, fr_CH, fr_CH-latin1, gr, hu, hu101, 
is-latin1, it, it-ibm, it2, jp106, la-latin1, mk-utf, no, no-latin1, 
pl, pt-latin1, ro_win, ru, ru-cp1251, ru-ms, ru1, ru2,  ru_win, 
se-latin1, sg, sg-latin1, sk-qwerty, slovene, speakup,  speakup-lt, 
sv-latin1, sg, sg-latin1, sk-querty, slovene, trq, ua,  uk, us, us-acentos
O arquivo /usr/lib/python2.2/site-packages/rhpl/keyboard_models.py também contém esta lista e faz parte do pacote rhpl.
lang (required)
Configura o idioma a ser usado durante a instalação e como padrão no sistema instalado. Por exemplo, para configurar o idioma como Inglês, o arquivo de kickstart deve conter a seguinte linha:
lang en_US
O arquivo /usr/share/system-config-language/locale-list fornece uma lista dos códigos de idioma válidos na primeira coluna de cada linha e faz parte do pacote system-config-language.
Certos idiomas (principalmente Chinese, Japanese, Korean, e idiomas Índicos) não são suportados na instalação em modo texto. Se um desses idiomas for especificado usando o comando lang, a instalação continuará em Inglês, embora o sistema terá como padrão o idioma especificado.
langsupport (deprecated)
A palavra-chave langsupport é obsoleta e o seu uso resultará em uma mensagem de erro na tela, e fará com que a instalação seja suspensa. Ao invés de usar a palavra-chave langsupport, você deve listar os grupos de pacotes de suporte na seção %packages do seu arquivo de kickstart para todos os idiomas que você gostaria que fossem suportados. Por exemplo, para adicionar suporte para o Francês, adicione o seguinte em %packages:
@french-support
logvol (optional)
Crie um volume lógico para o LVM (Logical Volume Management) com a seguinte sintaxe:
logvol <mntpoint> --vgname=<name> --size=<size> --name=<name> <options>
As opções são as seguintes:
  • --noformat — Use an existing logical volume and do not format it.
  • --useexisting — Use an existing logical volume and reformat it.
  • --fstype= — Sets the file system type for the logical volume. Valid values are ext2, ext3, swap, and vfat.
  • --fsoptions= — Specifies a free form string of options to be used when mounting the filesystem. This string will be copied into the /etc/fstab file of the installed system and should be enclosed in quotes.
  • --bytes-per-inode= — Specifies the size of inodes on the filesystem to be made on the logical volume. Not all filesystems support this option, so it is silently ignored for those cases.
  • --grow= — Tells the logical volume to grow to fill available space (if any), or up to the maximum size setting.
  • --maxsize= — The maximum size in megabytes when the logical volume is set to grow. Specify an integer value here, and do not append the number with MB.
  • --recommended= — Determine the size of the logical volume automatically.
  • --percent= — Specify the size of the logical volume as a percentage of available space in the volume group.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:
part pv.01 --size 3000 
volgroup myvg pv.01
logvol / --vgname=myvg --size=2000 --name=rootvol
logging (optional)
Este comando controla o registro de erros do anaconda durante a instalação. Não tem efeito no sistema instalado.
  • --host= — Send logging information to the given remote host, which must be running a syslogd process configured to accept remote logging.
  • --port= — If the remote syslogd process uses a port other than the default, it may be specified with this option.
  • --level= — One of debug, info, warning, error, or critical.
    Especifica o nível mínimo de mensagens que aparecem no tty3. Todas as mensagens ainda serão enviadas para o arquivo de registro, independentemente deste nível.
mediacheck (optional)
Caso seja usado, este comando forçará o Anaconda a rodar o mediacheck na mídia de instalação. Este comando requer uma instalação assistida, e portanto é desabilitado por padrão.
monitor (optional)
Se o comando monitor não for fornecido, o Anaconda usará o X para detectar automaticamente a configuração do seu monitor. Por favor tente isto antes de configurar o seu monitor manualmente.
  • --hsync= — Specifies the horizontal sync frequency of the monitor.
  • --monitor= — Use specified monitor; monitor name should be from the list of monitors in /usr/share/hwdata/MonitorsDB from the hwdata package. The list of monitors can also be found on the X Configuration screen of the Kickstart Configurator. This is ignored if --hsync or --vsync is provided. If no monitor information is provided, the installation program tries to probe for it automatically.
  • --noprobe= — Do not try to probe the monitor.
  • --vsync= — Specifies the vertical sync frequency of the monitor.
mouse (deprecated)
The mouse keyword is deprecated.
network (optional)
Configura as informações de rede no sistema. Se a instalação kickstart não requer rede (ou seja, não é instalado através do NFS, HTTP ou FTP), a rede não é configurada no sistema. Se a instalação requer rede e as informações da rede não são fornecidas no arquivo de kickstart, o programa de instalação presume que a instalação deve ser feita pela eth0 através de um endereço IP dinâmico (BOOTP/DHCP), e configura o sistema instalado final para determinar seu endereço IP dinamicamente. A opção network configura as informações de rede para instalações kickstart através de uma rede assim como para o sistema instalado.
  • --bootproto= — One of dhcp, bootp, or static.
    O padrão é dhcp. bootp e dhcp são tratados da mesma forma.
    O método DHCP usa um sistema de servidor DHCP para obter sua configuração de rede. Como você pode supor, o método BOOTP é similar, requisitando um servidor BOOTP para prover a configuração de rede. Para fazer com que um sistema use o DHCP:
    network --bootproto=dhcp
    Para fazer com que uma máquina use o BOOTP para obter sua configuração de rede, use a seguinte linha no arquivo de kickstart:
    network --bootproto=bootp
    The static method requires that you enter all the required networking information in the kickstart file. As the name implies, this information is static and are used during and after the installation. The line for static networking is more complex, as you must include all network configuration information on one line. You must specify the IP address, netmask, gateway, and nameserver. For example: (the "\" indicates that this should be read as one continuous line):
    network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 \
    --gateway=10.0.2.254 --nameserver=10.0.2.1
    
    Se você usar o método estático, esteja ciente das duas restrições a seguir:
    • Todas as informações de configuração de rede devem ser especificadas em uma linha; você não pode separar linhas com uma barra invertida. Por exemplo:
    • You can also configure multiple nameservers here. To do so, specify them as a comma-delimited list in the command line. For example:
      network --bootproto=static --ip=10.0.2.15 --netmask=255.255.255.0 \
      --gateway=10.0.2.254 --nameserver 192.168.2.1,192.168.3.1
      
  • --device= — Used to select a specific Ethernet device for installation. Note that using --device= is not effective unless the kickstart file is a local file (such as ks=floppy), since the installation program configures the network to find the kickstart file. For example:
    network --bootproto=dhcp --device=eth0
  • --ip= — IP address for the machine to be installed.
  • --gateway= — Default gateway as an IP address.
  • --nameserver= — Primary nameserver, as an IP address.
  • --nodns — Do not configure any DNS server.
  • --netmask= — Netmask for the installed system.
  • --hostname= — Hostname for the installed system.
  • --ethtool= — Specifies additional low-level settings for the network device which will be passed to the ethtool program.
  • --essid= — The network ID for wireless networks.
  • --wepkey= — The encryption key for wireless networks.
  • --onboot= — Whether or not to enable the device at boot time.
  • --class= — The DHCP class.
  • --mtu= — The MTU of the device.
  • --noipv4 — Disable IPv4 on this device.
  • --noipv6 — Disable IPv6 on this device.
multipath (optional)
multipath --name= --device= --rule=
part or partition (required for installs, ignored for upgrades)
Cria uma partição no sistema.
Se houver mais de uma instalação do Red Hat Enterprise Linux no sistema, em partições diferentes, o programa de instalação pergunta ao usuário qual instalação deve ser atualizada.

Atenção

Todas as partições criadas são formatadas como parte do processo de instalação, a não ser que --noformat e --onpart sejam usados.
For a detailed example of part in action, refer to Seção 28.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.
  • <mntpoint> — The <mntpoint> is where the partition is mounted and must be of one of the following forms:
    • /<path>
      Por exemplo, /, /usr, /home
    • swap
      A partição é usada como espaço de troca.
      Para determinar o tamanho da partição automaticamente, use a opção --recommended:
      swap --recommended
      O tamanho mínimo da partição swap criada automaticamente não é menor do que a quantidade de RAM no sistema nem maior do que duas vezes a quantidade de RAM no sistema.
    • raid.<id>
      A partição é usada para RAID por software (consulte raid).
    • pv.<id>
      A partição é usada pelo LVM (consulte logvol).
  • --size= — The minimum partition size in megabytes. Specify an integer value here such as 500. Do not append the number with MB.
  • --grow — Tells the partition to grow to fill available space (if any), or up to the maximum size setting.
  • --maxsize= — The maximum partition size in megabytes when the partition is set to grow. Specify an integer value here, and do not append the number with MB.
  • --noformat — Tells the installation program not to format the partition, for use with the --onpart command.
  • --onpart= or --usepart= — Put the partition on the already existing device. For example:
    partition /home --onpart=hda1
    coloca /home em /dev/hda1, o qual precisa já estar presente.
  • --ondisk= or --ondrive= — Forces the partition to be created on a particular disk. For example, --ondisk=sdb puts the partition on the second SCSI disk on the system.
  • --asprimary — Forces automatic allocation of the partition as a primary partition, or the partitioning fails.
  • --type= (replaced by fstype) — This option is no longer available. Use fstype.
  • --fstype= — Sets the file system type for the partition. Valid values are ext2, ext3, swap, and vfat.
  • --start= — Specifies the starting cylinder for the partition. It requires that a drive be specified with --ondisk= or ondrive=. It also requires that the ending cylinder be specified with --end= or the partition size be specified with --size=.
  • --end= — Specifies the ending cylinder for the partition. It requires that the starting cylinder be specified with --start=.
  • --bytes-per-inode= — Specifies the size of inodes on the filesystem to be made on the partition. Not all filesystems support this option, so it is silently ignored for those cases.
  • --recommended — Determine the size of the partition automatically.
  • --onbiosdisk — Forces the partition to be created on a particular disk as discovered by the BIOS.

Nota

Se o particionamento falhar, por qualquer motivo, mensagens de diagnóstico aparecem no console virtual 3.
poweroff (optional)
Desliga o sistema após uma instalação bem-sucedida. Normalmente, durante uma instalação manual, o Anaconda exibe uma mensagem e espera que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar. Durante uma instalação kickstart, se nenhum método de conclusão for especificado, a opção reboot é usada como padrão.
O comando poweroff é praticamente equivalente ao comando shutdown -p.

Nota

The poweroff option is highly dependent on the system hardware in use. Specifically, certain hardware components such as the BIOS, APM (advanced power management), and ACPI (advanced configuration and power interface) must be able to interact with the system kernel. Contact your manufacturer for more information on you system's APM/ACPI abilities.
Para outros métodos de conclusão disponíveis, consulte as opções de kickstart halt, reboot, e shutdown.
raid (optional)
Monta um dispositivo de RAID por software. Este comando tem a forma:
raid <mntpoint> --level=<level> --device=<mddevice> <partitions*>
  • <mntpoint> — Location where the RAID file system is mounted. If it is /, the RAID level must be 1 unless a boot partition (/boot) is present. If a boot partition is present, the /boot partition must be level 1 and the root (/) partition can be any of the available types. The <partitions*> (which denotes that multiple partitions can be listed) lists the RAID identifiers to add to the RAID array.
  • --level= — RAID level to use (0, 1, or 5).
  • --device= — Name of the RAID device to use (such as md0 or md1). RAID devices range from md0 to md15, and each may only be used once.
  • --bytes-per-inode= — Specifies the size of inodes on the filesystem to be made on the RAID device. Not all filesystems support this option, so it is silently ignored for those cases.
  • --spares= — Specifies the number of spare drives allocated for the RAID array. Spare drives are used to rebuild the array in case of drive failure.
  • --fstype= — Sets the file system type for the RAID array. Valid values are ext2, ext3, swap, and vfat.
  • --fsoptions= — Specifies a free form string of options to be used when mounting the filesystem. This string will be copied into the /etc/fstab file of the installed system and should be enclosed in quotes.
  • --noformat — Use an existing RAID device and do not format the RAID array.
  • --useexisting — Use an existing RAID device and reformat it.
O exemplo seguinte mostra como criar uma partição RAID de nível 1 para /, e uma de nível 5 para /usr, supondo que há três discos SCSI no sistema. Também cria três partições swap, uma em cada disco.
part raid.01 --size=60 --ondisk=sda
part raid.02 --size=60 --ondisk=sdb 
part raid.03 --size=60 --ondisk=sdc
part swap --size=128 --ondisk=sda  
part swap --size=128 --ondisk=sdb  
part swap --size=128 --ondisk=sdc
part raid.11 --size=1 --grow --ondisk=sda  
part raid.12 --size=1 --grow --ondisk=sdb  
part raid.13 --size=1 --grow --ondisk=sdc
raid / --level=1 --device=md0 raid.01 raid.02 raid.03  
raid /usr --level=5 --device=md1 raid.11 raid.12 raid.13
For a detailed example of raid in action, refer to Seção 28.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.
reboot (optional)
Reinicializa após o término de uma instalação bem-sucedida (sem argumentos). Normalmente, o kickstart exibe uma mensagem e espera até que o usuário pressione uma tecla antes de reinicializar.
A opção reboot é praticamente equivalente ao comando shutdown -r.

Nota

A utilização da opção reboot pode resultar em um ciclo de instalação infinito, dependendo do método e da mídia de instalação.
A opção reboot é o método de conclusão padrão caso nenhum outro seja explicitamente especificado no arquivo de kickstart.
Para outros métodos de conclusão, consulte as opções de kickstart halt, poweroff, e shutdown
repo (optional)
Configura repositórios yum adicionais que podem ser usados como fontes para a instalação de pacotes. Múltiplas linhas repo podem der especificadas.
repo --name=<repoid> [--baseurl=<url>| --mirrorlist=<url>]
  • --name= — The repo id. This option is required.
  • --baseurl= — The URL for the repository. The variables that may be used in yum repo config files are not supported here. You may use one of either this option or --mirrorlist, not both.
  • --mirrorlist= — The URL pointing at a list of mirrors for the repository. The variables that may be used in yum repo config files are not supported here. You may use one of either this option or --baseurl, not both.
rootpw (necessária)
Sets the system's root password to the <password> argument.
rootpw [--iscrypted] <password>
  • --iscrypted — If this is present, the password argument is assumed to already be encrypted.
selinux (opcional)
Sets the state of SELinux on the installed system. SELinux defaults to enforcing in anaconda.
selinux [--disabled|--enforcing|--permissive]
  • --enforcing — Enables SELinux with the default targeted policy being enforced.

    Nota

    Se a opção selinux não estiver presente no arquivo de kickstart, o SELinux é habilitado e configurado para --enforcing por padrão.
  • --permissive — Outputs warnings based on the SELinux policy, but does not actually enforce the policy.
  • --disabled — Disables SELinux completely on the system.
Para maiores informações sobre o SELinux para o Red Hat Enterprise Linux, consulte o Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
services (opcional)
Modifies the default set of services that will run under the default runlevel. The services listed in the disabled list will be disabled before the services listed in the enabled list are enabled.
  • --disabled — Disable the services given in the comma separated list.
  • --enabled — Enable the services given in the comma separated list.
shutdown (opcional)
Shut down the system after the installation has successfully completed. During a kickstart installation, if no completion method is specified, the reboot option is used as default.
A opção shutdown é praticamente equivalente ao comando shutdown.
Para outros métodos de conclusão disponíveis, consulte as opções de kickstart halt, poweroff, e reboot
skipx (opcional)
If present, X is not configured on the installed system.
text (opcional)
Perform the kickstart installation in text mode. Kickstart installations are performed in graphical mode by default.
timezone (necessário)
Sets the system time zone to <timezone> which may be any of the time zones listed by timeconfig.
timezone [--utc] <timezone>
  • --utc — If present, the system assumes the hardware clock is set to UTC (Greenwich Mean) time.
upgrade (opcional)
Tells the system to upgrade an existing system rather than install a fresh system. You must specify one of cdrom, harddrive, nfs, or url (for FTP and HTTP) as the location of the installation tree. Refer to install for details.
user (opcional)
Creates a new user on the system.
user --name=<username> [--groups=<list>] [--homedir=<homedir>] [--password=<password>] [--iscrypted] [--shell=<shell>] [--uid=<uid>]
  • --name= — Provides the name of the user. This option is required.
  • --groups= — In addition to the default group, a comma separated list of group names the user should belong to.
  • --homedir= — The home directory for the user. If not provided, this defaults to /home/<username>.
  • --password= — The new user's password. If not provided, the account will be locked by default.
  • --iscrypted= — Is the password provided by --password already encrypted or not?
  • --shell= — The user's login shell. If not provided, this defaults to the system default.
  • --uid= — The user's UID. If not provided, this defaults to the next available non-system UID.
vnc (opcional)
Allows the graphical installation to be viewed remotely via VNC. This method is usually preferred over text mode, as there are some size and language limitations in text installs. With no options, this command will start a VNC server on the machine with no password and will print out the command that needs to be run to connect a remote machine.
vnc [--host=<hostname>] [--port=<port>] [--password=<password>]
  • --host= — Instead of starting a VNC server on the install machine, connect to the VNC viewer process listening on the given hostname.
  • --port= — Provide a port that the remote VNC viewer process is listening on. If not provided, anaconda will use the VNC default.
  • --password= — Set a password which must be provided to connect to the VNC session. This is optional, but recommended.
volgroup (opcional)
Use to create a Logical Volume Management (LVM) group with the syntax:
volgroup <name> <partition> <options>
As opções são as seguintes:
  • --noformat — Use an existing volume group and do not format it.
  • --useexisting — Use an existing volume group and reformat it.
  • --pesize= — Set the size of the physical extents.
Crie a partição primeiro, depois crie o grupo de volumes lógicos e então o volume lógico. Por exemplo:
part pv.01 --size 3000 
volgroup myvg pv.01 
logvol / --vgname=myvg --size=2000 --name=rootvol
For a detailed example of volgroup in action, refer to Seção 28.4.1, “Exemplo de Particionamento Avançado”.
xconfig (opcional)
Configures the X Window System. If this option is not given, the user must configure X manually during the installation, if X was installed; this option should not be used if X is not installed on the final system.
  • --driver — Specify the X driver to use for the video hardware.
  • --videoram= — Specifies the amount of video RAM the video card has.
  • --defaultdesktop= — Specify either GNOME or KDE to set the default desktop (assumes that GNOME Desktop Environment and/or KDE Desktop Environment has been installed through %packages).
  • --startxonboot — Use a graphical login on the installed system.
  • --resolution= — Specify the default resolution for the X Window System on the installed system. Valid values are 640x480, 800x600, 1024x768, 1152x864, 1280x1024, 1400x1050, 1600x1200. Be sure to specify a resolution that is compatible with the video card and monitor.
  • --depth= — Specify the default color depth for the X Window System on the installed system. Valid values are 8, 16, 24, and 32. Be sure to specify a color depth that is compatible with the video card and monitor.
zerombr (opcional)
If zerombr is specified any invalid partition tables found on disks are initialized. This destroys all of the contents of disks with invalid partition tables.
Note that in previous versions of Red Hat Enterprise Linux, this command was specified as zerombr yes. This form is now deprecated; you should now simply specify zerombr in your kickstart file instead.
zfcp (opcional)
Define a Fiber channel device (IBM System z).
zfcp [--devnum=<devnum>] [--fcplun=<fcplun>] [--scsiid=<scsiid>] [--scsilun=<scsilun>] [--wwpn=<wwpn>]
%include (optional)
Use the %include /path/to/file command to include the contents of another file in the kickstart file as though the contents were at the location of the %include command in the kickstart file.

28.4.1. Exemplo de Particionamento Avançado

Veja a seguir um único exemplo mostrando as opções de kickstart clearpart, raid, part, volgroup, e logvol em ação.
clearpart --drives=hda,hdc --initlabel  
# Raid 1 IDE config 
part raid.11    --size 1000     --asprimary     --ondrive=hda 
part raid.12    --size 1000     --asprimary     --ondrive=hda 
part raid.13    --size 2000     --asprimary     --ondrive=hda 
part raid.14    --size 8000                     --ondrive=hda 
part raid.15    --size 1 --grow                 --ondrive=hda             
part raid.21    --size 1000     --asprimary     --ondrive=hdc 
part raid.22    --size 1000     --asprimary     --ondrive=hdc 
part raid.23    --size 2000     --asprimary     --ondrive=hdc 
part raid.24    --size 8000                     --ondrive=hdc 
part raid.25    --size 1 --grow                 --ondrive=hdc  

# You can add --spares=x  
raid /          --fstype ext3 --device md0 --level=RAID1 raid.11 raid.21 
raid /safe      --fstype ext3 --device md1 --level=RAID1 raid.12 raid.22 
raid swap       --fstype swap --device md2 --level=RAID1 raid.13 raid.23 
raid /usr       --fstype ext3 --device md3 --level=RAID1 raid.14 raid.24 
raid pv.01      --fstype ext3 --device md4 --level=RAID1 raid.15 raid.25  

# LVM configuration so that we can resize /var and /usr/local later 
volgroup sysvg pv.01     
logvol /var             --vgname=sysvg  --size=8000     --name=var 
logvol /var/freespace   --vgname=sysvg  --size=8000     --name=freespacetouse 
logvol /usr/local       --vgname=sysvg  --size=1 --grow --name=usrlocal
Este exemplo avançado implementa o LVM como RAID, bem como a funcionalidade de poder redimensionar vários diretórios para o crescimento futuro.

28.5. Seleção de Pacotes

Use o comando %packages para começar uma seção do arquivo de kickstart listando os pacotes que você quer instalar (válido apenas para instalações, já que a seleção de pacotes não é suportada em atualizações).
Pacotes podem ser especificados por grupo ou por nomes de pacotes individuais. O programa de instalação define vários grupos contendo pacotes relacionados. Consulte o arquivo variante/repodata/comps-*.xml no primeiro CD-ROM do Red Hat Enterprise Linux para uma lista de grupos. Cada grupo tem um ID, um valor de visibilidade de usuário, um nome, uma descrição, e uma lista de pacotes. Na lista de pacotes, os pacotes marcados como mandatórios são sempre instalados se o grupo for selecionado, os pacotes marcados como padrão são selecionados automaticamente caso o grupo correspondente seja selecionado, e os pacotes marcados como opcionais devem ser selecionados explicitamente, mesmo que o grupo correspondente seja selecionado para instalação.
Na maioria dos casos, é necessário listar somente os grupos desejados e não os pacotes individualmente. Note que os grupos Core e Base são sempre selecionados por padrão, portanto não é necessário especificá-los na seção %packages.
Veja a seguir um exemplo da seleção de %packages:
%packages 
@ X Window System 
@ GNOME Desktop Environment 
@ Graphical Internet 
@ Sound and Video dhcp
Como pode-se observar, os grupos são especificados, um em cada linha, começando pelo símbolo @, um espaço e então o nome completo do grupo conforme designado no arquivo comps.xml. Os grupos também podem ser especificados através de seus IDs, como gnome-desktop. Especifique os pacotes individualmente sem caracteres adicionais (a linha dhcp do exemplo acima é um pacote individual).
Você também pode especificar quais pacotes não deseja instalar na lista de pacotes padrão:
-autofs
As opções seguintes estão disponíveis para a opção %packages:
--nobase
Não instala o grupo @Base. Use esta opção se você estiver tentando criar um sistema bem pequeno.
--resolvedeps
A opção --resolvedeps tornou-se obsoleta. Dependências são agora resolvidas automaticamente.
--ignoredeps
A opção --ignoredeps tornou-se obsoleta. Dependências são agora resolvidas automaticamente.
--ignoremissing
Ignora os pacotes e grupos ausentes ao invés de interromper a instalação para questionar se esta deve ser interrompida ou continuada. Por exemplo:
%packages --ignoremissing

28.6. Script de Pré-Instalação

Você pode adicionar comandos a serem rodados no sistema imediatamente após o ks.cfg ter sido lido. Esta seção deve estar presente no final do arquivo de kickstart (após os comandos) e deve iniciar com o comando %pre. Você pode acessar a rede na seção %pre, entretanto, name service ainda não foi configurado a esta altura, e portanto apenas endereços IP funcionam.

Nota

Note que o script de pré-instalação não é executado no ambiente change root.
--interpreter /usr/bin/python
Permite que você especifique uma linguagem de script diferente, como Python. Substitua /usr/bin/python pela sua linguagem de script preferida.

28.6.1. Exemplo

Veja a seguir um exemplo da seção %pre:
%pre  
#!/bin/sh  
hds="" 
mymedia=""  
for file in /proc/ide/h* do   
	mymedia=`cat $file/media`   
	if [ $mymedia == "disk" ] ; then       
		hds="$hds `basename $file`"   
	fi 
done  
set $hds 
numhd=`echo $#`  
drive1=`echo $hds | cut -d' ' -f1` 
drive2=`echo $hds | cut -d' ' -f2`  
#Write out partition scheme based on whether there are 1 or 2 hard drives  
if [ $numhd == "2" ] ; then   
	#2 drives   
	echo "#partitioning scheme generated in %pre for 2 drives" > /tmp/part-include   
	echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include   
	echo "part /boot --fstype ext3 --size 75 --ondisk hda" >> /tmp/part-include   
	echo "part / --fstype ext3 --size 1 --grow --ondisk hda" >> /tmp/part-include   
	echo "part swap --recommended --ondisk $drive1" >> /tmp/part-include   
	echo "part /home --fstype ext3 --size 1 --grow --ondisk hdb" >> /tmp/part-include 
else   
	#1 drive   
	echo "#partitioning scheme generated in %pre for 1 drive" > /tmp/part-include   
	echo "clearpart --all" >> /tmp/part-include   
	echo "part /boot --fstype ext3 --size 75" >> /tmp/part-includ   
	echo "part swap --recommended" >> /tmp/part-include   
	echo "part / --fstype ext3 --size 2048" >> /tmp/part-include   
	echo "part /home --fstype ext3 --size 2048 --grow" >> /tmp/part-include 
fi
Esse script determina o número de discos rígidos do sistema e grava um arquivo texto com um esquema de particionamento diferente dependendo do número de discos (um ou dois). Ao invés de ter um conjunto de comandos de particionamento no arquivo de kickstart, inclua a linha:
%include /tmp/part-include
Os comandos de particionamento selecionados no script são usados.

Nota

A seção do script de pré-instalação do kickstart não pode lidar com múltiplas árvores de instalação ou mídias fonte. Estas informações devem ser incluídas para cada arquivo ks.cfg criado, uma vez que o script de pré-instalação ocorre durante o segundo estágio do processo de instalação.

28.7. Script de Pós-Instalação

Você tem a opção de adicionar comandos para rodar no sistema logo após completar a instalação. Esta seção deve estar no fim do arquivo de kickstart e deve começar com o comando %post. Esta seção é útil para funções como a instalação de software adicionais e a configuração de um servidor de nome (nameserver) adicional.

Nota

Se você configurou a rede com informações de IP estático, incluindo um servidor de nome, pode acessar a rede e resolver endereços IP na seção %post. Se configurou a rede para o DHCP, o arquivo /etc/resolv.conf não foi completado quando a instalação executou a seção %post. Você pode acessar a rede, mas não pode resolver endereços IP. Portanto, se usar o DHCP, você deve especificar os endereços IP na seção %post.

Nota

O script de pós-instalação é rodado em um ambiente chroot. Portanto, atividades como por exemplo a cópia de scripts ou RPMs da mídia de instalação não funcionam.
--nochroot
Permite que você especifique comandos que queira rodar fora do ambiente chroot.
O exemplo a seguir copia o arquivo /etc/resolv.conf para o sistema que acaba de ser instalado.
%post --nochroot cp /etc/resolv.conf /mnt/sysimage/etc/resolv.conf
--interpreter /usr/bin/python
Permite que você especifique uma linguagem de script diferente, como Python. Substitua /usr/bin/python pela sua linguagem de script preferida.

28.7.1. Exemplos

Registrar o sistema junto a um Red Hat Network Satellite:
%post
( # Note that in this example we run the entire %post section as a subshell for logging.
wget -O- http://proxy-or-sat.example.com/pub/bootstrap_script | /bin/bash
/usr/sbin/rhnreg_ks --activationkey=<activationkey>
# End the subshell and capture any output to a post-install log file.
) 1>/root/post_install.log 2>&1
Executar um script chamado runme em uma partilha NFS:
mkdir /mnt/temp 
mount -o nolock 10.10.0.2:/usr/new-machines /mnt/temp open -s -w -- 
/mnt/temp/runme 
umount /mnt/temp

Nota

O bloqueio de arquivos NFS não é suportado em modo kickstart, e portanto -o nolock é necessário ao montar um NFS.

28.8. Disponibilizando um Arquivo de Kickstart

Um arquivo de kickstart deve ser alocado em uma das localidades seguintes:
  • Em um disquete de inicialização
  • Em um CD-ROM de inicialização
  • Em uma rede
Normalmente, um arquivo de kickstart é copiado para o disquete de inicialização ou disponibilizado na rede. A rede é o método mais usado, pois a maioria das instalações kickstart tendem a serem executadas em computadores em rede.
Vamos dar uma olhada mais detalhada onde o arquivo de kickstart pode ser alocado.

28.8.1. Criando Mídia de Inicialização de Kickstart

Diskette-based booting is no longer supported in Red Hat Enterprise Linux. Installations must use CD-ROM or flash memory products for booting. However, the kickstart file may still reside on a diskette's top-level directory, and must be named ks.cfg.
To perform a CD-ROM-based kickstart installation, the kickstart file must be named ks.cfg and must be located in the boot CD-ROM's top-level directory. Since a CD-ROM is read-only, the file must be added to the directory used to create the image that is written to the CD-ROM. Refer to the Red Hat Enterprise Linux Installation Guide for instructions on creating boot media; however, before making the file.iso image file, copy the ks.cfg kickstart file to the isolinux/ directory.
To perform a pen-based flash memory kickstart installation, the kickstart file must be named ks.cfg and must be located in the flash memory's top-level directory. Create the boot image first, and then copy the ks.cfg file.
Por exemplo, o seguinte transfere a imagem de inicialização para o pen drive (/dev/sda) usando o comando dd:
dd if=diskboot.img of=/dev/sda bs=1M

Nota

É possível criar dispositivos de memória flash para a inicialização, mas esta opção é altamente dependente da configuração do BIOS para o hardware do seu sistema. Consulte o fabricante do seu hardware para ver se o seu sistema suporta a inicialização através de dispositivos de inicialização alternativos.

28.8.2. Disponibilizando o Arquivo de Kickstart na Rede

Instalações de rede usando kickstart são bastante comuns, porque os administradores de sistemas podem facilmente automatizar a instalação para muitos computadores em rede de forma rápida. Geralmente, a maneira mais usada é o administrador ter ambos, um servidor BOOTP/DHCP e um servidor NFS na rede local. O servidor BOOTP/DHCP é usado para dar ao sistema cliente sua configuração de rede, enquanto os arquivos usados durante a instalação são servidos pelo servidor NFS. Muitas vezes, estes dois servidores rodam na mesma máquina, mas isto não é necessário.
Para executar uma instalação kickstart baseada em rede, você deve ter um servidor BOOTP/DHCP na sua rede, e o mesmo deve incluir informações de configuração para a máquina na qual você está tentando instalar o Red Hat Enterprise Linux. O servidor BOOTP/DHCP fornece ao cliente as suas informações de rede, bem como a localização do arquivo de kickstart.
If a kickstart file is specified by the BOOTP/DHCP server, the client system attempts an NFS mount of the file's path, and copies the specified file to the client, using it as the kickstart file. The exact settings required vary depending on the BOOTP/DHCP server you use.
Veja a seguir o exemplo de uma linha do arquivo dhcpd.conf para o servidor DHCP:
filename "/usr/new-machine/kickstart/"; next-server blarg.redhat.com;
Note que você deve substituir o valor após filename pelo nome do arquivo de kickstart (ou pelo diretório no qual o arquivo de kickstart reside), e o valor após next-server pelo nome do servidor NFS.
If the file name returned by the BOOTP/DHCP server ends with a slash ("/"), then it is interpreted as a path only. In this case, the client system mounts that path using NFS, and searches for a particular file. The file name the client searches for is:
<ip-addr>-kickstart
The <ip-addr> section of the file name should be replaced with the client's IP address in dotted decimal notation. For example, the file name for a computer with an IP address of 10.10.0.1 would be 10.10.0.1-kickstart.
Note that if you do not specify a server name, then the client system attempts to use the server that answered the BOOTP/DHCP request as its NFS server. If you do not specify a path or file name, the client system tries to mount /kickstart from the BOOTP/DHCP server and tries to find the kickstart file using the same <ip-addr>-kickstart file name as described above.

28.9. Disponibilizando a Árvore de Instalação

A instalação kickstart deve acessar uma árvore de instalação. Uma árvore de instalação é uma cópia dos CD-ROMs de binários do Red Hat Enterprise Linux, com a mesma estrutura de diretórios.
Se você estiver executando uma instalação baseada em CD, insira o CD-ROM #1 do Red Hat Enterprise Linux no computador antes de iniciar a instalação kickstart.
Se você estiver executando uma instalação a partir do disco rígido, certifique-se de que as imagens dos CD-ROMs de binários do Red Hat Enterprise Linux estão no disco rígido do computador.
Se você estiver executando uma instalação baseada em rede (NFS, FTP, ou HTTP), você deve disponibilizar a árvore de instalação para a rede. Consulte a seção Preparando para uma Instalação em Rede do Installation Guide do Red Hat Enterprise Linux para mais detalhes.

28.10. Iniciando uma Instalação Kickstart

Para iniciar uma instalação kickstart, você deve inicializar o sistema a partir da mídia de inicialização que você criou ou a partir do CD-ROM #1 do Red Hat Enterprise Linux, e então fornecer um comando de inicialização especial no prompt de inicialização. O programa de instalação procura por um arquivo de kickstart se o comando ks for passado para o kernel.
CD-ROM 1 e Disquete
The linux ks=floppy command also works if the ks.cfg file is located on a vfat or ext2 file system on a diskette and you boot from the Red Hat Enterprise Linux CD-ROM #1.
Um método de inicialização alternativo é inicializar a partir do CD-ROM #1 do Red Hat Enterprise Linux e disponibilizar um arquivo de kickstart em um sistema de arquivos vfat ou ext2 em um disquete. Para fazê-lo, forneça o seguinte comando no prompt boot::
linux ks=hd:fd0:/ks.cfg
Com Disco de Drivers
Se você precisa usar um disco de drivers com o kickstart, especifique também a opção dd. Por exemplo, para inicializar por um disquete de inicialização e usar um disco de drivers, forneça o seguinte comando no prompt boot::
linux ks=floppy dd
CD-ROM boot
If the kickstart file is on a boot CD-ROM as described in Seção 28.8.1, “Criando Mídia de Inicialização de Kickstart”, insert the CD-ROM into the system, boot the system, and enter the following command at the boot: prompt (where ks.cfg is the name of the kickstart file):
linux ks=cdrom:/ks.cfg
Há outras opções para iniciar uma instalação kickstart:
askmethod
Não usa o CD-ROM automaticamente como fonte de instalação se nós detectarmos um CD do Red Hat Enterprise Linux no seu drive de CD-ROM.
autostep
Torna o kickstart não-interativo.
debug
Inicia o pdb imediatamente.
dd
Usa um driver de disco.
dhcpclass=<class>
Sends a custom DHCP vendor class identifier. ISC's dhcpcd can inspect this value using "option vendor-class-identifier".
dns=<dns>
Lista de servidores de nomes, separados por vírgulas, a serem usados em uma instalação em rede.
driverdisk
Same as 'dd'.
expert
Habilita funcionalidades especiais:
  • permite o particionamento de mídia removível
  • pede por um disco de drivers
gateway=<gw>
Porta de comunicação (gateway) a ser usada para uma instalação em rede.
graphical
Força uma instalação gráfica. Necessário para que ftp/http use interface gráfica.
isa
Pede que o usuário forneça a configuração para dispositivos ISA.
ip=<ip>
IP to use for a network installation, use 'dhcp' for DHCP.
keymap=<keymap>
Keyboard layout to use. Valid values are those which can be used for the 'keyboard' kickstart command.
ks=nfs:<server>:/<path>
The installation program looks for the kickstart file on the NFS server <server>, as file <path>. The installation program uses DHCP to configure the Ethernet card. For example, if your NFS server is server.example.com and the kickstart file is in the NFS share /mydir/ks.cfg, the correct boot command would be ks=nfs:server.example.com:/mydir/ks.cfg.
ks=http://<server>/<path>
The installation program looks for the kickstart file on the HTTP server <server>, as file <path>. The installation program uses DHCP to configure the Ethernet card. For example, if your HTTP server is server.example.com and the kickstart file is in the HTTP directory /mydir/ks.cfg, the correct boot command would be ks=http://server.example.com/mydir/ks.cfg.
ks=floppy
O programa de instalação procura pelo arquivo ks.cfg em um sistema de arquivos vfat ou ext2 em um disquete em /dev/fd0.
ks=floppy:/<path>
The installation program looks for the kickstart file on the diskette in /dev/fd0, as file <path>.
ks=hd:<device>:/<file>
The installation program mounts the file system on <device> (which must be vfat or ext2), and look for the kickstart configuration file as <file> in that file system (for example, ks=hd:sda3:/mydir/ks.cfg).
ks=file:/<file>
The installation program tries to read the file <file> from the file system; no mounts are done. This is normally used if the kickstart file is already on the initrd image.
ks=cdrom:/<path>
The installation program looks for the kickstart file on CD-ROM, as file <path>.
ks
If ks is used alone, the installation program configures the Ethernet card to use DHCP. The kickstart file is read from the "bootServer" from the DHCP response as if it is an NFS server sharing the kickstart file. By default, the bootServer is the same as the DHCP server. The name of the kickstart file is one of the following:
  • Se DHCP for especificado e o arquivo de inicialização começar com uma /, o arquivo de inicialização fornecido pelo DHCP é buscado no servidor NFS.
  • Se DHCP for especificado e o arquivo de inicialização começa com um caractere que não seja uma /, o arquivo de inicialização fornecido pelo DHCP é buscado no diretório /kickstart do servidor NFS.
  • Se o DHCP não especificou um arquivo de inicialização, o programa de instalação tenta ler o arquivo /kickstart/1.2.3.4-kickstart, onde 1.2.3.4 é o endereço IP numérico da máquina sendo instalada.
ksdevice=<device>
The installation program uses this network device to connect to the network. For example, consider a system connected to an NFS server through the eth1 device. To perform a kickstart installation on this system using a kickstart file from the NFS server, you would use the command ks=nfs:<server>:/<path> ksdevice=eth1 at the boot: prompt.
kssendmac
Adds HTTP headers to ks=http:// request that can be helpful for provisioning systems. Includes MAC address of all nics in CGI environment variables of the form: "X-RHN-Provisioning-MAC-0: eth0 01:23:45:67:89:ab".
lang=<lang>
Language to use for the installation. This should be a language which is valid to be used with the 'lang' kickstart command.
loglevel=<level>
Set the minimum level required for messages to be logged. Values for <level> are debug, info, warning, error, and critical. The default value is info.
lowres
Força o uso de resolução 640x480 pelo instalador gráfico.
mediacheck
Ativa código do carregador para oferecer ao usuário a opção de testar a integridade da fonte de instalação (caso seja um método baseado em ISO).
method=cdrom
Executa uma instalação baseada em CD-ROM.
method=ftp://<path>
Use <path> for an FTP installation.
method=hd:<device>:<path>
Use <path> on <dev> for a hard drive installation.
method=http://<path>
Use <path> for an HTTP installation.
method=nfs:<path>
Use <path> for an NFS installation.
netmask=<nm>
Máscara de rede a ser usada para uma instalação em rede.
nofallback
Termina e sai caso a instalação gráfica falhe.
nofb
Não carrega o buffer de quadros VGA16 necessário para a instalação em modo texto para alguns idiomas.
nofirewire
Não carrega suporte para dispositivos firewire.
noipv6
Desabilita IPv6 durante a instalação.
nokill
Uma opção de depuração que previne que o Anaconda termine (kill) todos os programas em execução quando um erro fatal ocorrer.
nomount
Don't automatically mount any installed Linux partitions in rescue mode.
nonet
Não executar a detecção automática de dispositivos de rede.
noparport
Não tenta carregar suporte para portas paralelas.
nopass
Don't pass keyboard/mouse info to stage 2 installer, good for testing keyboard and mouse config screens in stage2 installer during network installs.
nopcmcia
Ignora controlador PCMCIA no sistema.
noprobe
Não tenta detectar hardware. Ao invés disso, apresenta solicitação ao usuário.
noshell
Não coloca um shell no tty2 durante a instalação.
nostorage
Não executa a detecção automática de dispositivos de armazenamento (SCSI, IDE, RAID).
nousb
Não carrega suporte para USB (útil nos casos em que a instalação esteja travando prematuramente).
nousbstorage
Não carrega o módulo usbstorage no carregador. Pode ajudar na ordenação de dispositivos em sistemas SCSI.
rescue
Roda ambiente de recuperação.
resolution=<mode>
Run installer in mode specified, '1024x768' for example.
serial
Habilita suporte para console serial.
skipddc
Skips DDC probe of monitor, may help if it's hanging system.
syslog=<host>[:<port>]
Once installation is up and running, send log messages to the syslog process on <host>, and optionally, on port <port>. Requires the remote syslog process to accept connections (the -r option).
text
Força a instalação em modo texto.
updates
Pede por disquete contendo atualizações (consertos de erros).
updates=ftp://<path>
Imagem contendo atualizações através de FTP.
updates=http://<path>
Imagem contendo atualizações através de HTTP.
upgradeany
Don't require an /etc/redhat-release that matches the expected syntax to upgrade.
vnc
Habilita a instalação baseada em VNC. Você precisará se conectar à máquina usando um aplicativo VNC cliente.
vncconnect=<host>[:<port>]
Once installation is up and running, connect to the vnc client named <host>, and optionally use port <port>.
Requires 'vnc' option to be specified as well.
vncpassword=<password>
Habilita uma senha para a conexão VNC. Isto impedirá que alguém inadvertidamente conecte à instalação baseada em VNC.
Requires 'vnc' option to be specified as well.

Capítulo 29. Kickstart Configurator

Configurador de Kickstart permite que você crie ou modifique um arquivo de kickstart usando uma interface gráfica, para que você não precise memorizar a sintaxe correta do arquivo.
To use Kickstart Configurator, you must be running the X Window System. To start Kickstart Configurator, select Applications (the main menu on the panel) => System Tools => Kickstart, or type the command /usr/sbin/system-config-kickstart.
As you are creating a kickstart file, you can select File => Preview at any time to review your current selections.
To start with an existing kickstart file, select File => Open and select the existing file.

29.1. Basic Configuration

Basic Configuration

Figura 29.1. Basic Configuration

Configura o idioma a ser usado durante a instalação e como padrão no sistema instalado. Por exemplo, para configurar o idioma como Inglês, o arquivo de kickstart deve conter a seguinte linha:
Selecione o teclado do sistema no menu Teclado.
No menu Fuso Horário, escolha o fuso horário a ser usado no sistema. Para configurar o sistema para que use UTC, selecione Usar horário UTC.
Forneça a senha root desejada para o sistema na caixa de texto Senha  Root. Digite a mesma senha na caixa de texto Confirmar Senha. O segundo campo serve para impedir que você digite a senha incorretamente e mais tarde perceba que não sabe qual é a senha correta após o término da instalação. Para salvar a senha como senha criptografada no arquivo, selecione Criptografar senha root. Se a opção de criptografia for selecionada, quando o arquivo for salvo a senha em texto simples que você digitou é criptografada e gravada no arquivo de kickstart. Não forneça uma senha já criptografada e escolha que a mesma seja criptografada novamente. É recomendável usar uma senha criptografada porque o arquivo de kickstart é em texto simples que pode ser facilmente lido.
A seleção em Arquitetura Alvo especifica qual a distribuição de arquitetura de hardware específica a ser usada durante a instalação.
A escolha de Reiniciar sistema após instalação reinicializa o seu sistema automaticamente após o término da instalação.
Instalações kickstart são executadas em modo gráfico por padrão. Para sobrescrever este padrão e usar modo texto, selecione a opção Realizar instalação em modo texto.
Você pode executar uma instalação kickstart em modo interativo. Isto significa que o programa de instalação usa todas as opções pré-configuradas no arquivo de kickstart, mas permite que você visualize as opções em cada tela antes de continuar até a próxima tela. Para continuar até a próxima tela, clique no botão Próximo quando você estiver satisfeito com a configuração, ou altere a configuração antes de prosseguir. Para selecionar este tipo de instalação, selecione a opção Realizar instalação em modo interativo.

29.2. Método de Instalação

Método de Instalação

Figura 29.2. Método de Instalação

A tela Método de Instalação permite que você escolha se quer executar uma nova instalação ou uma atualização. Se você escolher atualização, as opções Informações de Particionamento e Seleção de Pacotes aparecem desmarcadas. Elas não são suportadas em atualizações kickstart.
Escolha o tipo de instalação ou atualização kickstart entre as seguintes opções:
  • CD-ROM — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de CD-ROMs do Red Hat Enterprise Linux.
  • NFS — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um diretório compartilhado de NFS. No campo para o servidor NFS, forneça um nome de domínio totalmente qualificado ou um endereço IP. Para o diretório NFS, forneça o nome do diretório NFS contendo o diretório variante da árvore de instalação. Por exemplo, se o servidor NFS contém o diretório /mirrors/redhat/i386/Server/, use /mirrors/redhat/i386/ como o diretório NFS.
  • FTP — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um servidor de FTP. No campo de servidor FTP, forneça um nome de domínio totalmente qualificado ou endereço IP. Para o diretório FTP, forneça o nome do diretório FTP contendo o diretório variante. Por exemplo, se o servidor FTP contém o diretório /mirrors/redhat/i386/Server/, forneça /mirrors/redhat/i386/Server/ como diretório FTP. Se o servidor FTP requer um nome de usuário e senha, forneça-os também.
  • HTTP — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um servidor HTTP. No campo para o servidor HTTP, forneça o nome de domínio totalmente qualificado ou o endereço IP. Para o diretório HTTP, forneça o nome do diretório HTTP contendo o diretório variant. Por exemplo, se o servidor HTTP contém o diretório /mirrors/redhat/i386/Server/, digite /mirrors/redhat/i386/Server/ para o diretório HTTP.
  • Hard Drive — Escolha esta opção para instalar ou atualizar a partir de um disco rígido. Instalações a partir de discos rígidos necessitam o uso de imagens ISO ou de CD-ROM. Certifique-se de que as imagens ISO estejam intactas antes de iniciar a instalação. Para verificá-las, use um programa md5sum, bem como a opção de inicialização linux mediacheck conforme discutido no Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux. Forneça a partição do disco rígido contendo as imagens ISO (por exemplo, /dev/hda1) no campo Partição do Disco Rígido. Forneça o diretório contendo as imagens ISO no campo Diretório do Disco Rígido.

29.3. Boot Loader Options

Boot Loader Options

Figura 29.3. Boot Loader Options

Por favor note que esta tela será desabilitada se sua arquitetura alvo for qualquer uma além de x86 ou x86_64.
O GRUB é o carregador de inicialização padrão do Red Hat Enterprise Linux em arquiteturas x86 ou x86_64. Se você não quiser instalar um carregador de inicialização, selecione Não instalar um carregador de inicialização. Se você escolher não instalar um carregador de inicialização, crie um disquete de inicialização ou crie uma outra opção para inicializar o seu sistema, como por exemplo um carregador de inicialização de terceiros.
Você deve escolher onde quer instalar o carregador de inicialização - no Registro Mestre de Inicialização (Master Boot Record - MBR) ou no primeiro setor da partição /boot. Instale o carregador de inicialização no MBR se você planeja usá-lo como o seu carregador de inicialização.
Para passar quaisquer parâmetros ao kernel para serem usados quando o sistema inicializa, forneça-os no campo Parâmetros do Kernel. Por exemplo, se você possui um gravador de CD-ROMs IDE, você pode pedir ao kernel que use o driver de emulação de SCSI. Este driver deve ser carregado antes de usar o cdrecord através da configuração de hdd=ide-scsi como um parâmetro de kernel (onde hdd é o dispositivo de CD-ROM).
Você pode proteger o carregador de inicialização GRUB através do estabelecimento de uma senha para o GRUB. Selecione Utilizar senha do GRUB, e forneça uma senha no campo Senha. Digite a mesma senha no campo Confirmar Senha. Para salvar a senha como senha criptografada no arquivo, selecione Criptografar senha do GRUB. Se a opção de criptografia for selecionada, quando o arquivo for salvo a senha em texto simples que você digitou é criptografada e gravada no arquivo de kickstart. Não forneça uma senha já criptografada e escolha que a mesma seja criptografada novamente.
Se Atualizar uma instalação existente estiver selecionada na página Método de Instalação, selecione Atualizar o carregador de inicialização existente para atualizar a configuração do carregador de inicialização existente, e ao mesmo tempo preservar as entradas antigas.

Nota

A opção Atualizar o gestor de início existente ainda não está disponível no Red Hat Enterprise Linux 5 mas será disponibilizada em uma atualização futura.

29.4. Informações da Partição

Informações da Partição

Figura 29.4. Informações da Partição

Selecione limpar ou não o Master Boot Record (MBR). Escolha entre remover todas as partições existentes, remover todas as partições Linux ou manter as partições existentes.
Para inicializar a etiqueta do sistema para o padrão da arquitetura do sistema (por exemplo, msdos para x86 e gpt para Itanium), selecione Inicializar a etiqueta do disco se você estiver instalando em um disco rígido novo.

Nota

Embora o anaconda e o kickstart suportem Logical Volume Management (LVM), no momento, não há mecanismo para configurar o LVM usando o Configurador de Kickstart.

29.4.1. Criando Partições

To create a partition, click the Add button. The Partition Options window shown in Figura 29.5, “Criando Partições” appears. Choose the mount point, file system type, and partition size for the new partition. Optionally, you can also choose from the following:
  • Na seção Opções Adicionais de Tamanho, escolha criar uma partição de tamanho fixo, até um certo tamanho, ou ocupar o espaço restante disponível no disco rígido. Se você escolheu swap como tipo de sistema de arquivos, você pode optar por deixar que o programa de instalação crie a partição swap com o tamanho recomendado, ao invés de especificar um tamanho.
  • Forçar para que a partição seja criada como primária.
  • Criar a partição em um determinado disco rígido. Por exemplo, para criar a partição no primeiro disco rígido IDE (/dev/hda), especifique hda como o drive. Não inclua /dev no nome do drive.
  • Usar uma partição existente. Por exemplo, para criar a partição na primeira partição do primeiro disco rígido IDE (/dev/hda1), especifique hda1 como partição. Não inclua /dev no nome da partição.
  • Formate a partição como o tipo de sistema de arquivos escolhido.
Criando Partições

Figura 29.5. Criando Partições

To edit an existing partition, select the partition from the list and click the Edit button. The same Partition Options window appears as when you chose to add a partition as shown in Figura 29.5, “Criando Partições”, except it reflects the values for the selected partition. Modify the partition options and click OK.
Para remover uma partição existente, selecione a partição na lista e clique no botão Apagar.

29.4.1.1. Criando Partições de RAID por Software

Para criar uma partição de RAID por software, siga os seguintes passos:
  1. Clique no botão RAID.
  2. selecione Criar uma partição RAID de software.
  3. Configure as partições conforme descrito anteriormente, mas selecione RAID por software como tipo de sistema de arquivos. Além disso, você deve especificar um disco rígido no qual a partição deve ser criada ou especificar qual partição existente deve ser usada.
Criando uma Partição de RAID por Software

Figura 29.6. Criando uma Partição de RAID por Software

Repita estes passos para criar quantas partições forem necessárias para a configuração de seu RAID. Não é necessário que todas as partições sejam RAID.
Após criar todas as partições necessárias para formar um dispositivo RAID, siga estes passos:
  1. Clique no botão RAID.
  2. Selecione Criar um dispositivo RAID.
  3. Escolha um ponto de montagem, tipo de sistema de arquivo, nome do dispositivo RAID, nível do RAID, membros do RAID, número de reservas para o dispositivo de RAID por software e se deseja formatar o dispositivo RAID.
    Criando um Dispositivo de RAID por Software

    Figura 29.7. Criando um Dispositivo de RAID por Software

  4. Clique em OK para adicionar o dispositivo à lista.

29.5. Configuração de Rede

Configuração de Rede

Figura 29.8. Configuração de Rede

Se o sistema a ser instalado através do kickstart não tiver uma placa de Ethernet, não configure uma na página Configuração de Rede.
Uma rede em funcionamento só é necessária caso você escolha um método de instalação através de rede (NFS, FTP, ou HTTP). A configuração de rede sempre pode ser feita após a instalação, usando a Ferramenta de Administração de Rede (system-config-network). Consulte o Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux para detalhes.
Para cada placa de Ethernet no sistema, clique em Adicionar Dispositivo de Rede e selecione o dispositivo de rede e tipo de rede para o dispositivo. Selecione eth0 para configurar a primeira placa de Ethernet, eth1 para a segunda placa de Ethernet, e assim sucessivamente.

29.6. Autenticação

Autenticação

Figura 29.9. Autenticação

Na seção Autenticação, indique se senhas shadow e criptografia MD5 devem ser usadas para senhas de usuários. Estas opções são altamente recomendáveis e portanto estão pré-selecionadas.
As opções em Configuração da Autenticação permitem que você configure os seguintes métodos de autenticação:
  • NIS
  • LDAP
  • Kerberos 5
  • Hesiod
  • SMB
  • Name Switch Cache
Estes métodos não estão habilitados por padrão. Para habilitar um ou mais destes métodos, clique na aba adequada, clique na caixa de verificação ao lado de Habilitar, e forneça as informações adequadas para o método de autenticação. Consulte o Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux para maiores informações sobre as opções.

29.7. Configuração do Firewall

A janela Configuração do Firewall é similar à tela no programa de instalação e à Ferramenta de Configuração do Nível de Segurança.
Configuração do Firewall

Figura 29.10. Configuração do Firewall

Se Desabilitar firewall estiver selecionado, o sistema permite acesso completo à quaisquer serviços e portas ativos. Nenhuma conexão ao sistema é recusada ou negada.
Selecionar Habilitar firewall configura o sistema para que rejeite conexões de entrada que não sejam resultantes de pedidos originados internamente no sistema, como respostas de DNS ou pedidos de DHCP. Se for necessário ter acesso a serviços rodando nesta máquina, você pode permitir serviços específicos através do firewall.
Apenas dispositivos configurados na seção Configuração de Rede são listados como disponíveis em Dispositivos confiáveis. Conexões a partir de quaisquer dispositivos selecionados na lista são aceitas pelo sistema. Por exemplo, se o dispositivo eth1 apenas recebe conexões de sistemas internos, você pode querer permitir conexões a partir do mesmo.
Se um serviço for selecionado na lista de Serviços Confiáveis, conexões ao serviço são aceitas e processadas pelo sistema.
No campo de texto Outras portas, liste quaisquer portas adicionais que devem ser abertas para o acesso remoto. Use o seguinte formato: porta:protocolo. Por exemplo, para permitir acesso ao IMAP através do firewall, especifique imap:tcp. Portas numéricas também podem ser especificadas. Para permitir pacotes UDP na porta 1234 através do firewall, use 1234:udp. Pra especificar várias portas, separe-as com vírgulas.

29.7.1. Configuração do SELinux

O kickstart pode configurar o SELinux para operar em modo enforcing (imposição), permissive (permissivo) ou disabled (desabilitado). A configuração mais detalhada não é possível no momento.

29.8. Configuração da Tela

If you are installing the X Window System, you can configure it during the kickstart installation by checking the Configure the X Window System option on the Display Configuration window as shown in Figura 29.11, “Configuração do X - Geral”. If this option is not chosen, the X configuration options are disabled and the skipx option is written to the kickstart file.

29.8.1. Geral

O primeiro passo na configuração do X é selecionar a resolução e a definição de cores default. Selecione-as em seus respectivos menus suspensos. Certifique-se de especificar uma resolução e profundidade de cores compatíveis com a placa de vídeo e com o monitor do sistema.
Configuração do X - Geral

Figura 29.11. Configuração do X - Geral

Se você está instalando ambas áreas de trabalho, GNOME e KDE, deve selecionar qual delas será a padrão. Se for instalar apenas uma, certifique-se de selecioná-la. Após o sistema ser instalado, os usuários podem escolher qual área de trabalho querem que seja o padrão.
A seguir, escolha se o Sistema X Window deve iniciar quando o sistema inicializar. Esta opção inicia o sistema em nível de execução 5 com a tela de autenticação gráfica. Após a instalação do sistema, isto pode ser alterado através da modificação do arquivo de configuração /etc/inittab.
Determine também se o Agente de Configuração deve ser iniciado quando o sistema for reinicializado pela primeira vez. O Agente de Configuração é desabilitado por padrão, mas a configuração pode ser alterada para habilitado ou desabilitado em modo de reconfiguração. O modo de reconfiguração permite opções de configuração além do padrão para idioma, mouse, teclado, senha root, nível de segurança. fuso horário, e rede.

29.8.2. Placa de Vídeo

Detectar driver da placa de vídeo é selecionado por padrão. Aceite esta seleção padrão para fazer com que o programa de instalação tente detectar a placa de vídeo durante a instalação. A detecção funciona com a maioria das placas de vídeo modernas. Se esta opção for selecionada e o programa de instalação não detectar a placa de vídeo com sucesso, o programa de instalação para na tela de configuração de placa de vídeo. Para continuar com o processo de instalação, selecione o driver da sua placa de vídeo na lista e clique em Próximo.
Alternatively, you can select the video card driver from the list on the Video Card tab as shown in Figura 29.12, “Configuração do X - Placa de Vídeo”. Specify the amount of video RAM the selected video card has from the Video Card RAM pulldown menu. These values are used by the installation program to configure the X Window System.
Configuração do X - Placa de Vídeo

Figura 29.12. Configuração do X - Placa de Vídeo

29.8.3. Monitor

After configuring the video card, click on the Monitor tab as shown in Figura 29.13, “Configuração do X - Monitor”.
Configuração do X - Monitor

Figura 29.13. Configuração do X - Monitor

Detectar monitor é selecionado por padrão. Aceite esta seleção padrão para fazer com que o programa de instalação tente detectar o monitor durante a instalação. A detecção funciona com a maioria dos monitores modernos. Se esta opção for selecionada e o programa de instalação não detectar o monitor com sucesso, o programa de instalação pára na tela de configuração do monitor. Para continuar com o processo de instalação, selecione o seu monitor na lista e clique em Próximo.
Alternativamente, você pode selecionar o monitor na lista. Você também pode especificar as taxas de sincronismo horizontal e vertical marcando a opção Especificar hysnc e vsync ao invés do monitor ao invés de selecionar um monitor específico. Esta opção é útil caso o monitor do sistema não esteja listado. Note que quando esta opção é selecionada, a lista de monitores torna-se desabilitada.

29.9. Seleção de Pacotes

Seleção de Pacotes

Figura 29.14. Seleção de Pacotes

A janela Seleção de Pacotes permite que você escolha quais grupos de pacotes devem ser instalados.
A resolução de pacotes é executada automaticamente.
Currently, Kickstart Configurator does not allow you to select individual packages. To install individual packages, modify the %packages section of the kickstart file after you save it. Refer to Seção 28.5, “Seleção de Pacotes” for details.

29.10. Script de Pré-Instalação

Script de Pré-Instalação

Figura 29.15. Script de Pré-Instalação

Você pode adicionar comandos para rodarem no sistema logo após o arquivo kickstart ser examinado e antes da instalação começar. Se você configurou a rede no arquivo kickstart, ela estará habilitada antes desta seção ser processada. Para incluir um script de pré-instalação, digite-o na área de texto.
Para especificar uma linguagem de script a ser usada para executar o script, selecione a opção Utilizar um interpretador e forneça o interpretador na caixa de texto ao lado da opção. Por exemplo, /usr/bin/python2.4 pode ser especificado para um script em Python. Esta opção corresponde ao uso de %pre --interpreter /usr/bin/python2.4 no seu arquivo de kickstart.
Vários dos comandos disponíveis no ambiente de pré-instalação são oferecidos em uma versão do busybox chamada busybox-anaconda. Os comandos disponíveis através do Busybox não oferecem todas as funcionalidades, mas apenas aquelas mais utilizadas. Veja a seguir a lista dos comandos oferecidos pelo busybox:
addgroup, adduser, adjtimex, ar, arping, ash, awk, basename, bbconfig, bunzip2, busybox, bzcat, cal, cat, catv, chattr, chgrp, chmod, chown, chroot, chvt, cksum, clear, cmp, comm, cp, cpio, crond, crontab, cut, date, dc, dd, deallocvt, delgroup, deluser, devfsd, df, diff, dirname, dmesg, dnsd, dos2unix, dpkg, dpkg-deb, du, dumpkmap, dumpleases, e2fsck, e2label, echo, ed, egrep, eject, env, ether-wake, expr, fakeidentd, false, fbset, fdflush, fdformat, fdisk, fgrep, find, findfs, fold, free, freeramdisk, fsck, fsck.ext2, fsck.ext3, fsck.minix, ftpget, ftpput, fuser, getopt, getty, grep, gunzip, gzip, hdparm, head, hexdump, hostid, hostname, httpd, hush, hwclock, id, ifconfig, ifdown, ifup, inetd, insmod, install, ip, ipaddr, ipcalc, ipcrm, ipcs, iplink, iproute, iptunnel, kill, killall, lash, last, length, less, linux32, linux64, ln, load_policy, loadfont, loadkmap, login, logname, losetup, ls, lsattr, lsmod, lzmacat, makedevs, md5sum, mdev, mesg, mkdir, mke2fs, mkfifo, mkfs.ext2, mkfs.ext3, mkfs.minix, mknod, mkswap, mktemp, modprobe, more, mount, mountpoint, msh, mt, mv, nameif, nc, netstat, nice, nohup, nslookup, od, openvt, passwd, patch, pidof, ping, ping6, pipe_progress, pivot_root, printenv, printf, ps, pwd, rdate, readlink, readprofile, realpath, renice, reset, rm, rmdir, rmmod, route, rpm, rpm2cpio, run-parts, runlevel, rx, sed, seq, setarch, setconsole, setkeycodes, setlogcons, setsid, sh, sha1sum, sleep, sort, start-stop-daemon, stat, strings, stty, su, sulogin, sum, swapoff, swapon, switch_root, sync, sysctl, tail, tar, tee, telnet, telnetd, test, tftp, time, top, touch, tr, traceroute, true, tty, tune2fs, udhcpc, udhcpd, umount, uname, uncompress, uniq, unix2dos, unlzma, unzip, uptime, usleep, uudecode, uuencode, vconfig, vi, vlock, watch, watchdog, wc, wget, which, who, whoami, xargs, yes, zcat, zcip
Alguns dos comandos anteriores são fornecidos pelo busybox e alguns são fornecidos nas suas versões completas. Além dos comandos listados acima, os seguintes comandos são oferecidos nas suas versões completas:
anaconda bash bzip2 jmacs ftp head joe kudzu-probe list-harddrives loadkeys mtools mbchk mtools mini-wm mtools jpico pump python python2.4 raidstart raidstop rcp rlogin rsync setxkbmap sftp shred ssh syslinux syslogd tac termidx vncconfig vncpasswd xkbcomp Xorg Xvnc zcat

Atenção

Não inclua o comando %pre. O mesmo é incluído para você.

Nota

O script de pré-instalação é rodado após a mídia fonte ser montada e o estágio 2 do carregador de inicialização ter sido carregado. Por esta razão, não é possível alterar a mídia fonte no script de pré-instalação.

29.11. Script de Pós-Instalação

Script de Pós-Instalação

Figura 29.16. Script de Pós-Instalação

Você também pode adicionar comandos para executar no sistema após a conclusão da instalação. Se a rede estiver configurada corretamente no arquivo kickstart, é habilitada e o script pode incluir comandos para acessar recursos na rede. Para incluir um script de pós-instalação, digite-o na área de texto.

Atenção

Não inclua o comando %post. O mesmo é incluído para você.
Por exemplo, para alterar a mensagem do dia para o sistema recém instalado, adicione o seguinte comando à seção %post:
echo "Hackers will be punished!" > /etc/motd

Nota

More examples can be found in Seção 28.7.1, “Exemplos”.

29.11.1. Ambiente Chroot

Para rodar o script de pós-instalação fora do ambiente chroot, selecione a caixa de verificação ao lado desta opção no topo da janela Pós-Instalação. Isto é equivalente a usar a opção --nochroot na seção %post.
Para efetuar mudanças ao sistema de arquivos recentemente instalado dentro da seção pós-instalação, mas fora do ambiente chroot, você deve adicionar /mnt/sysimage/ ao início do nome do diretório.
Por exemplo, se você selecionar Executar fora do ambiente chroot, o exemplo anterior deve ser alterado para o seguinte:
echo "Hackers will be punished!" > /mnt/sysimage/etc/motd

29.11.2. Utilizar um Interpretador

Para especificar uma linguagem de script a ser usada para executar o script, selecione a opção Utilizar um interpretador e forneça o interpretador na caixa de texto ao lado da opção. Por exemplo, /usr/bin/python2.2 pode ser especificado para um script em Python. Esta opção corresponde ao uso de %post --interpreter /usr/bin/python2.2 no seu arquivo de kickstart.

29.12. Salvando o Arquivo

To review the contents of the kickstart file after you have finished choosing your kickstart options, select File => Preview from the pull-down menu.
Preview

Figura 29.17. Preview

To save the kickstart file, click the Save to File button in the preview window. To save the file without previewing it, select File => Save File or press Ctrl+S . A dialog box appears. Select where to save the file.
After saving the file, refer to Seção 28.10, “Iniciando uma Instalação Kickstart” for information on how to start the kickstart installation.

Capítulo 30. Processo de Inicialização, Init, e Shutdown

Um aspecto importante do Red Hat Enterprise Linux é o método aberto, configurável pelo usuário, usado para iniciar o sistema operacional. Usuários podem configurar vários aspectos do processo de inicialização, incluindo a especificação de programas lançados durante a inicialização. Similarmente, o desligamento do sistema termina graciosamente quaisquer processos de forma organizada e configurável, embora a personalização deste processo seja raramente necessária.
Entender como os processo de inicialização e desligamento funcionam não apenas permite a personalização, mas também facilita a resolução de problemas relacionados à inicialização e ao desligamento do sistema.

30.1. O Processo de Inicialização

Veja abaixo os estágios básicos do processo de inicialização para um sistema x86:
  1. O BIOS verifica o sistema e lança o carregador de inicialização do primeiro estágio no MBR do disco rígido primário.
  2. O carregador de inicialização do primeiro estágio é carregado na memória e lança o carregador de inicialização do segundo estágio a partir da partição /boot/.
  3. O carregador de inicialização do segundo estágio carrega o kernel na memória, o qual em contrapartida carrega quaisquer módulos necessários e monta a partição raiz em modo somente leitura.
  4. O kernel transfere o controle do processo de inicialização para o programa /sbin/init.
  5. O programa /sbin/init carrega todos os serviços e ferramentas de espaço de usuário, monta todas as partições listadas em /etc/fstab.
  6. O usuário recebe uma tela de login para o sistema Linux recém instalado.
Devido a configuração do processo de inicialização ser mais comum do que a personalização do processo de desligamento, o restante deste capítulo discute em detalhes o funcionamento do processo de inicialização e como ele pode ser personalizado para atender necessidades específicas.

30.2. Uma Investigação Detalhada do Processo de Inicialização

O início do processo de inicialização varia de acordo com a plataforma de hardware sendo usada. Entretanto, uma vez que o kernel é encontrado e carregado pelo carregador de inicialização, o processo de inicialização padrão é idêntico em todas as arquiteturas. Este capítulo concentra-se principalmente na arquitetura x86.

30.2.1. O BIOS

Quando um computador x86 é inicializado, o processador procura pelo programa Basic Input/Output System (Sistema Básico de Entrada/Saída), ou BIOS, no final da memória do sistema e o executa. O BIOS controla não apenas o primeiro passo do processo de inicialização, mas também oferece o nível mais baixo de interface para os dispositivos periféricos. Por este motivo, encontra-se em memória apenas leitura e está sempre disponível.
Outras plataformas usam programas diferentes para executar tarefas de nível baixo, praticamente equivalente àquelas do BIOS em um sistema x86. Por exemplo, computadores baseados no Itanium usam o Shell Extensible Firmware Interface (EFI).
Once loaded, the BIOS tests the system, looks for and checks peripherals, and then locates a valid device with which to boot the system. Usually, it checks any diskette drives and CD-ROM drives present for bootable media, then, failing that, looks to the system's hard drives. In most cases, the order of the drives searched while booting is controlled with a setting in the BIOS, and it looks on the master IDE device on the primary IDE bus. The BIOS then loads into memory whatever program is residing in the first sector of this device, called the Master Boot Record or MBR. The MBR is only 512 bytes in size and contains machine code instructions for booting the machine, called a boot loader, along with the partition table. Once the BIOS finds and loads the boot loader program into memory, it yields control of the boot process to it.

30.2.2. O Carregador de Inicialização

This section looks at the default boot loader for the x86 platform, GRUB. Depending on the system's architecture, the boot process may differ slightly. Refer to Seção 30.2.2.1, “Carregadores de Inicialização para Outras Arquiteturas” for a brief overview of non-x86 boot loaders. For more information about configuring and using GRUB, see Capítulo 9, O Carregador de Inicialização GRUB.
Um carregador de inicialização para a plataforma x86 é dividido em pelo menos dois estágios. O primeiro estágio é um pequeno binário em código de máquina no MBR. Sua única função é localizar o carregador de inicialização do segundo estágio e carregar a primeira parte do mesmo na memória.
GRUB has the advantage of being able to read ext2 and ext3 [13] partitions and load its configuration file — /boot/grub/grub.conf — at boot time. Refer to Seção 9.7, “Arquivo de Configuração do Menu do GRUB” for information on how to edit this file.

Nota

Se o kernel for atualizado usando o Agente de Atualizações da Red Hat, o arquivo de configuração do carregador de inicialização é atualizado automaticamente. Maiores informações sobre o Red Hat Network podem ser encontradas na seguinte URL: https://rhn.redhat.com/.
Uma vez que o carregador de inicialização do segundo estágio estiver na memória, o usuário recebe uma tela exibindo os vários sistemas operacionais e kernels que o mesmo foi configurado para inicializar. Nesta tela, usuários podem usar as teclas de setas para escolher o sistema operacional ou kernel a ser inicializado e pressionar Enter. Caso nenhuma tecla seja pressionada, o carregador de inicialização carrega a seleção padrão após o término de um determinado período de tempo (configurável).
Once the second stage boot loader has determined which kernel to boot, it locates the corresponding kernel binary in the /boot/ directory. The kernel binary is named using the following format — /boot/vmlinuz-<kernel-version> file (where <kernel-version> corresponds to the kernel version specified in the boot loader's settings).
For instructions on using the boot loader to supply command line arguments to the kernel, refer to Capítulo 9, O Carregador de Inicialização GRUB. For information on changing the runlevel at the boot loader prompt, refer Seção 9.8, “Changing Runlevels at Boot Time”.
O carregador de inicialização então coloca uma ou mais imagens initramfs na memória. A seguir, o kernel descompacta estas imagens da memória para /sysroot/, um sistema de arquivos virtual baseado em RAM, através do cpio. O initramfs é usado pelo kernel para carregar drivers e módulos necessários para inicializar o sistema. Isto é especialmente importante caso discos rígidos SCSI estejam presentes ou se os sistemas usarem o sistema de arquivos ext3.
Uma vez que o kernel e a(s) imagem(ens) initramfs estiverem carregados, o carregador de inicialização passa o controle do processo de inicialização de volta ao kernel.
For a more detailed overview of the GRUB boot loader, refer to Capítulo 9, O Carregador de Inicialização GRUB.

30.2.2.1. Carregadores de Inicialização para Outras Arquiteturas

Once the kernel loads and hands off the boot process to the init command, the same sequence of events occurs on every architecture. So the main difference between each architecture's boot process is in the application used to find and load the kernel.
Por exemplo, a arquitetura Itanium usa o carregador de inicialização ELILO, a arquitetura IBM eServer pSeries usa o yaboot, e a arquitetura IBM System z systems usa o carregador de inicialização z/IPL.

30.2.3. O Kernel

When the kernel is loaded, it immediately initializes and configures the computer's memory and configures the various hardware attached to the system, including all processors, I/O subsystems, and storage devices. It then looks for the compressed initramfs image(s) in a predetermined location in memory, decompresses it directly to /sysroot/, and loads all necessary drivers. Next, it initializes virtual devices related to the file system, such as LVM or software RAID, before completing the initramfs processes and freeing up all the memory the disk image once occupied.
O kernel então cria um dispositivo raiz, monta a partição raiz em modo apenas leitura, e libera qualquer memória não utilizada.
À esta altura, o kernel está carregado na memória e operacional. Entretanto, uma vez que não há nenhum aplicativo de usuário que permita a entrada de dados relevantes no sistema, o sistema ainda não é muito útil.
Para configurar o ambiente de usuário, o kernel executa o programa /sbin/init

30.2.4. O Programa /sbin/init

O programa /sbin/init (também chamado de init) coordena o resto do processo de inicialização e configura o ambiente para o usuário.
Quando o comando init inicia, ele torna-se o pai ou avô de todos os processos que iniciaram automaticamente no sistema. Primeiro, ele roda o script /etc/rc.d/rc.sysinit, o qual configura o caminho do ambiente, inicia a swap, verifica os sistemas de arquivos, e executa todos os outros passos necessários para a inicialização do sistema. Por exemplo, a maioria dos sistemas usam um relógio, e por isso o rc.sysinit lê o arquivo de configuração /etc/sysconfig/clock para inicializar o relógio do hardware. Outro exemplo é se houverem processos especiais em portas seriais que precisem ser inicializados, o rc.sysinit executa o arquivo /etc/rc.serial.
The init command then runs the /etc/inittab script, which describes how the system should be set up in each SysV init runlevel. Runlevels are a state, or mode, defined by the services listed in the SysV /etc/rc.d/rc<x>.d/ directory, where <x> is the number of the runlevel. For more information on SysV init runlevels, refer to Seção 30.4, “Níveis de Execução SysV Init”.
A seguir, o comando initconfigura a biblioteca de funções fonte para o sistema, /etc/rc.d/init.d/functions, a qual configura como iniciar, eliminar (kill), e determinar o PID de um programa.
O programa init inicia todos os processos de segundo plano tentando encontrar no diretório rc apropriado o nível de execução especificado como padrão em /etc/inittab. Os diretórios rc são numerados de forma a corresponder ao nível de execução que eles representam, Por exemplo, /etc/rc.d/rc5.d/ é o diretório para o nível de execução 5.
Ao inicializar em nível de execução 5, o programa init lê o diretório /etc/rc.d/rc5.d/ para determinar quais processos iniciar e parar.
Veja abaixo um exemplo de listagem do diretório /etc/rc.d/rc5.d/:
K05innd -> ../init.d/innd 
K05saslauthd -> ../init.d/saslauthd 
K10dc_server -> ../init.d/dc_server 
K10psacct -> ../init.d/psacct 
K10radiusd -> ../init.d/radiusd 
K12dc_client -> ../init.d/dc_client 
K12FreeWnn -> ../init.d/FreeWnn 
K12mailman -> ../init.d/mailman 
K12mysqld -> ../init.d/mysqld 
K15httpd -> ../init.d/httpd 
K20netdump-server -> ../init.d/netdump-server 
K20rstatd -> ../init.d/rstatd 
K20rusersd -> ../init.d/rusersd 
K20rwhod -> ../init.d/rwhod 
K24irda -> ../init.d/irda 
K25squid -> ../init.d/squid 
K28amd -> ../init.d/amd 
K30spamassassin -> ../init.d/spamassassin 
K34dhcrelay -> ../init.d/dhcrelay 
K34yppasswdd -> ../init.d/yppasswdd 
K35dhcpd -> ../init.d/dhcpd 
K35smb -> ../init.d/smb 
K35vncserver -> ../init.d/vncserver 
K36lisa -> ../init.d/lisa 
K45arpwatch -> ../init.d/arpwatch 
K45named -> ../init.d/named 
K46radvd -> ../init.d/radvd 
K50netdump -> ../init.d/netdump 
K50snmpd -> ../init.d/snmpd 
K50snmptrapd -> ../init.d/snmptrapd 
K50tux -> ../init.d/tux 
K50vsftpd -> ../init.d/vsftpd 
K54dovecot -> ../init.d/dovecot 
K61ldap -> ../init.d/ldap 
K65kadmin -> ../init.d/kadmin 
K65kprop -> ../init.d/kprop 
K65krb524 -> ../init.d/krb524 
K65krb5kdc -> ../init.d/krb5kdc 
K70aep1000 -> ../init.d/aep1000 
K70bcm5820 -> ../init.d/bcm5820 
K74ypserv -> ../init.d/ypserv 
K74ypxfrd -> ../init.d/ypxfrd 
K85mdmpd -> ../init.d/mdmpd 
K89netplugd -> ../init.d/netplugd 
K99microcode_ctl -> ../init.d/microcode_ctl 
S04readahead_early -> ../init.d/readahead_early 
S05kudzu -> ../init.d/kudzu 
S06cpuspeed -> ../init.d/cpuspeed 
S08ip6tables -> ../init.d/ip6tables 
S08iptables -> ../init.d/iptables 
S09isdn -> ../init.d/isdn 
S10network -> ../init.d/network 
S12syslog -> ../init.d/syslog 
S13irqbalance -> ../init.d/irqbalance 
S13portmap -> ../init.d/portmap 
S15mdmonitor -> ../init.d/mdmonitor 
S15zebra -> ../init.d/zebra 
S16bgpd -> ../init.d/bgpd 
S16ospf6d -> ../init.d/ospf6d 
S16ospfd -> ../init.d/ospfd 
S16ripd -> ../init.d/ripd 
S16ripngd -> ../init.d/ripngd 
S20random -> ../init.d/random 
S24pcmcia -> ../init.d/pcmcia 
S25netfs -> ../init.d/netfs 
S26apmd -> ../init.d/apmd 
S27ypbind -> ../init.d/ypbind 
S28autofs -> ../init.d/autofs 
S40smartd -> ../init.d/smartd 
S44acpid -> ../init.d/acpid 
S54hpoj -> ../init.d/hpoj 
S55cups -> ../init.d/cups 
S55sshd -> ../init.d/sshd 
S56rawdevices -> ../init.d/rawdevices 
S56xinetd -> ../init.d/xinetd 
S58ntpd -> ../init.d/ntpd 
S75postgresql -> ../init.d/postgresql 
S80sendmail -> ../init.d/sendmail 
S85gpm -> ../init.d/gpm 
S87iiim -> ../init.d/iiim 
S90canna -> ../init.d/canna 
S90crond -> ../init.d/crond 
S90xfs -> ../init.d/xfs 
S95atd -> ../init.d/atd 
S96readahead -> ../init.d/readahead 
S97messagebus -> ../init.d/messagebus 
S97rhnsd -> ../init.d/rhnsd 
S99local -> ../rc.local
De acordo com esta listagem, nenhum dos scripts que na verdade iniciam e param os serviços encontram-se no diretório /etc/rc.d/rc5.d/. Ao invés disso, todos os arquivos em /etc/rc.d/rc5.d/ são links simbólicos apontando para scripts localizados no diretório /etc/rc.d/init.d/. Links simbólicos são usados em cada um dos diretórios rc, e portanto os níveis de execução podem ser reconfigurados através da criação, modificação, e remoção dos links simbólicos sem afetar os scripts aos quais eles fazem referência.
O nome de cada link simbólico começa com um K ou um S. Os links K são processos que são eliminados naquele nível de execução, enquanto que aqueles começando com um S são iniciados.
The init command first stops all of the K symbolic links in the directory by issuing the /etc/rc.d/init.d/<command> stop command, where <command> is the process to be killed. It then starts all of the S symbolic links by issuing /etc/rc.d/init.d/<command> start.

Nota

Após o sistema ter terminado de inicializar, é possível autenticar-se como root e executar estes mesmos scripts para iniciar e parar serviços. Por exemplo, o comando /etc/rc.d/init.d/httpd stop para o servidor de HTTP Apache.
A numeração dos links simbólicos indica a ordem de inicialização. Este número pode ser usado para alterar a ordem em que serviços são iniciados ou parados. Quanto menor o número, mais cedo a inicialização. Links simbólicos com o mesmo número são iniciados em ordem alfabética.

Nota

One of the last things the init program executes is the /etc/rc.d/rc.local file. This file is useful for system customization. Refer to Seção 30.3, “Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização” for more information about using the rc.local file.
After the init command has progressed through the appropriate rc directory for the runlevel, the /etc/inittab script forks an /sbin/mingetty process for each virtual console (login prompt) allocated to the runlevel. Runlevels 2 through 5 have all six virtual consoles, while runlevel 1 (single user mode) has one, and runlevels 0 and 6 have none. The /sbin/mingetty process opens communication pathways to tty devices[14], sets their modes, prints the login prompt, accepts the user's username and password, and initiates the login process.
Em nível de execução 5, o /etc/inittab roda um script chamado /etc/X11/prefdm. O script prefdm executa o gerenciador de ambiente gráfico[15] preferido — gdm, kdm, ou xdm, dependendo do conteúdo do arquivo /etc/sysconfig/desktop.
Uma vez concluído o processo, o sistema opera em nível de execução 5 e exibe uma tela de autenticação.

30.3. Rodando Programas Adicionais Durante a Inicialização

O script /etc/rc.d/rc.local é executado pelo comando init durante a inicialização ou na alteração de níveis de execução. A inclusão de comandos ao final deste script representa uma maneira fácil de executar tarefas necessárias como iniciar serviços especiais, ou inicializar dispositivos sem precisar criar scripts de inicialização complexos no diretório /etc/rc.d/init.d/ e usar links simbólicos.
The /etc/rc.serial script is used if serial ports must be setup at boot time. This script runs setserial commands to configure the system's serial ports. Refer to the setserial man page for more information.

30.4. Níveis de Execução SysV Init

O sistema nível de execução SysV init oferece um processo padrão para controlar quais programas o init lança ou suspende ao inicializar um nível de execução. O SysV init foi escolhido porque é mais fácil de usar e mais flexível do que processos init do tipo BSD mais tradicionais.
Os arquivos de configuração para o SysV init estão localizados no diretório /etc/rc.d/. Neste diretório, encontram-se os scripts rc, rc.local, rc.sysinit, e, opcionalmente, rc.serial, bem como os seguintes diretórios:
init.d/ rc0.d/ rc1.d/ rc2.d/ rc3.d/ rc4.d/ rc5.d/ rc6.d/
O diretório init.d/ contém os scripts usados pelo comando /sbin/init ao controlar serviços. Cada um dos diretórios numerados representa os seis níveis de execução configurados por padrão no Red Hat Enterprise Linux.

30.4.1. Níveis de Execução

A idéia por trás dos níveis de execução SysV Init gira em torno da idéia que sistemas diferentes podem ser usados de formas diferentes. Por exemplo, um servidor roda mais eficientemente sem precisar lidar com a deterioração nos recursos disponíveis do sistema causada pelo Sistema X Window. Ou podem haver situações quando um administrador de sistemas pode precisar operar o sistema em um nível de execução mais baixo para executar tarefas de diagnóstico, como consertar a corrupção de disco no nível de execução 1.
As características de um determinado nível de execução determinam quais serviços são suspensos e iniciados pelo comando init. Por exemplo, nível de execução 1 (modo mono-usuário) suspende quaisquer serviços de rede, enquanto o nível de execução 3 inicia estes serviços. Ao determinar que certos serviços devem ser iniciados ou suspensos em determinados níveis de execução, o init pode rapidamente alterar o modo da máquina sem que o usuário precise iniciar ou parar serviços.
Os seguintes níveis de execução são definidos por padrão no Red Hat Enterprise Linux:
  • 0 — Halt (Suspender)
  • 1 — Modo texto mono-usuário
  • 2 — Não utilizado (definível pelo usuário)
  • 3 — Modo texto pleno multi-usuário
  • 4 — Não utilizado (definível pelo usuário)
  • 5 — Modo gráfico pleno multi-usuário (com uma tela de autenticação baseada no X)
  • 6 — Reboot (Reinicializar)
Em geral, usuários operam o Red Hat Enterprise Linux em nível de execução 3 ou 5 — ambos multi-usuário. Usuários ocasionalmente personalizam os níveis de execução 2 e 4 para atender à necessidades específicas, uma vez que os mesmos não são utilizados.
O nível de execução padrão para o sistema é listado em /etc/inittab. Para determinar o nível de execução de um sistema, procure pela linha similar à seguinte, próxima ao topo do /etc/inittab:
id:5:initdefault:
O nível de execução padrão listado neste exemplo é cinco, conforme indicado pelo número após o primeiro dois pontos. Para alterá-lo, edite o /etc/inittab como root.

Atenção

Tenha muito cuidado ao editar /etc/inittab. Simples error tipográficos podem fazer com que o sistema não possa mais ser inicializado. Se isto acontecer, use um disquete de inicialização, entre em modo mono-usuário, ou entre em modo de resgate para inicializar o computador e reparar o arquivo.
Para mais informações sobre os modos mono-usuário (usuário simples) e resgate, consulte o capítulo intitulado Recuperação Básica do Sistema no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux.
It is possible to change the default runlevel at boot time by modifying the arguments passed by the boot loader to the kernel. For information on changing the runlevel at boot time, refer to Seção 9.8, “Changing Runlevels at Boot Time”.

30.4.2. Utilitários de Nível de Execução

Uma das melhores maneiras de configurar níveis de execução é a utilização de um utilitário initscript. Estas ferramentas são projetadas para simplificar a tarefa de manutenção de arquivos na hierarquia de diretórios do SysV init e permite que administradores de sistemas não tenham que manipular diretamente os vários links simbólicos nos subdiretórios do /etc/rc.d/.
O Red Hat Enterprise Linux oferece três destes utilitários:
  • /sbin/chkconfig — O utilitário /sbin/chkconfig é uma simples ferramenta de linha de comando para a manutenção do hierarquia de diretórios do /etc/rc.d/init.d/.
  • /usr/sbin/ntsysv — O utilitário baseado no ncurses /sbin/ntsysv oferece uma interface interativa baseada em texto, a qual muitas pessoas acreditam ser mais fácil de usar do que o chkconfig.
  • Ferramenta de Configuração de Serviços — O programa gráfico Ferramenta de Configuração de Serviços (system-config-services) é um utilitário flexível para a configuração de níveis de execução.
Consulte o capítulo intitulado Controlando Acesso aos Serviços no Deployment Guide do Red Hat Enterprise Linux para mais informações sobre estas ferramentas.

30.5. Desligando

Para desligar o Red Hat Enterprise Linux, o usuário root pode executar o comando /sbin/shutdown. A página man do shutdown traz uma lista completa de opções, mas as duas mais comuns são:
/sbin/shutdown -h now /sbin/shutdown -r now
Após desligar tudo, a opção -h suspende a máquina, e a opção -r reinicializa.
Usuários do console do PAM podem usar os comandos reboot e halt para desligar o sistema enquanto em níveis de execução 1 a 5. Para mais informações sobre usuários do console do PAM, consulte a Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux.
Se o computador não desligar sozinho, tenha cuidado para não desligá-lo até que apareça uma mensagem avisando que o sistema encontra-se suspenso.
Não esperar até que esta mensagem seja exibida pode significar que nem todas as partições do disco rígido sejam desmontadas, o que pode levar à corrupção do sistema de arquivos.


[13] GRUB reads ext3 file systems as ext2, disregarding the journal file. Refer to the chapter titled The ext3 File System in the Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide for more information on the ext3 file system.
[14] Refer to the Red Hat Enterprise Linux Deployment Guide for more information about tty devices.
[15] Consulte o Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linuxpara mais informações sobre gerenciadores de ambiente gráfico.

Capítulo 31. Instalações PXE em Rede

O Red Hat Enterprise Linux permite instalações em rede usando os protocolos NFS, FTP, ou HTTP. Um instalação em rede pode ser iniciada a partir de um CD-ROM de inicialização, um dispositivo de memória flash inicializável, ou usando a opção de inicialização askmethod com o CD #1 do Red Hat Enterprise Linux. Alternativamente, se o sistema a ser instalado tem uma placa de interface de rede (NIC) com suporte ao Ambiente de Pré-Execução (Pre-Execution Environment - PXE), pode ser configurado para inicializar a partir de arquivos em outro sistema em rede, ao invés de usar mídia local, como um CD-ROM.
For a PXE network installation, the client's NIC with PXE support sends out a broadcast request for DHCP information. The DHCP server provides the client with an IP address, other network information such as name server, the IP address or hostname of the tftp server (which provides the files necessary to start the installation program), and the location of the files on the tftp server. This is possible because of PXELINUX, which is part of the syslinux package.
Os passos seguintes devem ser executados para preparar uma instalação PXE:
  1. Configure o servidor de rede (NFS, FTP, HTTP) para exportar a árvore de instalação.
  2. Configure os arquivos no servidor tftp necessários para a inicialização PXE.
  3. Configure quais máquinas podem inicializar pela configuração PXE.
  4. Inicie o serviço tftp.
  5. Configure o DHCP.
  6. Inicialize a máquina cliente e comece a instalação.

31.1. Configurando o Servidor de Rede

Primeiro, configure um servidor NFS, FTP, ou HTTP para exportar toda a árvore de instalação da versão e variante do Red Hat Enterprise Linux a ser instalado. Consulte a seção Preparando para uma Instalação em Rede no Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux para instruções detalhadas.

31.2. Configuração de Inicialização PXE

O próximo passo é copiar os arquivos necessários para iniciar a instalação para o servidor tftp para que eles possam ser encontrados quando o cliente precisar deles. O servidor tftp é normalmente o mesmo servidor que o servidor de rede exportando a árvore de instalação.
Para copiar estes arquivos, rode a Ferramenta de Inicialização da Rede no servidor NFS, FTP, ou HTTP. Não é necessário ter um servidor PXE separado.

31.2.1. Configuração da Linha de Comando

If the network server is not running X, the pxeos command line utility, which is part of the system-config-netboot package, can be used to configure the tftp server files as described in Seção 31.4, “TFTPD”:
pxeos -a -i "<description>" -p <NFS|HTTP|FTP> -D 0 -s client.example.com \ 
-L <net-location> -k <kernel> -K <kickstart> <os-identifer>
A lista a seguir explica as opções:
  • -a — Especifica que uma instância do SO está sendo adicionada à configuração do PXE.
  • -i "<description>" — Replace "<description>" with a description of the OS instance.
  • -p <NFS|HTTP|FTP> — Specify which of the NFS, FTP, or HTTP protocols to use for installation. Only one may be specified.
  • -D <0|1> — Specify "0" which indicates that it is not a diskless configuration since pxeos can be used to configure a diskless environment as well.
  • -s cliente.exemplo.com — Fornece o nome do servidor NFS, FTP, ou HTTP após a opção -s.
  • -L <net-location> — Provide the location of the installation tree on that server after the -L option.
  • -k <kernel> — Provide the specific kernel version of the server installation tree for booting.
  • -K <kickstart> — Provide the location of the kickstart file, if available.
  • <os-identifer> — Specify the OS identifier, which is used as the directory name in the /tftpboot/linux-install/ directory.
If FTP is selected as the installation protocol and anonymous login is not available, specify a username and password for login, with the following options before <os-identifer> in the previous command:
-A 0 -u <username> -p <password>
Para mais informações sobre as opções de linha de comando disponíveis para o comando pxeos, consulte a página man do pxeos.

31.3. Adicionando Hosts PXE

After configuring the network server, the interface as shown in Figura 31.1, “Add Hosts” is displayed.
Add Hosts

Figura 31.1. Add Hosts

The next step is to configure which hosts are allowed to connect to the PXE boot server. For the command line version of this step, refer to Seção 31.3.1, “Configuração da Linha de Comando”.
Para adicionar hosts, clique no botão Novo.
Add a Host

Figura 31.2. Add a Host

Indique as seguintes informações:
  • Nome do host ou Endereço IP/Sub-rede — O endereço IP, nome de host totalmente qualificado, ou uma sub-rede de sistemas que devem ter permissão para se conectar ao servidor PXE para instalações.
  • Sistema Operacional — O identificador do sistema operacional a ser instalado neste cliente. A lista é povoada pelas instâncias de instalações em rede criadas no Configuração de Instalação via Rede.
  • Console Serial — Esta opção permite que você use um console serial.
  • Kickstart File — The location of a kickstart file to use, such as http://server.example.com/kickstart/ks.cfg. This file can be created with the Kickstart Configurator. Refer to Capítulo 29, Kickstart Configurator for details.
Ignore as opções Nome da imagem e Ethernet. Elas são apenas para ambientes diskless.

31.3.1. Configuração da Linha de Comando

Se o servidor de rede não estiver rodando o X, o utilitário pxeboot, o qual faz parte do pacote system-config-netboot, pode ser usado para adicionar hosts que tenham permissão para se conectar ao servidor PXE.
pxeboot -a -K <kickstart> -O <os-identifier> -r <value> <host>
A lista a seguir explica as opções:
  • -a — Especifica que um host deve ser adicionado.
  • -K <kickstart> — The location of the kickstart file, if available.
  • -O <os-identifier> — Specifies the operating system identifier as defined in Seção 31.2, “Configuração de Inicialização PXE”.
  • -r <value> — Specifies the ram disk size.
  • <host> — Specifies the IP address or hostname of the host to add.
Para mais informações sobre opções de linha de comando disponíveis para o comando pxeboot command, consulte a página man do pxeboot.

31.4. TFTPD

31.4.1. Iniciando o Servidor tftp

On the DHCP server, verify that the tftp-server package is installed with the command rpm -q tftp-server. If it is not installed, install it via Red Hat Network or the Red Hat Enterprise Linux CD-ROMs.

Nota

Para mais informações sobre a instalação de pacotes RPM, consulte a seção Gerenciamento de Pacotes do Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux.
O tftp é um serviço baseado no xinetd e pode ser iniciado com os seguintes comandos:
/sbin/chkconfig --level 345 xinetd on /sbin/chkconfig --level 345 tftp on
Este comandos configuram os serviços tftp e xinetd para que iniciem imediatamente e também os configura para que iniciem em nível de execução 3, 4, e 5 durante a inicialização.

31.5. Configurando o Servidor DHCP

Se ainda não houver um servidor DHCP na sua rede, configure um. Consulte o Guia de Implementação do Red Hat Enterprise Linux para detalhes. Certifique-se de que o arquivo de configuração contém o seguinte para que a inicialização PXE seja disponibilizada para sistemas que a suportam:
allow booting; allow bootp; class "pxeclients" { match if substring(option vendor-class-identifier, 0, 9) = "PXEClient"; next-server <server-ip>; filename "linux-install/pxelinux.0"; }
where the next-server <server-ip> should be replaced with the IP address of the tftp server.

31.6. Adicionando uma Mensagem de Inicialização Personalizada

Alternativamente, modifique /tftpboot/linux-install/msgs/boot.msg para que use uma mensagem de inicialização personalizada.

31.7. Executando a Instalação PXE

Para instruções sobre a configuração da placa de interface de rede com suporte ao PXE para inicializar pela rede, consulte a documentação da placa. O processo varia ligeiramente de acordo com a placa.
Após o sistema ter inicializado o programa de instalação, consulte o Guia de Instalação do Red Hat Enterprise Linux.

Apêndice A. Revision History

Histórico de Revisões
Revisão 5.0-7.4002013-10-31Rüdiger Landmann
Rebuild with publican 4.0.0
Revisão 5.0-72012-07-18Anthony Towns
Rebuild for Publican 3.0
Revisão 5.0.0-20Wed Feb 07 2007Michael Hideo Smith
Resolves: #223810
Fix complete. English only
Revisão 5.0.0-17Thu Jan 23 2007Michael Hideo Smith
Resolves: #223924
Translation Build Chain Development
Revisão 5.0.0-15Thu Jan 18 2007Jeff Fearn
Resolves: #222997
Fix Repeated entries in change log
Revisão 5.0.0-14Thu Jan 9 2007Michael Hideo Smith
Resolves: #221247
Fix to broken rpm
Revisão 5.0.0-13Thu Jan 04 2007Michael Hideo Smith
Resolves: #221247
Fix to broken rpm
Revisão 5.0.0-12Thu Dec 21 2006Michael Hideo Smith
Resolves: #218359
Includes translations and content revisions.

Nota Legal

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